Unidade:
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Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
Modalidade:
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Difusão |
Tipo:
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Presencial |
Público Alvo:
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Estudantes de graduação, pós-graduação, professores, funcionários e
interessados em geral. |
Objetivo:
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Esse curso enfocará as políticas inovadoras externas e de defesa do Governo Lula, mostrando como
foram desenvolvidas várias iniciativas durante aquele Governo, com investimentos em políticas
muito variadas, sem desprezar as relações tradicionais [introdução, aula 1]. Depois atenção será dada
à diplomacia da saúde, implementada sobretudo na África, uma forma de soft power. Dentro dessa
categoria, o Brasil também investiu em educação e cultura em países africanos de língua portuguesa
[aula 2]. Passou pelo desenvolvimento das relações com países emergentes, em particular os
BRIC(S), uma forma de smart power Essa cooperação entre BRICS estava transformando as relações
de poder no mundo [aula 3]. Elaborou uma política de defesa, que praticamente não existia no Brasil,
uma forma de hard e smart power [aula 4]. A Estratégia Nacional de Defesa (2008) trata não somente
da reorganização das Forças Armadas, mas também da indústria da defesa e isso tem implicações para as
relações com outros países. Na França foram adquiridos submarinos com transferência de tecnologia, na
Suécia, caças, igualmente com transferência de tecnologia. O Brasil também intensivou suas relações com
países africanos, em particular aqueles lindeiros do Atlântico. A criação da Amazônia Azul em 2004 e
o estabelecimento do Conselho de Defesa Sul-Americano em 2008 foram outras políticas inovadoras
com um grande impacto.
Os vários assuntos serão estudados em um contexto histórico e com o fio condutor dos conceitos de
Joseph Nye: soft power, hard power e smart power. |
Pré-requisito Graduação:
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Não |
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Área de Conhecimento:
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Política Externa do Brasil
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