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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
 
Interdepartamentais da EERP
 
Disciplina: 2200093 - Urgência e Emergência em Enfermagem
Urgency and Emergency Nursing

Créditos Aula: 3
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 45 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2022 Desativação:

Objetivos
Que o aluno seja capaz de: conhecer os princípios da assistência de enfermagem em situação de urgência e emergência nos diversos contextos do atendimento à saúde à vítima, no ciclo vital;
Caracterizar os estados de saúde-doença agudo, crônico, crítico em situações de urgência e emergência; Conhecer as diretrizes internacionais do atendimento às vítimas em situações de urgências e emergências clínicas, traumática e psiquiátricas.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2967872 - Aline Aparecida Monroe
5136421 - Kelly Graziani Giacchero Vedana
1475659 - Maria Celia Barcellos Dalri
 
Programa Resumido
Esta disciplina proporciona ao estudante o desenvolvimento de habilidades combinadas nas dimensões cognitivas, interpessoais, técnicas e éticas para a realização da assistência de enfermagem no ciclo vital em situação primária, secundária e terciária, utilizando as diretrizes internacionais do atendimento às vítimas em situações de emergências traumáticas, clínicas, psiquiátricas.
 
 
 
Programa
Saberes Cognitivos:
- Políticas Públicas Nacionais de Atenção às Urgências e Emergências- RAU 
- Acolhimento com Classificação de Risco (ACR).
- Sistematização da Assistência de Enfermagem junto à vítima de trauma;
- Aspectos da Biossegurança no atendimento à vítima de urgência e emergência;
- Estudos Dirigidos - com a utilização das fases do processo de enfermagem e sistemas de linguagens padronizadas (SLP) e articulação dos conhecimentos oriundos das ciências biológicas e conhecimento clínico- cirúrgico, pediátrico, obstétrico e psiquiátrico, sustentados nas diretrizes internacionais do ATLS (Advanced Trauma Life Support), ACLS (Advanced Cardiology Life Support), PALS (Pediatric Advanced Life Support); BLS (Basic Life Support) PHTLS (Pré-Hospital Trauma Life Support);
- Reconhecimento precoce e assistência à pessoa com Acidente Vascular Cerebral (AVC); 
- Sinais indicativos de AVC;
- Recomendações de ações indicadas em protocolos de assistência inicial ao AVC que subsidiam a tomada de decisão de enfermeiros;
- Políticas relacionadas ao tratamento seguro, humanizado e efetivo do AVC;
- Práticas clínicas em ambiente de Simulação de Baixa e Média Fidelidade – Manejo de Vias Aéreas, Ventilação (Trauma de Tórax) e Circulação com Controle da Hemorragia, em situações adultas e pediátricas; considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico;
- Estudo Dirigido sobre: Trauma na gestante, Trauma Pediátrico e Queimaduras;
- Prática Clinica em Ambiente de Simulação de Alta Fidelidade: Trauma na Gestante e Trauma Moto (cenas de trauma); considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico e em situações de trauma especiais (gestante e queimados);
- Estudos Dirigidos - Parada Cardiorrespiratória/Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal, sustentados nas Diretrizes Internacionais de Ressuscitação a AHA (American Hearth association);
- Prática Clínica em Ambiente de Simulação de Alta, Média e Baixa Fidelidade em Parada Cardiorrespiratória/ Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal;
- Sistematização da Assistência de Enfermagem junto às emergências psiquiátricas (ataque de pânico, estresse agudo, agressividade, agitação, delirium, psicose aguda, risco de suicídio e emergências relacionadas ao consumo/abstinência de substâncias psicoativas); Manejo do comportamento agressivo, Assistência à pessoa em Síndrome de Abstinência Alcoólica e Assistência à pessoa com Síndrome do Pânico.
- Prática Clínica em Ambiente de Simulação de Alta, Média e Baixa Fidelidade em emergência psiquiátrica: Ideação Suicida e Manejo do comportamento agressivo.

Saberes Procedimentais:
Saber Reflexivo e Perceptivo
- Realizar a escuta qualificada e classificação mediante ao protocolo clínico de urgência
- Habilidades para o planejamento e gestão da equipe e serviços de atenção às urgências; Negociação; Trabalho em equipe
- Compreender as tecnologias de gestão do cuidado individual e coletivo por meio da aplicabilidade de dispositivos para a classificação de risco dos usuários; Compreender os sistemas de informação para subsidiar a análise da realidade sócio-sanitária local; Compreender as transformações epidemiológicas locais, regionais e nacionais; compreender a aplicabilidade dos instrumentos de gestão e regulação do acesso dos usuários na rede de atenção à saúde. 
Abordagem das diretrizes internacionais do trauma (A, B, C, D, E reavaliação, avaliação secundária e transferência) nos diferentes níveis de atenção à saúde. Competência para o cuidado de enfermagem a partir da avaliação clínica, do diagnóstico de enfermagem/situação, dos resultados esperados e das intervenções de enfermagem e colaborativas. 
Reconhecimento dos Equipamentos de segurança individual com enfoque nas situações de urgência (porta de entrada no SUS)
- Risco biológico. 
- Segurança do paciente: identificação, manutenção de cateteres, sondas, drenos e outros dispositivos), transporte para exames e outros serviços. 
Conhecer o atendimento à vítima de trauma por meio do método mnemônico “ABCDE” e de acordo com as Diretrizes estabelecidas pelo Colégio Americano de Cirurgiões e pelo Comitê de Trauma por meio de leitura dirigida dos materiais disponibilizados na plataforma Moodle.
- Elementos específicos do saber do atendimento as emergências traumáticas.
- Responsabilização do estudante com o acesso online (Moodle) com acompanhamento online do professor-tutor.
Vias Aéreas e controle da coluna cervical (A): Airway
Ventilação e respiração (B): Breathing
Saber Perceptivo e Motor - Estação prática de A
Descrever os achados do exame físico em cada fase do atendimento inicial; para analisar a via aérea alta e a coluna cervical, o estudante avalia as condições de permeabilidade das vias aéreas, para manter a ventilação/oxigenação

Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem 
Desobstrução ineficaz de vias aéreas. 
Risco para aspiração. 

Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: 
Controle de vias aéreas; em vítimas de trauma com foco nas manobras e dispositivos necessários.
Posicionamento – com imobilização da coluna cervical, colar cervical semirrígido e instalação dos protetores laterais de cabeça. 
Aspiração das vias aéreas; com seleção do aspirador de ponta rígida.
Saber Perceptivo e Motor - Estação Prática B
Na avaliação da respiração e ventilação, o estudante deverá descrever e apontar os dados objetivos da condição de oxigenação e respiração da vítima de trauma, por meio do exame físico do tórax aplicando a semiotécnica (inspeção, palpação, percussão e ausculta).

Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem 
Padrão respiratório ineficaz. 
Troca de gases prejudicada. 

Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: B
OXIGENOTERAPIA – em vítimas de trauma com máscara de reservatório. 
Inserção e Estabilização de vias aéreas artificiais - intubação oro e nasotraqueal pelo profissional médico e inserção do dispositivo supra-glávico (máscara laríngea). 
Controle das vias aéreas artificiais
Monitoração respiratória de vítimas de trauma
CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIAS

Saber Perceptivo e Motor - Estação prática de C
No atendimento à vítima de trauma, o estudante coleta dados emergenciais, para sinais sugestivos do acometimento da alteração circulatória com foco no choque hemorrágico. Reconhecer os sinais objetivos e subjetivos indicativos de choque hipovolêmico e a classificação do choque; 
Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem
Volume de líquidos deficiente. 
Risco de volume de líquidos deficiente.

Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES:
Controle da HIPOVOLEMIA com reposição de líquidos EV
Controle do CHOQUE: hipovolêmico

Monitoração HÍDRICA
Controle do CHOQUE: com inserção do cateter urinário e gástrico em vítimas de trauma. 
Redução do sangramento:
Precauções contra SANGRAMENTO
Punção VENOSA – em situações de emergência (periférico, jugular externa, femural e intraósseo)
Trauma na gestante, Trauma Pediátrico e Queimaduras. 

Saber reflexivo
Conhecer o atendimento à vítima de trauma por meio do método mnemônico “ABCDE” e de acordo com as Diretrizes estabelecidas pelo Colégio Americano de Cirurgiões e pelo Comitê de Trauma.
Compreender a integração do cuidado aos pacientes com agravos traumáticos, visando implementar a Rede de Atenção às Urgências (RAU) em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Linha de cuidado ao Traumatizado.
Considerar o conhecimento prévio do protocolo de atendimento à vítima de trauma na ordem de prioridades pelo ABCDE adulto e pediátrico e em situações especiais (gestante e queimados)

Saber Perceptivo e Motor – da Avaliação neurológica, da Exposição com controle de hipotermia de vítimas de trauma, a Reavaliação e Avaliação Secundária da vítima de trauma, com a responsabilidade de transferência da vítima.

Saber reflexivo - Diagnósticos de enfermagem 
Confusão aguda. 
Perfusão tissular ineficaz cerebral. 
Dor aguda. 
Perfusão tissular ineficaz: periférica. 
Risco de temperatura corporal desequilibrada. 
Hipotermia. 
Ansiedade. 
Outros diagnósticos: Risco de quedas, Risco de infecção e Risco de trauma

Saber Perceptivo e Motor - INTERVENÇÕES: 
Controle do edema CEREBRAL
Monitoração NEUROLOGICA
Administrar ANALGÉSICO
Precauções CIRCULATÓRIAS
Regulação da TEMPERATURA
Tratamento da HIPOTERMIA
Redução da ANSIEDADE:
Aumento da SEGURANÇA
Melhora do ENFRENTAMENTO
IMOBILIZAÇÃO
Cuidados com LESÕES:
Supervisão da PELE:
Prevenção de QUEDAS
Controle de INFECÇÃO
Controle do AMBIENTE
Controle do AMBIENTE: segurança
CONTENÇÃO física
Parada cardiorrespiratória/Ressuscitação Cardiopulmonar (PCR/RCP) Adulto/Pediátrico/neonatal
Avaliar os sinais indicativos de Acidente Vascular Cerebral (AVC);
Aplicar recomendações de ações indicadas em protocolos de assistência inicial ao AVC que subsidiam a tomada de decisão de enfermeiros; e refletir sobre a Linha de Cuidados ao AVC.

Saber reflexivo
Conhecer o atendimento cardiovascular de emergência de vítimas adultas, pediátricas e neonatais em situação de Parada Cardiorrespiratória (PCR).
Os métodos de atendimento aceitos internacionalmente estão de acordo com as Diretrizes da American Heart Association (AHA), que estabelece protocolos para o Suporte Básico de Vida (BLS), Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) e Suporte Avançado de Vida em Pediatria (PALS) (AMERICAN HEART ASSOCIATION,2010).
Compreender a integração do cuidado aos pacientes com agravos cardiovasculares de emergência em situação de PCR, visando implementar a Rede de Atenção às Urgências (RAU) em conformidade com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Saber Perceptivo
Reconhecer as arritmias cardíacas (distúrbios na geração, condução e/ou propagação do impulso elétrico no coração). Identificar e tratar as arritmias de forma adequada é prioridade do atendimento de emergências (fibrilação ventricular (FV), taquicardia ventricular (TV) sem pulso, atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia.
Saber Motor e Perceptivo 
Realizar o atendimento da PCR de maneira sistematizada, segundo as Diretrizes da American Heart Association, constituída pela sequência de ações padronizadas.
Realizar manobras de Ressuscitação cardiopulmonar – reconhecendo as especificidades no adulto, na criança e no neonato.
Emergências Psiquiátricas: Sistematização da Assistência de Enfermagem junto às emergências psiquiátricas.
Saber Reflexivo e Perceptivo:
Definição de urgências e emergências psiquiátricas e dados epidemiológicos
Objetivos do atendimento das emergências psiquiátricas
Avaliação do cliente centrada no motivo do atendimento (histórico, exame do estado mental, avaliação física, exames complementares, avaliação do suporte social e familiar, ingestão de substâncias e medicamentos, ideação suicida e homicida) e classificação de risco nas emergências psiquiátricas
Acolhimento da família
Reconhecer a relação entre o nível de ansiedade e desempenho do profissional
Estabelecimento de comunicação terapêutica nas situações de emergências psiquiátricas
Promoção do ambiente terapêutico e seguro para o cliente, equipe e terceiros: acesso, estrutura física, objetos potencialmente perigosos, adequação de estímulos sensoriais (ruídos, temperatura, iluminação, odores), sistema de alarme, disponibilidade de recursos.
Preparo da equipe para o atendimento (evidências relacionadas à educação continuada, protocolos e rotinas).
Delirium; Características de quadros causados por alteração orgânica que se apresentam como emergências psiquiátricas; assistência de enfermagem para detecção precoce e prevenção, medidas de conforto, identificação da alteração clínica e cuidados relacionados, monitorização rigorosa de sinais vitais).
Abordagem do cliente em estado de agitação e agressividade baseada em diretrizes internacionais
Reflexão sobre a diferença entre indícios de agressividade e previsibilidade do comportamento agressivo.
Evidências científicas relacionadas ao controle de comportamento agressivo (manejo atitudinal, ambiente, preparo da equipe, abordagem coesa e organizada, discussão após os procedimentos).
Indícios de agressividade 
Manejo verbal e atitudinal 
Contenção física e química (técnica, riscos, monitoramento, registro e implicações éticas e legais).
Abordagem do cliente com risco suicida baseada em diretrizes internacionais 
Abordagem ao cliente com problemas relacionados ao consumo e abstinência de substâncias psicoativas (avaliação, objetivos do atendimento, intervenção breve).
Consequências do consumo abusivo de álcool e cuidados de enfermagem
Estágios da síndrome de abstinência alcoólica e cuidados de enfermagem
Cuidados de enfermagem na psicose aguda
Cuidados de enfermagem nos quadros de estresse agudo
Reconhecimento e cuidados de enfermagem no ataque de pânico

