Unidade:
|
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
Modalidade:
|
Difusão |
Tipo:
|
Presencial |
Público Alvo:
|
Professores da rede pública e particular de ensino, comunidade USP e interessados em geral. |
Objetivo:
|
Considerando que o corpo ocupa uma dimensão central na nossa sociedade (nas chamadas sociedades ocidentais contemporâneas) para o processo de constituição de subjetividades e identidades pessoais, constitui-se também cada vez mais como um objeto/sujeito legítimo na pesquisa acadêmica e para reflexões fundantes atualmente. Há paradoxos e ambiguidades a ele associados, pois se por um lado é considerado fundamental para a existência, para a expressão do self e da reflexividade individual (Giddens, 1993), por outro lado sua obsolescência é anunciada, sobretudo por meio de tecnologias. Se por um lado há inúmeras tentativas de personalização do corpo, por outro há tentativas de superação. Com a centralidade do corpo e sua disciplinarização, a saúde torna-se não apenas um foco de atenção e preocupação, mas um valor, um padrão a partir do qual se julga condutas e fenômenos sociais, como nos mostra Le Breton (2011). Inúmeros fenômenos contemporâneos relativos ao corpo e à saúde evidenciam seu caráter moral atualmente.
Este segundo módulo têm por objetivo introduzir algumas noções gerais das teorias desenvolvidas no âmbito das Ciências Sociais sobre questões relativos ao corpo e corporalidades, problematizando formas de poder e de desigualdade que são socialmente produzidas, e que acabam por tornarem-se referências na configuração das políticas públicas |
Pré-requisito Graduação:
|
Não |
|
|
Área de Conhecimento:
|
Antropologia Urbana
|
|
|
|