Ao final do curso o aluno deverá ter adquirido uma visão geral da Educação Física e do Esporte como campos de intervenção profissional, áreas de conhecimento e cursos de preparação profissional.
Discutir a Educação Física e o Esporte como campos de intervenção profissional, áreas de conhecimento e cursos de preparação profissional.
- Orientações gerais. - Introdução à universidade: sua história, função, estrutura e desafios. - Ocupação e profissão. - Preparação profissional e o cultivo da atitude profissional. - Preparação profissional e as vivências práticas. - Preparação profissional e a identidade acadêmica da educação física e esporte. - O movimento disciplinar da educação física e esporte. - Disciplina acadêmica versus profissão. - Estrutura acadêmica e profissional da educação física e esporte. - Esporte: conceituação, taxionomia e estrutura. - Educação, educação física escolar e exercício da cidadania. - Educação física, esporte e saúde. - Educação física e esporte: campos de intervenção profissional e regulamentação. - Prática de Componente Curricular: Visitas técnicas a instituições de Práticas profissionais relacionadas a Educação Física/ Educação Física Escolar/ Esporte para observação e análise do contexto de trabalho.
Rollemberg, M. (2005) (Org.). Universidade: formação & transformação. São Paulo: Edusp. Tavares, R. (2007). Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição 2007; Vol 12: 72-85 Tani, G. (2011). Área de conhecimento e intervenção profissional. In Tani, G. Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada. São Paulo: Phorte Editora. Henry, F.M. (1964). Physical education: an academic discipline. In H.S. Slusher & A.S. Lockhart (Eds.), Anthology of contemporary readings: an introduction to physical education. Dubuque, Iowa: Wm. C. Brown, p.281-286. Henry, F.M. (1978). The academic discipline of physical education. Quest, 29, 13-29 Tani, G. (1996). Cinesiologia, educação física e esporte: ordem emanente do caos na estrutura acadêmica. Motus Corporis, 3, 9-50. Betti, M. (1996). Para uma teoria da prática. Motus Corporis, 3, 73-127. Lovisolo, H. (1996). Hegemonia e legitimidade nas ciências dos esportes. Motus Corporis, 3, 51-72. Tani, G. (2011). Vivências práticas no curso de graduação em educação física: necessidade, luxo ou perda de tempo? In Tani, G. Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada. São Paulo: Phorte Editora. Hoffman, S. (2002). As esferas da experiência em atividade física. In S.J. Hoffman & J.C. Harris (Eds.), Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed. Hoffman, S. (2002). A importância das experiências subjetivas em atividade física. In S.J. Hoffman & J.C. Harris (Eds.), Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed. Betti, M. (1994). Valores e finalidades da educação física escolar: Uma concepção sistêmica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 16, 14-21. Tani, G. (2007). Desporto e escola: que diálogo ainda é possível? In J.O. Bento & J.M. Constantino (Coords.), Em defesa do desporto: mutações e valores em conflito. Coimbra: Editora Almedina, p.269-287. Souza Neto, Samuel; Pinto da Silva, Vandeí. Prática como componente curricular: questões e reflexões. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 43, p. 889-909, set./dez. 2014.