Atividade

106986 - Paris: a Vida, a Literatura e as Formas Artísticas da Belle-Époque aos Anos 1920

Período da turma: 17/05/2022 a 09/06/2022

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Descrição: 17 de maio
Laurence Campa: "1905-1924: Paris sans frontières?"

(aula ministrada em Francês)
Aujourd'hui encore, nous voulons croire que l'art n'a pas de frontières ou — du moins — qu'il ne devrait pas en avoir. C'est aussi le sentiment que partagent les avant-gardes dans le premier tiers du 20e siècle. À ce titre, Paris est, plus que toute autre capitale européenne ou mondiale, le creuset de la modernité. Écrivains, artistes et musiciens de tous horizons convergent vers la "ville-lumière" pour vivre, travailler, collaborer. De là, les relations avec le reste de l'Europe et du monde se multiplient. Mais les tensions nationales latentes, la concurrence d'autres lieux émergents puis la déflagration de la Grande Guerre viennent démentir l'idéal de partage. Après guerre, Paris continue d'attirer malgré la montée en puissance de Londres et de New York, tandis que le surréalisme naissant affirme ses ambitions internationales. En définitive, cette riche période littéraire et artistique nous pousse à penser que l'art sans frontières n'est pas un donné mais un idéal à défendre.

Bibliografia:

Guillaume Apollinaire, Correspondance avec les artistes 1903-1918, L. Campa et P. Read éd., Gallimard, 2009.
Laurence Campa, Guillaume Apollinaire, Gallimard, coll. «NRF biographies», 2013.
1913 cent ans après: enchantement, désenchantement, C. Camelin et M.-P. Berranger éd., colloque de Cerisy- la-Salle (8-15 juillet 2013), Hermann, 2015.
https://melusine-surrealisme.fr/wp/
L’Invention du surréalisme, catalogue de l'exposition temporaire de la BnF (novembre 2020-février 2021), Bérénice Stoll, Olivier Wagner, Isabelle Diu et Jacqueline Chénieux-Gendron éd., BnF éditions, 2020.

19 de maio
Danieli Verônica Longo Benedetti: "Efervescência musical parisiense da Belle Époque aos anos 1920"

Com o final da Guerra Franco-Prussiana e de movimentos sociais como a Comuna de Paris (1871), a comunidade musical parisiense assistiria a criação de associações de compositores que se uniriam em função de suas ideologias. As principais atividades dessas sociedades musicais seriam a realização das concorridas temporadas de concertos em importantes salas de Paris. Eventos esses responsáveis pela estreia de obras referencias de compositores como Claude Debussy, Maurice Ravel, Erik Satie, Gabriel Fauré, Arnold Schoenberg, Heitor Villa-Lobos e tantos outros. Esses eventos abririam ainda um espaço sem precedente aos vários intérpretes, responsáveis por uma quantidade incalculável de performances, mas também para a crítica musical especializada que documentou intensamente a efervescência do momento. A declaração da Grande Guerra (1914) diminuiria consideravelmente as atividades musicais na capital francesa que só retomariam com o final do conflito, porém com um novo olhar para a música contemporânea e consequentemente atual.

Bibliografia:

BENEDETTI, Danieli V. L. Obras de Guerra – A produção musical francesa durante os anos da Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Annablume / FAPESP, 2013.
_________. As Sociedades Musicais Francesas do início do século XX: ideologias e consequências. São Paulo: Alameda / FAPESP, 2020.
CORNEJO, Manuel. Maurice Ravel - l’Intégrale Correspondance (1895-1937) écrits et entretiens. Paris: Le Passeur, 2018.
DEBUSSY, Claude. Lettres de Claude Debussy à son éditeur. Paris: Durand, 1927.
DUCHESNEAU, Michel. L’avant garde musicale à Paris de 1871 à 1939. Hayen: 1997.
PORCILE, François. La belle époque de la musique française (1871-1940). Paris: Fayard, 1999.
LOCKSPEISER, Edward. Claude Debussy. Paris: Fayard, 1980.
MARNAT, Marcel. Maurice Ravel. Paris: Fayard, 1986.
REY, Anne. Satie. Paris: Seul, 1995.

24 de maio
Flávia Falleiros: "Figurações de Paris na narrativa francesa dos anos loucos"

Quais as relações entre cidade e modernidade? Seja qual for a resposta que se dê a esta pergunta, ela passa por Paris. A pergunta feita aqui pode se declinar em outros termos: como a modernidade criou as condições para que a capital francesa se erigisse, através de sua representação literária, em mito moderno? Em seu ensaio Los Hijos del Limo, Octavio Paz se interrogava sobre as relações entre a poesia moderna e a modernidade. Partindo do paradoxo contido na expressão "tradição moderna", o poeta e ensaísta mexicano mostrou o quanto o impulso incessante de ruptura que anima a modernidade é caracterizado por uma mudança de nossa relação ao tempo e por nossa consciência da maneira como ele passa, isto é, nossa consciência histórica. À luz destas ideias, propomos algumas reflexões sobre certas representações de Paris dos anos 20: O Camponês de Paris (1928), célebre narrativa surrealista de Louis Aragon (1897-1982), e as fotografias de Eugène Atget (1857-1927).

Bibliografia:

ARAGON, Louis. O Camponês de Paris. Tradução, notas e apresentação de Flávia Nascimento; posfácio de Jeanne-Marie Gagnebin. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1996.
BUISINE, Alain. Eugène Atget ou la mélancolie en photographie. Nîmes: Éditions Jaqueline Chambon, 1994.
NASCIMENTO, Flávia. “A Paris d'O Camponês”. Revista Letras, UFPR, v.70, 2006.
NASCIMENTO FALLEIROS, Flávia. “Da modernidade e seus paradoxos: Aragon, Le Corbusier, Baudelaire”. In Reflexões sobre a modernidade. Atas do Colóquio Internacional Poéticas da Modernidade. Jundiaí: Paco Editorial, 2014.

26 de maio
Walter Lima Torres: "O teatro em Paris entre 1900 e 1920: a renovação cênica e o teatro de boulevard"

Nossa apresentação será uma exposição sobre algumas realizações de um conjunto de agentes criativos atuantes nos primeiros vinte anos do século XX. — Sarah Bernhardt (1844-1923), André Antoine (1858-1943), Eleonora Duse (1858-1924), Jacques Rouché (1862-1957), Loi Fuller (1862-1928), Firmin Gémier (1869-1933), Lugné Poe (1869-1940), Isadora Duncan (1877-1927), Jacques Copeau (1879-1949), Georges Pitoëff (1884-1939) e Ludmila Pitoeff (1895-1951), Louis Jouvet (1887-1951) e Josephine Baker (1906-1975).
Trata-se do período de consolidação da noção de encenação, mas também de enraizamento do dito “teatro de boulevard” como dramaturgia de exportação. Na Paris dos anos 1920, observamos uma dinâmica criativa que se estabelece graças às contribuições advindas do naturalismo e do simbolismo, principais correntes estéticas do teatro realizado no século XIX. A cultura teatral parisiense se consolida nesses anos 1920 entre um “teatro de arte” e um teatro comercial, visando o puro entretenimento. Consta-se o florescimento de uma vida teatral que se interroga sobre os destinos do próprio teatro, e que não deixou de ser comprometida pela guerra de 1914-1918.

Bibliografia:

BABLET, Denis. La mise-en-scène contemporaine I (1887-1914). Bruxelles: La Renaissance du Livre, 1968.
BABLET, Denis. Le décor de théâtre 1870-1914. Paris: CNRS, 1975.
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. São Paulo: Perspectiva, 2000.
CORVIN, Michel. Dictionnaire encyclopédique du théâtre. Paris: Larrousse, 1998.
CORVIN, Michel. Le theatre de boulevard. Paris: PUF, 1989.
GUINSBURG, J; FARIA, João Roberto. Org. O naturalismo. São Paulo: Perspectiva, 2017.
JOMARON, Jacqueline. La mise-en-scène contemporaine II (1914-1940). Bruxelles: La Renaissance du Livre, 1981.
JOMARON, Jacqueline. Le théâtre en France. Paris: Armand Colin, 1992.
MACEDO, Manuel. A arte no teatro. Org. e notas Walter Lima Torres Neto. Curitiba, Editora da UFPR, 2021.
PONTIERO, Giovanni. Eleonora Duse: vida e arte. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Perspectiva, 1995.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
TORRES NETO, Walter Lima. Introdução à direção teatral. Campinas: Editora da Unicamp, 2021.
VIALA, Alan. Histoire du théâtre. Paris: PUF, 2005.

31 de maio
Conrado Augusto Barbosa Fogagnoli: "A crônica da vida artística parisiense por seus protagonistas."

Muitos foram os autores que se ocuparam da recomposição, por meio de mémoires e de souvenirs, da memória artística parisiense das primeiras décadas do século XX: André Warnod, André Salmon, André Billy, Francis Carco, Roland Dorgèles, Pierre Mac-Orlan, entre outros, deixaram em seus textos relatos que nos auxiliam a melhor compreender a mentalidade e as discussões estéticas de seu tempo. Distantes do dogmatismo e das esquematizações das inúmeras histórias das letras e das artes do período, esses escritos interessam pois eles nos colocam dentro da cena cultural do tempo e nos auxiliam a ver, de uma outra perspectiva, o percurso de elaboração e a circulação das ideias artísticas daquele momento. Como muitos destes autores e obras são desconhecidos do leitor brasileiro, neste encontro procuraremos apresentar, por meio do comentário de textos selecionados, essa produção que permanece circunscrita aos leitores de língua francesa.

Bibliografia:

APOLLINAIRE, Guillaume. Le flâneur des deux rives - suivi de Contemporains pittoresques. Paris: Gallimard, 1975.
BILLY, André. L'époque Contemporaine, 1905-1930. Paris: Éditions Jules Tallandier, 1956.
CARCO, Francis. L'Ami des Peintres. Genève: Éditions du Milieu du Monde, 1944.
_________. Bohème d'Artiste. Paris: Albin Michel, 2012.
_________. De Montmartre au Quartier Latin. Paris: Albin Michel, 1927.
_________. Histoires montrartroises raccontées par dix montmatrois. Paris: L'édition française illustré, 1919.
_________. Les Veillés du Lapin Agile. Paris: L'édition française illustré, 1919.
COURTHION, Pierre. Montmartre. Paris/Genève: Éditions d'Art Albert Skira, 1956.
DAUDET, Léon. Paris vécu. Paris: Gallimard, 1969.
DÉCAUDIN, Michel. XXe. Siècle Français. Les Temps Modernes. Paris: Seghers, 1964.
DORGELÈS, Roland. Au beau temps de la butte. Paris: Albin Michel, 1963.
_________. Bouquet de Bohème. Paris: Albin Michel, 1989.
FARGUE, Leon Paul. Le Piéton de Paris. Paris : Gallimard Folio, 1982.
MAC ORLAN, Pierre. Images secrètes de Paris. Paris: René Kieffer, 1928.
_________. Montmartre - Souvenirs. Bruxelles: Éditions de Chabassol, 1946.
MOLLET, Jean. Les Mémoires du Baron Mollet. Éditions Gallimard, 2008.
OLIVIER, Fernande. Picasso et ses amis. Paris: Éditions Stock, 1945.
SALMON, André. Montparnasse. Paris: Arcadia Éditions, 2003.
_________. Propos d'Atelier. Paris: Les Éditions G. Crès et Cie., 1922.
_________. Souvenirs sans Fin. Paris: Gallimard, 3 vol. 5ª ed., 1955.
VOLLARD, Ambroise. Souvenirs d'un marchand de tableaux. Paris: A. Michel, 1957.
WARNOD, André. Bals, cafés et cabarets. Paris: Eugène Figuière Éditeur, 1913.
_________. Ceux de la Butte. Paris: René Julliard, 1947.
_________. L'Esprit Montmartrois. Joinville-le-Pont: Laboratoires Carlier, 1938.
_________. Fils de Montmartre, souvenirs. Paris: A. Fayard, 1955.
_________. Montparnasse. S.l., 1925.
_________. Les Peintres de Montmartre: Gavarni, Toulouse-Lautrec, Utrillo. Paris: La Rennaissance du Livre, 1928.

2 de junho
Robert Ponge e Nara Helena Machado: "A flânerie em Paris na literatura da Belle Époque e arredores: uma introdução."

Após algumas preliminares sobre o passeio, o flanar e uma contextualização histórica tanto do tema como das transformações vivenciadas pela cidade de Paris, serão examinadas algumas obras literárias representativas do temário proposto. Iniciando com Charles Baudelaire (As flores do mal, 1857; O pintor da vida moderna, 1863; Pequenos poemas em prosa, 1869), transitaremos por Guillaume Apollinaire (Alcools, 1913) e centraremos em Louis Aragon (O camponês de Paris, 1926) e André Breton (Nadja, 1928).

Bibliografia:

APOLLINAIRE, Guillaume. Alcools. (1913). Paris, Gallimard, coll. “Poésie”, 2011.
ARAGON, Louis. O camponês de Paris. (1926). Traduzido do francês por Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
BAUDELAIRE, Charles. (1857). As flores do mal. Traduzido do francês por Mário Laranjeira. São Paulo: Martin Claret, 2011.
BAUDELAIRE, Charles. “O pintor da vida moderna”. (1863). In: Idem. A modernidade de Baudelaire. Textos selecionados e apresentados por Teixeira Coelho e traduzidos do francês por Suely Cassal. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 159-212.
BAUDELAIRE, Charles. Pequenos poemas em prosa (O spleen de Paris). (1869). Traduzido do francês por Samuel Titan Jr. São Paulo: Editora 34, 2020.
BENJAMIN, Walter. “Le Paris du Second Empire chez Baudelaire”. In: Idem. Charles Baudelaire, un poète lyrique à l’apogée du capitalisme. Traduit de l’allemand et préfacé par Jean Lacoste. Paris: Payot, coll. “Petite bibliothèque Payot”, 1982. p. 21-145.
BRETON, André. Nadja. (1928). Traduzido do francês por Ivo Barroso. São Paulo: Cosac Naify, col. “Prosa do Mundo”, 2007.
BRETON, André. Les Pas perdus. (1924). Paris: Gallimard, coll. “L’Imaginaire”, 1990.

7 de junho
Frédéric René Guy Petitdemange: "Representações de Paris na pintura da belle-époque aos anos 1920: os pintores de Montmartre e os pintores de Montparnasse"

Paris como modelo ou ainda motivo do tema pictórico da pintura de paisagem urbana propõe, além de vistas de lugares e de momentos parisienses da Belle Époque e dos primeiros anos pós-primeira guerra mundial, uma abordagem das várias descobertas e invenções das correntes modernistas e dos grupos de vanguardas que se encontravam neste período (1871-1920) na cidade luz. Monet, Renoir, Béraud, Caillebotte, Van Gogh, Gauguin, Toulouse- Lautrec, Seurat, Picasso, Matisse, Gris, Gleizes, Dufy, Marquet, Derain, Chagall, Delauney, Léger são, entre outros, alguns artistas escolhidos para abordar a cidade de Paris com assunto pictórico.

Bibliografia:

APOLLINAIRE Guillaume. Chroniques d’art 1902-1918. Coll. Idées. Paris: Éditions Gallimard,1960.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
BAUDELAIRE Charles. Œuvres complètes Tomes I et II. Paris: Gallimard, Ed.La Pléiade, 1990.
BRETON André. Le surréalisme et la peinture. Edição Brentano’s 1946.
CRESPELLE, Jean Paul. La vie quotidienne des impressionnistes 1863-1883. Paris: Ed. Hachette, 1981
DAGEN, Philippe. L´art français le XXème siècle. Paris: Éditions Flammarion, 2011.
DESNOS, Robert. Écrits sur les peintres. Paris: Ed. Flammarion, 1984.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1990.
FRIED, Michael. Le modernisme de Manet. Paris: Ed.Gallimard, 1996.
GROMBRICH, Ernst. História da Arte. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1979.
VAN-GOGH, Vincent. Cartas a Théo. Porto Alegre: Edição L&PM, 1998.
ZOLA, Emile. A batalha do impressionismo. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
ZOLA Émile. Écrits sur l´art. Gallimard, 1991.

9 de junho
Heliana Angotti-Salgueiro: "Representações fotográficas de Paris : um campo interdisciplinar"

Neste módulo trata-se de ver Paris através das fotografias de alguns dos fotógrafos que lá fizeram carreira: - do século XIX, a partir de Charles Marville -, passando por Eugène Atget na virada do XX, e depois, no periodo entre-guerras, Brassaï, Germaine Krull e membros ligados à Alliance Photo (como Pierre Verger e Marcel Gautherot que depois vieram para o Brasil), entre outros. Embora inscritos nos contextos culturais da cidade de Paris, fotógrafos e suas imagens circulam, e retratam temas sem fronteiras.

Bibliografia:

DENOYELLE, Françoise. La Lumière de Paris. 1919-1939. Tomes I & II. Paris: L’Harmattan, 1997.
DE THÉZY, Marie. Charles Marville. Paris: Hazan, 1994.
LUGON, Olivier. « L’histoire de la photographie selon Eugène Adget », in Atget, une rétrospective. Paris: Bibliothèque Nationale de France/Hazan, 2007.
ANGOTTI-SALGUEIRO (org.). O olho fotográfico. Marcel Gautherot e seu tempo. São Paulo: MAB-FAAP, 2007. (Textos da organizadora, de Lygya Segala e Olivier Lugon). Com versão em inglês incluida.
_________. «Portraits et autres représentations dans l’œuvre photographique de Pierre Verger: le voyage au Mexique », in Nuevo Mundo – Mundos Nuevos, Colóquios EHESS-CERMA/MASCIPO.
http://nuevomundo.revues.org/66225 ; DOI : 10.4000/nuevomundo.66225 (ISSN 1626-0252)
_________. "A construção de representações nacionais: os desenhos de Percy Lau na RBG e outras 'visões iconográficaS' do Brasil moderno". In Anais do Museu Paulista, História e Cultura Material, v.13, n. 2, Jul.-Dez. 2005 (Ver versão online).

Carga Horária:

12 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 200
 
Ministrantes: Conrado Augusto Barbosa Fogagnoli
Danieli Verônica Longo Benedetti
Flávia Cristina de Souza Nascimento Falleiros
Frédéric René Guy Petitdemange
Heliana Angotti Salgueiro
Laurence Campa
Nara Helena Naumann Machado
Robert Charles Ponge
Walter Lima Torres Neto


 
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