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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
 
Disciplinas Interdepartamentais da ESALQ
 
Disciplina: 0110670 - Estágio Vivencial em Engenharia Florestal
Experimental Internship in Forestry Engineering

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 8
Carga Horária Total: 270 h ( Estágio: 270 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2018 Desativação:

Objetivos
Complementar a formação e o aprimoramento acadêmico do estudante constituindo uma oportunidade para aquisição de experiência pré-profissional. Proporcionar ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática diária de sua profissão.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2058395 - Sílvio Frosini de Barros Ferraz
 
Programa Resumido
Durante o desenvolvimento da monografia/relatório o aluno terá oportunidade de aprimorar seus conhecimentos teóricos e práticos relacionados com as áreas de Silvicultura, Ecologia Aplicada e Tecnologia de Produtos de base florestal. As atividades poderão ser desenvolvidas em entidades públicas e privadas, sempre com a orientação de um professor e supervisor.
 
This internship will enable students to develop their theoretical and practical knowledge related to the following fields: Forestry, Applied Ecology and Forest-based product technology. The activities can be developed in public and private entities with the advisory of a professor and supervisor.
 
 
Programa
Testes de espécies, procedências e híbridos. Implantação de áreas produtoras de sementes e pomares. Seleção de árvores para propagação clonal. Planejamento e organização do viveiro florestal: mão de obra, máquinas e insumos. Uso de diferente recipientes  e substratos para a produção de mudas. Formulações de adubações em viveiro. Controle da irrigação. Produção de mudas por estaquia e micropropagação. Técnicas de plantio, operações mecanizadas, manejo de plantas invasoras, uso de herbicidas em plantações florestais, controle de qualidade. Mensuração de povoamentos por amostragem de pontos, atividades de inventário florestal, processamento de dados dendrométricos, elaboração de tabelas em planilhas de cálculo e bancos de dados, elaboração e digitalização de mapas e outros dados georeferenciados.  Planos de corte: análise econômica. Atividades de pré-corte, exploração florestal, atividades de pós-corte. Práticas de desbaste e desrama. Análise e planejamento de atividades de colheita de madeira. Técnicas de prevenção de incêndios em florestas. Técnicas e equipamentos de combate a incêndios. Elaboração de planos de proteção florestal.  Revegetação de áreas degradadas. Escolha de espécies tolerantes. Implantação e acompanhamento de modelos de revegetação.  Escolha de espécies potenciais para sistemas agroflorestais. Planejamento, implantação e manutenção de sistemas agroflorestais

 011-670 Estágio Vivencial em Engenharia Florestal





2- Área de Ecologia Aplicada.

Levantamentos da estrutura vertical e horizontal da floresta. Caracterização de espécies florestais em diferentes estágios da sucessão. Coleta de material vegetal e serapilheira para análises. Analise de nutrientes em componentes da árvore. Determinação do estoque de nutrientes nos compartimentos da floresta. Observações de campo e casa de vegetação quanto à resposta das essências florestais a diferentes níveis de luminosidade. Avaliação do potencial produtivo do sítio florestal. Analises físicas e químicas do solo.  monitoramento de bacias hidrográficas. Produção de água em diferentes regimes silviculturais. Coleta de dados sobre precipitação e deflúvio. Análises da qualidade da água. Práticas de conservação de bacias hidrográficas. Monitoramento da fauna em florestas e áreas reflorestadas. Identificação de animais silvestres. Análise do habitat . Elaboração de programas de manejo de habitat visando à conservação da fauna. Avaliação da capacidade de carga de visitantes em áreas naturais. Implantação e recuperação de trilhas. Levantamento do potencial turístico em áreas naturais. Práticas de interpretação da natureza. Estudo do ambiente e da atividade florestal para implantação de projetos de educação ambiental. Intervenção em escolas públicas para elaboração de projetos de conservação do ambiente. Atividades de educação ambiental junto às comunidades locais. Extensão florestal. Cultivo de espécies florestais de importância econômica regional e com potencialidades medicinais. Vistoria para fins de fiscalização do cumprimento das leis ambientais. Relatórios de impacto ambiental



3- Área de tecnologia de produtos florestais.

Ensaios sobre processamento de madeiras e de outros produtos de origem florestal e análises da interação matéria-prima versus processos. 	Análises de tecnologias industriais de processamento da madeira e de outros produtos de origem florestal.  Seleção de árvores no campo seguindo indicadores de seleção. Desdobro de toras.  Classificação da madeira serrada e definição do uso.  Análises estatísticas do ganho de seleção.  Execução de estruturas de madeira (Móveis, habitações, coberturas, etc.). Planejamento de serrarias e de processos de industrialização da madeira e de outra matérias primas de base florestal
 
 
 
Avaliação
     
Método
Para a avaliação, o aluno deverá entregar a cada membro da banca uma cópia do relatório, com impressão frente e verso, com a antecedência mínima de cinco dias úteis à data de avaliação. O relatório de atividades conterá: resumo do projeto inicial, descrição detalhada das atividades desenvolvidas, metodologia utilizada, resultados obtidos, discussão e conclusão, ou outros itens, a critério da CDE. A avaliação será feita pela Banca Avaliadora e referendada pela CDE, observada a data máxima para entrega, pelos docentes, das Listas de Avaliação Final em cada semestre, estabelecidos em Calendário Escolar da USP.
Critério
A Banca Avaliadora atribuirá nota de zero a dez para cada um dos itens, abaixo: 1) Desempenho das atividades previstas (assiduidade e empenho no desenvolvimento das atividades propostas) - peso 4 2) Apresentação do Relatório (aspecto estético e qualidade) - peso 2 3) Conteúdo do Relatório (compatibilidade das atividades desenvolvidas) - peso 4. A nota dos membros (NMB) da Banca Avaliadora será a soma das notas (N) multiplicada pelo peso (P) de cada item acima descrito, dividido por 10. A média final do aluno será dada pela soma das notas de cada membro dividido pelo número total de membros. O orientador deve informar a média final do aluno no Boletim de Frequência e Notas, no prazo máximo de entrega de notas do semestre. A não entrega do relatório no prazo a ser estabelecido pelo orientador, implicará a não realização da avaliação do Estágio, com consequente reprovação do aluno na disciplina de Estágio Vivencial final será feita mediante apresentação e julgamento do relatório final.
Norma de Recuperação
Não há recuperação na disciplina de Estágio Vivencial.
 
Bibliografia
     
7. BIBILOGRAFIA BÁSICA: a ser indicada pelo departamento responsável.
 

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