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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
 
Psicologia
 
Disciplina: 5940638 - Antropologia
ANTHROPOLOGY

Créditos Aula: 3
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 75 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2020 Desativação:

Objetivos
Geral: 
A disciplina se propõe a discutir temas básicos da Antropologia, como o conceito de Cultura, Pessoa, Relativismo Cultural.
Específicos: 
Realização de Pesquisa de Campo e produção de uma Etnografia
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
1089892 - Francirosy Campos Barbosa
 
Programa Resumido
A disciplina tem por objetivo dar uma base teórica sobre os conceitos antropológicos e ensinar os alunos a produzirem uma etnografia contribuindo para mais uma forma de escrita em Psicologia Qualitativa.
 
 
 
Programa
I. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ANTROPOLOGIA
1. Objeto e campo de estudo da Antropologia
2. Cultura e Sociedade
3. A análise da diversidade cultural
4. Etnografia

II . Cultura, Corpo e Gênero 
1.	Conceito de Cultura e Relativismo Cultural
2.	Noção de Pessoa, Identidade
3.	Corpo e sexualidade

III. FORMAS EXPRESSIVAS
1.	Antropologia da Imagem
2.	Antropologia da Performance
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aula expositiva, seminários, filmes, performances, escrita etnográfica, visitas didáticas Atividades discentes: Uma prova Dois seminários por aluno: sendo apresentador e debatedor Relatórios da Pesquisa de Campo Produção de uma etnografia em grupo
Critério
Avaliação: 1 prova (0-10); 1 seminário (apresentador 5; debatedor 5); Relatos etnográficos (produção etnográfica).
Norma de Recuperação
Produção de um ensaio a partir da bibliografia do curso.
 
Bibliografia
     
BARBOSA, Andrea; Teodoro da Cunha, Edgar; Hikiji,.Rose  (Org.). Imagem e Conhecimento. 1a. ed. Campinas: Papirus, 2009, v. p. 199-226.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Tempo e tradição: interpretando a Antropologia. In: Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1988.
LÉVI-STRAUSS, Claude. “Raça e história” [1952]. In: Lévi-Strauss, Claude. Antropologia Estrutural II. 
O campo, objeto, método In: Malinowski. Antropologia. DURHAM, E. R. (Org.), São Paulo, Ática, 1986.
CARDOSO, Ruth. Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Cardoso, R. (Org.). São Paulo: Paz e Terra.1986.
CLASTRES, Pierre. O Arco e o Cesto. In: A sociedade contra o estado. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. pp.117-144DaMATTA, R. Trabalho de Campo. In: Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de janeiro: ed. Rocco,1987.
Dawsey, J; Muller, R; Hikiji, R; Monteiro, M.. (Org.). Antropologia e Performance - Ensaios Napedra. 1 ed. São Paulo: Terceiro Nome, 2013, v. 1, p. 279-292.
DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel – “Algumas formas primitivas de classificação” (pp. 183-203). In: Émile Durkheim, Coleção Os Grandes Cientistas Sociais, São Paulo, Ática, 1978.
FERREIRA, F. Mais de Mil e uma noites de experiência etnográfica. In: Revista Etnográfica. http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/etn/v13n2/v13n2a09.pdf
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de janeiro: Guanabara, 1989.
GEERTZ, Clifford. Um jogo absorvente : notas sobre a briga de galos. In: A interpretação das culturas. Rio de janeiro: editora Guanabara, 1989.
GEERTZ, Clifford Anti anti-relativismo In: A nova luz da antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2001, pp.47-67.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Introdução à obra de Marcel Mauss, por Claude Lévi-Strauss. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Totem e tabu versão jivaro. Crítica dos princípios da interpretação psicanalítica. In: A oleira ciumenta. Lisboa, Edições 70. pp.180-198.
MAUSS, M. As técnicas do corpo. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
MAUSS, Marcel. Relações reais e práticas entre a Psicologia e a Sociologia. In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. pp. 315-348.
MARSHALL Sahlins. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção – Parte I. Revista Mana, vol. 3, no. 1, 1997. http://poars1982.files.wordpress.com/2008/03/parte-i.pdf 
O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção - Parte II. Revista Mana, vol. 3, no. 2, 1997..
http://poars1982.files.wordpress.com/2008/03/parte-ii.pdfVIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.  O Nativo Relativo. Mana, vol.8, no.1, Rio de Janeiro, 2002. 
 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000100005&script=sci_arttext&tlng=pt
VIVEIROS DE CASTRO, E. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem, cap.3. In: A Inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
 

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