Atividade

90508 - Módulo Mercado.

Período da turma: 03/05/2024 a 19/10/2024

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Descrição: 1.1 Agricultura de Precisão

Ementa
Histórico da agricultura de precisão. Caracterização de agricultura de precisão. Principais ferramentas utilizadas na agricultura de precisão. Principais empresas que atuam no segmento. Sistemas de suporte para decisão. Modelagem aplicada à agricultura de precisão. Análise econômica dos sistemas de aplicação localizada de insumos. Perspectivas futuras no segmento.
Bibliografia
BERNARDI, Alberto Carlos de Campos et al. (editores técnicos). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 596 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura de precisão. Brasília: MAPA, 2011. 36 p.
MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rio do, COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 238 p.

1.2 Agronegócio do Arroz
Ementa
Considerações iniciais sobre a cultura do arroz: condições para o desenvolvimento, classificação, sistemas de cultivo, etapas do beneficiamento e subprodutos. Panorama mundial: distribuição de área, produção e produtividade dos principais países produtores de arroz; calendário agrícola dos principais países produtores. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; Perspectivas de produção na Ásia. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços: estoques mundiais; câmbio (R$/US$); safra dos principais países produtores; entre outros fatores.
Oferta e demanda no Brasil: organização da cadeia agroindustrial; participação produtiva dos estados brasileiros; evolução do consumo per capita segundo grandes regiões; importação brasileira por origem e tipo de arroz; principais destinos das exportações brasileiras; exportação brasileira segundo estados e tipos de arroz. Políticas públicas voltadas ao agronegócio do arroz. Receita operacional e custos de produção (COE, COT e CT) em diversas localidades. Novas tecnologias, desafios e oportunidades.
Bibliografia
ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L.; PARAGINSKI, R. T.; SCHIAVON, R. A. Manejo Tecnológico na pós colheita e inovações. In: ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L. (Ed.). Qualidade de arroz da pós-colheita ao consumo. Pelotas: Ed. Universidade da UFPEL, 2012.
OLIVEIRA NETO, Aroldo Antonio de (Org.). A cultura do arroz. Brasília: Conab, 2015. 180 p.
WANDER, Alcido Elenor; ASSUNÇÃO, Paulo Eterno Venâncio. Estrutura de mercado do setor de sementes de arroz no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 31, n. 1, p. 145-162, jan./abr. 2014


1.3 Agronegócio de Aves
Ementa
Fluxograma da cadeia produtiva. Evolução da produção de carne de frango no Brasil (1960 – 2016): sistemas de produção, alimentação, genética, medicina, mercado interno, indústria e produtividade. Produção nacional: distribuição do rebanho segundo estados e regiões; evolução da produção de carne de frango e de pintainhos de corte; coeficientes de produção; e destino da produção. Mercado internacional: participação dos países em termos de produção, consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; principais destinos da carne brasileira; principais estados exportadores; principais empresas exportadoras. Preços: formação de preços no âmbito do contrato de integração; evolução e sazonalidade dos preços no mercado interno; comparação com os preços de carne suína e carne bovina; evolução e sazonalidade dos preços de exportação. Custos e insumos: composição da ração de frango de corte; relação entre o custo da ração e o preço do frango; custos de produção em diversas localidades: Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total (CT). Avicultura de postura: evolução da produção brasileira de ovos; destinos da produção; evolução e sazonalidade dos preços de ovos. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
BRAGA, Natália Mesquita. A cadeia da carne de frango: tensões, desafios e oportunidades. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 26, p. 191-232, set. 2007.
IPARDES. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Análise da competitividade da cadeia agroindustrial de carne de frango no estado do Paraná.
Curitiba, 2002. Disponível em: . Acesso em: 12 maio 2012.
JESUS JUNIOR, Celso de; PAULA, Sergio Roberto Lima de; ORMOND, Jose Geraldo Pacheco; MORAES, Victor Gomes de; CAPANEMA, Luciana. A genética de frangos e suínos – a importância estratégica de seu desenvolvimento para o Brasil. BNDES Setorial 35, 2012. p. 119 – 154.
VOILA, Márcia; TRICHES, Divanildo. A cadeia de carne de frango: uma análise dos mercados brasileiro e mundial de 2002 a 2012. Teoria e Evidência Econômica - Ano 21, n. 44, p. 126-148, jan./jun. 2015.

1.4 Agronegócio da Citricultura
Ementa
História do agronegócio citrícola. Importância do agronegócio citrícola brasileiro. A cultura da laranja: transição de viveiros abertos para viveiros protegidos; formação e desenvolvimento de porta-enxertos; enxertia; desbrota; preparo e correção do solo; proteção contra insetos vetores; colheita manual; colheita semi-mecanizada; e uso de transbordo. Características do mercado citrícola: participação produtiva dos estados brasileiros; cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo Mineiro); participação das variedades; destino da produção; indústria de processamento; preços. Desafios fitossanitários: Manejo Integrado de Pragas (MIP) e principais doenças. Contexto mundial e situação dos principais produtores. Sustentabilidade econômica: evolução dos custos de produção; margem dos citricultores; rentabilidade da indústria; e riscos do agronegócio citrícola. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
NEVES, Marcos Fava. A Laranja Concentrada. In: NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap. 23, p. 125-127.
NEVES, Marcos Fava. Estratégias para o Sistema Agroindustrial da Laranja. In: NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. Cap. 24, p. 128-130.
SPADOTTO, Bruno Rezende (Autor); SANTOS, Jose Aparecido dos; GUIMARO JUNIOR, Orlando; BASO, Thalita Peixoto (Org.). Temas de agronegócio: agroalimentação - cafeicultura - citricultura - heveicultura - gestão de projetos e contratos - logística - pedologia - sucroenergia. Piracicaba, SP: Linha Impressa, 2015. 208 p.

1.5 Agronegócio do Pescado
Ementa
Conceitos básicos: definição de ‘pescado’, segundo o Regulamento da Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal – RIISPOA (Art.438). Consumo e produção de proteína animal no mundo (pescado, suínos, aves, bovinos e ovinos). Mercado internacional de pescado: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; balança comercial. Mercado interno: consumo de pescado no Brasil; políticas de incentivo (Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE e Programa de Aquisição de Alimentos - PAA). Sistema Agroindustrial (SAG) do Pescado. Pesca: produtividade primária; principais características; evolução e perspectivas da captura no Brasil. Aquicultura: principais países produtores e o potencial brasileiro; evolução da produção e das receitas geradas pela aquicultura brasileira; produção da aquicultura continental segundo estados e grandes regiões; produção da aquicultura marinha segundo estados e grandes regiões; parques aquícolas (continentais e marinhos); políticas de acesso a águas da união; principais espécies cultivadas na aquicultura brasileira (características e unidades da federação em que são produzidas). Sistemas de produção aquícola: viveiros; tanques-rede; cultivos consorciados; cultivos em canais de irrigação; Aquicultura em Sistema de Recirculação (RAS); Raceway; rizipiscicultura; aquaponia; e bioflocos. Investimentos. Custos de produção. Setor de rações. Tendências: tanque-rede de grande volume; RAS indoor; e mercado de coprodutos. Linhas e programas de crédito para investimento e custeio de atividades aquícolas. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION - FAO. Economic analysis of supply and demand for food up 2030 – special focus on fish and fishery products. Fishery and Aquiculture Circular. n. 1089. 2014. 106 p.
OSTRENSKY, Antonio; BORGHETTI, José Roberto; SOTO, Doris (Ed.). Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília: FAO, 2008. 276 p.
SIDONIO, L.; CAVALCANTI, I.; CAPANEMA, L.; MORCH, R.; MAGALHÃES, G.; LIMA, J.; BURNS, V.; ALVES Jr. A. E.; MUNGIOLI, R. Panorama da aquicultura no Brasil: desafios e oportunidades. BNDES Setorial 35, p. 421-463. 2012.
SONODA, Daniel Yokoyama et al. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda brasileira por pescados em 2002/2003 e 2008/2009. Revista iPecege. n. 1, v. 1, 2015. p. 9-21

1.6 Agronegócio de Plantas Ornamentais
Ementa
Cadeia produtiva. Sistemas de comercialização. Mercado no Brasil e no mundo. Exportações. Importações e consumo. Questões fitossanitárias. Propriedade intelectual. Proteção de cultivares.
Bibliografia
NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves. Mapeamento e Quantificação da Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil. São Paulo: OCESP, 2015. 122 p.
TORRES, Daniel Felipe Uribe. Análise prospectiva para o setor atacadista de flores e plantas ornamentais no Brasil e suas tecnologias da informação e comunicação. 2015. Dissertação (Mestrado) – Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócios, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.
TSUBOI, Nobuhiro; TSURUSHIMA, Hisao. Introdução à história da indústria de flores e plantas ornamentais no Brasil. São Paulo: Lip Gráfica, 2009. 276 p.
VIANA, Viviane Japiassú; RIBEIRO, Giselle Smocking Rosa Bernardes. Cultivo de plantas ornamentais. São Paulo: Erica, 2014.

1.7 Agronegócio de Suínos
Ementa
Evolução da produção de carne suína no Brasil (1960 – 2016): alimentação, genética, medicina, mercado interno e indústria. Sistemas de produção de suínos: integração horizontal, contrato rígido (integração vertical) e produção independente. Estrutura de produção: Unidade de Ciclo Completo (UCC), Unidade de Produção de Leitões (UPL), Unidade de Terminação (UT) e Reprodutores. Características das principais raças: Landrace, Large White, Duroc, Pietrain, entre outras. Produção nacional: distribuição do rebanho segundo estados e regiões; evolução da produção de carne de suínos; coeficientes de produção; e destino da produção. Mercado interno: consumo segundo classes de renda; principais locais de compra; paradigmas e estímulos ao consumo no mercado doméstico. Mercado internacional: participação dos países em termos de produção, consumo, exportações e importações; evolução das exportações brasileiras; principais destinos da carne brasileira; principais estados exportadores; principais empresas exportadoras. Preços: formação de preços; evolução e sazonalidade dos preços no mercado interno; evolução e sazonalidade dos preços de exportação. Custos e insumos: composição da ração de suínos; relação entre o custo da ração e o preço de suínos; custos de produção em diversas localidades: Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total (CT). Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
DIAS, A. C. et al. Manual Brasileiro de Boas Práticas Agropecuárias na Produção de Suínos. Brasília, DF: ABCS; MAPA; Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2011. 140 p.
FIGUEIREDO, E. A. P. A genética da Embrapa para a produção suína. Revista Suinocultura Industrial, edição 263, ano 37, n. 2, p. 16-21, 2015.
GUIMARÃES, Diego Duque; AMARAL, Gisele Ferreira; MAIA, Guilherme Baptista da Silva; LEMOS, Mario Luiz Freitas; ITO, Minoru. CUSTODIO, Stephanie. Suinocultura: estrutura da cadeia produtiva, panorama do setor no Brasil e no mundo e o apoio do BNDES. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 85-136, mar. 2017.
HORTA, F. C. et al. Estratégias de sinalização da qualidade da carne suína ao consumidor final. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 16, n. 1-4, p. 15-21, jan.-dez. 2010.
ITO, M. et al. Impactos ambientais da suinocultura – desafios e oportunidades. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, BNDES, n. 44, p. 125-156, set. 2016.
MIELE, Marcelo. Consumo de carne suína no Brasil: indicadores, evolução e diferenças regionais. Suinocultura Industrial, Itu, ed. 239, ano 33, n. 2, p. 14-23, 2011. Disponível em:
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/904574>. Acesso em: 1 dez. 2016.
MORAES, Victor Gomes de; CAPANEMA, Luciana. A genética de frangos e suínos – a importância estratégica de seu desenvolvimento para o Brasil. BNDES Setorial 35, 2012. p. 119 – 154.

