Atividade

88496 - Módulo Técnico..

Período da turma: 21/10/2022 a 27/05/2023

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Descrição: 1.1 Agronegócio do Algodão
Ementa
Panorama mundial: distribuição de área, produção e produtividade dos principais países produtores de algodão; calendário agrícola dos principais países produtores. Caracterização agronômica: condições para o desenvolvimento; ciclo do algodoeiro; preparo do solo; adubação; semeio; pulverizações; colheita; e destruição de soqueira. Utilização comercial: beneficiamento nas algodoeiras; produtividade do algodão em caroço e produtividade do algodão em pluma; uso industrial do caroço de algodão; uso industrial das fibras (longas, curtas, e resultantes do descaroçamento); e produtos substitutos. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; crescente importância dos mercados asiáticos. Formação de preços: cotação na bolsa de Nova York (ICE Futures US); prêmio de exportação, câmbio (R$/US$); cálculo de paridade de exportação; conversão de unidades; e classificação da pluma. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços: estoques mundiais; câmbio (R$/US$); safra dos principais países produtores; entre outros fatores. Cotonicultura brasileira: evolução histórica; regiões produtoras; características da nova cotonicultura brasileira; organização da cadeia agroindustrial; e custos de produção. Novas tecnologias, desafios e oportunidades.

Bibliografia
COSTA, Sérgio Rodrigues; BUENO, Miguel Garcia. A saga do algodão: das primeiras lavouras à ação na OMC. Rio de Janeiro: Insight Engenharia, 2004.
FREIRE, Eleusio Curvelo (Org.). Algodão no Cerrado do Brasil. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Gráfica e Editora Positiva, 2015. 956 p.
NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves (Coord.). A cadeia do algodão brasileiro: desafios e estratégias. Brasília: Abrapa, 2012. 85 p.

1.2 Agronegócio do Arroz
Ementa
Considerações iniciais sobre a cultura do arroz: condições para o desenvolvimento, classificação, sistemas de cultivo, etapas do beneficiamento e subprodutos. Panorama mundial: distribuição de área, produção e produtividade dos principais países produtores de arroz; calendário agrícola dos principais países produtores. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; Perspectivas de produção na Ásia. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços: estoques mundiais; câmbio (R$/US$); safra dos principais países produtores; entre outros fatores.
Oferta e demanda no Brasil: organização da cadeia agroindustrial; participação produtiva dos estados brasileiros; evolução do consumo per capita segundo grandes regiões; importação brasileira por origem e tipo de arroz; principais destinos das exportações brasileiras; exportação brasileira segundo estados e tipos de arroz. Políticas públicas voltadas ao agronegócio do arroz. Receita operacional e custos de produção (COE, COT e CT) em diversas localidades. Novas tecnologias, desafios e oportunidades.

Bibliografia
ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L.; PARAGINSKI, R. T.; SCHIAVON, R. A. Manejo Tecnológico na pós colheita e inovações. In: ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L. (Ed.). Qualidade de arroz da pós-colheita ao consumo. Pelotas: Ed. Universidade da UFPEL, 2012.
OLIVEIRA NETO, Aroldo Antonio de (Org.). A cultura do arroz. Brasília: Conab, 2015. 180 p.
WANDER, Alcido Elenor; ASSUNÇÃO, Paulo Eterno Venâncio. Estrutura de mercado do setor de sementes de arroz no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 31, n. 1, p. 145-162, jan./abr. 2014


1.3 Boas práticas agrícolas
Ementa
Escolha da área adequada ao cultivo das culturas. Preparo de solo utilizando técnicas de manejo adequadas. Realização de adubação. Utilização de sementes e mudas produzidas em conformidade com a legislação pertinente. Manejo Integrado de Pragas. Armazenamento de produtos agrotóxicos e destinação de embalagens vazias, conforme determinações da legislação pertinente. Manipulação e aplicação de produtos agrotóxicos de acordo com as recomendações técnicas do Receituário Agronômico. Rastreabilidade. Ponto de colheita da cultura, transporte dos produtos, beneficiamento e armazenamento do produto final.

Bibliografia
CALLADO. Antônio André Cunha (Org). Agronegócio. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 216 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
INTERNATIONAL SOYBEAN GROWERS ALLIANCE – ISGA. Manual de melhores práticas agrícolas. 2010. 87 p. Disponível em:
http://www.aprosoja.com.br/storage/site/files/projetos/Manual_de_Melhores_Praticas_Agricolas.pdf. Acesso em: dez. 2017.


1.4 Comércio Internacional
Ementa
Introdução: elementos relevantes para a discussão de comércio internacional e suas tendências; teorias de negócios internacionais. Sistema de comércio internacional. Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial. Balança comercial. O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica. Organismos multilaterais. Globalização, megamercados e finanças internacionais. Estratégias de internacionalização empresarial. Operacionalização do comércio exterior brasileiro: regimes aduaneiros; sistema fiscal (impostos, contribuições e taxas); INCOTERMS; fluxos financeiros em operações de comércio exterior; sistema cambial. Elementos de política comercial: direitos aduaneiros; barreiras não tarifárias; e restrições quantitativas (contingentes). Defesa Comercial: dumping, subsídios e medidas de salvaguarda.

Bibliografia
CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6. ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Fundamentos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão do comércio exterior: exportação; importação. São Paulo: Saraiva, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; LIMA, Miguel; SILBER, Simão. Organizadores. Gestão de negócios internacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

1.5 Defesa Fitossanitária
Ementa
Conceitos de defesa fitossanitária: Praga Quarentenária A1, Praga Quarentenária A2 e Praga Não Quarentenária Regulamentada (PNQR). Riscos Fitossanitários. Cenário Internacional. Legislação Fitossanitária. Análise de Risco de Pragas (ARP). Importância da defesa fitossanitária. Medidas Fitossanitárias: medidas preventivas, medidas de exclusão e medidas de controle de pragas. Manejo Integrado de Pragas: cinco eixos não excludentes – rotação de culturas alternância de variedades, monitoramento de pragas, controle biológico e controle químico (supressão). Particularidades da defesa fitossanitária no Brasil.

Bibliografia
LORINI, Irineu et al. Manejo integrado de pragas de grãos e sementes armazenadas. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 84 p.
FONSECA, Eliene Maciel dos Santos; ARAUJO, Rosivaldo Cordeiro de. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. São Paulo: Erica, 2015.

1.6 Estratégias de relacionamento com o produtor rural
Ementa
Capacitação no gerenciamento do relacionamento com o produtor Rural e utilização de práticas e ferramentas de CRM (Customer Relationship Management).

Bibliografia
DEMO, Gisela; PONTE, Valter. Marketing de relacionamento (CRM): estado da arte e estudo de casos. São Paulo: Atlas, 2008.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011.

1.7 Gestão de Projetos
Ementa
Conceituação de Projeto: conceitos, características e tipos de projetos, objetivos e abrangência do Gerenciamento de Projetos (GPP). Conceito e Gestão de Projeto. Gestão dos Elementos de um Projeto. Ciclo de vida de projetos: principais fases representativas do ciclo de vida de projetos; O processo de planejamento em projetos: uma introdução ao método Front-End Loading (FEL); Processos e grupos de processos de GP: apresentação dos processos e grupos de processos de acordo com a metodologia do PMBOK; principais processos de GP: apresentação e discussão dos principais processos de GP, segundo a metodologia proposta pelo PMBOK.

Bibliografia
BREMER, Carlos et al. Gestão de projetos: uma jornada empreendedora da prática à teoria. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
CAVALCANTI, Francisco Rodrigo P.; SILVEIRA, Jarbas A. N. Fundamentos de gestão de projetos. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
RABECHINI JR., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

1.8 Governança Corporativa
Ementa
Natureza e propósito das organizações. Fundamentação teórica da governança corporativa. Histórico, importância, conceitos, questões centrais e ferramentas de governança corporativa. Estruturas de governança. Acordos e regras. Aplicando a governança corporativa em diferentes tipos de organizações. Temas de um protocolo familiar. Conselho de administração e conselho de família. Fundamentos de governança e ética nos negócios. Transparência de gestão. Processos de gestão empresarial. Grandes corporações mundiais. Eficiência e eficácia empresarial. Evolução da Governança corporativa no Brasil e tendências.

Bibliografia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa na prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SLOMSKI, Valmor; MELLO, Gilmar Ribeiro de; TAVARES FILHO, Francisco; MACÊDO, Fabrício de Queiroz. Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
VALENTE, Paulo Gurgel. Governança corporativa: a capacitação básica do conselheiro. Rio de Janeiro: LTC, 2009.


1.9 Inovação e Empreendedorismo no Agronegócio
Ementa
O processo empreendedor. Identificando oportunidades: demanda de mercado e vantagens competitivas. Plano de negócios: localização; mercado; concorrência; equipe gerencial; e estrutura funcional. Dados financeiros: investimentos; projeção de fluxo de caixa; e análise de rentabilidade. Fontes de financiamento: economia pessoal; angel investor (investidor-anjo); parceiros estratégicos; capital de risco; e programas do governo brasileiro. Tipos societários no Brasil. Oportunidades na Internet. Patentes e marcas. Assessoria para o negócio: incubadoras de empresas; aceleradoras; Sebrae; universidades e institutos; e franchising. Exemplos de startups no Brasil.

Bibliografia
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores para um mundo em transformação; Rio de Janeiro: LTC, 2014.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
LINS, Luiz Dos Santos. Empreendedorismo: uma abordagem prática e descomplicada.
PATRÍCIO, Patrícia; CANDIDO, Claudio Roberto (Org.). Empreendedorismo: uma perspectiva multidisciplinar. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
TEIXEIRA, Tarcísio; LOPES, Alan Moreira (Coord.). Startups e inovação: direito no empreendedorismo (Entrepeneurship Law). São Paulo: Manole, 2017.
ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos (Coord.). Agronegócios: gestão, inovação e sustentabilidade: fundamentos do controle empresarial. São Paulo: Saraiva, 2014.

1.10 Logística no Agronegócio
Ementa
Introdução à gestão dos processos logísticos. Peculiaridades da logística agroindustrial. Análise das compensações logísticas (trade-offs): custo de transporte X custo de armazenagem; determinação do número de armazéns e níveis de estoque de segurança. Economias de escala e de escopo. Organização logística: estruturas centralizadas e descentralizadas. Planejamento do sistema de gestão de fluxo. Métodos para controle de desempenho. Modais de transporte no Brasil: rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário e marítimo. Matriz de transportes do Brasil: situação atual e perspectivas de investimentos. Principais gargalos da infraestrutura logística no Brasil.

Bibliografia
CAIXETA FILHO, José Vicente (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimentos e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014.
GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio. Introdução à logística: fundamentos, práticas e integração. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.

1.11 Negociação
Ementa
Conceitos de Negociação. Comunicação Interpessoal. Barreiras à Comunicação. Trabalhando os aspectos emocionais nas negociações. Estilos de negociação. Percepção. Qualidades e características do negociador. Fontes genéricas de poder. Fontes exclusivas de poder. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. O planejamento para a negociação. Assertividade aplicada à negociação. Etapas do processo de negociação. Negociação simulada.

Bibliografia
MARTINELLI, Dante Pinheiro; GHISI, Flávia Angeli; MARTINS, Talita Mauad (Organizadores). Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015.
FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LEWICKI, Roy J.; SAUNDERS, David M.; BARRY, Bruce. Fundamentos de negociação. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
SARFATI, Gilberto (Organizador). Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010

1.12 Práticas de Trading
Ementa
Formação do preço futuro. Operações (termo e futuro): ex-pit, arbitragem, cash and carry e spread (cash and carry, invertido e flat). Operações de hedge cambial: Non Deliverable Foward – NDF; e contrato futuro de dólar comercial. Opções (revisão): titular e lançador; prêmio; preço de exercício; volatilidade; tempo; valor intrínseco; valor da opção; valor de tempo; classificação de opções (“dentro do dinheiro”, “fora do dinheiro” e “no dinheiro”). Introdução aos modelos de precificação do prêmio: modelo binomial; e modelo de Black–Scholes–Merton. Operações estruturadas com opções: Spread de alta com opções de compra (Call Bull Spread); Spread de baixa com opções de venda (Put Bear Spread); Compra de Straddle (Long Straddle); Compra de Strangle (Long Strangle).

Bibliografia
HULL, John C. Opções, futuros e outros derivativos. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2016.
SANTOS, José Carlos de Souza; SILVA, Marcos Eugênio da. Derivativos e renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos derivativos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

1.13 Setor de Defensivos
Ementa
Importância dos defensivos agrícolas: principais características de um agroecossistema; pragas agrícolas em regiões tropicais; distribuição geográfica das pragas; Manejo Integrado de Pragas (MIP); benefícios dos defensivos agrícolas; participação do manejo químico no custo de produção vegetal. Legislação: Lei nº 7802/89 (Lei Federal dos Agrotóxicos); percepção da sociedade; patentes e estímulo à inovação; características do defensivos agrícolas; e ambiente regulatório. Ciência e inovação: investimento e etapas para o desenvolvimento de um novo defensivo agrícola; ciclo de vida de um produto inovador; requisitos para o desenvolvimento de novas moléculas; tempo de registro e benefícios dos novos defensivos agrícolas (menor toxidade, maior seletividade, etc.). Organização do setor: representantes da indústria; empresas associadas e parceiras; canais de distribuição. Mercado: características do mercado mundial; vendas de defensivos agrícolas segundo categorias (herbicidas, inseticidas, fungicidas, acaricidas, entre outros); sazonalidade de vendas e participação das empresas no mercado fitossanitário brasileiro; e preços. Educação. Responsabilidade socioambiental. Geração de emprego e renda. Principais desafios e perspectivas do setor.

Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
GONÇALVES, Eduardo; LEMOS, Mauro Borges. Padrão de inovação tecnológica na indústria de defensivos agrícolas brasileira. Revista de Economia e Agronegócio. Vol. 9, n. 1, 2015. 28 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
SILVA, Martim Francisco de Oliveira; COSTA, Letícia Magalhães da. A indústria de defensivos agrícolas. BNDES Setorial 35, p. 233 – 276.


1.14 Setor de Fertilizantes
Ementa
Panorama da indústria mundial de fertilizantes. Empresas por tipo de produto. Legislação aplicada aos fertilizantes e corretivos no Brasil. Definições: nutriente; macronutriente primário; macronutriente secundário; micronutrientes; fertilizante mineral (simples, misto e complexo); fertilizante orgânico; fertilizante com outros macronutrientes; fertilizante com micronutrientes; carga; e materiais autorizados. Propriedades físicas dos fertilizantes. Índice de acidez. Índice de Basicidade. Amostragem de fertilizantes: amostras segundo o tipo de armazenamento; equipamentos; e tolerâncias para macronutrientes e micronutrientes. Corretivos e condicionadores. Fertilizantes nitrogenados: unidades produtoras segundo grandes regiões do Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes nitrogenados. Fertilizantes fosfatados: principais fertilizantes fosfatados; rotas de produção; principais depósitos de rochas fosfáticas no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes fosfatados. Fertilizantes potássicos: obtenção de adubos potássicos; reservas de potássio no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes potássicos. Fertilizantes com enxofre e micronutrientes. Mercado de fertilizantes: principais países produtores e consumidores, segundo categoria de fertilizante; maiores produtoras de fertilizantes do mundo; importações brasileiras de fertilizantes, segundo tipo e país de origem; portos de entrada de fertilizantes no Brasil; consumo brasileiro de fertilizantes; vendas de fertilizantes segundo culturas agrícolas; evolução e sazonalidade dos preços.

Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
COSTA, Letícia Magalhães da; SILVA, Martim Francisco de Oliveira e. A indústria química e o setor de fertilizantes. In: BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 12-60.
CRUZ, André Camargo; PEREIRA, Felipe dos Santos; FIGUEIREDO, Vinicius Samu de. Fertilizantes organominerais de resíduos do agronegócio: avaliação do potencial econômico brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 137-187, mar. 2017.

1.15 Setor Sucroenergético
Ementa
Evolução recente: grandes números do setor; externalidades positivas geradas pela indústria da cana; competitividade do sistema produtivo brasileiro, desempenho do setor sucroenergético em anos recentes. Considerações sobre a relação indústria-fornecedor. Mercado de etanol: mercado doméstico e internacional; competitividade do etanol hidratado no mercado interno; perspectivas e desafios para o suprimento doméstico de combustíveis. Formação de preço do etanol no Brasil: política de precificação da gasolina; estrutura de mercado e forma de comercialização; exemplo de formação de preço de etanol hidratado; indicadores de preço do etanol; e levantamento de preços de distribuição e de revenda. Mercado de açúcar: evolução das exportações brasileiras; situação atual e perspectivas. Formação de preço do açúcar: cotação na bolsa de Nova York (ICE Futures US); prêmio de polarização; custo de frete; custos portuários; fatores de conversão; e exemplo de formação do preço do açúcar. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços do açúcar. Coeficientes técnicos e custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol no Brasil. Índices de preços do setor sucroalcooleiro: evolução das relações de troca do setor sucroalcooleiro; e evolução dos preços dos insumos. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de Expansão de Energia 2026. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília, 2017, 248 p.
GARCIA, Júnior Ruiz et al. A nova configuração da estrutura produtiva do setor sucroenergético brasileiro. Revista de Economia Contemporânea (2015) 19(1): p. 162-184.
MILANEZ, Artur Yabe et al. A produção de etanol pela integração do milho-safrinha às usinas de cana-de-açúcar: avaliação ambiental, econômica e sugestões de política. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 41, p. 147-207, jun. 2014.
RODRIGUES, Luciano et al. Evolução recente e perspectivas para o setor sucroenergético brasileiro. Revista Agro em Foco, p. 57 - 61, 01 jun. 2014.

1.16 Simulação de riscos em projetos
Ementa
Risco e incerteza: conceitos básicos. Dimensões técnicas, econômicas, comerciais, operacionais e políticas (TECOP) e seus impactos em projetos. Conceito de risco e gestão estratégica de riscos. Tipos de risco. Modelos de gestão de riscos. Métodos para mensurar riscos. Análise de cenários. Análise de sensibilidade. Simulação de Monte Carlo. Árvore de decisão. Teoria das opções: opções gerenciais e opções reais. Teoria da decisão: fundamentos e aplicações. Representação de riscos e preferências. Administração de riscos e seus instrumentos. Ferramentas para suporte à análise de decisões e administração de risco.

Bibliografia
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
BUANAIN, Antônio Márcio; SILVEIRA, Rodrigo Lanna Franco da. Manual de avaliação de riscos na agropecuária: um guia metodológico. Rio de Janeiro: ENS-CPES, 2017. 133 p.
CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
EHRLICH, Pierre Jacques. DE MORAES, Edmilson Alves. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
LIMA, Fabiano Guasti. Análise de riscos. São Paulo: Atlas, 2015.
SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise, tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2003.

1.17 Técnicas de Apresentação em Público
Ementa
Superando o medo de falar em público. Novos princípios para a comunicação corporativa: relevância, priorização, concisão e simplicidade. Processo de comunicação: velocidade de fala, vocabulário e exercícios de expressão oral. Postura do apresentador e erros frequentes com pernas e mãos. Organização da apresentação: planejamento e lista de verificação. Retórica. Estilos de apresentadores e modelos de apresentação. Formas de lidar com perguntas complicadas ou embaraçosas. Como se portar em caso de lapso de memória (branco). Uso de recursos audiovisuais.

Bibliografia
CAMPBELL, Karlyn Kohrs; HUZMAN, Susan Schultz; BRUKHOLDER, Thomas R. Atos de retórica: para pensar, falar e escrever criticamente. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação oral nas empresas: como falar bem em público. São Paulo: Atlas, 2015.
LUCAS, Stephen E. A arte de falar em público. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
NÓBREGA, Maria Helena da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Carga Horária:

120 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 100
 
Ministrantes: Ana Carolina Messias Shinoda
Carlos Alberto Widonsck
Haroldo José Torres da Silva
João Henrique Mantellatto Rosa
José Glimovaldo Lupoli Junior
Jose Otavio Machado Menten
Lena Souza
Lucas Sciência do Prado
Lucilio Rogerio Aparecido Alves
Paulo Sergio Lima Caldana
Rafael Otto
Ricardo Harbs
Rita de Cassia Lourenço
Roberto Arruda de Souza Lima
Sergio Marcus Ventura Borges Barbosa


 
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