Atividade

74308 - Higiene do Trabalho

Período da turma: 13/02/2017 a 13/02/2018

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: 1. Conceitos básicos. Classificação e reconhecimento de riscos.
2. Agentes físicos: tipos, classificações.
3. Ruído: conceitos gerais e ocorrência. Física do som. Parâmetro de medição. Critérios de avaliação. Instrumentação e técnicas de medição. Medidas de controle e mitigação. Exemplos e laboratório de análise de medidas e controle.
4. Vibrações: conceitos gerais e ocorrência. Física da vibrações do corpo humano. Vibrações de corpo inteiro e segmental. Parâmetro de medida. Critérios de medição, instrumentação e técnicas de medida. Medida de controle. Análise de medidas de controle.
5. Trabalhos práticos de controle de ruído e vibrações.
6. Radiação ionizante: definição, ocorrência, classificação. Critérios de avaliação. Instrumentação e técnicas de medição. Medidas de controle.
7. Radiação não ionizante: definição e classificações.A) rádio frequência: classificação, instrumentação e técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de controle.B) radiação infravermelh: definições, ocorrência, técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de controle.
8. Radiação ultravioleta: conceitos, ocorrência, classificação, técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle.
9. Laser e maser: definições, ocorrência, classificação. Técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de controle.
10. Conforto termocorporal: conceitos gerais e ocorrência. Parâmetro influentes e psicrimetria. Transmissão de calor. Sobrecarga térmica e esforço termocorporal. Critérios de avaliação. Instrumentação. Medidas de controle. Laboratório de técnicas de medição e avaliação e controle. Temperaturas baixas: efeitos, avaliação e controle.
11. Trabalhos práticos de sobrecarga térmica e temperatura baixas.
12. Iluminação: conceitos gerais, relação com produtividade e acidentes. Parâmetros de quantificação: iluminância, luminância, refletância. Instrumentação e técnicas de medição. Fatores interferentes em projetos de iluminação. Análise de projetos de iluminação. Iluminação especial, efeitos estroboscópicos. Critérios e normas legais. Iluminação especial.
13. Pressões elevadas e baixas: conceitos básicos, ocorrência, avaliação, medidas de controle.
14. Agentes químicos: conceituação, classificação. Limites de tolerância e técnicas de reconhecimento.
15. Contaminantes sólidos: classificação, ocorrência, amostragem, avaliação.
16. Contaminantes líquidos: classificação, ocorrência, amostragem, avaliação.
17. Contaminação gasosos: classificação, ocorrência, amostragem, avaliação.
18. Medidas de controle coletivo para contaminantes químicos.
19. Medidas de controle individual para contaminantes químicos.
20. Estudos de casos específicos. Instrumentação para avaliação de contaminantes sólidos, líquidos e gasosos.
21. Instrumentação de aferição e determinação de vazão de avaliação.
22. Exemplos de Trabalhos práticos de controle de agentes químicos.
23. Substâncias perigosas e agressivas.
24. Definições e riscos.
25. Manuseio, transporte e armazenagem.
26. Ventilação aplicada à engenharia de segurança do trabalho
27. Conceitos e definições. Tipos de ventilação.
28. Ventilação geral diluidora: requisitos para conforto térmico, gases e poeiras. Ventiladores: tipos, características. Ventilação natural.
29. Ventilação local exaustora: localização e características. Sistema de ventilação e dutos. Controle de contaminantes.
32. Exemplos e trabalhos práticos de ventilação.
33. Avaliação de sistemas de ventilação.
34. Instrumentação básica: pressão estática, velocidade de fluxo.

Bibliografia
1. AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS –Threshold limit values for chemical substances and physical agents. Biological exposure indices, Cincinnati, 1999, 175p.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira 10151 – Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas. Rio de Janeiro: ABNT, 1987, 11p.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira 10151 – Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas. Rio de Janeiro: ABNT, 2001, 4p.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira 10152 - Níveis de Ruído para Conforto Acústico . Rio de Janeiro: ABNT; 1987, 7p.
5. BRAMMER, A. J.; TAYLOR, W. Vibration effects on the hand and arm in industry. New York: John Wiley & Sons, 1982, 376p., p. 169-172.
6. BRASIL – Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR - 12 – Anexo N.º 1, redação dada pela Portaria N.º 13 de 24/10/1994. In: ED. ATLAS. Manual de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho, 33. Ed., São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1996, 523p.
7. BRASIL – Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR - 15 – Anexo N.º 8, redação dada pela Portaria N.º 12 de 1983. In: ED. ATLAS. Manual de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho, 33. Ed., São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1996, 523p.
8. BRASIL – Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR - 9, redação dada pela Portaria Nº 25 de 29/12/1994. In: ED. ATLAS. Manual de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho, 33. Ed., São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1996, 523p.
9. BRÜEL & KJAER. Human Vibration – Booklet, April, 1988, 32p.
10. BRÜEL & KJAER. Master Catalogue, Eletronic Instruments – Human vibration measuring equipment - Hand-arm transducer set and triaxial seat accelerometer types 4392 and 4322, 1989, 904p., p. 777-778.
11. BRÜEL & KJAER. Medição da vibração- livreto. Edição FUNDACENTRO, 1982, 40p.
12. BRÜEL & KJAER. Piezoeletric Accelerometers and Vibration Preamplifiers – Theory and Application Handbook, 1978, 98p.
13. CHEGA DE BARULHO.COM – site (http://www.chegadebarulho.com/) [02/11/2002]
14. CUNHA, I. A. Níveis de vibração e ruído gerados por motosserras e sua utilização na avaliação da exposição ocupacional do operador à vibração. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP - 2000, 176p.
15. FACULTY OF OCCUPATIONAL MEDICINE OF THE ROYAL COLLEGE OF PHYSICIANS, Hand-Transmitted vibration: clinical effects and pathophisiology - Part 1- Report of a working party - Published by
16. THE ROYAL COLLEGE OF PHYSICIANS OF LONDON – January 1993.
17. GERGES, S. N. Y., Ruído: fundamentos e controle, Florianópolis, 1992, 600p.
18. GRIFFIN, M. J. Handbook of human vibration. Londres : Academic Press, 1996, 988p. GRIFFIN, M. J. Vibration injuries of hand and arm : their ocucurrence and the evolution of standards and limits, Health & Safety Executive - Research Paper 9 . London: n 9 – 1980.
19. HEALTH & SAFETY EXECUTIVE (HSE) - Hand-Arm Vibration, 1994, 64p.
20. NSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - <(http://www.ibama.gov.br/atuacao/conqual/selologo.exe)> [02/11/2002]
21. INTERMEGA GLOBO - Poluição sonora [02/11/2002]
22. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 10819 - Mechanical vibration and shock – Hand-arm vibration – Method for the measurement and evaluation of the vibration transmissibility of gloves at the palm of the hand. Geneva, 1996, 17p.
23. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO/FDIS 13753 - Mechanical vibration and shock – Hand-arm vibration – Method for measuring the vibration transmissibility of resilient materials when loaded by the hand-arm system, Geneva, 1996.
24. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 2631-1 –Mechanical vibration and shock – Evaluation of human exposure to whole-body vibration – Part 1: General requirements. Geneva, 1997, 31p.
25. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 2631/1 – Evaluation of human exposure to whole-body vibration – Part 1: General requirements. Geneva, 1985, 17p.
26. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 5349 –Mechanical vibration - Guidelines for the measurement and assessment of human exposure to hand-transmitted vibration. Geneva, 1986, 12p.
27. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 5349-1 –Mechanical vibration – Measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration. Part 1: General requirements. Geneva, 2001, 24p.
28. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 5349-2 –Mechanical vibration -. Measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration. Part 2: Practical guidance for measurement at work place.Geneva, 2001, 39p.
29. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 8041 - Human response to vibration – Measuring instrumentation. Geneva, 1988, 24p.
30. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, Geneva. ISO 8662-1 - Hand-held portable power tools - Measurement of vibrations at the handle - Part 1: General. Geneva, 1988. 4p.
31. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. (1999). Vibration and shock with respect to human beings - http://www.iso.ch/cate/13160..html - (06/09/1999).
32. Limites de Exposição (TLVs®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®). ACGIH. Tradução da ABHO. São Paulo, 2002.
33. MANUAL DIDÁTICO MEDICINA SUBMARINA -Diretoria de Ensino da Marinha
34. MINISTÉRIO DA MARINHA -1976
35. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadora NR 15 – Atividades e Operações Insalubres. Disponível em [2002 Jul. 19].
36. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadora NR 17 – Ergonomia. Disponível em [2002 Jul. 19].
37. Módulos Didáticos dos cursos Básico de Higiene Ocupacional e Avançado de Agentes Físicos, do Itsemap do Brasil. Mario L Fantazzini e Anis Saliba Filho
38. Módulos didáticos de 1988 a 2000 . Itsemap do Brasil . Mario L. Fantazzini (vários cursos).
39. NIOSH – Criteria for a recommended standard – Occupational Exposure to Hand-Arm Vibration – U.S. Department of Health and Human Services, Ohio, september 1989, 127p.
40. NIOSH – publicação 98-126 www.cdc.gov/niosh
41. NR-15, P3214/78, MTb
42. PORTARIA 3214 - NR-15 Anexo 6
43. RISCOS FÍSICOS -Hasteai; Giampaoli;Zidan - FUNDACENTRO-1987SOUZA, F. P.- Efeitos da poluição sonora no sono e na saúde em geral - ênfase urbana. Revista Brasileira de Acústica e Vibrações, 1992, 10: 12-22. http://www.icb.ufmg.br/lpf/pfhumanaexp.html#1 11/11/2002
44.WASSERMAN, D.E. Human Aspects of Occupational Vibration - Advances in Human Factors/Ergonomics, 8 – New York, 1987, 188p.
45. WORLD HEALTH ORGANIZATION: Noise. WHO, Geneve, 1980, 103p.
46. Goeltzer, Berenice – Avaliação da Sobrecarga Térmica no Ambiente de Trabalho – ABPA/OMS
47. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho- FUNDACENTRO – 1981
48. Limites de Exposição para substâncias químicas e agentes físicos – ACGIH 1999 - tradução da ABHO
49. Limites de Tolerância – FUNDACENTRO –1973
50. Wells Astete, Martin; Giampaoli, Eduardo; Zidan, Leila Nadin – RISCOS FÍSICOS- FUNDACENTRO- 1981
51. Brasil, Ministério do Trabalho. Portaria ministerial número 3214, normas regulamentadoras número 1 a 28 e anexos. Brasília (DF): Diário Oficial da União; 28/12/1978.
52. Colacioppo S e Smolensky M. A importância do estudo da ritmicidade biológica para a Higiene e Toxicologia Ocupacional. in Fischer FM Moreno CR e Rotemberg L Trabalho em Turnos e Noturno na Sociedade 24 Horas, São Paulo (SP): Editora Atheneu; 2003.
53. Colacioppo S. Avaliação da exposição ocupacional a agentes químicos. Florianópolis (SC): Associação Nacional de Medicina do Trabalho, 2000.
54. WHO IPCS. World Health Organization. International Program on Chemical Safety, Environmental health criteria 211 – Health effects of interactions between tobacco use and exposure to other agents, Geneva: 1999.

Carga Horária:

141 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 400
 
Ministrantes: Antonio Vladimir Vieira
Cristiane Queiroz Barbeiro Lima
Felipe Baffi de Carvalho
Francisco Kulcsar Neto
Gil Anderi da Silva
Homero Delboni Junior
João Vicente de Assunção
Joaquim Gomes Pereira
José Possebon
Sergio Colacioppo


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP