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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design
 
Disciplinas Interdepartamentais sob responsabilidade da Comissão de Graduação da FAU
 
Disciplina: 1601103 - Cultura, Paisagem e Cidade
Culture, Landscape and City

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 30 h
Carga Horária de Extensão: 30 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2024 Desativação:

Objetivos
Adotar uma abordagem interdisciplinar em estudos da paisagem e do ambiente como espaço vivenciado como ação culturale como produção social, do ponto de vista da participação nas transformações do espaço, das formas de valoração e representação das questões das heranças históricas.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
132387 - Artur Simões Rozestraten
2806019 - Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno
651017 - Clice de Toledo Sanjar Mazzilli
1072027 - Jorge Bassani
1362924 - Maria Camila Loffredo D'Ottaviano
 
Programa Resumido
Estudos de aspectos comtemporâneos das interações entre cultura, paisagem e cidade, com enfoque interdisciplinar, a partir de casos de estudo e debates. Elaboração de aproximações sensiveis, crítico-reflexivas e propositivas a diversos fenômenos urbanos atuais pertinentes as interações em foco.
 
 
 
Programa
A cada oferecimento da disciplina será escolhido um tema contemporâneo de estudos da paisagem, sejam ações em curso, sejam projetos e programas sociais, culturais ou ambientais de expressão na cidade ou de implicações para grupos específicos, que será abordado ao longo de toda a disciplina em uma perspectiva interdisciplinar, tendo como referência e aporte o conteúdo programático abaixo:

1.	A dimensão histórica das estruturas urbanas, das práticas sociais e suas tensões;
2.	Dinâmicas e estruturas da paisagem, e suas escalas de entendimento e ação;
3.	Permanências e modernizações na transformação da paisagem, e nas formas de sua apropriação;
4.	Modos de ação, valoração e participação popular;
5.	Representações sociais e subjetivas mobilizadas no uso, na valoração e na decisão.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Estudos de casos, seminários, aulas expositivas, debates, aulas externas, estudos temáticos, visitação, trabalhos de campo. Estabelecimento de processos colaborativos de trabalho e avaliação.
Elaboração de dossiê, acompanhado ou não de outras formas gráficas, projetivas ou performáticas de apresentação crítica do processo, dos resultados e conclusões.
Critério
Participação nas atividades, colaboração e comprometimento nos processos coletivos de trabalho, qualidade e pertinência do produto final. As avaliações intermediárias e final incluem um processo contínuo de avaliação dialógica da disciplina, dos processos de aprendizagem e estratégias de autoavaliação.
Norma de Recuperação
Caso o aluno tenha média entre 3,00 e 4,90 e freqüência superior a 70%, terá direito, no prazo estabelecido para esse fim pela Unidade, a refazer o trabalho, parte dele, ou atividade, conforme for especificado pelo docente responsável.
 
Bibliografia
     
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CALDEIRA, Teresa P.R. A Política dos Outros - O Cotidiano dos Moradores da Periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2010. [1968, Santiago]
NORBERG-SCHULZ, Christian. Existence, Space & Architecture. Londres: Studio Vista, 1971.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos. Quando a rua vira casa. Apropriação de um centro de bairro. Rio de
Janeiro: IBAM, 1985, 3a ed.
SANTOS, ROSELY, Ferreira dos. Planejamento Ambiental: Teoria e
prática. São Paulo: Oficina de textos, 2004
TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo, Difel, 1983.

Bibliografia Complementar
BERTRAND, Georges. Paisagem e geografia física global. Esboço metodólico. Tradução: Olga Cruz. Caderno de Ciências da Terra. Instituto de Geografia da Universidade de São Paulo, n. 13, 1972.[1968]
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2a. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.
COIMBRA, José Ávila. Sobre o conceito de Qualidade de Vida. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, ano 72, (4): 21-36, 1978.
CRITELLI, Dulce Mára. Analítica do sentido. Uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC, Brasiliense, 2006, 2a. ed (1996).
DEBORD, G.-E.; A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DERDYK, Edith (Org.) Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Ed. Senac, 2007.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2007.
NESBIT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
MAGALHÃES, Manoela Raposo. A arquitetura paisagista. Morfologia e complexidade. Lisboa: Estampa 2011.
MESQUITA, André Luiz. Insurgências poéticas. Arte ativista e ação coletiva (1990-2000). Or. Marcos Silva. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FFLCH USP, 2008
METZGER, Jean Paul (2001). O que é ecologia de paisagens? disponível em http://www.biotaneotropica.org.br/v1n12/pt/item?thematic-review acesso em 25/01/2005.
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. Tradução Edgar de Assis carvalho, 7a ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005
PADILHA, Paulo Roberto. Município que educa. Nova arquitetura da gestão pública. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009.
PALLAMIN, Vera. Arte urbana. São Paulo região central (1945-1998): obras de caráter temporário e permanente. São Paulo: Annablçume, 2000
QUEIROGA, Eugênio Fernandes. O lugar de praça: pracialidades contemporâneas na megalópole do sudeste brasileiro. In SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Território brasileiro: usos e abusos.. São Paulo, Territorial, 2003, p 130-145
RIBEIRO, Rafael Winter. Paisagem cultural e patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2007.
ROBERT MORAES, Antonio Carlos – Meio Ambiente e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 1994
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: EDUSP, 2008.
______________. A natureza do espaço. 4a. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
______________. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo: EDUSP, 2004.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos. Quando a rua vira casa. Apropriação de um centro de bairro. Rio de
Janeiro: IBAM, 1985, 3a ed.

STEENBERGEN, Clemens; REH, Wouter. Arquitectura y paisaje. Trad.: Luis Ramón-Laca Menéndez de Luarco. Barcelona, Gustavo Gili, 2001 [1996].
SALGUEIRO, Heliana A. Por uma nova História Urbana/ Bernard Lepetit. São Paulo: EDUSP, 2001.
SCAZZOSI, Lionella. Le paysage, un document et un monument. Naturopa, n. 99, 2003: 30-31.
 
Atividades de Extensão
     
Grupo social alvo da atividade
Esta é uma disciplina optativa interdepartamental. A disciplina foi concebida para ter configurações distintas a cada oferecimento, tanto em relação ao grupo de docentes quanto à temática. Considerando o escopo da disciplina, não existe um grupo social alvo da atividade pré-definido.
Objetivos da atividade
Adotar uma abordagem interdisciplinar em estudos da paisagem e do ambiente como espaço vivenciado, como ação cultural e como produção social, do ponto de vista da participação nas transformações do espaço, das formas de valoração e representação das questões, das heranças históricas. A cada oferecimento da disciplina será escolhido um tema contemporâneo de estudos da paisagem, sejam ações em curso, sejam projetos e programas sociais, culturais ou ambientais de expressão na cidade ou de implicações para grupos específicos, que será abordado ao longo de toda a disciplina em uma perspectiva interdisciplinar.
Descrição da atividade
Esta é uma disciplina optativa interdepartamental. A disciplina foi concebida para ter configurações distintas a cada oferecimento, tanto em relação ao grupo de docentes quanto à temática. Considerando o escopo da disciplina, não existem atividades pré- definidas. Elas serão definidas a cada oferecimento da disciplina, de acordo com a temática escolhida e do grupo de docentes envolvidos.
Indicadores de avaliação da atividade
Esta é uma disciplina optativa interdepartamental. A disciplina foi concebida para ter configurações distintas a cada oferecimento, tanto em relação ao grupo de docentes quanto à temática. Considerando o escopo da disciplina, não é possível indicar a priori os indicadores de avaliação da atividade.

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