Capacitar os alunos para desenvolver, com autonomia, a integração dos conteúdos de Física e pedagógicos, iniciando-os em práticas profissionais. Promover, planejar, organizar e acompanhar atividades de ensino de Física, a serem realizadas pelos alunos do Curso de Licenciatura, como momentos de iniciação profissional. Essas atividades podem incluir, por exemplo, a proposição de seminários, mini-cursos, oficinas, mini-simpósios ou outros eventos, em escolas, centros de formação e/ou atividades vinculadas a projetos de formação continuada de professores. O objetivo da disciplina é, portanto, o de acompanhar as atividades de estágio em um total de 120 horas, distribuidas em horas-aula e horas-atividade. As características das atividades de estágio deverão corresponder às orientações apresentadas do Programa de Formação de Professores da USP.
Elementos para um planejamento pedagógico em Ensino de Física. Procedimentos para o desenvolvimento e acompanhamento das atividades. Métodos e práticas de avaliação em Ensino de Física.
BONDÍA, L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação. N19. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ciências da Natureza. Brasília: MEC, 2018. BRASIL. PCN+ (Física). Brasília: MEC, 2002. DELIZOICOV, ANGOTTI, PERNAMBUCO (2007) Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. DELIZOICOV, D. Problemas e problematizações. In: Maurício Pietrocola. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2ª Ed. Ilhéus: Ed. da UESC. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011. PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SACRISTÁN, J.G. (org.) Saberes e Incertezas sobre o currículo. Penso. SCARINCI, A.L. e SILVA-DIAS, V. A reflexão e a prática no ensino médio – volume 8 – Física. São Paulo: Blucher, 2018. VEIGA, I.P.A. (2002). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção coletiva. São Paulo: Papirus. São Paulo.Currículo Paulista. SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação – CEE/SP. Deliberação CEE 155/2017, de 28 de junho de 2017 e a Indicação 161/2017, de 05 de julho de 2017, que Dispõe sobre avaliação de alunos da Educação Básica, nos níveis fundamental e médio, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo e dá providências correlatas. Acesso em: 13 de julho de 2020. Disponível em: http://iage.fclar.unesp.br/ceesp/textos/2017/673-88-Delib-155-17-Indic-161-17-alt-Del-161-18.pdf SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação – CEE/SP. Deliberação CEE 186/2020 - Fixa normas relativas ao Currículo Paulista do Ensino Médio, de acordo com a Lei 13.415/2017, para a rede estadual, rede privada e redes municipais que possuem instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em: http://www.ceesp.sp.gov.br/ceesp/textos/2020/2020-00267-Delib-186-20-Indic-198-20.pdf TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2014. POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Angel Gómez. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BONDÍA, L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação. N19. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ciências da Natureza. Brasília: MEC, 2018. BRASIL. PCN+ (Física). Brasília: MEC, 2002. DELIZOICOV, ANGOTTI, PERNAMBUCO (2007) Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. DELIZOICOV, D. Problemas e problematizações. In: Maurício Pietrocola. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. 2ª Ed. Ilhéus: Ed. da UESC. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011. PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SACRISTÁN, J.G. (org.) Saberes e Incertezas sobre o currículo. Penso. SCARINCI, A.L. e SILVA-DIAS, V. A reflexão e a prática no ensino médio – volume 8 – Física. São Paulo: Blucher, 2018. VEIGA, I.P.A. (2002). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção coletiva. São Paulo: Papirus. São Paulo.Currículo Paulista. SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação – CEE/SP. Deliberação CEE 155/2017, de 28 de junho de 2017 e a Indicação 161/2017, de 05 de julho de 2017, que Dispõe sobre avaliação de alunos da Educação Básica, nos níveis fundamental e médio, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo e dá providências correlatas. Acesso em: 13 de julho de 2020. Disponível em: http://iage.fclar.unesp.br/ceesp/textos/2017/673-88-Delib-155-17-Indic-161-17-alt-Del-161-18.pdf SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação – CEE/SP. Deliberação CEE 186/2020 - Fixa normas relativas ao Currículo Paulista do Ensino Médio, de acordo com a Lei 13.415/2017, para a rede estadual, rede privada e redes municipais que possuem instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, e dá outras providências. Disponível em: http://www.ceesp.sp.gov.br/ceesp/textos/2020/2020-00267-Delib-186-20-Indic-198-20.pdf TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2014. POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel Angel Gómez. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.