1.8 Assistência à monografia: métodos de análises quantitativas e qualitativas
Ementa
Conceito de monografia. Métodos de abordagem. Tipos de pesquisa (classificadas quanto ao seu propósito): pesquisas exploratórias; pesquisas descritivas; e pesquisas explicativas.
Métodos científicos: método indutivo; método dedutivo; método hipotético-dedutivo. Pesquisa: pesquisa bibliográfica; pesquisa documental; pesquisa experimental; estudo caso-controle; levantamento; estudo de caso; pesquisa fenomenológica; pesquisa etnográfica; “grounded theory”; pesquisa-ação; pesquisa participante; pesquisa de métodos mistos. Projeto de pesquisa. Material e métodos. Fonte de dados. Pesquisa experimental: variáveis dependentes e independentes; definição do modelo matemático; definição do universo amostral (população); dados quantitativos e qualitativos; testes estatísticos; conclusão e considerações finais.
Bibliografia
FAUSTO, D. A.; RODRIGUES, F. L. M. Normas para elaboração de monografias. 1. ed. Piracicaba: I-PECEGE, 2016. 31 p.
FERNANDEZ, B. P. M. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2012.
BECKER, J.L. Estatística Básica: Transformando dados em informação. Bookman, Porto Alegre, RS. 2015.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA. R. Metodologia Científica. 6ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, SP. 2007.
CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ed. Artmed Editora, Porto Alegre, RS. 2016.
GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6ed. Editora Atlas, SP.
MARCONI, M.A., e LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ed. Editora Atlas, São Paulo, SP. 2017.

1.9 Contabilidade e Indicadores de Rentabilidade
Ementa
A contabilidade como base das informações: funções da contabilidade; problemas quanto ao uso da informação contábil; sistema de informações contábeis; contabilidade financeira; contabilidade gerencial. Compreendendo o sistema tributário nacional: Simples Nacional; Lucro Presumido e Lucro Real. Relatórios contábeis obrigatórios e não obrigatórios. Entendendo as Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício – DRE. Análise das Demonstrações Financeiras: decomposição (análise vertical); tendência histórica (análise horizontal); Índices: Índices de Estrutura de Capital; Índices de Liquidez; Índices de Rentabilidade; e Índices de Atividades ou Índices de Prazos Médios.
Bibliografia
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A contabilidade empresarial. v. 3. São Paulo: Atlas, 2005.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2015.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

1.10 Desenvolvimento Econômico
Ementa
A relação entre desenvolvimento econômico e agropecuária. Definição e importância da agropecuária e do agronegócio nas economias brasileira e mundial. Fundamentos teóricos para a formulação das políticas agrícolas e a atuação dos grupos de interesses. Evolução da agropecuária. Modernização da agropecuária.
Bibliografia
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. Desenvolvimento econômico: modelos, evidências, opções políticas e o caso brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007.
JONES, C. I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Editora: Campus, 2000.
PRAHALAD, C. K. A riqueza na base da pirâmide. ed. rev. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. Companhia das Letras, 1999.

1.11 Estatística Aplicada
Ementa
Introdução à Estatística. Análise descritiva de dados categóricos. Análise descritiva de dados numéricos. Distribuição de frequências. Representação gráfica de distribuição de frequências. Medidas de tendência central e de dispersão. Probabilidade: definições e teoremas. Variável aleatória discreta. Distribuição de probabilidade discreta. Esperança matemática, variância, coeficiente de variação, covariância e correlação. Variável aleatória contínua e Função densidade de probabilidade. Distribuição Normal. Distribuição normal padronizada (Tabela Z).
Bibliografia
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e economia. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
KOKOSKA, Stephen. Introdução à estatística: uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.


1.12 Macroeconomia Aplicada
Ementa
Conceito de Produto Interno Bruto (PIB) e sua maneira de ser mensurado: Valor Adicionado; PIB a custo de fatores versus PIB a preços de mercados; PIB nominal versus PIB deflacionado; determinantes do PIB; e relação entre políticas macroeconômicas e o PIB. Evolução da economia brasileira de 1968 a 2014: os ciclos econômicos. Importância da agropecuária e do agronegócio na economia brasileira: participação da agropecuária e do agronegócio na constituição do PIB; PIB da agropecuária e de seus componentes; dimensão do agribusiness nas regiões do Brasil; e importância do agronegócio em nível de estado. Instrumentos de política macroeconômica: política fiscal; política monetária; política cambial; política de rendas; e política comercial. Inflação no Brasil.
Bibliografia
BACHA, Carlos José Caetano. Entendendo a Economia Brasileira. 3. ed. Campinas: Alínea, 2015.
BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; STARTZ, Richard. Macroeconomia. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. Economia. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

1.13 Marketing no Agronegócio
Ementa
Conceitos centrais e orientação para o mercado. Sistema de informações e pesquisa de marketing. Macro e microambiente. Comportamento do consumidor. Marketing de relacionamento. Marketing estratégico. Planejamento de vendas. Decisões sobre produtos e serviços. Decisões sobre preços e canais de distribuição. Decisões sobre comunicação e vendas.
Bibliografia
COBRA, Marcos. Administração de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos Fava; Castro, Luciano Thomé e. Organizadores. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas, 2005.
ROCHA, Angela da; Ferreira, Jorge Brantes; Silva, Jorge Ferreira da. Administração de marketing: conceitos, estratégias, aplicações. São Paulo: Atlas, 2013.
SWAIM, Robert W. A estratégia segundo Drucker: estratégias de crescimento e insights de marketing extraídos da obra Peter Drucker. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

1.14 Planejamento e Administração de Vendas
Ementa
O cliente do agronegócio: análise das necessidades do cliente; compreensão do papel do vendedor; benefícios esperados pelo produtor rural; processo de compra do produtor rural; e recentes mudanças no perfil do produtor rural. Processo de vendas: prospecção e qualificação; planejamento da venda; abordagem; apresentação e demonstração; superação de objeções; fechamento; acompanhamento e manutenção. Fatores importantes: os diferentes tipos de potencial; o que o cliente valoriza (preço, negócio e relacionamento). Administração de vendas: estrutura da força de vendas; desenho de territórios; especialização de vendas; determinação de quotas; e política de remuneração.
Bibliografia
CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2005.
CÔNSOLI, Matheus Alberto; CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Vendas: técnicas para encantar seus clientes. Porto Alegre: Bookman, 2011.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
CÔNSOLI, Matheus Alberto et al. A revenda competitiva no agronegócio: como melhorar sua rentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011.

1.15 Planejamento Estratégico de Empresas Agroindustriais
Ementa
Elementos fundamentais do planejamento e níveis de estratégia. Missão, visão, valores e alinhamento das pessoas em função de uma estratégia. Análise do ambiente externo: característica do setor, intensidade da concorrência, variáveis macroeconômicas, fatores institucionais e elaboração de possíveis cenários. Análise interna (a cadeia de valor de Porter): infraestrutura, recursos humanos, tecnologias disponíveis e controle de custos (atividades de apoio); logística interna, operações, logística externa, vendas e serviços (atividades primárias). Fatores críticos de sucesso e capacidade para a manutenção de uma vantagem competitiva. Análise SWOT. Definição da estratégia: variáveis de segmentação, estratégias genéricas, nichos de mercado, modelo DELTA e modelo CANVAS. Estratégias de crescimento: integração horizontal e integração vertical no âmbito do agronegócio. Etapas do Planejamento Estratégico: identificação, priorização, implementação e monitoramento de projetos. Balanced Score Card (BSC).
Bibliografia
ANDRADE, Arnaldo Rosa de. Planejamento estratégico: formulação, implementação e controle. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
BESANKO, David A. et al. A economia da estratégia. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
VIZEU, Fabio; GONÇALVES, Sandro Aparecido. Pensamento estratégico: origens, princípios e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010.

1.16 Política Agrícola Brasileira
Ementa
A política de crédito rural: tipos de crédito rural; fontes de recursos; taxa de juros nominal e real; distribuição do crédito rural; e instrumentos privados de financiamento do agronegócio. A política de preços mínimos: sistemática da política de preços mínimos; Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM); Aquisição do Governo Federal (AGF); Contrato de Opção de Venda; Contrato Privado de Opção de Venda; Prêmio para Escoamento de Produtos (PEP); Valor de Escoamento de Produto (VEP); Prêmio de equalização pago ao produtor (PEPRO); e Prêmio de Risco de Opção Privada (PROP). A política de seguro agrícola: características do seguro agrícola; seguro agrícola no mundo; evolução do seguro agrícola no Brasil; Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO); e Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). A política de pesquisa e extensão agropecuária. Políticas específicas para certos produtos (café, cana-de-açúcar e trigo) e insumos. A política de regulamentação do uso de recursos florestais: política de comando e controle do desmatamento; e política de incentivo ao reflorestamento.
Bibliografia
BACHA, Carlos José Caetano. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012.
BELIK, Walter. O Financiamento da Agropecuária Brasileira no Período Recente. Texto para discussão 2028. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica – Ipea, 2015. 57 p.
CONCEIÇÃO, Júnia Cristina P. R. da. Contribuição dos novos Instrumentos de Comercialização (Contratos de Opção e PEP) para Estabilização de Preço e Renda Agrícolas. Texto para discussão 927. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica – Ipea, 2002. 19 p.
MUELLER, C. “A política agrícola no Brasil – Uma visão de longo prazo”, In Revista de Política Agrícola, Ano XIX, Edição Especial, julho de 2010, p. 9 a 23.

1.17 Tributação no Agronegócio
Ementa
A política fiscal. Fontes de receitas públicas: emissão de moeda; endividamento público; rendas de patrimônio; royalties; recebimentos pela exploração de recursos do subsolo; tributação. Peculiaridades do sistema tributário: registro da firma e nota fiscal; “tributos por dentro” versus “tributos por fora”, princípio da anualidade versus princípio da anterioridade; contribuições; regime tributário e cumulatividade ou não dos tributos; competência da arrecadação versus apropriação da receita tributária. Política fiscal: leis orçamentárias; Plano Plurianual (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Lei Orçamentária Anual (LOA). Os Mecanismos de Isenção Fiscal e de Incentivos Fiscais. Principais tributos incidentes nas empresas do agronegócio: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição ao Programa de Integração Social do Trabalhador (PIS); Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL); outros tributos. Tributação e formação de preços. Encargos trabalhistas.
Bibliografia
BACHA, Carlos José Caetano. Entendendo a Economia Brasileira. 3. ed. Campinas: Alínea, 2015.
BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006.
BACHA, Carlos José Caetano. Tributação no Agronegócio: Análise de seus impactos sobre preços, folha de pagamento e lucros. Editora Átomo, 2014.

1.18 Setor de Defensivos
Ementa
Importância dos defensivos agrícolas: principais características de um agroecossistema; pragas agrícolas em regiões tropicais; distribuição geográfica das pragas; Manejo Integrado de Pragas (MIP); benefícios dos defensivos agrícolas; participação do manejo químico no custo de produção vegetal. Legislação: Lei nº 7802/89 (Lei Federal dos Agrotóxicos); percepção da sociedade; patentes e estímulo à inovação; características do defensivos agrícolas; e ambiente regulatório. Ciência e inovação: investimento e etapas para o desenvolvimento de um novo defensivo agrícola; ciclo de vida de um produto inovador; requisitos para o desenvolvimento de novas moléculas; tempo de registro e benefícios dos novos defensivos agrícolas (menor toxidade, maior seletividade, etc.). Organização do setor: representantes da indústria; empresas associadas e parceiras; canais de distribuição. Mercado: características do mercado mundial; vendas de defensivos agrícolas segundo categorias (herbicidas, inseticidas, fungicidas, acaricidas, entre outros); sazonalidade de vendas e participação das empresas no mercado fitossanitário brasileiro; e preços. Educação. Responsabilidade socioambiental. Geração de emprego e renda. Principais desafios e perspectivas do setor.
Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
GONÇALVES, Eduardo; LEMOS, Mauro Borges. Padrão de inovação tecnológica na indústria de defensivos agrícolas brasileira. Revista de Economia e Agronegócio. Vol. 9, n. 1, 2015. 28 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
SILVA, Martim Francisco de Oliveira; COSTA, Letícia Magalhães da. A indústria de defensivos agrícolas. BNDES Setorial 35, p. 233 – 276.

1.19 Setor de Fertilizantes
Ementa
Panorama da indústria mundial de fertilizantes. Empresas por tipo de produto. Legislação aplicada aos fertilizantes e corretivos no Brasil. Definições: nutriente; macronutriente primário; macronutriente secundário; micronutrientes; fertilizante mineral (simples, misto e complexo); fertilizante orgânico; fertilizante com outros macronutrientes; fertilizante com micronutrientes; carga; e materiais autorizados. Propriedades físicas dos fertilizantes. Índice de acidez. Índice de Basicidade. Amostragem de fertilizantes: amostras segundo o tipo de armazenamento; equipamentos; e tolerâncias para macronutrientes e micronutrientes. Corretivos e condicionadores. Fertilizantes nitrogenados: unidades produtoras segundo grandes regiões do Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes nitrogenados. Fertilizantes fosfatados: principais fertilizantes fosfatados; rotas de produção; principais depósitos de rochas fosfáticas no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes fosfatados. Fertilizantes potássicos: obtenção de adubos potássicos; reservas de potássio no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes potássicos. Fertilizantes com enxofre e micronutrientes. Mercado de fertilizantes: principais países produtores e consumidores, segundo categoria de fertilizante; maiores produtoras de fertilizantes do mundo; importações brasileiras de fertilizantes, segundo tipo e país de origem; portos de entrada de fertilizantes no Brasil; consumo brasileiro de fertilizantes; vendas de fertilizantes segundo culturas agrícolas; evolução e sazonalidade dos preços.
Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
COSTA, Letícia Magalhães da; SILVA, Martim Francisco de Oliveira e. A indústria química e o setor de fertilizantes. In: BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 12-60.
CRUZ, André Camargo; PEREIRA, Felipe dos Santos; FIGUEIREDO, Vinicius Samu de. Fertilizantes organominerais de resíduos do agronegócio: avaliação do potencial econômico brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 137-187, mar. 2017.

1.20 Setor de FLV
Ementa
A importância estratégica do setor de Frutas Legumes e Verduras (FLV): nutrição; bem estar e saúde; geração de emprego e renda; pegada de carbono. Produção segundo estados e grandes regiões do Brasil. Áreas ocupadas pelas principais culturas: tendência de aumento da produtividade e redução das perdas; incremento em novos segmentos de mercado (brócolis, melões nobres, tomates diferenciados, etc.); e a busca de novas fronteiras agrícolas. Dimensão das propriedades. Produtividade das principais culturas. Gestão das lavouras: sucessão do gestor; riscos trabalhistas e ambientais; volatilidade de preços; intempéries; e envolvimento dos fornecedores de insumos. Indústria de insumos. Composição do custo de produção das principais culturas: custos com mão de obra, fertilizantes, defensivos, sementes, embalagens, entre outros. Consumo per capita de frutas, legumes e verduras. Exportações e importações do setor. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
JESUS JUNIOR, Celso de; RODRIGUES, Luiza Sidonio; MORAES, Victor Emanoel Gomes de. Fruticultura: convergências e divergências. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.32, p. 371-396, set. 2010.
JESUS JUNIOR, Celso de; RODRIGUES, Luiza Sidonio; MORAES, Victor Emanoel Gomes de. Fruticultura: formas de organização nos principais países exportadores. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.34, p. 239-270, set. 2011.
MAIA, Guilherme Baptista da Silva; ROITMAN, Fábio Brener. Fruticultura: a produção de maçã no Brasil. Informativo Técnico SEAGRI, Rio de Janeiro, n.2, p. 1-12, nov. 2010.

1.21 Sucessão Familiar
Ementa
Histórico das empresas familiares no Brasil. O comportamento da empresa familiar. Compreensão de como funcionam as empresas familiares nas perspectivas empresariais, familiares e societárias. Os ciclos de vida do indivíduo, da família, da empresa e das empresas familiares. Os processos de sucessão e conflitos típicos vivenciados em empresas familiares. Padrões de empresas familiares de sucesso. Consultoria em empresas familiares.
Bibliografia
BORTOLI NETO, Adelino de; MOREIRA JR., Armando Lourenzo. Empresa familiar, um sonho realizado: saiba como profissionalizar e preparar uma sucessão. São Paulo: Saraiva, 2007.
LEONE, Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra. Sucessão na empresa familiar: preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. São Paulo: Atlas, 2005.
MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Planejamento sucessório: introdução à arquitetura estratégica: patrimonial e empresarial com vistas à sucessão causa mortis. São Paulo: Atlas, 2015.

Carga Horária:

120 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 100
 
Ministrantes: Caetano Haberli Junior
Carlos Jose Caetano Bacha
Fabiano Guasti Lima
Giampaolo Buso
Gilberto Tozatti
Humberto Francisco Silva Spolador
José César Cruz Júnior
Jose Eurico Possebon Cyrino
Jose Otavio Machado Menten
Jose Paulo Molin
Lucas Sciência do Prado
Lucilio Rogerio Aparecido Alves
Marcos Roberto Luppe
Marcos Yassuo Kamogawa
Silvia Regina Patricio Sartorelli van Rooijen
Thiago Bernardino de Carvalho
Thiago Lima Salgado


 
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