Que o aluno seja capaz de: conhecer os princípios da assistência de enfermagem em situação de urgência e emergência nos diversos contextos do atendimento à saúde à vítima, no ciclo vital; Caracterizar os estados de saúde-doença agudo, crônico, crítico em situações de urgência e emergência; Conhecer as diretrizes internacionais do atendimento às vítimas em situações de urgências e emergências clínicas, traumática e psiquiátricas.
Esta disciplina proporciona ao estudante o desenvolvimento de habilidades combinadas nas dimensões cognitivas, interpessoais, técnicas e éticas para a realização da assistência de enfermagem no ciclo vital em situação primária, secundária e terciária, utilizando as diretrizes internacionais do atendimento às vítimas em situações de emergências traumáticas, clínicas, psiquiátricas.
Saberes Cognitivos: - Políticas Públicas Nacionais de Atenção às Urgências e Emergências- RAU - Acolhimento com Classificação de Risco (ACR). - Sistematização da Assistência de Enfermagem junto à vítima de trauma; - Aspectos da Biossegurança no atendimento à vítima de urgência e emergência; - Estudos Dirigidos - com a utilização das fases do processo de enfermagem e sistemas de linguagens padronizadas (SLP) e articulação dos conhecimentos oriundos das ciências biológicas e conhecimento clínico- cirúrgico, pediátrico, obstétrico e psiquiátrico, sustentados nas diretrizes internacionais do ATLS (Advanced Trauma Life Support), ACLS (Advanced Cardiology Life Support), PALS (Pediatric Advanced Life Support); BLS (Basic Life Support) PHTLS (Pré-Hospital Trauma Life Support); - Reconhecimento precoce e assistência à pessoa com Acidente Vascular Cerebral (AVC); - Sinais indicativos de AVC; - Recomendações de ações indicadas em protocolos de assistência inicial ao AVC que subsidiam a tomada de decisão de enfermeiros; - Políticas relacionadas ao tratamento seguro, humanizado e efetivo do AVC; - Práticas clínicas em ambiente de Simulação de Baixa e Média Fidelidade – Manejo de Vias Aéreas, Ventilação (Trauma de Tórax) e Circulação com Controle da Hemorragia, em situações adultas e pediátricas; considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico; - Estudo Dirigido sobre: Trauma na gestante, Trauma Pediátrico e Queimaduras; - Prática Clinica em Ambiente de Simulação de Alta Fidelidade: Trauma na Gestante e Trauma Moto (cenas de trauma); considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico e em situações de trauma especiais (gestante e queimados); - Estudos Dirigidos - Parada Cardiorrespiratória/Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal, sustentados nas Diretrizes Internacionais de Ressuscitação a AHA (American Hearth association); - Prática Clínica em Ambiente de Simulação de Alta, Média e Baixa Fidelidade em Parada Cardiorrespiratória/ Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal; - Sistematização da Assistência de Enfermagem junto às emergências psiquiátricas (ataque de pânico, estresse agudo, agressividade, agitação, delirium, psicose aguda, risco de suicídio e emergências relacionadas ao consumo/abstinência de substâncias psicoativas); Manejo do comportamento agressivo, Assistência à pessoa em Síndrome de Abstinência Alcoólica e Assistência à pessoa com Síndrome do Pânico. - Prática Clínica em Ambiente de Simulação de Alta, Média e Baixa Fidelidade em emergência psiquiátrica: Ideação Suicida e Manejo do comportamento agressivo. Saberes Procedimentais: Saber Reflexivo e Perceptivo - Realizar a escuta qualificada e classificação mediante ao protocolo clínico de urgência - Habilidades para o planejamento e gestão da equipe e serviços de atenção às urgências; Negociação; Trabalho em equipe - Compreender as tecnologias de gestão do cuidado individual e coletivo por meio da aplicabilidade de dispositivos para a classificação de risco dos usuários; Compreender os sistemas de informação para subsidiar a análise da realidade sócio-sanitária local; Compreender as transformações epidemiológicas locais, regionais e nacionais; compreender a aplicabilidade dos instrumentos de gestão e regulação do acesso dos usuários na rede de atenção à saúde. Abordagem das diretrizes internacionais do trauma (A, B, C, D, E reavaliação, avaliação secundária e transferência) nos