Geral: Propiciar condições para que o aluno apreenda o modelo teórico existencial-fenomenológico como uma forma de interpretar o universo humano e como estudo da personalidade, reconhecendo as concepções iniciais e contemporâneas dos modelos abordados. Específicos: Esses modelos apresentados deverão ser reconhecidos como uma expressão de concepção de ser humano e como um conjunto de conhecimentos sobre a estrutura, desenvolvimento e dinâmica da personalidade. Eles devem ser compreendidos como um dos vértices de abordagem dos processos de saúde mental, e como um referencial cujos pressupostos determinam um modo de compreensão, avaliação e atuação específico nessa área da Psicologia.
Estudo do modelo teórico existencial-fenomenológico como um vértice de concepção, análise e interpretação do universo humano, enfatizando os aspectos de desenvolvimento, estrutura e dinâmica da personalidade.
Unidade I – Pressupostos teórico-filosóficos Fundamentos da Fenomenologia e das Filosofias da Existência: As raízes do raciocínio fenomenológico-existencial em psicoterapia Das bases teóricas e epistemológicas da Fenomenologia às possibilidades de aplicação na Psicologia Unidade II – Enfoque fenomenológico da personalidade Fato e fenômeno: O desenvolvimento da atitude clínica fenomenológica Enfoque Fenomenológico da Personalidade, segundo Yolanda Forghieri Possibilidades de cuidado na Psicoterapia Fenomenológico-Existencial Unidade III – Delimitação do campo das psicoterapias Fundamentos da prática clínica
Feijoo, A. M. L. C. (2011). A crise da subjetividade e o despontar das psicologias fenomenológicas. Psicologia em Estudo (Maringá), 16(3), 409-417. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/pe/v16n3/v16n3a08.pdf Heidegger, M. (1981). Todos nós... ninguém: um enfoque fenomenológico do social. São Paulo: Moraes. (Xerox) Sodelli, M. & Sodelli-Teodoro, A. (2011). Visitando os “Seminários de Zollikon”: novos fundamentos para a psicoterapia fenomenológica. Psicologia Revista, 20(2), 245-272. http://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/viewFile/10343/7722 Feijoo, A. M. L. C. (2000). A escuta e a fala em psicoterapia: Uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor. Forghieri, Y. C. (1993). Psicologia fenomenológica: Fundamentos, método e pesquisa. São Paulo: Pioneira. Forghieri, Y. C. (1993). Enfoque fenomenológico da personalidade (cap. 3). In Psicologia Fenomenológica: fundamentos, método e pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 54. Luczinski, G. F. & Ancona-Lopez, M. (2010). A psicologia fenomenológica e a filosofia de Buber: o encontro na clínica. Estudos de Psicologia (Campinas), 27(1), 75-82. Nascimento, André B., Campos, C. M., & Alt, F. (2012). Psicologia Fenomenológica, Psicanálise existencial e possibilidades clínicas a partir de Sartre. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(3), 706-723. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v12n3/v12n3a02.pdf Pompéia, J. A. & Sapienza, B. T. (2013). Na presença do sentido: Uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: EDUC/Paulus. Sales, C. A. (2008). O ser-no-mundo e o cuidado humano: concepções heideggerianas. Revista de Enfermagem UERJ, 16(4), 563-568. Disponível em . Sapienza, Bilê T. (2013). Do desabrigo à confiança: Daseinsanalyse e terapia. São Paulo: Escuta. Sartre, J. P. (1970). O Existencialismo é um Humanismo. (Rita Correia Guedes, Trad.). Disponível em: http://stoa.usp.br/alexccarneiro/files/-1/4529/sartre_exitencialismo_humanismo.pdf