Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
 
Disciplinas Interdepartamentais sob responsabilidade da Comissão de Graduação da FAU
 
Disciplina: 1601111 - Território, Conflitos e Participação
Territory, Conflicts and Participation

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2019 Desativação:

Objetivos
Criar um ambiente dinâmico de debates a cerca da produção contemporânea do espaço construído;
- Estudar o desenvolvimento histórico do espaço construído nas três últimas décadas a partir de duas condições principais: 1. O crescente domínio dos interesses privados nas decisões sobre a cidade e o fortalecimento da políticas neoliberais; 2. A emergência de movimentos da sociedade civil em reação às políticas oficiais;
- Discutir as formas de participação popular nas decisões urbanísticas e na atuação nas esferas públicas no Brasil;
- Trazer para o universo acadêmico as noções de “ação direta” propagada por teóricos e grupos ativistas urbanos;
- Colocar em debate a validade, viabilidade e efetividade urbana das ideias de microurbanismo, urbanismo tático, urbanismo de emergência, urbanismo insurgente, guerrilha urbanística e outros;
- Elaborar experimentação projetual a partir das análises e discussões realizadas.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2101688 - Angelo Salvador Filardo Júnior
601511 - Caio Santo Amore de Carvalho
55781 - Catharina Pinheiro Cordeiro dos Santos Lima
2101729 - Eduardo Alberto Cusce Nobre
310225 - Eugênio Fernandes Queiroga
1072027 - Jorge Bassani
3226800 - Karina Oliveira Leitão
1362924 - Maria Camila Loffredo D'Ottaviano
85468 - Nilton Ricoy Torres
2033442 - Reginaldo Luiz Nunes Ronconi
 
Programa Resumido
A cada oferecimento da disciplina será definido um elenco de questões baseado na realidade temporal e geográfica próxima, ou seja, um elenco de questões emergentes e urgentes que estejam num momento de grande exposição nas mídias, redes digitais e no mundo acadêmico. 
Ao tematizar esses novos conflitos, a disciplina propõe novas estratégias pedagógicas e programáticas. As questões serão trabalhadas a partir de uma perspectiva interdisciplinar a partir de três eixos principais: (1) abordagem histórica; (2) conceituação técnica e teórica; (3) experiência vivencial.
 
 
 
Programa
As condições de produção do espaço construído vem passando por mudanças profundas nas últimas décadas, agravadas pelo impacto das políticas neoliberais conduzidas internacionalmente desde finais dos anos 1980. Como reação a essas políticas, setores organizados da sociedade, sejam eles de natureza institucional ou informais de origem comunitária ou cultural, vem atuando de forma cada vez mais presente no território.
Tanto propostas e ações que promovem transformações em diferentes graus de independência das políticas de Estado ou de interesses comerciais, com encaminhamentos feitos no formato de pressão reivindicatória, conquistando a atenção do poder público, até práticas e intervenções completamente clandestinas e insurgentes.
Ao tematizar esses novos conflitos, a disciplina propõe novas estratégias pedagógicas e programáticas. 
A cada oferecimento da disciplina será definido um elenco de questões baseado na realidade temporal e geográfica próxima, ou seja, um elenco de questões emergentes e urgentes que estejam num momento de grande exposição nas mídias, redes digitais e no mundo acadêmico. 
As questões serão trabalhadas a partir de uma perspectiva interdisciplinar a partir de três eixos principais: (1) abordagem histórica; (2) conceituação técnica e teórica; (3) experiência vivencial.
A disciplina propõe como conduta básica de entendimento do objeto de estudo a cada edição a partir do conhecimento teórico e prático dos fenômenos estudados, a partir de análise bibliográfica, levantamento e análise de dados quantitativos e vivência prática.
Parte das atividades acontecerá in loco, viabilizando a troca com atores dos processos estudados, participando de reuniões e procurando entender, a partir de outros olhares, as decorrências espaciais dos projetos técnicos realizados.  Ou seja, trazer para o universo acadêmico as noções de ação direta propagada por teóricos e grupos ativistas urbanos.
A disciplina está estrutura no seguinte conteúdo programático mínimo:
1 - A dimensão histórica das estruturas urbanas, das práticas sociais e suas tensões;
2 A produção contemporânea do espaço construído;
3 Análise do estudo de caso escolhido legislação, demografia, infraestrutura, características técnicas, etc;
4 Participação popular e ação direta;
5 - Microurbanismo, urbanismo tático, urbanismo de emergência, urbanismo insurgente, guerrilha urbanística e etc.;
6 Planejamento participativo e Ação Dialógica;
7 Trabalho de campo;
8 Seminários intermediários e Seminário Final.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Seminários, debates, estudos temáticos, visitas e trabalhos de campo. Estabelecimento de processos colaborativos de trabalho e avaliação. Elaboração de dossiê, acompanhado ou não de outras formas gráficas, projetivas ou performáticas de apresentação crítica do processo, dos resultados e conclusões.
Critério
Participação nas atividades, colaboração e comprometimento nos processos coletivos de trabalho, qualidade e pertinência do produto final. As avaliações intermediárias e final incluem um processo contínuo de avaliação dialógica da disciplina, dos processos de aprendizagem e estratégias de autoavaliação.
Norma de Recuperação
Caso o aluno tenha média entre 3,00 e 4,90 e frequência superior a 70%, terá direito, no prazo estabelecido para esse fim pela Unidade, a refazer o trabalho, parte dele, ou atividade, conforme especificado pelo docente responsável.
 
Bibliografia
     
A.F.R.I.K.A. Group. Communication Guerilla - Transversality in Everyday Life? In: http://www.republicart.net  
BERENSTEIN, Paola J. A Estética da Ginga – A Arquitetura das Favelas Através da Obra de Helio Oiticica. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001
BEY, Hakim. TAZ – Zona Autônoma Temporária. Digitalizado pelo Coletivo Sabotagem e disponível em: www.sabotagem.cjb.net 
BOLAFFI, G. Urban planning in Brazil: past experience, current trends. Habitat International, Vancouver, v. 16, n. 2, p. 99-111, 1992.
BISHOP, Claire. Participatory Art and the Politics of Spectatorship. Londres/NYC: Verso, 2012.
BORGONOVI, E. C. O Livro das Revelações. São Paulo: Alegro, 2000.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Ed, 2008
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
BRASILEIRO, Ana M. Políticas Sociais para Áreas Urbanas: Possibilidades. In Políticas Públicas para Áreas Urbanas, Eli Diniz (org.). Rio: Zahar, 1981.
CALDEIRA, Teresa P.R. A Política dos Outros - O Cotidiano dos Moradores da Periferia e o que pensam do poder e dos poderosos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1996.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.
CRITELLI, Dulce Mára. Analítica do sentido. Uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC, Brasiliense, 2006, 2a. ed (1996).
DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. Campinas: Unicamp/Paz e Terra, 2002.
DEBORD, G.-E.; A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
DOWBOR, Ladislau. Espaço do Conhecimento. In Revolução Tecnológica e os Novos Paradigmas da Sociedade. São Paulo: IPSO/Oficina de Livros, 1994.
FOSTER, Hal. Bad New Days: Art, Criticism, Emergency. London / NYC: Verso, 2015
FRANCO, Augusto. Solidariedade e Ação Local. In Ação Local. (13-44). Brasília: Ágora, Fase, Instituto de Política, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio: Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Teoria da Ação Antidialógica, Teoria da Ação Dialógica. In Pedagogia do Oprimido, 8ª ed.. Rio: Paz e Terra, 1980.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2010. [1968, Santiago]
FRIEDMAN, John. Planejamento como um processo de aprendizado social. In HAESBAERT. Planning in the Public Domain. Princeton: Princeton University Press, 1987.
HABERMAS, J.Legitimation and Crisis. London: Heinemann, 1973.
HABERMAS, J. Participação Política. In CARDOSO, F. H. e MARTINS, C. Política e Sociedade. São Paulo: Comp. Editora Nacional, 1983.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
HARVEY, David. Os Limites do Capital. São Paulo: Boitempo, 2015.
HOLANDA, S. B. D. Raízes do Brasil. 6a. ed. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1971.
LANGENBUCH, J. R. A Estruturação da Grande São Paulo. Rio de Janeiro: IBGE, 1971.
KOOLHAAS, Rem et all. Mutations. Cambrige: MIT / ACTAR, s/d
LEFEBVRE. H. Direito à Cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2008.
LEME, M. C. S. Urbanismo no Brasil - 1895-1965. São Paulo: Studio Nobel; FAUUSP; FUPAM, 1999. p. 20-38.
MARICATO, Erminia. Brasil, cidades. Alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2002. 
MESQUITA, André Luiz. Insurgências poéticas. Arte ativista e ação coletiva (1990-2000). Or. Marcos Silva. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FFLCH USP, 2008
MEYER, R. M. P.; GROSTEIN, M. D.; BIDERMAN, C. São Paulo Metrópole. São Paulo: EDUSP, 2004.
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. Tradução Edgar de Assis carvalho, 7a ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005
PADILHA, Paulo Roberto. Município que educa. Nova arquitetura da gestão pública. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009.
QUEIROGA, Eugênio Fernandes. O lugar de praça: pracialidades contemporâneas na megalópole do sudeste brasileiro. In SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Território brasileiro: usos e abusos.. São Paulo, Territorial, 2003, p 130-145
RANCIERE, Jacques. A Partilha do Sensível: Estética e Política. São Paulo: Ed 34, 2009
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: EDUSP, 2008.
SANTOS, Milton.  A natureza do espaço. 4a. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo: EDUSP, 2004.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos. Quando a rua vira casa. Apropriação de um centro de bairro. Rio de Janeiro: IBAM, 1985, 3a ed.
SOMEKH, N.; CAMPOS, C. M. A cidade que não pode parar: planos e projetos para São Paulo no Século XX. São Paulo: Mackpesquisa, 2002.
TOURAINE, Alain. Poderemos Viver Juntos? Iguais e Diferentes. São Paulo: Editora Vozes, 1999.
TOURAINE, Alain. Os novos conflitos sociais para evitar mal-entendidos. In Lua Nova 17, 1989.
UN-HABITAT. UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME. São Paulo: a tale of two cities. Nairobe: UN-HABITAT: SEADE, 2010.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel-FAPESP-Lincoln Institute, 1998.
VILLAÇA, Flávio. Reflexões Sobre as Cidades Brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 2012.

Bibliografia Complementar:

AVRITZER, L. Racionalidade, Mercado e Normatividade. Novos Estudos Cebrap 44:165-168, 1996.
BENNETT, C. & M. HOWLETT. The lessons of learning: Reconciling theories of policy learning and policy change. Policy Sciences 25 (3): 245-294, 1992.
BOYER, C. Dreaming the Rational City: The mith of american city planning. Philadelphia: Temple University Press, 1990.
CARDOSO, F. H. e MARTINS, C. Política e Sociedade. São Paulo: Comp. Editora Nacional, 1983.
CARDOSO, F. H. Dependency and Development in Latin America. In: ROBERTS, J. T.; HITE, A. B. The Globalization and Development Reader: perspectives on development and social change. Oxford: Blackwell Publishing Ltd, 2007. p. 85-94.
DEÁK, C.; SCHIFFER, S. São Paulo: the metropolis of an elite society. In: SEGBERS, K. The making of global city regions: Johannesburg, Mumbai/Bombay, São Paulo and Shanghay. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2007. p. 85-112.
D’OTTAVIANO, Camila e PASTERNAK, Suzana (2015). Políticas recentes de melhorias urbanas: municípios pequenos e médios e favelas. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais – RBEUR (ANPUR), v. 17, p. 75-88.
FORESTER, John. Levantando Questões: Notas sobre a teoria de planejamento e a teoria feminista. In Planning Theory Newsletter, 7-8: 50-54, 1992.
FORESTER, John. Listening: The Social Policy of Everyday Life. In Planning in Face of Power. Berkely e Los Angeles: Universiy of California Press, 1989.
FORESTER, John. Planejamento em Face do Poder. In Planning in Face of Power. Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1989.
HALL, Peter. & CASTELLS, Manuel. Technopoles of the World: The making of twenty first century industrial complexes. London: Routledge, 1994.
HARDOY, J. E. The building of Latin American cities. In: GILBERT, A.; HARDOY, J. E. The urbanisation of contemporary Latin America. Chichester: John Wiley and sons, 1982. p. 19-33.
LIGGET, Helen & PERRY, Donald C. Spatial Practices: Critical Explorations in Social Spatial Theory. Thousand Oaks, Ca: Sage, 1995.
LUA NOVA. Movimentos Sociais: Questões Conceituais. Lua Nova nº17, junho, 1989.
LOPES, C. T. G.A Falência do Planejamento Ortodoxo. In Planejamento Estado e Crescimento. São Paulo: Pioneira, 1990.
MAIA, F. P. Estudo de um Plano de Avenidas para a cidade de São Paulo. São Paulo: Melhoramentos, 1930.
MARX, M. A. Cidade Brasileira. São Paulo: EDUSP, 1980.
MORSE, R. From community to metropolis: a biography of São Paulo, Brazil. Gainesville: University of Florida Press, 1958.
MOSES, R. Programa de melhoramentos públicos para a cidade de São Paulo. Nova Iorque: International Basic Economic Cooperation, 1950.
NOBRE, E. A. C. Urban development of a Latin American world city: the case of São Paulo. Urban Design International, v. 3, p. 135-140, 1998.
NOBRE, E. A. C. Urban regeneration experiences in Brazil: Historical preservation, tourism development and gentrification in Salvador da Bahia. Urban Design International, v. 7, p. 109-124, 2002.
NOBRE, E. A. C. Ideário urbanístico e legislação na cidade de São Paulo: do Código de Posturas ao Estatuto da Cidade. In: SEMINÁRIO DA HISTÓRIA DA CIDADE E DO URBANISMO, 9. Anais do IX Seminário da História da Cidade e do Urbanismo. São Paulo: FAUUSP-FAUMACK-PUCCAMP-EESCUSP, 2006. p. 1-16.
NOBRE, E. A. C. Who wins and who loses with the great urban projects? Operação Urbana Consorciada Água Espraiada evaluation in São Paulo. In: IPHS 15th International Planning History Society Conference. São Paulo: IPHS: FAUUSP: UMP: PUCCAMP: USJT, 2012. p. 1-13.
PASTERNAK TASCHNER, S. Favelas e cortiços no Brasil: 20 anos de pesquisas e politicas. Cadernos de Pesquisa do LAP 18 (Revista de Estudos sobre Urbanismo, Arquitetura e Preservação 18), São Paulo FAU-USP, 1997.
PEREIRA, M. S. The Time of Capitals. Rio de Janeiro and São Paulo: Words, Actors and Plans. In: ALMANDOZ, A. Planning Latin America’s Capital Cities: 1850-1950. London: Routledge, 2002. p. 75-108.
REIS FILHO, N. G. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970.
REIS FILHO, N. G. Contribuição ao estudo da evolução urbana do Brasil: 1500/1720. 2a. ed. São Paulo: Pini, 2000.
RIBEIRO, Luiz César Q., CARDOSO, Adauto L.. Planejamento Urbano no Brasil. In Espaço & Debates, no. 37 (77-89), 1994.
ROLNIK, R. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP, 1999.
SAGER, Tore. Communicative Planning. Aldershot: Avebury, 1994.
SÃO PAULO (CIDADE). Plano Urbanístico Básico de São Paulo. São Paulo: ASPLAN: PMSP, 1969.
SÃO PAULO (CIDADE). Lei n. 7.688 de 30 de dezembro de 1971. Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de São Paulo - PDDI-SP, e dá outras providências. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 31 Dez. 1971.
SÃO PAULO (CIDADE). Lei nº 7.805, de 1º de novembro de 1972. Dispõe sobre o parcelamento, uso e ocupação do solo do município, e dá outras providências. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 3 Nov. 1972.
SÃO PAULO (CIDADE). Plano Diretor do Município de São Paulo 1985/2000. São Paulo: Secretaria Municipal de Planejamento, 1985.
SÃO PAULO (CIDADE). Lei no 10.676, de 7 de novembro de 1988. Aprova o Plano Diretor, institui o sistema de planejamento do Município de São Paulo e dá outras providências. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 8 Nov. 1988. 5-16.
SÃO PAULO (CIDADE). Projeto de Lei do Plano Diretor do Município de São Paulo: Exposição de motivos. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 16 Mar. 1991. Suplemento, 1-16.
SÃO PAULO (CIDADE). Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002. Institui o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e dá outras providências. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 14 Set. 2002. 1-13.
SÃO PAULO (CIDADE). SP URBANISMO. Operações Urbanas, 2010. Disponivel em: . Acesso em: 6 Setembro 2013.
SCHON, Donald. Da racionalidade técnica à Reflexão-em-ação. In The Reflective Practitioner. Basic Books, 1983.
SHUGER, E.Os Cami nhos da Participação Popular. In Espaço & Debates 11, 1984.
TOLEDO, B. L. São Paulo: três cidades em um século. São Paulo: Duas Cidades, 1981.
TOLEDO, B. L. Prestes Maia e as origens do Urbanismo Moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.
VILLAÇA, F. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: DEÁK, C.; SCHIFFER, S. R. O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999. p. 169-244.

Outras fontes:

Redes socias, youtube, vimeo, cinema, música, mapas, diagramas, exposições, jornais, revistas, fanzines, etc.     
 

Clique para consultar os requisitos para 1601111

Clique para consultar o oferecimento para 1601111

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP