Atividade

87507 - Práticas interprofissionais e em área profissional no âmbito da promoção da saúde e do cuidado às pessoas em contextos hospitalares I

Período da turma: 06/03/2019 a 28/02/2020

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Ementa: Possibilitar ao residente, por meio da aprendizagem em serviço, experimentar e refletir sobre a atuação profissional e multiprofissional em programas desenvolvidos no contexto hospitalar, de forma a garantir uma atenção humanizada e integral, conforme os pressupostos do Sistema única de Saúde . Proporcionar ao residente à participação em equipe multiprofissional e a experimentação em projetos interprofissionais de assistência.

Módulo - Práticas interprofissionais e em Fisioterapia no âmbito da promoção da saúde e do cuidado a crianças e adolescentes em contextos hospitalares I
Conteúdo Programático: semiologia e fisiologia dos sistemas respiratório, neurológico, urológico, cardiovascular e musculoesquelético, interação entre a avaliação dos sistemas e a proposta de tratamento fisioterapêutico. Fisiologia da mulher e a implicação para o atendimento fisioterapêutico da criança e adolescente. O processo de adoecimento e o processo de cura. Classificação das funcionalidades, interpretação dos exames laboratoriais e complementares, avaliação multidimensional da criança e do adolescente. O tratamento fisioterapêutico aplicado às principais disfunções respiratórias, cardiológicas, neurológicas, ortopédicas e reumatológicas atendidas em nível ambulatorial e enfermaria. A abordagem fisioterapêutica do recém-nascido e a relação mãe-bebê. A humanização da atenção e a integralidade do cuidado na assistência hospitalar. A saúde e os cuidados necessários com o cuidador.

Módulo - Práticas interprofissionais e em Fonoaudiologia no âmbito da promoção da saúde e do cuidado a crianças e adolescentes em contextos hospitalares I
Conteúdo programático:
a) Compreender a organização dos diferentes espaços de
atenção à saúde dentro da estrutura hospitalar (enfermarias, ambulatórios, UTIs, programas especiais como os de humanização e de atendimento domiciliário) e a inclusão do equipamento hospitalar no Sistema Único de Saúde (processos de referência e contra-referência);
b) Conhecer os cuidados específicos relacionados ao âmbito das unidades pediátricas ambulatoriais e de internação não-
intensiva;
c) Conhecer e utilizar procedimentos de anamnese; planejamento; intervenção; atividades terapêuticas; elaboração de relatórios; registros em prontuários; preparação de alta e orientação familiar;
d) Integrar as equipes multiprofissionais, compreender os diferentes espaços de atuação e os programas hospitalares desenvolvidos;
e) Saúde materno-infantil e amamentação;
f) Reconhecimento dos sinais normais e de estresse da criança e do adolescente através da monitoração não invasiva à beira do leito;
g) Avaliação fonoaudiológica no âmbito ambulatorial e à beira do leito nas enfermarias;
h) Avaliação da audição; triagem auditiva neonatal;
i) Transtornos da alimentão/deglutição e patologias correlatas; avaliação clínica fonoaudiológica da deglutição e intervenção;
j) Refluxo gastroesofágico: fisiológico e patológico;
k) Terapia nutricional enteral;
l) Alterações do desenvolvimento neuropsicomotor, avaliação e intervenção;
m) Alterações de fala e linguagem, avaliação e intervenção.

Módulo - Práticas interprofissionais em Terapia Ocupacional em promoção da saúde e do cuidado a crianças e adolescentes em contextos hospitalares I
Conteúdo programático:
a) Compreender a organização dos diferentes espaços de atenção à saúde dentro
da estrutura hospitalar (enfermarias, ambulatórios, UTIs, espaços especiais como
a brinquedoteca e áreas de lazer, programas especiais como os de humanização e de atendimento domiciliário) e a inclusão do equipamento hospitalar no Sistema
Único de Saúde (processos de referência e contra-referência);
b) Conhecer os cuidados específicos relacionados ao âmbito das brinquedotecas
hospitalares e das unidades pediátricas ambulatoriais e deinternação nãointensiva,
as conseqüências psicossociais e possibilidades de prevenção de complicações
secundárias do processo de hospitalização;
c) Conhecer e/ou implementar programas terapêutico-ocupacionais no âmbito das
brinquedotecas hospitalares e das unidades pediátricas ambulatoriais e de internação nãointensiva, considerando os procedimentos de anamnese; planejamento; intervenção; atividades terapêuticas; elaboração de relatórios; registros em prontuários; preparação de alta e orientação familiar;
d) Integrar as equipes multiprofissionais, compreender os diferentes espaços de
atuação e os programas hospitalares desenvolvidos;
e) Aprofundar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil segundo a teoria
winnicottiana.

Módulo - Práticas interprofissionais e em Fisioterapia no âmbito da promoção da saúde e do cuidado a adultos e idosos em contextos hospitalares I
Conteúdo Programático: semiologia e fisiologia dos sistemas respiratório, neurológico, urológico, cardiovascular e músculo-esquelético, interação entre a avaliação dos sistemas e a proposta de tratamento fisioterapêutico. Fisiologia da mulher e do idoso e a implicação para o atendimento fisioterapêutico. O processo de adoecimento e o processo de cura. Classificação das funcionalidades, interpretação dos exames laboratoriais e complementares, avaliação multidimensional do adulto, da mulher e do idoso. O tratamento fisioterapêutico aplicado às principais disfunções respiratórias, cardiológicas, neurológicas, ortopédicas, ginecológicas e reumatológicas atendidas em nível ambulatorial e enfermaria. A abordagem fisioterapêutica do recém-nascido e a relação mãe-bebê. A humanização da atenção e a integralidade do cuidado na assistência hospitalar. A saúde e os cuidados necessários com o cuidador.

Módulo - Práticas interprofissionais e em Fonoaudiologia no âmbito da promoção da saúde e do cuidado a adultos e idosos em contextos hospitalares I
Conteúdo programático:
a) Compreender a organização dos diferentes espaços de atenção à saúde dentro
da estrutura hospitalar (enfermarias, ambulatórios, UTIs, programas especiais
como os de humanização e de atendimento domiciliário) e a inclusão do
equipamento hospitalar no Sistema Único de Saúde (processos de referência e
contra-referência);
b) Conhecer os cuidados específicos relacionados ao âmbito das unidades
ambulatoriais e de internação intensiva;
c) Conhecer e utilizar procedimentos de anamnese; planejamento; intervenção;
atividades terapêuticas; elaboração de relatórios; registros em prontuários;
preparação de alta e orientação familiar;
d) Integrar as equipes multiprofissionais, compreender os diferentes espaços de
atuação e os programas hospitalares desenvolvidos;
UNIDADES DE INTERNAÇÃO ENFERMARIAS
- Observação de avaliação fonoaudiológica em beira de leitos de Pronto Socorro e enfermarias
-pacientes com alteração de deglutição e comunicação decorrentes do envelhecimento e de acidentes vasculares cerebrais e outras afecções neurológicas.
2. Práticas supervisionadas
3. Observação e co-atendimento em enfermaria de neurologia
– pacientes com alteração de DEGLUTIÇÃO E COMUNICAÇÃO.
4. Observação e co-atendimento ambulatorial a pacientes e cuidadores, de
pacientes com alteração de LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO decorrentes de
acidentes vasculares e quadros degenerativos.
5. Seminários sobre tópicos em Linguagem, Comunicação e Deglutição em
Neurologia: métodos e técnicas de avaliação e terapia fonoaudiológica.
6. Reunião com equipe multiprofissional.
7. Visita aos leitos
8. Co-atendimento a cuidadores de pacientes internados.
9. Seminários sobre tópicos em Linguagem, Comunicação e Deglutição em
Geriatria: métodos e técnicas de avaliação e terapia fonoaudiológica.
AMBULATÓRIOS
10. Observação de avaliação ambulatorial fonoaudiológica de pacientes com
afecções neurológicas decorrentes do envelhecimento e de acidentes vasculares
encefálicos, quadros degenerativos e outras afecções neurológicas.
11. Praticas supervisionadas
12. Participação em sessões de orientação a cuidadores e reabilitação de idosos
e pacientes com afecções neurológicas decorrentes de acidentes vasculares
encefálicos, quadros degenerativos e outras afecções neurológicas.
13. Seminários
– fundamentação das atividades realizadas no ambulatório e sínteses relacionadas
às atividades semanais

Módulo - Práticas interprofissionais em Terapia Ocupacional em promoção da saúde e do cuidado a adultos e idosos em contextos hospitalares I
Conteúdo programático: Apresentação das diferentes estruturas e organização dos serviços e programas desenvolvidos no hospital; apresentação e descrição de protocolos de avaliação funcional e de qualidade de vida; condução de avaliações funcionais que contemplem o universo de atividades cotidianas a partir da aplicação de distintos protocolos; estudo de patologias prevalentes em adultos e idosos atendidos ao nível ambulatorial, e em enfermaria, e de complicações decorrentes dessas patologias; apresentação e capacitação para o emprego de métodos e técnicas voltados à prevenção e redução de incapacidades, ou de seu agravamento, com ênfase para práticas de autocuidado: modificações comportamentais, ambientais e adoção de recursos tecnológicos; conduzir e amparar intervenções com enfoque preventivo e reabilitador visando promoção da saúde, manutenção, otimização, prevenção de incapacidades ou de seu agravamento, a máxima recuperação da capacidade funcional, desenvolvimento de habilidades e resgate de independência, autonomia e qualidade de vida.

Módulo - Práticas em Saúde e Trabalho do Profissional da Saúde I
Conteúdo Programático:
•Compreensão das práticas profissionais desenvolvidas no campo “saúde e trabalho”;
•Processos de adoecimento e afastamento do trabalho;
•Métodos de abordagem para o estudo de situações de trabalho;
•Relações entre organização e processo de trabalho e seus efeitos sobre a saúde;
•Questões médicas, previdenciárias e legais nos processos saúde-doença relacionados ao trabalho;
•Aspectos físicos e psicossociais que favorecem e limitam a reabilitação, o retorno e permanência no trabalho, após situação de afastamento por acidente ou doença ocupacional;
•Desenvolvimento do programa de retorno ao trabalho no contexto do Hospital Universitário – USP.

Metodologia de Ensino: acompanhamento de participação da visita médica e de reuniões multiprofissionais. nos Módulos Práticos, os residentes receberão meio de notas, levando em conta: freqüência, ética, evolução no conhecimento específico e couber, será realizada também avaliação por prova.

Referências Bibliográficas:
ADAMS,R.D.& Victor, M. Principles of Neurology, 5 ª ed.USA: Ed.Mc-Graw-Hill, 1993.
AMADO-JOÃO, SM. Métodos de Avaliação Clínica e Funcional em
Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BECKER, H. Fisioterapia em Ortopedia, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.
BECKER, H. Fisioterapia em Traumatologia/ Cirurgia, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007
BERNARDI Fisioterapia Preventiva em foco Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010
BOBATH, K. A Deficiência Motora em Pacientes com Paralisia Cerebral. Barueri: Manole, 1996.
CARVALHO, CRC Fisiopatologia Respiratória. São Paulo: Atheneu, 2005.
CORIAT,S.F. Maturação Psicomotora no Primeiro ano de vida da criança. São Paulo: Moraes, 1991.
DIAMENTE, A. & CYPIL, S. - Neurologia Infantil - Lefévre. São Paulo: Ed. Atheneu, 1990
EFFGEN, S.K. Fisioterapia Pediátrica - Atendendo às Necessidades das Crianças, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007
GIRÃO, M.; LIMA, G.; BARACAT, E. Uroginecologia. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
GREVE, J.M Tratado de Medicina de Reabilitação, São Paulo: Roca, 2007.
SHEPHERD, R.B Fisioterapia em Pediatria, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996.
Lee D. A Cintura Pélvica. Barueri: Manole, 2001.
MAGEE, DJ. Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. Barueri: Manole, 2002
KENDALL, F. P. & McCREADY, E. K; Músculos Provas e Funções. 3 ed. Barueri: Manole, 1987
MARQUES, A P. Manual de Goniometria. Barueri:Manole. 2003
NEGRÃO, C.E. & BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. Barueri: Manole, 2006
NETTER, F.H. Sistema Nervioso - Transtornos neurológicos y neuromusculares. Tomo 1.2. Barcelona: Ed Masson-Salvat, 1993
NITRINI, R. & BACHESCHI, L.A. A Neurologia que Todo Médico Deve Saber. São Paulo: Santos Maltese, 1991
STEPHENSON, R & CONNOR, L. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2ª ed Barueri: Manole, 2004.
UNPHRED,D.A..Fisioterapia Neurológica. Baltimore: Mosby Company/MIR, 1994
Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Editora Roca, São Paulo, 2a ed., 2010 - Musiek FE, Ritelmann WF. Perspectivas atuais em avaliação audiológica. Ed. Manole, São Paulo, 2001 - Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen AS, Pupo AC, Reis ACMB, Frota S. Tratato de Audiologia da Academia Brasileira de Audiologia. Ed. Santos, São Paulo, 2011
Arvedson JC, Brodsky L. Pediatric swallowing and feeding: assessment and management. 2ª ed. Australia: Singular, 2002. - Hall KD. Pediatric dysphagia. Singular Thomson Learning, 2002. - Morris SE, Klein MD.
Pre-Feeding Skills – A comprehensive resource for mealtime development. 2nd edition. USA: Therapy Skill Builders, 2000. - periódico Dysphagia.
Medeiros, A.C., M.A. A Higienização Revista Prática Hospitalar, São Paulo, Cecílio, L.C. e Merhy, E. E. “Integralidade hospitalar”
Inhttp://www.uff.br/saudecoletiva/professores/Acessado em: 01/03/08. 3. De Carlo, M. ocupacional: reabilitação física e contextos 2004. 4. De Carlo, M. M. R. P. et al. Terapia hospitalares. Revista Prática Hospitalar, jan.- fev. 2006. 5. Deslandes, S. (org.) conceitos, dilemas e práticas, Rio de Janeiro: Figueiredo, L.C. As diversas faces do cuidar: cultura. In: Maia, M.S. (org.) Por uma Garamond, 2009. 7. Galheigo, S M. Domínios práticas hospitalares em terapia ocupacional: de 1990 a 2006. Rev. Ter. Ocup. Univ. 8. Galheigo, S M. Terapia ocupacional, lugar do hospital: reflexões sobre a constituição Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 19, Angeli, A. Terapia Ocupacional e o cuidado adolescentes: a construção do projeto ACCALANTO. Ocupacional da USP, v. 19, nº 3, 2008. Humanização e Cuidado Referenciais para à pessoa com câncer. In: Marilia Bense Práticas em Oncologia. 1ª ed. São Paulo: Galheigo, S.M.; Tessuto, L. Trajetórias, ocupacionais do Estado de São Paulo no ocupacional no hospital. Rev. Ter. Ocup. jan./abr. 2010. 12. Kudo et al.(orgs), Fisioterapia, Ocupacional em Pediatria, 2.ed. So Paulo: Marques, E. e Pfeifer, L.I. A brinquedoteca diferentes contextos. Cadernos de Terapia 2006, pp.91. -102. 14. BRUNELLO, M.de vida na infância com deficiência, Tese CARVALHO, V.L.M.. O cuidado humano. Curso virtual “Educação para psicanalíticas”, Out a Dez, 2010. 16. CASTRO apontamentos para uma reflexão atual. Terapia ocupacional: reabilitação física Rocca, 2004, pp.47-73. 17. JURDI, A. Temas sobre desenvolvimento, v.10, n. Complementar: 1. Benevides, R.; Passos, modismo? Interface Comunic., saúde, Educ., 2. Deslandes, S.. Análise do Discurso oficial hospitalar. Ciên.Saúde Coletiva, Rio de Maria, P.; Kudo, A.; Sato, F. Ações de pediátrica do Instituto da Criança e do Infantil do Hospital das Clínicas da Faculdade So Paulo. Anais do X Congresso Brasileiro ATOGO, CD-ROM, PP.1-11, 2007. 4. humanização da produção de cuidados Humanização dos cuidados em saúde: Janeiro: Fiocruz, 2006, pp. 283-300. 5. de 2005, Diário Oficial da União, Regulamentação Disponível em: http://www.leidireto.com.brincar no processo de humanização da DESLANDES, S.F. (org) Humanização dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, R.M.A. & GOMES, R A perspectiva dos promoção do brincar em hospitais. Ciência MITRE, R.M.A. & GOMES, R.. A promoção hospitalização infantil como ação de saúde. 2004. 9. MORSCH, D.S. A criança, sua processos de humanização. In: DESLANDES, cuidados em saúde: conceitos, dilemas pp 235-260. 10. Organização Mundial criança; 1989. Disponível em: http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/11. TAKATORI, M. Vamos brincar? Do física na Terapia Ocupacional à facilitação apresentada ao Instituto de Psicologia da TAKATORI, M., OSHIRO, M. e OTASHIMA, em Terapia Ocupacional Infantil; reabilitação física e contextos 2004, pp.257-275. 13. WINNICOTT, D. Janeiro: Imago, 1975.
ADAMS,R.D.& Victor, M. Principles of Neurology, 5 ª ed.USA: Ed.Mc-Graw-Hill, 1993.
AMADO-JOÃO, SM. Métodos de Avaliação Clínica e Funcional em
Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BECKER, H. Fisioterapia em Ortopedia, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.
BECKER, H. Fisioterapia em Traumatologia/ Cirurgia, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007
BERNARDI Fisioterapia Preventiva em foco Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010
BOBATH, B. Hemiplegia no Adulto: Avaliação e Tratamento. Barueri: Manole, 1978.
CARVALHO FILHO, E.T. & PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 1994.
CARVALHO, CRC Fisiopatologia Respiratória. São Paulo: Atheneu, 2005.
FREITAS, E. V.; PY, L.; NERI, A. L.; CANÇADO, F. A. X.; GORZONI, M. L.; ROCHA, S. M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GIRÃO, M.; LIMA, G.; BARACAT, E. Uroginecologia. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
GREVE, J.M Tratado de Medicina de Reabilitação, São Paulo: Roca, 2007.
GROSSE, D. & SENGLER, J. Reeducação Perineal. Barueri: Manole, 2002.
KENDALL, F. P. & McCREADY, E. K; Músculos Provas e Funções. 3 ed. Barueri: Manole, 1987
Lee D. A Cintura Pélvica. Barueri: Manole, 2001.
MAGEE, DJ. Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. Barueri: Manole, 2002
MARQUES, A P. Manual de Goniometria. Barueri:Manole. 2003
NEGRÃO, C.E. & BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. Barueri: Manole, 2006
NETTER, F.H. Sistema Nervioso - Transtornos neurológicos y neuromusculares. Tomo 1.2. Barcelona: Ed Masson-Salvat, 1993
NITRINI, R. & BACHESCHI, L.A. A Neurologia que Todo Médico Deve Saber. São Paulo: Santos Maltese, 1991
PERRACINI, M & Flo C. Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009.
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica. A prática da assistência ao idoso. Barueri: Manole,, 2004.
STEPHENSON, R & CONNOR, L. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2ª ed Barueri: Manole, 2004.
UNPHRED,D.A..Fisioterapia Neurológica. Baltimore: Mosby Company/MIR, 1994
DamicoJS, Muller N, Ball MJ. The Handbook of Language and
Speech Disorders. Wiley-Blackwell. 2010 - 672 pg Kent R, Weismer G (Ed Gary Weismer). Motor speech disorders: essays for Ray Kent. Plural Pub.,2007. 315
pgs McNeil MR. Clinical Management of Sensorimotor Speech Disorders. 2ª ed /
Thieme Medical. 2008 Gordon-Brannan ME, Weiss CE. Clinical management ofarticulatory and phonologic disorders. Wolters-Kluwer Health. 2007 3a edição. Breiding S. Building Word Recall From Everyday Situations. Pro-Ed 2002.
ALMEIDA MHM. Elaboração e validação do instrumento CICAc: classificação de idosos quanto à capacidade para o autocuidado. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 15, n. 3, p. 112-20, set./dez., 2004.112 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. A Pessoa com deficiência e o Sistema Único de Saúde. Brasília: editora do Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta Complexidade no SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007. Acesso em: 27abr 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humanizasus: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de Atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília – DF, 2004. Disponíve em: http//www.saúde.gov.br/editora Acesso em: 15 fev 2008. CARLO MRP, LUZO MCM. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca,
2004. pp. 201-232. GILL TM, ROBISON JT, WILLIANS CS, TINETTI ME. Mismatches between the home environment and physical capabilities among community-living older persons. J Am Geriatr Soc 1999; 47:88-92. GITLIN LN, WINTER L, DENNIS MP, CORCORAN M, SCHINFELD S, HAUCK WW. Strategies used by families to simplify tasks for individuals with alzheimer`s disease and related disorders: Psycometric Analysi of Task Management Strategy Index (TMSI). Gerontologist
2002; 42:61-9. GITLIN LN, WINTER L, DENNIS MP, CORCORAN M, SCHINFELD
S, HAUCK WW. Strategies used by families to simplify tasks for individuals with alzheimer`s disease and related disorders: Psycometric Analysi of Task Management Strategy Index (TMSI). Gerontologist 2002; 42:61-9. LEVIN LS. Self-care toward fundamental changes in national strategies. Int J Health Educ 1981; 24: 219-28. MESSECAR DC Caregivers’ ability to make environmental modifications. J Gerontol Nurs 2000; 26 (12): 32-42. MESSECAR DC Caregivers’ ability to make environmental modifications. J Gerontol Nurs 2000; 26 (12):
32-42. NORBURN JEKI. BERNARD SL, KONRAD TR WOOMERT A, DEFRIESE GH, KALSBEEK WD et al. Self-care and assistance from others in coping with functiona status limitations among a national sample of older adults. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci 1995; 50: 101-9. NORBURN JEKI. BERNARD SL, KONRAD TR, WOOMERT A, DEFRIESE GH, KALSBEEK WD et al. Self-care and assistance from others in coping with functiona status limitations among a national sample of older adults. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci 1995; 50: 101-9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificaçõe Internacionais. São Paulo: Editora da Universidade se São Paulo – EDUSP; 2003. PEDRETTI LW, EARLY MB. Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Editora Roca. 2005. SCHNEIDER M, LARKIN M SCHNEIDER D. Manual de autocura, 2ª parte: patologias específicas: método self-healing). 1ª ed. São Paulo: Triom, 1999. TEXEIRA E, SAURON FN, SANTOS LSB, OLIVEIRA MC. Terapia ocupacional na reabilitação física. Ed. Roca e AACD, São Paulo, 2002. pp. 333-378. TOLDRA RC e SA MJCN. A visão do usuário de um serviço de terapia ocupacional: em busca da qualidade da assistência. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 2005, vol.16, n.2, pp. 90-96. ISSN
1415-9104. TOLDRÁ RC Terapia Ocupacional e o Método Self Healing: criando novas possibilidades de viver corpo. In:. PÁDUA EMM. e MAGALHÃES LV. (org) Casos, Memórias e Vivências em Terapia Ocupacional. Ed Papirus, 2005. VELLOSO M, JARDIM JR. Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. Rev. bras. pneumol. São Paulo. 2006. vol.32, n.6, pp. 580-586. Referências bibliográficas complementares CAVALCANTI A; GALVÃO C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CHOMPRÉ RR. Autocuidado: necessidade ou responsabilidade? Rev Baiana Enferm 1994; 7: 153-61. LEVIN LS. Self-care toward fundamental changes in national strategies. Int J Health Educ 1981; 24: 219-28. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Promoção da saúde. Brasília (DF), 1996. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996. NEISTADT ME, CREPEAU EB. Willard & Spackman Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, . ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Organização Pan Americana da Saúde. 25ª Conferência Sanitária Pan-Americana e 50ª Sessão do Comitê Regional. Saúde dos Idosos. Washington (DC); 1998.
Abrahão et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009. 240p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do Trabalhador. Brasília; Ministério da Saúde, 2001.
Brasil. Ministério da Saúde. O Campo da Saúde do Trabalhador e o Papel dos Profissionais de Saúde na Atenção à Saúde dos Trabalhadores. In: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, p. 17 – 26; 2001.
Dejours, C. Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção, v.14, n.3, p. 27-34, 2004.
Glina et al. Grupo de Reorientação Profissional com trabalhadores: nova proposta na saúde do trabalhador? In: Lancman, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. P. 139-152.
Glina et al. Saúde mental e trabalho: uma reflexão sobre o nexo com o trabalho e o diagnóstico, com base na prática. Cadernos de Saúde Pública, v. 7. N.3, 2001. Disponível: http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102311X2001000300015&script=sci_arttext&tlng=ptpt
Lancman, S; Barros, J.O. Saúde Mental no Trabalho. In: Miguel, EC; Gentil, V; Gattaz, WF. (orgs). Clínica Psiquiátrica. São Paulo, Ed. Manole, 2011.
Lancman, S; Toldrá, R; Santos, M. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no Trabalho. In: Glina, DMR; Rocha, LE (orgs). Saúde Mental no Trabalho: da teoria à prática. 1 ed. São Paulo: Roca, 2010, p. 98-112.
Lancman, S.; Uchida, S.; Sznelwar, L. Contribuições da Psicodinâmica do Trabalho para o Desenvolvimento de Ações Transformadoras. In: Glina, DMR; Rocha, LE (orgs). Saúde Mental no Trabalho: da teoria à prática. 1 ed. São Paulo: Roca, 2010, p. 191-209.
Lancman, Selma and Jardim, Tatiana Andrade O impacto da organização do trabalho na saúde mental: um estudo em psicodinâmica do trabalho. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, Ago 2004, vol.15, no.2, p.82-89.
Lancman, S. Construção de novas teorias e práticas em Terapia Ocupacional, Saúde e Trabalho. In: Lancman, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. P. 71-84.
Lancman, S.; Uchida, S. Trabalho e subjetividade: o olhar da psicodinâmica do trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 6, p. 79-90; 2003.
Lancman, S.; Santos, M.; Romero, M.; Bonequini, L. Informar e refletir: uma experiência de terapia ocupacional na prevenção de riscos à saúde do trabalhador. In: Revista de terapia Ocupacional da USP, v.14, n.1, p. 1 – 10, 2003.
Lancman, Selma et al. Contribuições do estudo da subjetividade na análise e intervenção no trabalho. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, Abr 2002, vol.13, no.1, p.22-30.
Lancman, S.; Ghirardi, MIG. Pensando novas práticas em saúde, trabalho e terapia ocupacional. In: Revista de Terapia Ocupacional da USP, v.13, n.2, p. 44-50, 2002.
Mângia, Elisabete Ferreira and Lancman, Selma Saúde, trabalho e terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, Abr 2003, vol.14, no.1, p.i-i.
Normas regulamentadoras. http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/
Oliveira, AJ. Terapia Ocupacional: perspectiva para a educação em saúde do trabalhador. In: Lancman, S. (org). Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. P. 1-18.
Samelli, AG. Fiorini AC. Saúde Coletiva e Saúde do Trabalhador: prevenção de perdas auditivas. In: Academia Brasileira de Audiologia. (Org.). Tratado de Audiologia. São Paulo: Ed. Santos, 2011.

Carga Horária:

2304 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 17
 
Ministrantes: Alessandra Giannella Samelli
Alexandra Siqueira Colombo Portugal
Ana Carolina Basso Schmitt
Ana Paula Pelegrini Ratier
Andréia Menandro Ferreira Lemke
Barbara do Carmo Martins Monteiro
Carolina Yuri Panvequio Aizawa
Celso Ricardo Fernandes de Carvalho
Daniel Imay Corrêa
Dumara Nascimento de Oliveira Kim
Fabiana Mara Branco
Isabela Crivellaro Gonçalves
Ivone Ferreira Neves Lobo
José Eduardo Pompeu
Juliana Baroni Fernandes
Juliana de Oliveira Barros
Juliana Ferreira Sauer
Karina Elena Cadioli Bernardis Bühler
Leda Tomiko Yamada da Silveira
Lilian Aparecida Yoshimura
Lourdes Jaqueline Sampaio
Marcela Batan Alith Borges
Marcia Simoes Zenari
Maria Clara Drummond Soares de Moura
Maria Elisa Pimentel Piemonte
Maria Helena Morgani de Almeida
Maria Teresa Bruni Daldon
Mariangela Lopes Bitar
Marina Picazzio Perez Batista
Mariucha Pereira da Silva
Milena Vaz Bonini Pesce
Nair Katia Nemr
Raquel Aparecida Casarotto
Raquel Siqueira Nobrega
Regina Helena Andrade Quinzani
Renata Hydee Hasue
Renata Rodrigues Moreira
Rodrigo Cerqueira Borges
Rodrigo Emmanuel Sabbag da Silva
Ronaldo Batista dos Santos
Rosé Colom Toldrá
Sandra Maria Galheigo
Selma Lancman
Silvana Caravaggi
Silvia Maria Amado João
Tatiana de Andrade Jardim Rodriguez
Tatiana de Paula Oliveira
Tatiane Takeuti


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP