Atividade

88594 - Módulo Técnico

Período da turma: 21/10/2020 a 12/05/2021

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Descrição: 1.1 Agronegócio de Aves
Ementa
Fluxograma da cadeia produtiva. Evolução da produção de carne de frango no Brasil (1960 – 2016): sistemas de produção, alimentação, genética, medicina, mercado interno, indústria e produtividade. Produção nacional: distribuição do rebanho segundo estados e regiões; evolução da produção de carne de frango e de pintainhos de corte; coeficientes de produção; e destino da produção. Mercado internacional: participação dos países em termos de produção, consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; principais destinos da carne brasileira; principais estados exportadores; principais empresas exportadoras. Preços: formação de preços no âmbito do contrato de integração; evolução e sazonalidade dos preços no mercado interno; comparação com os preços de carne suína e carne bovina; evolução e sazonalidade dos preços de exportação. Custos e insumos: composição da ração de frango de corte; relação entre o custo da ração e o preço do frango; custos de produção em diversas localidades: Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total (CT). Avicultura de postura: evolução da produção brasileira de ovos; destinos da produção; evolução e sazonalidade dos preços de ovos. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
BRAGA, Natália Mesquita. A cadeia da carne de frango: tensões, desafios e oportunidades. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 26, p. 191-232, set. 2007.
IPARDES. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Análise da competitividade da cadeia agroindustrial de carne de frango no estado do Paraná.
Curitiba, 2002. Disponível em: . Acesso em: 12 maio 2012.
JESUS JUNIOR, Celso de; PAULA, Sergio Roberto Lima de; ORMOND, Jose Geraldo Pacheco; MORAES, Victor Gomes de; CAPANEMA, Luciana. A genética de frangos e suínos – a importância estratégica de seu desenvolvimento para o Brasil. BNDES Setorial 35, 2012. p. 119 – 154.
VOILA, Márcia; TRICHES, Divanildo. A cadeia de carne de frango: uma análise dos mercados brasileiro e mundial de 2002 a 2012. Teoria e Evidência Econômica - Ano 21, n. 44, p. 126-148, jan./jun. 2015.

1.2 Agronegócio do Café
Ementa
Características do complexo agroindustrial do café: evolução; ciclo de produção; exigências edafoclimáticas; classificação. Distribuição geográfica, sistemas de produção e fases da cultura. A economia do café: oferta e demanda mundial; volatilidade e variação estacional de preços; evolução do consumo de café no Brasil. Novas tendências e desafios: segmentação; aumento de qualidade / cafés especiais; novas formas de consumo; novas formas de rotulagem e envasamento; concentração; canais de distribuição e comércio eletrônico.

Bibliografia
MAIA, Guilherme Baptista da Silva et al. Produção, rentabilidade e decisão de investimento do setor cafeeiro brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 39, p. 135-154, mar. 2014.
NEVES, Marcos Fava (Org.). Estratégias para a cafeicultura no Brasil. São Paulo: Atlas, 2015.
SÓRIO, André (Coord.). Reposicionamento estratégico das indústrias processadoras de café do Brasil: propostas para sistematização de políticas públicas e estratégias de negócio. Passo Fundo: Méritos, 2015. 222 p.
SPADOTTO, Bruno Rezende (Autor); SANTOS, Jose Aparecido dos; GUIMARO JUNIOR, Orlando; BASO, Thalita Peixoto (Org.). Temas de agronegócio: agroalimentação - cafeicultura - citricultura - heveicultura - gestão de projetos e contratos - logística - pedologia - sucroenergia. Piracicaba, SP: Linha Impressa, 2015. 208 p.

1.3 Agronegócio do Leite
Ementa
Bovinocultura de leite no mundo: evolução da produção e da produtividade média nos principais países produtores. Bovinocultura de leite no Brasil: perfil dos estabelecimentos produtores de leite; evolução da produção e da produtividade média nos principais estados produtores. Sistemas de produção primária: estrutura do rebanho, manejo, inseminação artificial, equipamentos (ordenha mecânica, resfriador de leite e tanques), sanidade, alimentação (pastagens melhoradas, silagem, rações balanceadas e concentrados proteicos), técnicas de produção (pastejo rotacionado, confinamento e controle alimentar). O sistema agroindustrial do leite: insumos de produção; unidades de produção primária; unidades de comercialização intermediária; unidades de beneficiamento; instituições e empresas de pesquisa e assistência técnica; unidades de comercialização. Agroindústria do leite no Brasil: descrição do processo produtivo (recepção, processamento, tratamento térmico, elaboração de produtos, envase, armazenamento e expedição); número de laticínios e volume de leite captado; informalidade no mercado brasileiro de leite. Mercado interno: consumo de derivados do leite no Brasil (total e per capita); estratégias visando à elevação da demanda. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras de derivados do leite; balança comercial de lácteos. Preços: formação de preços; evolução e sazonalidade dos preços no mercado interno; evolução e sazonalidade dos preços de exportação. Competitividade regional: Custo Operacional Efetivo (COE) e Custo Operacional Total (COT).

Bibliografia
CÔNSOLI, Matheus Alberto; NEVES, Marcos Fava (Coord.). Estratégias para o leite no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006.
MAIA, Guilherme Baptista da Silva et al. Pecuária leiteira. Informativo Técnico AGRIS, Rio de Janeiro, n.4, p. 1-16, dez. 2012.
MAIA, Guilherme Baptista da Silva et al. Produção leiteira no Brasil. BNDES Setorial 37, p. 371-398, mar. 2013.
NEVES, Marcos Fava. Produção de Leite no Brasil: Agenda de Ações. In: NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap. 5, p. 24-31.


1.4 Agronegócio do Milho
Ementa
Panorama mundial e nacional: distribuição de área, produção e produtividade das principais regiões produtoras de milho no Brasil, Argentina, China e Estados Unidos da América. Calendário agrícola do milho nos principais países produtores. Produção e consumo: evolução do consumo de milho, por segmento, no Brasil; consumo mundial de frango por países e bloco econômico; consumo mundial de suínos por países e bloco econômico; evolução da produção nacional de milho (primeira e segunda safra); evolução das exportações e principais países de destino. Sistema Agroindustrial (SAG) do Milho. Competitividade internacional. Comparação de custo de produção de milho no Brasil, Argentina e Estados Unidos da América. Competitividade regional: Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e custo logístico. Fatores que influenciam a formação de preços do milho no Brasil. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
CALLADO. Antônio André Cunha (Org). Agronegócio. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 216 p.
INSTITUTO MATO-GROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA – IMEA. Entendendo o mercado do milho. 1. ed. Cuiabá, MT: IMEA, 2015. 53 p.
MILANEZ, Artur Yabe et al. A produção de etanol pela integração do milho-safrinha às usinas de cana-de-açúcar: avaliação ambiental, econômica e sugestões de política. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 41, p. 147-207, jun. 2014.

1.5 Agronegócio do Pescado
Ementa
Conceitos básicos: definição de ‘pescado’, segundo o Regulamento da Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal – RIISPOA (Art.438). Consumo e produção de proteína animal no mundo (pescado, suínos, aves, bovinos e ovinos). Mercado internacional de pescado: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; balança comercial. Mercado interno: consumo de pescado no Brasil; políticas de incentivo (Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE e Programa de Aquisição de Alimentos - PAA). Sistema Agroindustrial (SAG) do Pescado. Pesca: produtividade primária; principais características; evolução e perspectivas da captura no Brasil. Aquicultura: principais países produtores e o potencial brasileiro; evolução da produção e das receitas geradas pela aquicultura brasileira; produção da aquicultura continental segundo estados e grandes regiões; produção da aquicultura marinha segundo estados e grandes regiões; parques aquícolas (continentais e marinhos); políticas de acesso a águas da união; principais espécies cultivadas na aquicultura brasileira (características e unidades da federação em que são produzidas). Sistemas de produção aquícola: viveiros; tanques-rede; cultivos consorciados; cultivos em canais de irrigação; Aquicultura em Sistema de Recirculação (RAS); Raceway; rizipiscicultura; aquaponia; e bioflocos. Investimentos. Custos de produção. Setor de rações. Tendências: tanque-rede de grande volume; RAS indoor; e mercado de coprodutos. Linhas e programas de crédito para investimento e custeio de atividades aquícolas. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION - FAO. Economic analysis of supply and demand for food up 2030 – special focus on fish and fishery products. Fishery and Aquiculture Circular. n. 1089. 2014. 106 p.
OSTRENSKY, Antonio; BORGHETTI, José Roberto; SOTO, Doris (Ed.). Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília: FAO, 2008. 276 p.
SIDONIO, L.; CAVALCANTI, I.; CAPANEMA, L.; MORCH, R.; MAGALHÃES, G.; LIMA, J.; BURNS, V.; ALVES Jr. A. E.; MUNGIOLI, R. Panorama da aquicultura no Brasil: desafios e oportunidades. BNDES Setorial 35, p. 421-463. 2012.
SONODA, Daniel Yokoyama et al. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda brasileira por pescados em 2002/2003 e 2008/2009. Revista iPecege. n. 1, v. 1, 2015. p. 9-21

1.6 Agronegócio de Suínos
Ementa
Evolução da produção de carne suína no Brasil (1960 – 2016): alimentação, genética, medicina, mercado interno e indústria. Sistemas de produção de suínos: integração horizontal, contrato rígido (integração vertical) e produção independente. Estrutura de produção: Unidade de Ciclo Completo (UCC), Unidade de Produção de Leitões (UPL), Unidade de Terminação (UT) e Reprodutores. Características das principais raças: Landrace, Large White, Duroc, Pietrain, entre outras. Produção nacional: distribuição do rebanho segundo estados e regiões; evolução da produção de carne de suínos; coeficientes de produção; e destino da produção. Mercado interno: consumo segundo classes de renda; principais locais de compra; paradigmas e estímulos ao consumo no mercado doméstico. Mercado internacional: participação dos países em termos de produção, consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; principais destinos da carne brasileira; principais estados exportadores; principais empresas exportadoras. Preços: formação de preços; evolução e sazonalidade dos preços no mercado interno; evolução e sazonalidade dos preços de exportação. Custos e insumos: composição da ração de suínos; relação entre o custo da ração e o preço de suínos; custos de produção em diversas localidades: Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total (CT). Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
DIAS, A. C. et al. Manual Brasileiro de Boas Práticas Agropecuárias na Produção de Suínos. Brasília, DF: ABCS; MAPA; Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2011. 140 p.
FIGUEIREDO, E. A. P. A genética da Embrapa para a produção suína. Revista Suinocultura Industrial, edição 263, ano 37, n. 2, p. 16-21, 2015.
GUIMARÃES, Diego Duque; AMARAL, Gisele Ferreira; MAIA, Guilherme Baptista da Silva; LEMOS, Mario Luiz Freitas; ITO, Minoru. CUSTODIO, Stephanie. Suinocultura: estrutura da cadeia produtiva, panorama do setor no Brasil e no mundo e o apoio do BNDES. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 85-136, mar. 2017.
HORTA, F. C. et al. Estratégias de sinalização da qualidade da carne suína ao consumidor final. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 16, n. 1-4, p. 15-21, jan.-dez. 2010.
ITO, M. et al. Impactos ambientais da suinocultura – desafios e oportunidades. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, BNDES, n. 44, p. 125-156, set. 2016.
MIELE, Marcelo. Consumo de carne suína no Brasil: indicadores, evolução e diferenças regionais. Suinocultura Industrial, Itu, ed. 239, ano 33, n. 2, p. 14-23, 2011. Disponível em:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/904574>. Acesso em: 1 dez. 2016.
MORAES, Victor Gomes de; CAPANEMA, Luciana. A genética de frangos e suínos – a importância estratégica de seu desenvolvimento para o Brasil. BNDES Setorial 35, 2012. p. 119 – 154.

1.7 Seguro Rural
Ementa
Contextualização do Agronegócio. Política Agrícola: Crédito Rural; Seguro Rural. Conceitos gerais sobre Risco. Fontes de Risco na Agropecuária. Gestão Integrada de Riscos. Risco de Mercado. Risco de Produção: conceitos e definições; os agentes do mercado de seguros; tipos e modalidades de seguros e resseguros. Seguro Rural, Política Agrícola e as Iniciativas do Setor Público. PSR –Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Números do seguro rural no Brasil: evolução; prêmios por culturas e estados. Tipos de Seguros: Seguro agrícola de custeio; Seguro agrícola de produtividade; Seguro de faturamento ou receita. Tendências para o Seguro Rural.

Bibliografia
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira. São Paulo: Saraiva, 2009.
BUANAIN, Antônio Márcio; SILVEIRA, Rodrigo Lanna Franco da. Manual de avaliação de riscos na agropecuária: um guia metodológico. Rio de Janeiro: ENS-CPES, 2017. 133 p.
CHALCH, Débora. Seguros e resseguros. São Paulo: Saraiva, 2010.
OZAKI, Vitor Augusto. Uma Digressão sobre o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural e as Implicações para o Futuro do Mercado de Seguro Rural. Revista Brasileira de Risco e Seguro, Rio de Janeiro, v. 5, n. 9, p. 75-92, abr./set. 2009.
RAMOS, Rejane Cecília. O Seguro Rural no Brasil: origem, evolução e proposições para aperfeiçoamento Informações Econômicas, SP, v.39, n.3, mar. 2009.
SANTOS, Gesmar Rosa dos; SILVA, Fabiano Chaves da. Dez anos do programa de subvenção ao prêmio de seguro agrícola: proposta de índice técnico para análise do gasto público e ampliação do seguro. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea, Texto para discussão 2290, 2017. 49 p.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

1.8 Comércio Internacional
Ementa
Introdução: elementos relevantes para a discussão de comércio internacional e suas tendências; teorias de negócios internacionais. Sistema de comércio internacional. Estatísticas de comércio internacional brasileiro e mundial. Balança comercial. O Sistema Multilateral de Comércio (OMC/GATT) e a integração econômica. Organismos multilaterais. Globalização, megamercados e finanças internacionais. Estratégias de internacionalização empresarial. Operacionalização do comércio exterior brasileiro: regimes aduaneiros; sistema fiscal (impostos, contribuições e taxas); INCOTERMS; fluxos financeiros em operações de comércio exterior; sistema cambial. Elementos de política comercial: direitos aduaneiros; barreiras não tarifárias; e restrições quantitativas (contingentes). Defesa Comercial: dumping, subsídios e medidas de salvaguarda.

Bibliografia
CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6. ed. Rio de Janeiro: Método, 2015.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Fundamentos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão do comércio exterior: exportação; importação. São Paulo: Saraiva, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; LIMA, Miguel; SILBER, Simão. Organizadores. Gestão de negócios internacionais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

1.9 Contabilidade e Indicadores de Rentabilidade
Ementa
A contabilidade como base das informações: funções da contabilidade; problemas quanto ao uso da informação contábil; sistema de informações contábeis; contabilidade financeira; contabilidade gerencial. Compreendendo o sistema tributário nacional: Simples Nacional; Lucro Presumido e Lucro Real. Relatórios contábeis obrigatórios e não obrigatórios. Entendendo as Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício – DRE. Análise das Demonstrações Financeiras: decomposição (análise vertical); tendência histórica (análise horizontal); Índices: Índices de Estrutura de Capital; Índices de Liquidez; Índices de Rentabilidade; e Índices de Atividades ou Índices de Prazos Médios.

Bibliografia
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A contabilidade empresarial. v. 3. São Paulo: Atlas, 2005.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2015.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.


1.10 Cooperativismo e Associações Cooperativistas
Ementa
Conceituações: cooperativismo e associativismo. História do cooperativismo. Cooperativismo: doutrina e teoria. Princípios do cooperativismo: adesão livre e voluntária; gestão democrática; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação; responsabilidade social. Gestão das organizações cooperativas: organograma de uma cooperativa; classificação das sociedades cooperativas; sistema de representação; ramos do cooperativismo; ato cooperativo; direitos e deveres dos cooperados. Legislação relacionada ao cooperativismo. Economia da cooperação. Exemplos no Brasil e em outros países. Estratégias e novos rumos para o cooperativismo.

Bibliografia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Gestão financeira para cooperativas: enfoque contábil e gerencial. Rio de Janeiro: Atlas, 2014.

1.11 Derivativos Agropecuários
Ementa
Mercados futuros: funções da bolsa; participantes do mercado; contratos futuros; ajustes diários; margem de garantia; base e risco de base; hedge de venda; hedge de compra. Opções sobre futuros: titular e lançador; prêmio; preço de exercício; volatilidade; tempo; valor intrínseco; valor da opção; valor de tempo; classificação de opções (“dentro do dinheiro”, “fora do dinheiro” e “no dinheiro”); modelos de precificação de opções; como sair de uma posição de opção (zerar, exercer ou expirar). Operando na BM&F Bovespa e na CME; Aplicações de Futuros e de Opções.

Bibliografia
HULL, John C. Opções, futuros e outros derivativos. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2016.
SANTOS, José Carlos de Souza; SILVA, Marcos Eugênio da. Derivativos e renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos derivativos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.



1.12 Gestão Ambiental
Ementa
Desenvolvimento sustentável. O ambiente e o agronegócio. Legislação ambiental: princípios do Direito Ambiental; principais leis aplicadas às propriedades rurais; Novo Código Florestal; Área de Preservação Permanente (APP); Reserva Legal; Cadastro Ambiental Rural (CAR); Cota de Reserva Ambiental (CRA); Licenciamento ambiental. Gestão ambiental: objetivos e benefícios; Relatório de Sustentabilidade. Certificação ambiental: processo de certificação; normas brasileiras; principais dificuldades para implantação; principais selos do agronegócio. Due diligence ambiental: diagnóstico ambiental e metodologia de trabalho. Outorga de uso e captação de recursos hídricos.

Bibliografia
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental. São Paulo: Erica, 2014.
BELTRÃO, Antonio F. G. Curso de direito ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Método, 2014.
GUERRA, Sidney; GUERRA, Sérgio. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LINS, Luiz Dos Santos. Introdução à gestão ambiental empresarial: abordando economia, direito, contabilidade e auditoria. São Paulo: Atlas, 2015.

1.13 Logística no Agronegócio
Ementa
Introdução à gestão dos processos logísticos. Peculiaridades da logística agroindustrial. Análise das compensações logísticas (trade-offs): custo de transporte X custo de armazenagem; determinação do número de armazéns e níveis de estoque de segurança. Economias de escala e de escopo. Organização logística: estruturas centralizadas e descentralizadas. Planejamento do sistema de gestão de fluxo. Métodos para controle de desempenho. Modais de transporte no Brasil: rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário e marítimo. Matriz de transportes do Brasil: situação atual e perspectivas de investimentos. Principais gargalos da infraestrutura logística no Brasil.

Bibliografia
CAIXETA FILHO, José Vicente (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimentos e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014.
GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio. Introdução à logística: fundamentos, práticas e integração. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.


1.14 Financiamento Agropecuário
Ementa
Operações de crédito rural: custeio, comercialização, investimento e industrialização. Fontes de recursos. Créditos a Cooperativas de Produção Agropecuária. Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf): beneficiários; finalidades; e tipos de crédito. Programas especiais. Programas com Recursos do BNDES.
Barter: estrutura e precificação da operação; análise de cenários; condições e cláusulas importantes para o contrato. Cédula de Produto Rural (CPR). Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA): importância no crédito rural, condições, participantes, estrutura da operação e exposição ao risco. Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA): importância no crédito rural, condições, participantes, estrutura da operação e exposição ao risco. Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): importância no crédito rural, condições, participantes, estrutura da operação e exposição ao risco. Finanças Estruturadas: Fundos de Investimento em Direito Creditórios (FIDC) e o papel das empresas de securitização. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA): importância no crédito rural, condições, participantes, estrutura da operação e exposição ao risco. Atividade: elaboração e análise de operações de financiamento privado.

Bibliografia
BACHA, Carlos José Caetano. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BELIK, Walter. O Financiamento da Agropecuária Brasileira no Período Recente. Texto para discussão 2028. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica – Ipea, 2015. 57 p.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Manual do Crédito Rural. Disponível em: https://www3.bcb.gov.br/mcr.

1.15 Planejamento e Administração de Vendas
Ementa
O cliente do agronegócio: análise das necessidades do cliente; compreensão do papel do vendedor; benefícios esperados pelo produtor rural; processo de compra do produtor rural; e recentes mudanças no perfil do produtor rural. Processo de vendas: prospecção e qualificação; planejamento da venda; abordagem; apresentação e demonstração; superação de objeções; fechamento; acompanhamento e manutenção. Fatores importantes: os diferentes tipos de potencial; o que o cliente valoriza (preço, negócio e relacionamento). Administração de vendas: estrutura da força de vendas; desenho de territórios; especialização de vendas; determinação de quotas; e política de remuneração.

Bibliografia
CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005.
CÔNSOLI, Matheus Alberto; CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Vendas: técnicas para encantar seus clientes. Porto Alegre: Bookman, 2011.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
CÔNSOLI, Matheus Alberto et al. A revenda competitiva no agronegócio: como melhorar sua rentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011.

1.16 Práticas de Trading
Ementa
Formação do preço futuro. Operações (termo e futuro): ex-pit, arbitragem, cash and carry e spread (cash and carry, invertido e flat). Operações de hedge cambial: Non Deliverable Foward – NDF; e contrato futuro de dólar comercial. Opções (revisão): titular e lançador; prêmio; preço de exercício; volatilidade; tempo; valor intrínseco; valor da opção; valor de tempo; classificação de opções (“dentro do dinheiro”, “fora do dinheiro” e “no dinheiro”). Introdução aos modelos de precificação do prêmio: modelo binomial; e modelo de Black–Scholes–Merton. Operações estruturadas com opções: Spread de alta com opções de compra (Call Bull Spread); Spread de baixa com opções de venda (Put Bear Spread); Compra de Straddle (Long Straddle); Compra de Strangle (Long Strangle).

Bibliografia
HULL, John C. Opções, futuros e outros derivativos. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2016.
SANTOS, José Carlos de Souza; SILVA, Marcos Eugênio da. Derivativos e renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Atlas, 2015.
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos derivativos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

1.17 Setor de FLV
Ementa
A importância estratégica do setor de Frutas Legumes e Verduras (FLV): nutrição; bem estar e saúde; geração de emprego e renda; pegada de carbono. Produção segundo estados e grandes regiões do Brasil. Áreas ocupadas pelas principais culturas: tendência de aumento da produtividade e redução das perdas; incremento em novos segmentos de mercado (brócolis, melões nobres, tomates diferenciados, etc.); e a busca de novas fronteiras agrícolas. Dimensão das propriedades. Produtividade das principais culturas. Gestão das lavouras: sucessão do gestor; riscos trabalhistas e ambientais; volatilidade de preços; intempéries; e envolvimento dos fornecedores de insumos. Indústria de insumos. Composição do custo de produção das principais culturas: custos com mão de obra, fertilizantes, defensivos, sementes, embalagens, entre outros. Consumo per capita de frutas, legumes e verduras. Exportações e importações do setor. Perspectivas, desafios e oportunidades.

Bibliografia
JESUS JUNIOR, Celso de; RODRIGUES, Luiza Sidonio; MORAES, Victor Emanoel Gomes de. Fruticultura: convergências e divergências. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.32, p. 371-396, set. 2010.
JESUS JUNIOR, Celso de; RODRIGUES, Luiza Sidonio; MORAES, Victor Emanoel Gomes de. Fruticultura: formas de organização nos principais países exportadores. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.34, p. 239-270, set. 2011.
MAIA, Guilherme Baptista da Silva; ROITMAN, Fábio Brener. Fruticultura: a produção de maçã no Brasil. Informativo Técnico SEAGRI, Rio de Janeiro, n.2, p. 1-12, nov. 2010.


1.18 Tópicos Especiais: Avaliações, Atividades Complementares:
Elaboração e Acompanhamento das Provas EaD (as provas são realizadas um dia após a finalização de cada aula); Acompanhamento dos alunos: indicação de materiais complementares (slides das aulas, material de leitura pré e pós-aula, bibliografia, eventos, reportagens, entre outros); esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas ao vivo (caso os alunos ainda tenham dúvidas acadêmicas, estas serão encaminhadas para o professor e depois repassadas ao aluno); TalkShow: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Skype. Os questionamentos são respondidos em tempo real pelo professor; Chat: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Sistema Acadêmico. As perguntas são selecionadas e respondidas após o intervalo da aula ou no último bloco; Câmera Pecege: programa exibido nos intervalos das aulas (2 intervalos de 10minutos), com temas relacionados ao curso.

Carga Horária:

120 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 800
 
Ministrantes: Alexandre Assaf Neto
Alexandre Cabral Cardoso
Evaristo Marzabal Neves
Fernando Curi Peres
Giampaolo Buso
Gil Miguel de Sousa Camara
Gustavo de Souza e Silva
Gustavo Luiz Naslausky Bozano
Joao Marcos Ludescher
José Manuel Baptista Meireles de Sousa
Lucas Sciência do Prado
Lucilio Rogerio Aparecido Alves
Marcos Antonio Matos
Marly Teresinha Pereira
Pedro Carvalho de Mello
Roberto Arruda de Souza Lima
Roberto Marchelli Ribeiro Junior
Roni Cleber Bonizio
Sergio Soriano
Thiago Bernardino de Carvalho
Thiago Guilherme Péra
Thiago Liborio Romanelli
Vitor Augusto Ozaki
Wilson Motta Miceli


 
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