Área de Concentração: 47134
Concentration area: 47134
Criação: 08/06/2022
Creation: 08/06/2022
Ativação: 08/06/2022
Activation: 08/06/2022
Nr. de Créditos: 8
Credits: 8
Carga Horária:
Workload:
Teórica (por semana) |
Theory (weekly) |
Prática (por semana) |
Practice (weekly) |
Estudos (por semana) |
Study (weekly) |
Duração | Duration | Total | Total |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
3 | 4 | 3 | 12 semanas | 12 weeks | 120 horas | 120 hours |
Docentes Responsáveis:
Professors:
Wellington Zangari
Fatima Regina Machado
Objetivos:
Introdução à discussão do estudo interdisciplinar das bases cognitivas das crenças e práticas religiosas baseando-se, por um lado, na Ciência Cognitiva da Religião, de base cognitivista e evolucionista e, por outro, na Psicologia Social da Religião de corte mais psicossocial e cultural, sem descuidar da análise a respeito das relações entre os aspectos cognitivos e psicossociais se inter-relacionam aos aspectos individuais.
Objectives:
Introduction to the discussion of the interdisciplinary study of the cognitive bases of religious beliefs and practices based, on the one hand, on the evolutionary-based Cognitive Science of Religion and, on the other hand, on the more cultural Social Psychology of Religion, without neglecting to analyze how they relate to individual aspects.
Justificativa:
A disciplina preenche um vazio no país por tratar de um tema praticamente ausente nos meios científicos e acadêmicos. Ainda que a Psicologia da Religião tenha merecido relativo impulso nas últimas décadas, a perspectiva cognitiva talvez seja a de menor prevalência entre as perspectivas adotadas pelos psicólogos da religião no Brasil. É justamente em razão desse cenário que a Fundação John Templeton mantém, desde do ano de 2020 o programa Developing the Psychology of Religious Cognition in Brazil, que visa apoiar com auxílios financeiros projetos que avaliem o comportamento religioso a partir dessa perspectiva. Assim, parece necessário que o tema ingresse na pós-graduação como meio de fornecer elementos conceituais e metodológicos que permitam o desenvolvimento científico na área.
Rationale:
The discipline fills a void in the country by dealing with a theme that is practically absent in scientific and academic circles. Although the Psychology of Religion has deserved a relative boost in recent decades, the cognitive perspective is perhaps the least prevalent among the perspectives adopted by psychologists of religion in Brazil. It is precisely because of this scenario that the John Templeton Foundation maintains, since 2020, the program Developing the Psychology of Religious Cognition in Brazil, which aims to support with financial aid projects that evaluate religious behavior from this perspective. Thus, it seems necessary that the subject enters graduate studies as a means of providing conceptual and methodological elements that allow scientific development in the area.
Conteúdo:
1. Fundamentos conceituais na área de Psicologia & Religião. Mapeamento da área no Brasil. 2. História e Tendências da Psicologia da Religião, com ênfase na Psicologia Cognitiva da Religião e na Ciência Cognitiva da Religião; 3. Ciência Cognitiva da Religião: questões chave, tópicos estudados e abordagens 4. A crença em seres sobrenaturais: o teísmo intuitivo. 5. O testemunho religioso, a confiança e a transmissão da crença religiosa. 6. As crenças e práticas religiosas e a questão da adaptação. 7. Ciência e religião: dois modos concorrentes de explicação? 8. Crenças religiosas sobre as pessoas humanas: pré-vida, vida após a morte, mente e alma. 9. O componente experiencial da religião: as experiências religiosas e aspráticas religiosas. 10. As implicações da Ciência Cognitiva da Religião para a racionalidade das crenças religiosas. 11. Sinalização Custosa e prática religiosa. 12. Críticas à Ciência Cognitiva da Religião.
Content:
1. Conceptual foundations in the area of Psychology & Religion. Mapping of the area in Brazil. 2. History and Trends in the Psychology of Religion, with emphasis on the Cognitive Psychology of Religion and the Cognitive Science of Religion; 3. Cognitive Science of Religion: key issues, topics studied, and approaches 4. Belief in supernatural beings: intuitive theism. 5. Religious witness, trust, and the transmission of religious belief. 6. Religious beliefs and practices and the question of adaptation. 7. Science and religion: two competing modes of explanation? 8. Religious beliefs about human persons: pre-life, life after death, mind and soul. 9. The experiential component of religion: religious experiences and religious practices. 10. The implications of the Cognitive Science of Religion for the rationality of religious beliefs. 11. Costly Signaling theory and the religious practice. 12. Critiques of the Cognitive Science of Religion.
Forma de Avaliação:
A avaliação será feita através de seminário e trabalho final escrito, cada um valendo 5 pontos. Em ambos serão avaliados a clareza e o desenvolvimento do tema escolhido, bem como sua fundamentação na literatura. As frequências e particularidades das atividades serão informadas pelo docente quando do início da disciplina.
Type of Assessment:
The evaluation will be done through a seminar and a final written work, each worth 5 points. In both, the clarity and development of the chosen theme will be evaluated, as well as its basis in the literature. The frequency and particularities of the activities will be informed by the professor at the beginning of the course.
Observação:
I. A porcentagem da disciplina que ocorrerá no sistema não presencial (1- 100%): 100% II. Detalhamento das atividades que serão presenciais e das que serão desenvolvidas via remota, com discriminação do tempo de atividade contínua online: Haverá um encontro síncrono de 3 horas contínuas, por semana. As atividades assíncronas comporão a carga horária faltante, incluindo assistir a vídeos de conteúdo, cerca de 30 minutos cada, e leitura de textos, além da preparação de seminário e trabalho final. III. Especificação se as aulas, quando online, serão síncronas ou assíncronas: Aulas síncronas semanais, acrescidas de material assíncrono como vídeos e textos. IV. Descrição do tipo de material e/ou conteúdo que será disponibilizado para o aluno: Vídeos e textos acerca dos principais tópicos. V. A plataforma que será utilizada: Google Meet VI. Definição sobre a presença na Universidade e, quando necessária, discriminar quem deverá estar presente (professora/professor; aluna/aluno; ambos): não haverá necessidade de presença na Universidade. VII. Descrição dos tipos e da frequência de interação entre aluna/aluno e professora/professor (somente durante as aulas; fora do período das aulas; horários; por chat/e-mail/fóruns ou outro): Durante a aula e através do Google Meet ou e-mail. VIII. Sempre que possível, utilizar metodologias ativas de ensino e atividades de cooperação e colaboração entre os alunos: Será utilizada metodologia ativa de sala de aula invertida, com a preparação do conteúdo pelos alunos antes da aula síncrona e predomínio da discussão na aula. IX. A forma de controle da frequência nas aulas: O controle se dará pela presença na aula síncrona e atendimento às atividades assíncronas. X. Informação sobre a obrigatoriedade ou não de disponibilidade de câmera e áudio (microfone) por parte dos alunos: Não há obrigatoriedade de câmera e microfone, mas recomenda-se a utilização, para melhor aproveitamento da disciplina. XI. A forma de avaliação da aprendizagem (presencial/remota): Avaliação remota XII. Os critérios de avaliação contemplando qual a(s) metodologia(s) utilizada(s) e como ser(á)ão atribuído(s) o(s) conceito(s): A avaliação será feita através de seminário e trabalho final escrito. Em ambos serão avaliados a clareza e o desenvolvimento do tema escolhido, bem como sua fundamentação na literatura. As frequências e particularidades das atividades serão informadas pelo docente quando do início da disciplina. XIII. Quais as medidas que garantem aos alunos acesso à plataforma (sala de aula com infraestrutura de multimídia, sala pró-aluno; equipamentos necessários a participação dos alunos e outros): O IP conta com sala pró-aluno, caso seja necessária a utilização.
Bibliografia:
Barrett, Justin (2007). Cognitive science of religion: What is it and why is it? Religion Compass 1: 768–786. Bering, Jesse (2006). The folk psychology of souls. Behavioral and Brain Sciences 29: 453–462. Bloom, Paul (2007). Religion is natural. Developmental science 10: 147–151. Bulbulia & Sois (2011) Signalling Theory and the evolution of religious cooperation. Religion, Vol. 41, No. 3, September 2011, 363–388. Clark, Kelly & Justin Barrett (2011). Reidian religious epistemology and the cognitive science of religion. Journal of the American Academy of Religion, 79, 639–675. Cohen, E & McCauley, R (2008). Common Criticisms of Cognitive Science of Religion – answered. De Cruz, Helen & Johan De Smedt. The argument from miracles and the cognitive science of religious testimony. Harris & Koenig (2006). Trust in Testimony How Children Learn About Science and Religion. Child Development, 2006, Volume 77, Number 3, Pages 505 – 524 Hodge, K. Mitch (2008). Descartes’ mistake: How afterlife beliefs challenge the assumption that humans are intuitive Cartesian substance dualists. Journal of Cognition and Culture 8: 3– Kelemen, Deborah (2004). Are Children “Intuitive Theists?” Psychological Science 15: 295–301. Legare, Cristine, Evans, E. Margaret, Rosengren, Karl S., & Harris, Paul L (2012). The coexistence of natural and supernatural explanations across cultures and development. Child Development 83: 779–793. Luhrmann, Tanya (2010). The absorption hypothesis Learning to hear god in evangelical Christianity. American Anthropologist, Vol. 112, Issue 1, pp. 66–78., McCauley, Robert (2012). Why religion is natural and science is not. Oxford University Press; Norenzayan, Ara, and Will M. Gervais (2012).The origins of religious disbelief. Trends in cognitive science 17: 20–25. Purzycki, Ben & Sosis, Richard (2011). Our gods: variation in supernatural minds. In U.J. Frey, C. Störmer, Kai P. Willf (Eds), Essential building blocks ofhuman nature (pp. 77–83). Berlin: Springer Pyysiainen (2012) Cognitive Science of Religion State-of-the-art. Journal for the Cognitive Science of Religion. 1.1 5–28. Schjoedt, Uffe (2009). The religious brain: A general introduction to the experimental neuroscience of religion. Method & Theory in the Study of Religion 21: 310–339. Shariff, Azim, Norenzayan, Ara, & Henrich, Joseph (2010). The birth of high gods. How the cultural evolution of supernatural policing influenced the emergence of complex, cooperative human societies, paving the way for civilization. In M. Schaller, A. Norenzayan, S.J. Heine, T. Yamagishi, & T. Kameda (Eds.), Evolution, culture, and the human mind (pp. 179–195). New York and London: Psychology Press. Soler, M. (2012) Costly signaling, ritual and cooperation evidence from Candomble, an afro-brazilian religion. Evolution and Human Behavior 33 (2012) 346–356 Wilkins, John & Paul Griffiths (2013). Evolutionary debunking arguments in three domains: fact, value and religion. In G.W. Dawes & J. MacLaurin (Eds), A new science of religion (pp. 133–146). Abingdon: Routledge.
Bibliography:
Barrett, Justin (2007). Cognitive science of religion: What is it and why is it? Religion Compass 1: 768–786. Bering, Jesse (2006). The folk psychology of souls. Behavioral and Brain Sciences 29: 453–462. Bloom, Paul (2007). Religion is natural. Developmental science 10: 147–151. Bulbulia & Sois (2011) Signalling Theory and the evolution of religious cooperation. Religion, Vol. 41, No. 3, September 2011, 363–388. Clark, Kelly & Justin Barrett (2011). Reidian religious epistemology and the cognitive science of religion. Journal of the American Academy of Religion, 79, 639–675. Cohen, E & McCauley, R (2008). Common Criticisms of Cognitive Science of Religion – answered. De Cruz, Helen & Johan De Smedt. The argument from miracles and the cognitive science of religious testimony. Harris & Koenig (2006). Trust in Testimony How Children Learn About Science and Religion. Child Development, 2006, Volume 77, Number 3, Pages 505 – 524 Hodge, K. Mitch (2008). Descartes’ mistake: How afterlife beliefs challenge the assumption that humans are intuitive Cartesian substance dualists. Journal of Cognition and Culture 8: 3– Kelemen, Deborah (2004). Are Children “Intuitive Theists?” Psychological Science 15: 295–301. Legare, Cristine, Evans, E. Margaret, Rosengren, Karl S., & Harris, Paul L (2012). The coexistence of natural and supernatural explanations across cultures and development. Child Development 83: 779–793. Luhrmann, Tanya (2010). The absorption hypothesis Learning to hear god in evangelical Christianity. American Anthropologist, Vol. 112, Issue 1, pp. 66–78., McCauley, Robert (2012). Why religion is natural and science is not. Oxford University Press; Norenzayan, Ara, and Will M. Gervais (2012).The origins of religious disbelief. Trends in cognitive science 17: 20–25. Purzycki, Ben & Sosis, Richard (2011). Our gods: variation in supernatural minds. In U.J. Frey, C. Störmer, Kai P. Willf (Eds), Essential building blocks ofhuman nature (pp. 77–83). Berlin: Springer Pyysiainen (2012) Cognitive Science of Religion State-of-the-art. Journal for the Cognitive Science of Religion. 1.1 5–28. Schjoedt, Uffe (2009). The religious brain: A general introduction to the experimental neuroscience of religion. Method & Theory in the Study of Religion 21: 310–339. Shariff, Azim, Norenzayan, Ara, & Henrich, Joseph (2010). The birth of high gods. How the cultural evolution of supernatural policing influenced the emergence of complex, cooperative human societies, paving the way for civilization. In M. Schaller, A. Norenzayan, S.J. Heine, T. Yamagishi, & T. Kameda (Eds.), Evolution, culture, and the human mind (pp. 179–195). New York and London: Psychology Press. Soler, M. (2012) Costly signaling, ritual and cooperation evidence from Candomble, an afro-brazilian religion. Evolution and Human Behavior 33 (2012) 346–356 Wilkins, John & Paul Griffiths (2013). Evolutionary debunking arguments in three domains: fact, value and religion. In G.W. Dawes & J. MacLaurin (Eds), A new science of religion (pp. 133–146). Abingdon: Routledge.
Tipo de oferecimento da disciplina:
Não-Presencial
Class type:
Não-Presencial
Informações adicionais do oferecimento da disciplina:
I. A porcentagem da disciplina que ocorrerá no sistema não presencial (1- 100%): 100% II. Detalhamento das atividades que serão presenciais e das que serão desenvolvidas via remota, com discriminação do tempo de atividade contínua online: Haverá um encontro síncrono de 3 horas contínuas, por semana. As atividades assíncronas comporão a carga horária faltante, incluindo assistir a vídeos de conteúdo, cerca de 30 minutos cada, e leitura de textos, além da preparação de seminário e trabalho final. III. Especificação se as aulas, quando online, serão síncronas ou assíncronas: Aulas síncronas semanais, acrescidas de material assíncrono como vídeos e textos. IV. Descrição do tipo de material e/ou conteúdo que será disponibilizado para o aluno: Vídeos e textos acerca dos principais tópicos. V. A plataforma que será utilizada: Google Meet VI. Definição sobre a presença na Universidade e, quando necessária, discriminar quem deverá estar presente (professora/professor; aluna/aluno; ambos): não haverá necessidade de presença na Universidade. VII. Descrição dos tipos e da frequência de interação entre aluna/aluno e professora/professor (somente durante as aulas; fora do período das aulas; horários; por chat/e-mail/fóruns ou outro): Durante a aula e através do Google Meet ou e-mail. VIII. Sempre que possível, utilizar metodologias ativas de ensino e atividades de cooperação e colaboração entre os alunos: Será utilizada metodologia ativa de sala de aula invertida, com a preparação do conteúdo pelos alunos antes da aula síncrona e predomínio da discussão na aula. IX. A forma de controle da frequência nas aulas: O controle se dará pela presença na aula síncrona e atendimento às atividades assíncronas. X. Informação sobre a obrigatoriedade ou não de disponibilidade de câmera e áudio (microfone) por parte dos alunos: Não há obrigatoriedade de câmera e microfone, mas recomenda-se a utilização, para melhor aproveitamento da disciplina. XI. A forma de avaliação da aprendizagem (presencial/remota): Avaliação remota XII. Os critérios de avaliação contemplando qual a(s) metodologia(s) utilizada(s) e como ser(á)ão atribuído(s) o(s) conceito(s): A avaliação será feita através de seminário e trabalho final escrito. Em ambos serão avaliados a clareza e o desenvolvimento do tema escolhido, bem como sua fundamentação na literatura. As frequências e particularidades das atividades serão informadas pelo docente quando do início da disciplina. XIII. Quais as medidas que garantem aos alunos acesso à plataforma (sala de aula com infraestrutura de multimídia, sala pró-aluno; equipamentos necessários a participação dos alunos e outros): O IP conta com sala pró-aluno, caso seja necessária a utilização.
Additional class type information:
I. A porcentagem da disciplina que ocorrerá no sistema não presencial (1- 100%): 100% II. Detalhamento das atividades que serão presenciais e das que serão desenvolvidas via remota, com discriminação do tempo de atividade contínua online: Haverá um encontro síncrono de 3 horas contínuas, por semana. As atividades assíncronas comporão a carga horária faltante, incluindo assistir a vídeos de conteúdo, cerca de 30 minutos cada, e leitura de textos, além da preparação de seminário e trabalho final. III. Especificação se as aulas, quando online, serão síncronas ou assíncronas: Aulas síncronas semanais, acrescidas de material assíncrono como vídeos e textos. IV. Descrição do tipo de material e/ou conteúdo que será disponibilizado para o aluno: Vídeos e textos acerca dos principais tópicos. V. A plataforma que será utilizada: Google Meet VI. Definição sobre a presença na Universidade e, quando necessária, discriminar quem deverá estar presente (professora/professor; aluna/aluno; ambos): não haverá necessidade de presença na Universidade. VII. Descrição dos tipos e da frequência de interação entre aluna/aluno e professora/professor (somente durante as aulas; fora do período das aulas; horários; por chat/e-mail/fóruns ou outro): Durante a aula e através do Google Meet ou e-mail. VIII. Sempre que possível, utilizar metodologias ativas de ensino e atividades de cooperação e colaboração entre os alunos: Será utilizada metodologia ativa de sala de aula invertida, com a preparação do conteúdo pelos alunos antes da aula síncrona e predomínio da discussão na aula. IX. A forma de controle da frequência nas aulas: O controle se dará pela presença na aula síncrona e atendimento às atividades assíncronas. X. Informação sobre a obrigatoriedade ou não de disponibilidade de câmera e áudio (microfone) por parte dos alunos: Não há obrigatoriedade de câmera e microfone, mas recomenda-se a utilização, para melhor aproveitamento da disciplina. XI. A forma de avaliação da aprendizagem (presencial/remota): Avaliação remota XII. Os critérios de avaliação contemplando qual a(s) metodologia(s) utilizada(s) e como ser(á)ão atribuído(s) o(s) conceito(s): A avaliação será feita através de seminário e trabalho final escrito. Em ambos serão avaliados a clareza e o desenvolvimento do tema escolhido, bem como sua fundamentação na literatura. As frequências e particularidades das atividades serão informadas pelo docente quando do início da disciplina. XIII. Quais as medidas que garantem aos alunos acesso à plataforma (sala de aula com infraestrutura de multimídia, sala pró-aluno; equipamentos necessários a participação dos alunos e outros): O IP conta com sala pró-aluno, caso seja necessária a utilização.