diferentes níveis de atenção à saúde. Competência para o cuidado de enfermagem a partir da avaliação clínica, do diagnóstico de enfermagem/situação, dos resultados esperados e das intervenções de enfermagem e colaborativas. Reconhecimento dos Equipamentos de segurança individual com enfoque nas situações de urgência (porta de entrada no SUS) - Risco biológico. - Segurança do paciente: identificação, manutenção de cateteres, sondas, drenos e outros dispositivos), transporte para exames e outros serviços. Conhecer o atendimento à vítima de trauma por meio do método mnemônico “ABCDE” e de acordo com as Diretrizes estabelecidas pelo Colégio Americano de Cirurgiões e pelo Comitê de Trauma por meio de leitura dirigida dos materiais disponibilizados na plataforma Moodle. - Elementos específicos do saber do atendimento as emergências traumáticas. - Responsabilização do estudante com o acesso online (Moodle) com acompanhamento online do professor-tutor. Vias Aéreas e controle da coluna cervical (A): Airway Ventilação e respiração (B): Breathing Saber Perceptivo e Motor - Estação prática de A Descrever os achados do exame físico em cada fase do atendimento inicial; para analisar a via aérea alta e a coluna cervical, o estudante avalia as condições de permeabilidade das vias aéreas, para manter a ventilação/oxigenação Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem Desobstrução ineficaz de vias aéreas. Risco para aspiração. Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: Controle de vias aéreas; em vítimas de trauma com foco nas manobras e dispositivos necessários. Posicionamento – com imobilização da coluna cervical, colar cervical semirrígido e instalação dos protetores laterais de cabeça. Aspiração das vias aéreas; com seleção do aspirador de ponta rígida. Saber Perceptivo e Motor - Estação Prática B Na avaliação da respiração e ventilação, o estudante deverá descrever e apontar os dados objetivos da condição de oxigenação e respiração da vítima de trauma, por meio do exame físico do tórax aplicando a semiotécnica (inspeção, palpação, percussão e ausculta). Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem Padrão respiratório ineficaz. Troca de gases prejudicada. Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: B OXIGENOTERAPIA – em vítimas de trauma com máscara de reservatório. Inserção e Estabilização de vias aéreas artificiais - intubação oro e nasotraqueal pelo profissional médico e inserção do dispositivo supra-glávico (máscara laríngea). Controle das vias aéreas artificiais Monitoração respiratória de vítimas de trauma CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIAS Saber Perceptivo e Motor - Estação prática de C No atendimento à vítima de trauma, o estudante coleta dados emergenciais, para sinais sugestivos do acometimento da alteração circulatória com foco no choque hemorrágico. Reconhecer os sinais objetivos e subjetivos indicativos de choque hipovolêmico e a classificação do choque; Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem Volume de líquidos deficiente. Risco de volume de líquidos deficiente. Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: Controle da HIPOVOLEMIA com reposição de líquidos EV Controle do CHOQUE: hipovolêmico Monitoração HÍDRICA Controle do CHOQUE: com inserção do cateter urinário e gástrico em vítimas de trauma. Redução do sangramento: Precauções contra SANGRAMENTO Punção VENOSA – em situações de emergência (periférico, jugular externa, femural e intraósseo) Trauma na gestante, Trauma Pediátrico e Queimaduras. Saber reflexivo Conhecer o atendimento à vítima de trauma por meio do método mnemônico “ABCDE” e de acordo com as Diretrizes estabelecidas pelo Colégio Americano de Cirurgiões e pelo Comitê de Trauma. Compreender a integração do cuidado aos pacientes com agravos traumáticos, visando implementar a Rede de Atenção às Urgências (RAU) em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Linha de cuidado ao Traumatizado. Considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico e em situações especiais (gestante e queimados) Saber Perceptivo e Motor – da Avaliação neurológica, da Exposição com controle de hipotermia de vítimas de trauma, a Reavaliação e Avaliação Secundária da vítima de trauma, com a responsabilidade de transferência da vítima. Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem Confusão aguda. Perfusão tissular ineficaz cerebral. Dor aguda. Perfusão tissular ineficaz: periférica. Risco de temperatura corporal desequilibrada. Hipotermia. Ansiedade. Outros diagnósticos: Risco de quedas, Risco de infecção e Risco de trauma Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: Controle do edema CEREBRAL Monitoração NEUROLOGICA Administrar ANALGÉSICO Precauções CIRCULATÓRIAS Regulação da TEMPERATURA Tratamento da HIPOTERMIA Redução da ANSIEDADE: Aumento da SEGURANÇA Melhora do ENFRENTAMENTO IMOBILIZAÇÃO Cuidados com LESÕES: Supervisão da PELE: Prevenção de QUEDAS Controle de INFECÇÃO Controle do AMBIENTE Controle do AMBIENTE: segurança CONTENÇÃO física Parada cardiorrespiratória/Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal Avaliar os sinais indicativos de Acidente Vascular Cerebral (AVC); Aplicar recomendações de ações indicadas em protocolos de assistência inicial ao AVC que subsidiam a tomada de decisão de enfermeiros; e refletir sobre a Linha de Cuidados ao AVC. Saber reflexivo Conhecer o atendimento cardiovascular de emergência de vítimas adultas, pediátricas e neonatais em situação de Parada Cardiorrespiratória (PCR). Os métodos de atendimento aceitos internacionalmente estão de acordo com as Diretrizes da American Heart Association (AHA), que estabelece protocolos para o Suporte Básico de Vida (BLS), Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) e Suporte Avançado de Vida em Pediatria (PALS) (AMERICAN HEART ASSOCIATION,2010). Compreender a integração do cuidado aos pacientes com agravos cardiovasculares de emergência em situação de PCR, visando implementar a Rede de Atenção às Urgências (RAU) em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Saber Perceptivo Reconhecer as arritmias cardíacas (distúrbios na geração, condução e/ou propagação do impulso elétrico no coração). Identificar e tratar as arritmias de forma adequada é prioridade do atendimento de emergências (fibrilação ventricular (FV), taquicardia ventricular (TV) sem pulso, atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia. Saber Motor e Perceptivo Realizar o atendimento da PCR de maneira sistematizada, segundo as Diretrizes da American Heart Association, constituída pela sequência de ações padronizadas. Realizar manobras de Ressuscitação cardiopulmonar – reconhecendo as especificidades no adulto, na criança e no neonato. Emergências Psiquiátricas: Sistematização da Assistência de Enfermagem junto às emergências psiquiátricas. Saber Reflexivo e Perceptivo: Definição de urgências e emergências psiquiátricas e dados epidemiológicos Objetivos do atendimento das emergências psiquiátricas Avaliação do cliente centrada no motivo do atendimento (histórico, exame do estado mental, avaliação física, exames complementares, avaliação do suporte social e familiar, ingestão de substâncias e medicamentos, ideação suicida e homicida) e classificação de risco nas emergências psiquiátricas Acolhimento da família Reconhecer a relação entre o nível de ansiedade e desempenho do profissional Estabelecimento de comunicação terapêutica nas situações de emergências psiquiátricas Promoção do ambiente terapêutico e seguro para o cliente, equipe e terceiros: acesso, estrutura física, objetos potencialmente perigosos, adequação de estímulos sensoriais (ruídos, temperatura, iluminação, odores), sistema de alarme, disponibilidade de recursos. Preparo da equipe para o atendimento (evidências relacionadas à educação continuada, protocolos e rotinas). Delirium; Características de quadros causados por alteração orgânica que se apresentam como emergências psiquiátricas; assistência de enfermagem para detecção precoce e prevenção, medidas de conforto, identificação da alteração clínica e cuidados relacionados, monitorização rigorosa de sinais vitais). Abordagem do cliente em estado de agitação e agressividade baseada em diretrizes internacionais Reflexão sobre a diferença entre indícios de agressividade e previsibilidade do comportamento agressivo. Evidências científicas relacionadas ao controle de comportamento agressivo (manejo atitudinal, ambiente, preparo da equipe, abordagem coesa e organizada, discussão após os procedimentos). Indícios de agressividade Manejo verbal e atitudinal Contenção física e química (técnica, riscos, monitoramento, registro e implicações éticas e legais). Abordagem do cliente com risco suicida baseada em diretrizes internacionais Abordagem ao cliente com problemas relacionados ao consumo e abstinência de substâncias psicoativas (avaliação, objetivos do atendimento, intervenção breve). Consequências do consumo abusivo de álcool e cuidados de enfermagem Estágios da síndrome de abstinência alcoólica e cuidados de enfermagem Cuidados de enfermagem na psicose aguda Cuidados de enfermagem nos quadros de estresse agudo Reconhecimento e cuidados de enfermagem no ataque de pânico Saberes perceptivos, reflexivos e motores: Ideação Suicida Realizar visita domiciliar ao cliente com risco suicida baseada em diretrizes internacionais: Considerar indicativos de suicídio; Estabelecer a segurança como prioridade; Realizar avaliação (ideação, planos, necessidades e fatores de proteção); Mobilizar recursos e colaboração Promover fatores de proteção e bem-estar; Promover a esperança (questionamento lógico); Trabalhar a ambivalência, sentimentos de vergonha, culpa e estigma; Oferecer apoio emocional e estabelecimento de vínculo; Avaliar o estabelecimento de "contrato de não-suicídio" para a cliente Empregar técnica de solução de problemas; Realizar a abordagem ao cliente em estado de agitação e agressividade baseada em diretrizes internacionais Distinguir agitação e comportamento agressivo; Distinguir psicose aguda e comportamento agressivo Realizar preparo do ambiente para atendimento do cliente potencialmente agressivo Refletir sobre a importância da articulação, coesão, preparo e organização da equipe para o atendimento Reconhecer os indícios de agressividade (agitação motora, violência dirigida a objetos, dentes e punhos cerrados, ameaças, exigências e discussões em tom de voz elevado, afeto desafiador e hostil e alterações do exame do estado mental, impulsividade) Realizar o manejo verbal e atitudinal evitar movimentos bruscos, respeitar o espaço físico do paciente (evitar toque), estabelecer limites e contratos, evitar elevar o tom de voz, evitar confronto, avaliação e gestão de riscos, estimular expressão verbal de sentimentos, assegurar ao paciente que você pretende ajuda-lo a controlar os próprios impulsos, focalizar assunto, resumir ideias, refletir (repetição), auxiliar o paciente a reconhecer a realidade (sem confronto), evitar ceder a manipulações. Realizar a técnica da contenção física (com cinco profissionais) e química Orientar o cliente sobre o procedimento realizado Monitorar o cliente contido Realizar a anotação de enfermagem referente ao atendimento Acolher a família do cliente contido Retirar a contenção Realizar contrato relacionado ao controle do comportamento agressivo. Saberes perceptivos, reflexivos e motores: Síndrome de Abstinência Alcoólica Avaliar o cliente: histórico, exame do estado mental, avaliação física, exames complementares, avaliação do suporte social e familiar: ingestão de substâncias e medicamentos. Perceber alterações fisiológicas indicativas de delirium tremens: aumento da FC, da PA, da FR e da temperatura corporal, sudorese, desidratação, tremor grosseiro; Identificar funções mentais alteradas compatíveis com o quadro de delirium tremens: pensamento, sensopercepção, orientação, memória, agitação psicomotora, humor e afeto; Elevar cabeceira do cliente Realizar o manejo da psicose Monitorar o paciente. Realizar instalação de acesso venoso periférico Reduzir estímulos ambientais, Manter contenção física adequada ou observação constante, Discutir com a equipe e/ou iniciar os principais manejos relacionados à nutrição Discutir com a equipe a necessidade de administração de benzodiazepínico e complexos vitamínicos Saberes Atitudinais: Refletir acerca da relevância das políticas públicas na atenção às urgências Cooperação multidisciplinar Ética Responsabilidade Ressalta-se a importância do saber técnico-científico segundo os protocolos internacionais vigentes e atuais das emergências clínicas, traumáticas e psiquiátricas. Desenvolvimento de atitudes do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em urgência em situações de trauma no adulto e criança e em situações especiais, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde. Identificação dos recursos materiais e equipamentos para o desenvolvimento da prática no cuidado à vítima de trauma. Ressalta-se a importância do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em URGÊNCIA, para o atendimento cardiovascular de emergência com foco na PCR/RCP, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde. Ressalta-se a importância do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde. Método de Ensino: Estratégias de ensino: aulas expositivas-dialogadas; leituras dirigidas e exercícios via plataforma e-disciplinas; laboratório de ensino (prática clínica) com simulação de média e de alta fidelidade das atividades teórico-práticas, em cenários controlados de atendimento em urgências e emergências clínicas, traumáticas e psiquiátricas.
ALVES, Mateus Goulart. Objetos contemporâneos para ensino-aprendizagem da ressuscitação cardiopulmonar. 2018. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2018. doi: 10.11606/D.22.2018.tde-31072018-105443. Acesso em: 2021-03-09. ALVES, Mateus Goulart. Videoaula _ RCP NO ADULTO EM SBV COM O USO DO DEA NO AMBIENTE HOSPITALAR. YouTube. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=MT4DJ5sazik, 2018. ALVES, Mateus Goulart. Vídeo de simulação _ RCP NO ADULTO EM SBV COM O USO DO DEA NO AMBIENTE HOSPITALAR. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xvmOepMeQd4, 2018. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2015 para RCP e ACE. AHA versão português, 2015. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Atualizações Focadas em Recomendações de 2018 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado de Vida Cardiovascular e Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused-Updates_Highlights_PTBR.pdf. Acesso em: 21.02. 2019 AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart Association. AHA versão em português, 2020. Disponível em: https://22brasil.com/wp-content/uploads/2021/02/Atualizacao-Associacao-Americana-do-Coracao-2020-PT-PDF-22Brasil-Treinamentos-em-PDF.pdf AVANSI, P.A. Tradução e validação para a língua portuguesa do “In-hospitalutstein Style”. 2007. [Dissertação]. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2007. AZEVEDO, A. L. C. S. Gerenciamento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência/emergência traumática. 2010. Dissertação (mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP). Ribeirão Preto, 2010. BATISTA, Denise Ferreira Gomide. Blog no ensino da ressuscitação cardiopulmonar: uma ferramenta para a formação do enfermeiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2019. doi:10.11606/D.22.2020.tde-20032020-140552. Acesso em: 2021-03-09. BATISTA, Denise Ferreira Gomide. Blog da RCP. Blog da Ressuscitação Cardiopulmonar. Disponível em: http://blogdarcp.com.br/ BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 2048, de 05/11/2012. Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 1863, 29/09/2003. Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Parecer Técnico nº 016/2005 do COREN do Distrito Federal. Brasília (DF) 2005. [Acesso em 15 de abril de 2008]. Disponível em: URL: http://www.corendf. org.br. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série E. Legislação de Saúde). BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem, e dá outras providências. [Internet]. [citado 2008 Out. 12]. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4384 BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Série A. Norma e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, Vol. 1, n. 28, Brasília-DF, 2011. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Série A. Norma e Manuais Técnicos. ________. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, DE 07 DE JULHO DE 2011 - Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção à Urgências no Sistema Único de Saúde. ________. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 - Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). ________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº. 664, de 12 de abril de 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/PRT0664_12_04_2012.html. Acesso em: 21.02. 2019 ________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº. 665, de 12 de abril de 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/PRT0665_12_04_2012.html. Acesso em: 21.02. 2019 _______. Ministério da Saúde. Nota técnica: Implementação da rede de atenção às Urgências/emergências – RUE. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/urgencia_300511.pdf Acesso em Maio de 2012. _______. Ministério da Saúde. Linha de Cuidado ao Trauma na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Linha_cuidado_trauma_RUE.pdf. Acesso em: 05/09/2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Linhas de cuidado em enfermagem. Ead-UFSC. UNASUS. ________. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Queixas mais comuns na Atenção Básica. Volume II. Brasília-DF, 2013. ________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf. Acesso em: 21.02. 2019 ________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parecer Técnico-Científico: O uso do Alteplase (rt – PA) no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, 2009. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4519763/mod_resource/content/1/MS-ParecerTC_Alteplase%20para%20AVC%20Isqu%C3%AAmico-2009.pdf. Acesso em: 21.02. 2019 BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Urgência e Emergência. Proposta de Regulação da Porta de Entrada das Unidades de Urgência e Emergência de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SMSA, 2002. 8p. CALIL, A.M; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2009. CHIQUITO, L.O.; VEDANA, K.G.G. Como ajudar alguém em risco de suicídio? 2018. Disponível em: https://files.acrobat.com/a/preview/a9223c30-abe7-4ea3-91c5-36426425fe90?fbclid=IwAR2J1gyAf2obFLB50pRiZgE_dhgV9y-iaKB8zafhAntEFzW-CiS0YmRnNY8. Acesso em: 21.02. 2019 COELHO, MF. Caracterização dos atendimentos de urgência clínica em um hospital de ensino. 2009. 79 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM). Protocolo de Tratamento de Emergência das Queimaduras. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/protocolodequeimadosdocfm.pdf. Acesso em 19 de agosto de 2012. DALRI, M. C. B. et al. Novas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.16, n. 6, p. 1060-1062, 2008. DOCHTEMAN, J.M.; BULECHEK, G.M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). Porto Alegre: Artmed, 2008. FREITAS, P. Triagem no Serviço de Urgência/emergência: Grupo de Triagem de Manchester. Portugal: Grupo Português de Triagem – BMJ-Publishing Group 1997- 154p. GARCIA, A. M. Tradução para o português e validação de um instrumento de avaliação de qualidade da ressuscitação cardiopulmonar no atendimento pré-hospitalar: Utstein Style. [Dissertação]. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2007. GOMES, André Guanaes et al. Diretriz de apoio ao suporte avançado de vida em cardiologia - Código Azul - Registro de ressuscitação normatização do carro de emergência. Arq. Bras. Cardiol. São Paulo, 2010. Available from . Access on 25 Aug. 2010. doi: 10.1590/S0066-782X2003001800001. GONZALEZ, M.M.C; TIMERMAN, S et al. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e cuidados Cardiovasculares de emergência da Sociedade Brasileira de cardiologia. Arquivos Brasileiro de Cardiologia, v.101, n.2, Supl. 3, 2013. GONÇALVES, ABM. et al. Sala de emergência: fatores que dificultam a assistência de enfermagem. Emergência Clínica, v. 2, n. 9, p. 23-33, 2007. HAZINSKI, M. F. et al. Part 1: Executive Summary: 2010 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment Recomendations. Circulation 2010;122;S250-S275. HYMAN, S.E. Manual de Emergências Psiquiátricas. Rio de Janeiro: MEDSI. Editora Médica e Científica Ltda., 1986, 392p. JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. Guanabara Koogan, 2002. KAPLAN, H.I.; SADOK, J. & Cols. Medicina Psiquiátrica de Emergência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, 397p. KAPCZINSKI, F.; QUEVEDO, J.; SCHIMIDIT, R.; CHAMOVICH, E. Emergências Psiquiátricas. Porto Alegre: Art. Méd. Editora, 2001. 292p. MACHADO, C.V.; SALVADOR, F.G.F.; O’DWYER, G. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: análise da política brasileira. Rev. Saúde Pública, v.45, n.3, p. 519-28, 2011. MARTINS, HERLON SARAIVA, ED; SCALABRINI NETO, AUGUSTO ED; VELASCO, IRINEU TADEU, ED; CALDERARO, MARCELO, COORD; SCAFF, MILBERTO, COORD. Emergências clínicas baseadas em evidências: Disciplina de Emergência Clínica do Hospital das Clínicas – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – Editado por Helton Saraiva Martins, Augusto Scalabrini Neto, Irineu Tadeu Velasco; Coordenação da parte IX – Emergências neurológicas para o emergencista por Marcelo Calderaro, Milberto Scaff. São Paulo: Atheneu, 2006. MORETTI, M.A; FERREIRA, J. F. M. Um novo conceito: Ressuscitação Cardiocerebral. Rev. Soc. Cardiol Estado de São Paulo. 2010; 20(2):224-29. NANDA – NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION- INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem NANDA-I: definições e classificação, 2018-2020. 11° ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2018. OLIVEIRA, L. H.; MATTOS, R. A.; SOUZA, A. I. S. Cidadãos peregrinos: os “usuários” do SUS e os significados de sua demanda a pronto socorros e hospitais no contexto de um processo de reorientação do modelo assistencial. Ciência & Saúde Coletiva. Vol. 14, n. 5, p.1929-1938, 2009. PAI, D. D.; LAUTERT, L. O trabalho em urgência e emergência e a relação com a saúde dos profissionais de enfermagem. Rev. Lat-americana de enferm. Vol. 16, n.03, 2008. PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT – PHTLS. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado: básico e avançado. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ROMANI, HM. et al. Uma visão assistencial da urgência e emergência no sistema de saúde. Revista Bioética, v. 17, n. 1, p. 41-53, 2009. SANTOS, NÍVEA CRISTINA MOREIRA. Urgência e Emergência para a Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 4ª ed. 2007. SÃO PAULO. Curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem – livro do aluno: urgência e emergência (TecSaúde). São Paulo: Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP), 2010. Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no Estado de São Paulo. Disponível em: http://tecsaude.sp.gov.br/pdf/TecSaude_-_Urgencia_e_Emergencia.pdf. Acesso em: 14/10/2013. SALLUM A. M; PARANHOS W.Y. O Enfermeiro e as Situações de Emergência. 2ª Edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2010. SILVA, D. N.; et al. Cuidados de enfermagem à vítima de acidente vascular cerebral (AVC): Revisão Integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, vol. Sup. 36, p. 1-11, 2019. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DOENÇAS CEREBROVASCULARES (SBDCV). Primeiro Consenso Brasileiro para Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo. Arq Neuropsiquiatr; v. 60, n. 3-A. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anp/v60n3A/11149.pdf. Acesso em: 20 de setembro de 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUEIMADURAS. Classificação de queimaduras. Disponível em: http://www.sbqueimaduras.com.br/sbq/category/queimaduras/classificacao/. Acesso em 19 de agosto, 2012. TIMERMAN, S.; GONZALEZ, M.M.C.; ABRÃO, K.C.; RAMIRES, J.A.F.; QUILICI, A.P.; LOPES, R.D.; NADKARNI, V. Ressuscitação no Brasil e no mundo e o ILCOR (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação): história e consenso 2010 de Ressuscitação Cardiopulmonar e emergências cardiovasculares. Rev. Soc. Cardiol. Estado de São Paulo, vol.20, n. 2, p.207-223, abr-mai-jun, 2010. VEDANA, K.G.G. Como ajudar alguém em risco de suicídio? 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NyM0mV6fehE&t=48s&fbclid=IwAR2GWlTIXAZ2X3aER30fgUq_Jzzxj2BljnXb7Qi8DAxy48QrllbY1j5aiME. Acesso em: 21.02. 2019 VEDANA, K.G.G. Lidando com o luto por suicídio, 2018. Disponível em: https://files.acrobat.com/a/preview/c73aeb5e-a8dc-4513-b4f5-05f00c02c479?fbclid=IwAR1XgqSHELzPaCuMcJSn1U9jp978UvM0SjMNfleojKDSBKQaKIvaN-G8nr4. Acesso em: 21.02. 2019 VEDANA, K.G.G. Strategic initiatives for preventing suicidal behaviors in older people. Revista de Enfermagem Referência, v. 4, p. 1-4, 2018. VEDANA, K.G.G. Urgências e emergências psiquiátricas,2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=66919 Acesso em: 21.02. 2019 ZAPPAROLI, A. S.; MARZIALE, M. H. P. Risco ocupacional em unidades de suporte básico e avançado de vida em emergências. Rev. Brasileira de Enferm. Vol.59, n/ 1, p.41-6, 2006.