Saberes perceptivos, reflexivos e motores: Ideação Suicida 
Realizar visita domiciliar ao cliente com risco suicida baseada em diretrizes internacionais:
Considerar indicativos de suicídio;
Estabelecer a segurança como prioridade;
Realizar avaliação (ideação, planos, necessidades e fatores de proteção);
Mobilizar recursos e colaboração 
Promover fatores de proteção e bem-estar; 
Promover a esperança (questionamento lógico); 
Trabalhar a ambivalência, sentimentos de vergonha, culpa e estigma; 
Oferecer apoio emocional e estabelecimento de vínculo; 
Avaliar o estabelecimento de "contrato de não-suicídio" para a cliente
Empregar técnica de solução de problemas;
Realizar a abordagem ao cliente em estado de agitação e agressividade baseada em diretrizes internacionais
Distinguir agitação e comportamento agressivo;
Distinguir psicose aguda e comportamento agressivo
Realizar preparo do ambiente para atendimento do cliente potencialmente agressivo
Refletir sobre a importância da articulação, coesão, preparo e organização da equipe para o atendimento
Reconhecer os indícios de agressividade (agitação motora, violência dirigida a objetos, dentes e punhos cerrados, ameaças, exigências e discussões em tom de voz elevado, afeto desafiador e hostil e alterações do exame do estado mental, impulsividade)

Realizar o manejo verbal e atitudinal evitar movimentos bruscos, respeitar o espaço físico do paciente (evitar toque), estabelecer limites e contratos, evitar elevar o tom de voz, evitar confronto, avaliação e gestão de riscos, estimular expressão verbal de sentimentos, assegurar ao paciente que você pretende ajuda-lo a controlar os próprios impulsos, focalizar assunto, resumir ideias, refletir (repetição), auxiliar o paciente a reconhecer a realidade (sem confronto), evitar ceder a manipulações.

Realizar a técnica da contenção física (com cinco profissionais) e química 
Orientar o cliente sobre o procedimento realizado
Monitorar o cliente contido
Realizar a anotação de enfermagem referente ao atendimento
Acolher a família do cliente contido
Retirar a contenção
Realizar contrato relacionado ao controle do comportamento agressivo.

Saberes perceptivos, reflexivos e motores: Síndrome de Abstinência Alcoólica
Avaliar o cliente: histórico, exame do estado mental, avaliação física, exames complementares, avaliação do suporte social e familiar: ingestão de substâncias e medicamentos.
Perceber alterações fisiológicas indicativas de delirium tremens: aumento da FC, da PA, da FR e da temperatura corporal, sudorese, desidratação, tremor grosseiro;
Identificar funções mentais alteradas compatíveis com o quadro de delirium tremens: pensamento, sensopercepção, orientação, memória, agitação psicomotora, humor e afeto;
Elevar cabeceira do cliente
Realizar o manejo da psicose
Monitorar o paciente.
Realizar instalação de acesso venoso periférico
Reduzir estímulos ambientais, 
Manter contenção física adequada ou observação constante, 
Discutir com a equipe e/ou iniciar os principais manejos relacionados à nutrição
Discutir com a equipe a necessidade de administração de benzodiazepínico e complexos vitamínicos

Saberes Atitudinais:
Refletir acerca da relevância das políticas públicas na atenção às urgências
Cooperação multidisciplinar
Ética
Responsabilidade 
Ressalta-se a importância do saber técnico-científico segundo os protocolos internacionais vigentes e atuais das emergências clínicas, traumáticas e psiquiátricas.

Desenvolvimento de atitudes do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em urgência em situações de trauma no adulto e criança e em situações especiais, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde.
Identificação dos recursos materiais e equipamentos para o desenvolvimento da prática no cuidado à vítima de trauma.

Ressalta-se a importância do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em URGÊNCIA, para o atendimento cardiovascular de emergência com foco na PCR/RCP, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde.

Ressalta-se a importância do saber (conhecimento técnico-científico) e do saber fazer (habilidades técnicas de intervenção) em enfermagem em EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS, assegurando os princípios ético-legais da profissão, das relações interpessoais (saber ser) com os demais profissionais da equipe, com as famílias, com a comunidade e, ainda, em relação à segurança do paciente e do profissional de saúde.

Método de Ensino: 
Estratégias de ensino: aulas expositivas-dialogadas; leituras dirigidas e exercícios via plataforma e-disciplinas; laboratório de ensino (prática clínica) com simulação de média e de alta fidelidade das atividades teórico-práticas, em cenários controlados de atendimento em urgências e emergências clínicas, traumáticas e psiquiátricas.
 
 
 
Avaliação
     
Método
A avaliação realiza-se de forma coparticipada, objetivando a melhoria do processo ensino-aprendizado e o desenvolvimento do estudante e professor. A auto avaliação e a avaliação do grupo sobre o desempenho de cada um ocorre durante todo o processo. A avaliação do aluno está ancorada na atividade de expressão cognitiva. O desempenho do aluno nas situações simuladas fundamenta-se na análise do desenvolvimento dos atributos da prática-profissional, tendo como referência os desempenhos esperados para a disciplina.
Critério
Os alunos serão avaliados no final da disciplina atribuindo uma única nota de Atividade de Expressão Cognitiva Final (Peso 10); Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 70% na disciplina.
Norma de Recuperação
A disciplina não prevê recuperação.
 
Bibliografia
     
ALVES, Mateus Goulart. Objetos contemporâneos para ensino-aprendizagem da ressuscitação cardiopulmonar. 2018. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2018. doi: 10.11606/D.22.2018.tde-31072018-105443. Acesso em: 2021-03-09.

ALVES, Mateus Goulart. Videoaula _ RCP NO ADULTO EM SBV COM O USO DO DEA NO AMBIENTE HOSPITALAR. YouTube. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=MT4DJ5sazik, 2018. 

ALVES, Mateus Goulart. Vídeo de simulação _ RCP NO ADULTO EM SBV COM O USO DO DEA NO AMBIENTE HOSPITALAR. YouTube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xvmOepMeQd4, 2018.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2015 para RCP e ACE. AHA versão português, 2015.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Atualizações Focadas em Recomendações de 2018 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado de Vida Cardiovascular e Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused-Updates_Highlights_PTBR.pdf. Acesso em: 21.02. 2019

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart Association. AHA versão em português, 2020. Disponível em: https://22brasil.com/wp-content/uploads/2021/02/Atualizacao-Associacao-Americana-do-Coracao-2020-PT-PDF-22Brasil-Treinamentos-em-PDF.pdf 

AVANSI, P.A. Tradução e validação para a língua portuguesa do “In-hospitalutstein Style”. 2007. [Dissertação]. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2007.

AZEVEDO, A. L. C. S. Gerenciamento do cuidado de enfermagem em unidade de urgência/emergência traumática. 2010. Dissertação (mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP). Ribeirão Preto, 2010. 

BATISTA, Denise Ferreira Gomide. Blog no ensino da ressuscitação cardiopulmonar: uma ferramenta para a formação do enfermeiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Fundamental) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2019. doi:10.11606/D.22.2020.tde-20032020-140552. Acesso em: 2021-03-09.

BATISTA, Denise Ferreira Gomide. Blog da RCP. Blog da Ressuscitação Cardiopulmonar. Disponível em: http://blogdarcp.com.br/ 

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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 1863, 29/09/2003. Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Parecer Técnico nº 016/2005 do COREN do Distrito Federal. Brasília (DF) 2005. [Acesso em 15 de abril de 2008]. Disponível em: URL: http://www.corendf. org.br.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Série A. Norma e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, Vol. 1, n. 28, Brasília-DF, 2011.

_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Série A. Norma e Manuais Técnicos.

________. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.600, DE 07 DE JULHO DE 2011 - Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção à Urgências no Sistema Único de Saúde.

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________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf. Acesso em: 21.02. 2019

________. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parecer Técnico-Científico: O uso do Alteplase (rt – PA) no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, 2009. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4519763/mod_resource/content/1/MS-ParecerTC_Alteplase%20para%20AVC%20Isqu%C3%AAmico-2009.pdf. Acesso em: 21.02. 2019

BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Urgência e Emergência. Proposta de Regulação da Porta de Entrada das Unidades de Urgência e Emergência de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SMSA, 2002. 8p.

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CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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