95807 - Uma introdução à literatura de Hilda Hilst |
Período da turma: | 22/04/2020 a 30/04/2020
|
||||
|
|||||
Descrição: | 1. A poeta e o unicórnio: dos poemas iniciais às primeiras experiências em prosa.
2. Entre Apolo e Dionísio: tradição e vanguarda nos textos hilstianos da década de 1970. 3. “Uma superfície de gelo ancorada no riso”: o “Deus hilstiano”, entre a santidade e a obscenidade. 4. Literatura de cartas marcadas: a fase pornográfica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, Gabriel Arcanjo Santos de. Deus, Amor, Morte e as atitudes líricas na poesia de Hilda Hilst. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, julho de 2002. AZEVEDO FILHO, Deneval Siqueira de. Holocausto das fadas – a trilogia obscena e o camelo bufólico de Hilda Hilst. São Paulo: Annablume, 2002. BATAILLE, Georges. O ânus solar. Tradução de Aníbal Fernandes. Lisboa: Assírio & Alvim, 2007. CAVALCANTI, Luciano Marcos Dias. Invenção de Orfeu: a utopia poética na lírica de Jorge de Lima. Tese de doutorado. Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP, São Paulo, 2007. DINIZ, C. (org.). Fico besta quando me entendem: entrevistas com Hilda Hilst. São Paulo: Globo, 2013. ELIOT, T. S. “Tradição e talento individual”. In: Ensaios. Tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira. São Paulo: Art Editora, 1989. FREUD, Sigmund. “Luto e melancolia”. Tradução de Marilene Carone. In: Novos estudos CEBRAP, n. 32, março de 1992. HILST, Hilda. A obscena senhora D. São Paulo: Globo, 2001. ______. Baladas. São Paulo: Globo, 2005. ______. Bufólicas. São Paulo: Globo, 2007. ______. Cartas de um sedutor. Globo: São Paulo, 2002. ______. Da morte. Odes mínimas. Globo: São Paulo, 2003. ______. Do desejo. Globo: São Paulo, 2004. ______. Exercícios. São Paulo: Globo, 2004. ______. Fluxo-floema. São Paulo: Globo, 2002. ______. Júbilo, memória, noviciado da paixão. São Paulo: Globo, 2001. ______. O caderno rosa de Lori Lamby. Globo: São Paulo, 2002. ______. Teatro completo. São Paulo: Globo, 2008. JAMESON, Fredric. “Cultura e capital financeiro”, em A cultura do dinheiro. Vozes: Petrópolis, 2001. PÉCORA, A (org.). Por que ler Hilda Hilst? São Paulo: Globo, 2010. ROSENFELD, Anatol. “A visão grotesca”. In: Texto/Contexto I. 5ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. SCHWARZ, Roberto. “Cultura e política, 1964-1969”. In: O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. SZONDI, P. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac e Naify, 2001. VINCENZO, Elza Cunha de. “O teatro de Hilda Hilst”. In: Um teatro da mulher: dramaturgia feminina no palco brasileiro contemporâneo. São Paulo: Perspectiva, 1992. VV. AA. Cadernos de literatura brasileira n. 8. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1999. WILLER, Claudio Jorge. Um obscuro encanto: gnose, gnosticismo e a poesia moderna. Tese de doutorado. São Paulo, FFLCH/USP, 2007. |
||||
Carga Horária: |
4 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 100 | ||||
Ministrantes: |
Marcos Lemos Ferreira dos Santos |
voltar |
Créditos © 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |