Estabelecer vínculos entre a universidade e as escolas, preferencialmente públicas e espaços de educação não-escolar, como museus, parques, centros de ciência, ONGs, dentre outros, através dos estágios. Promover a reflexão e o debate sobre as metodologias e práticas de Educação Ambiental para o desenvolvimento de projetos com ênfase nas Geociências. Abordar a questão ambiental e seus desdobramentos educativos, contribuindo para situar os alunos a respeito das propostas e desafios que se apresentam na constituição das práticas de Educação Ambiental (EA) nos ambientes formais e não-formais.
I. Estágio supervisionado, práticas e projetos de educação ambiental A importância do estágio na formação do professor. O Programa de Formação de Professores da USP. Reflexões sobre práticas educacionais e a proposta de estágio como pesquisa em ambientes formal e não-formal. Elaboração dos projetos de Estágio supervisionado. II. Panorama dos Projetos de Educação Ambiental na Escola Panorama dos Projetos de Educação Ambiental no país. Documentos de orientação na elaboração de projetos. Relações entre educação ambiental e educação científica. O projeto escolar e o estudo do ambiente. III. Temas Ambientais e usos de ferramentas digitais na educação científica e na educação socioambiental Educação Ambiental e as novas tecnologias da educação. IV. Metodologias e práticas de campo em Geociências e Educação Ambiental Práticas de campo: metodologias de pesquisa para o desenvolvimento de projetos em Educação Ambiental. Mapeamento socioambiental. Estudo do Meio e interdisciplinaridade. V. Projetos e Práticas de Educação Ambiental não-escolar Projetos e programas de Educação Ambiental em parques estaduais e nacionais. Metodologias e práticas. Gestão de áreas naturais. Educação Ambiental empresarial no Brasil: uma análise sobre sua qualidade conceitual em relatos bibliográficos. VI. Avaliação de programas de educação ambiental em diferentes espaços não formais. Demais atividades baseadas em aulas dialogada, estudos de caso, práticas de campo, elaboração de projetos e leituras dirigidas.
I. Estágio supervisionado, práticas e projetos de educação ambiental A importância do estágio na formação do professor. O Programa de Formação de Professores da USP. Reflexões sobre práticas educacionais e a proposta de estágio como pesquisa em ambientes formal e não-formal. Elaboração dos projetos de Estágio supervisionado. II. Panorama dos Projetos de Educação Ambiental na Escola Panorama dos Projetos de Educação Ambiental no país. Documentos de orientação na elaboração de projetos. Relações entre educação ambiental e educação científica. O projeto escolar e o estudo do ambiente. III. Temas Ambientais e usos de ferramentas digitais na educação científica e na educação socioambiental Educação Ambiental e as novas tecnologias da educação. IV. Metodologias e práticas de campo em Geociências e Educação Ambiental Práticas de campo: metodologias de pesquisa para o desenvolvimento de projetos em Educação Ambiental. Mapeamento socioambiental. Estudo do Meio e interdisciplinaridade. V. Projetos e Práticas de Educação Ambiental não-escolar Projetos e programas de Educação Ambiental em parques estaduais e nacionais. Metodologias e práticas. Gestão de áreas naturais. Educação Ambiental empresarial no Brasil: uma análise sobre sua qualidade conceitual em relatos bibliográficos. VI. Avaliação de programas de educação ambiental em diferentes espaços não formais. Demais atividades baseadas em aulas dialogada, estudos de caso, práticas de campo, elaboração de projetos e leituras dirigidas. CARGA HORÁRIA TOTAL DAS AULAS DE CAMPO: 15 HORAS.
ABIB, M.L.V. dos S.; LAMMAS, A. P.N.; DE CASTRO, C. LOURENÇO, A.B. (2012) Os espaços não-formais e sua relação com a formação de professores no contexto brasileiro. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas – 2012. Junqueira & Marin Editores. Livro 2. p.5176-5187ANDRADE, J. P.; ANGELO FURLAN, S.(2011) Programa Mapa de Educação, Geografia e Meio Ambiente. Revista Geográfica de América Central, v. II, p. 1-14.BRASIL/MMA - MELLO, S.S.; TRAJBER, R. (COORD) (2007) Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO.BRASIL/MMA (2005) Encontros e Caminhos da Educação Ambiental – formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores - Volume 1. Ministério do Meio Ambiente.BRASIL/MMA (2007) Encontros e Caminhos da Educação Ambiental – formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores - Volume 2. Ministério do Meio Ambiente.BRASIL/MMA (2014) Encontros e Caminhos da Educação Ambiental – formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores - Volume 3 - Ministério do Meio Ambiente. 2014. 354 p.BRASIL /MMA (2005) Programa Nacional de educação ambiental – ProNEA. Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental, Ministério da Educação, Coordenação geral de Educação Ambiental. 3ª. edição. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.CACHAPUZ, A., PRAIA, J. E JORGE, M. (2002). Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Lisboa. Ministério da Educação. P. 139-193.GUIMARÃES, M; VASCONCELLOS, M.M. (2006) Relações entre educação ambiental e educação em ciências na complementaridade dos espaços formais e não formais de educação. Educar, Curitiba, n. 27, p. 147-162, 2006. Editora UFPR. p.147-162.GUIMARÃES, M. (2006) Armadilha paradigmática na educação ambiental. (In: Loureiro, C.F.B. Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental). Cortez EditoraHONORATO, M.A.; MION, R. A. (2009) A importância da problematização na construção e na aquisição do conhecimento científico pelo sujeito. Anais do VII ENEPC, Florianópolis.KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M.(2007) Ensino de ciências e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna.LOUREIRO, C.F.B.; AZAZIEL, M.; FRANCA, N. O caso estudado: Parque Nacional da Tijuca. In: Educação ambiental e conselho em unidades de conservação. p. 43-59. MARANDINO, M. ET AL (2009) A Educação não-formal e a divulgação científica: o que pensa quem faz? Anais do IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS.PIMENTA, S.G. & LIMA, M.S.L. (2010) Estágio e Docência. Cortez Editora. 5ª edição. PONTUSCHKA, N.N. O Estudo do meio, interdisciplinaridade e ação pedagógica. 2000. PONTUSCHKA, N.N., PAGANELLI, T.I. E CACETE, N.H. (2007) Estudo do Meio: momentos significativos de apreensão do real. Para Ensinar e Aprender Geografia. Editora Cortez. REIGADA, C.; TOZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental para crianças no ambiente urbano: uma proposta de pesquisa-ação. Revista Ciência e Educação, Bauru, v. 10, n. 2, p. 149-159, 2004.RODRIGUES, G. S. S.C; COLESANTI, M. T. de M. (2008) Educação Ambiental e as novas tecnologias da informação. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 51-66, jun. 2008. P. 51-66.SATO, M.; GOMES, G.; SILVA, R. (ORG). (2013) Escola, comunidade e educação ambiental: reinventando sonhos, construindo esperanças. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT). 356p.SANTOS, V.M.N. (2011) Educar no Ambiente: construção do olhar geocientífico e cidadania. Annablume. SANTOS, V.M.N. & BACCI, D.C. (2011) Mapeamento socioambiental para Aprendizagem Social. In: Jacobi, P.R. Manual de Aprendizagem Social: aprender juntos para cuidar da água. Annablume.SULAIMAN, S.N. E TRISTÃO, V.T.V. (2008) Estudo do Meio: uma contribuição metodológica à Educação Ambiental.TOMAZELLO, M.G.C.; FERREIRA, T.R.C (2001).Educação Ambiental: que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica e seus projetos? Ciência & Educação, v.7, n.2, p.199-208. Bauru.VIVEIRO, A.A.; DINIZ, R.E.S. (2009) Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar. Ciência em Tela. Vol. 2, n.1, 2009.