1. Compreensão dos conceitos de “política pública”, “política cultural” e “política de informação”; 2. Compreensão e conhecimento dos marcos legais/institucionais e da agenda pública de debates que norteiam estas atividades; 3. Capacidade de elaboração de projetos de ações e políticas informacionais e culturais, a partir do contexto geral discutido nas aulas e dos contextos específicos a serem pesquisados e trabalhados com os alunos.
Histórico e definição dos conceitos de políticas públicas, política da informação, política cultural e ação cultural, e elementos para a análise e avaliação desses processos.
1. Políticas públicas, políticas culturais e políticas da informação: Estado e Sociedade; 2. A dimensão material da cultura e sua circulação: bens ou produtos culturais?; 3. A centralidade da cultura no mundo contemporâneo; 4. Economia, Informação e Cultura; 5. Políticas e ações infoculturais: contextos sociais e marcos legais; 6. Análise e Avaliação: elaboração de critérios e indicadores; 7. Políticas e ações infoculturais: incorporando as TICs.
ALMEIDA, Marco Antonio. Política Cultural e Unidades Culturais de Infocomunicação. Arquivos do CMD, Volume 5, n. 1, Jan/Jul 2017. ALMEIDA Marco Antônio de. Políticas culturais & ciência da informação: diálogos e desafios. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.43 n.2, p.284-297, maio/ago., 2014. (1) ALVES, F. M. M.; CORRÊA, E. C.D.; LUCAS, E. R. O. (orgs) Competência em Informação: políticas públicas, teorias e práticas. Salvador: EDUFBA, 2016. BALTÁ, J.; PASCUAL, J. A Cultura nos ODS: perspectivas a partir da ação local e da Agenda 21 da Cultura. Revista do Observatório Itaú Cultural n. 27, 2020, p. 34-45 BENHAMOU, Françoise. A economia da cultura. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007. CALABRE, Lia. Políticas culturais no Brasil: dos anos 1930 ao século XXI. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. CAPELLA, Ana Cláudia Niedhardt. Formulação de Políticas Públicas. Brasília: Enap, 2018. Disponível em: Livro 1.indb (enap.gov.br) CEREZUELA, David Rosseló. Planejamento e avaliação de projetos culturais: da ideia à ação. São Paulo: Ed. SESC, 2015. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 2001 (2ª ed.) CUNHA, Newton. Cultura e Ação Cultural. São Paulo: Edições SESC, 2010. FLEURY, Laurent. Sociologia da cultura e das práticas culturais. São Paulo: SENAC, 2009. GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Novos cenários políticos para a informação. Ciência da Informação v. 31, n. 1, p. 27-40, Brasília, jan-abr 2002. HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Revista Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, nº2, p. 15-46, jul./dez.1997. MARTELETO, Regina; STOTZ Eduardo N. (orgs.) Informação, saúde e redes sociais: diálogos de conhecimentos na comunidade da Maré. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. REY, German. Mutações simbólicas, redesenhos culturais e educação: a biblioteca, o museu e o laboratório. Revista do Observatório Itaú Cultural n. 24, 2018, p. 115-129. RUA, Maria das Graças. Políticas públicas. Florianópolis: UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2014. SEN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e o mundo globalizado. Cia das Letras, 2010. SIMIS, Anita. A política cultural como política pública. In: RUBIM, A. A. C.; BARBALHO, A. (orgs.) Políticas Culturais no Brasil. Salvador: UFBA, 2007, p. 133-155. SOUZA, Isabela; BRANDÃO, Rebeca. Você tem fome de quê? Sobre a política cultural necessária para e a partir de favelas e periferias. Revista do Observatório Itaú Cultural n. 28, 2021, p. 66-77. TOLILA, Paul. Cultura e economia. São Paulo: Itaú Cultural: Iluminuras, 2007. VAZ, José Carlos. Transformações tecnológicas e perspectivas para a gestão democrática das políticas culturais. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, v. 22, n. 71, jan./abr. 2017, 83-102. YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: UFMG, 2006. YÚDICE, Jorge. Os Desafios do Novo Cenário Midiático para as Políticas Públicas. Revista do Observatório Itaú Cultural n. 20, 2016, p. 87-112.