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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências Biomédicas, Instituto de Química e Instituto de Biociências
 
Disciplinas Interunidades FM, ICB, IQ e IB
 
Disciplina: 6700006 - Fundamentos da Endocrinologia e Metabologia
Fundamentals of Endocrinology and Metabolism

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2024 Desativação:

Objetivos
Conhecimentos: Metabolismo / Tecido adiposo / Pâncreas

1.	Localização do pâncreas, sua interação com estruturas vizinhas e irrigação
2.	Organização das estruturas do pâncreas e seus tipos celulares
3.	O que é e onde ocorre a lipogênese? Quais são os hormônios associados com sua estimulação e inibição?
4.	O que é e onde ocorre a lipólise? Quais são os hormônios associados com sua estimulação e inibição?
5.	O que é e onde ocorre a gliconeogênese? Quais são os hormônios associados com sua estimulação e inibição?
6.	O que é e onde ocorre a glicogenólise? Quais são os hormônios associados com sua estimulação e inibição?
7.	O que é e onde ocorre a glicogênese? Quais são os hormônios associados com sua estimulação e inibição?
8.	O que regula a conversão de glicose para glicose-6 fosfato no tecido hepático, músculo e tecido adiposo? Qual é o papel desta reação enzimática no metabolismo da glicose?
9.	O que regula a conversão de glicose-6-fosfato para glicose? Qual é o papel desta reação enzimática no metabolismo da glicose?
10.	Quais são os principais transportadores de glicose, onde eles se expressam, suas principais características e regulação da ação?
11.	Quais são os órgãos alvos e quais são as ações metabólicas da insulina?
12.	Quais são os órgãos alvos e quais são as ações metabólicas do glucagon?
13.	Qual são as células que compõem a ilhota pancreática, suas proporções e suas produções hormonais?
14.	Como é regulada a secreção de insulina e glucagon?
15.	Quais são as ações da somatostatina? (pancreática e extra-pancreática)
16.	Além da ilhota pancreática, quais são os outros sítios de produção da somatostatina?
17.	O que são as incretinas e qual são suas funções fisiológicas?
18.	O que estimula a liberação do GLP-1 (Glucagon-like peptide-1) intestinal e qual é seu papel na secreção de insulina, glucagon e esvaziamento gástrico?
19.	Como se faz a ação da insulina? Quais vias de sinalização intracelular são ativadas?
20.	Qual via de sinalização do receptor de insulina principalmente medeia os efeitos metabólicos da insulina?
21.	Quais são as ações da insulina no fígado, músculo e tecido adiposo?
22.	Como ocorre a secreção de insulina e glucagon em estados de jejum e pós-absortivos?
23.	O que caracteriza do ponto de vista fisiopatológico o Diabetes tipo 1?
24.	O que caracteriza do ponto de vista fisiopatológico o Diabetes tipo 2?
25.	O que caracteriza do ponto de vista fisiopatológico o Diabetes gestacional?
26.	Quais são as consequências de um DM descompensado (hiperglicemias) na gestação?
27.	Por quais mecanismos a obesidade causa diabetes?
28.	O que é lipotoxidade e como ela contribui para o DM tipo 2?
29.	Qual é o efeito de uma completa ausência de insulina para o organismo?
30.	O que é e qual é a fisiopatologia da cetoacidose diabética?
31.	Qual é o mecanismo da poliúria frequentemente encontrada em pacientes com diabetes e glicemia elevada?
32.	Quais são os peptídeos hipotalâmicos com efeito anorexígenos e orexígeno?
33.	Quais são os peptídeos gastrointestinais com efeito anorexígenos e orexígeno?
34.	Onde é produzida a Ghrelina, como comporta sua secreção / concentração sérica em relação aos períodos de jejum e pós-alimentar e quais são suas ações sobre o organismo?
35.	Onde é produzida a Leptina, como se dá sua regulação e quais são suas ações sobre o organismo?
36.	Onde é produzida a adiponectina, como se dá sua regulação e quais são suas ações sobre o organismo? 
37.	Qual a relação existente entre leptina e adiponectina e Resistência à ação da insulina? 
38.	Quais hormônios e peptídeos são produzidos no tecido adiposo e qual são suas funções?
39.	Qual é a diferença metabólica do tecido adiposo branco e marrom?
40.	Qual é a diferença metabólica e de produção hormonal entre o tecido adiposo subcutâneo e visceral?
41.	Qual é o papel do tecido adiposo no metabolismo de carboidrato?
42.	Como é a relação do ganho de peso (e tecido adiposo) com a secreção dos diversos hormônios e peptídeos pelo tecido adiposo? 
43.	Quais são os aspectos fisiopatológicos que correlacionam o ganho de peso (e tecido adiposo) com risco de diabetes tipo 2, câncer, esteatose hepática e hipertensão?
44.	Aonde se expressa, o que faz e como é regulada a atividade da lipase hormônio sensível?
45.	Aonde se expressa, o que faz e como é regulada a atividade de lipase lipoproteica (lipoproteína lipase)?
46.	Qual é a origem do colesterol e triglicérides no nosso organismo?
47.	Como é regulada a síntese de triglicérides e colesterol (endógeno) no nosso organismo?
48.	Qual é a composição lipídica das lipoproteínas e quais são suas principais apoproteínas?
49.	Qual é a origem dos quilomicrons e como é sua metabolização?
50.	Qual é a origem das VLDL e como é sua metabolização?
51.	Qual é a origem das LDL e como é sua metabolização?
52.	Qual é a origem das HDL e como é sua metabolização?
53.	O que é transporte reverso do colesterol?
54.	Qual é a principal lipoproteína transportadora de triglicérides?
55.	Qual é a principal lipoproteína transportadora de colesterol?
56.	Como é mediada a retirada do LDL-colesterol no fígado?
57.	Qual é o papel da enzima LCAT (Lecithin:cholesterol acyl transferase)?
58.	Qual é o papel da enzima CEPT (Cholesteryl ester transfer protein)?
59.	Qual é o papel da PCSK9 no controle do colestral e qual é o efeito da sua inibição?
60.	Como o colesterol é regulado nas células?
61.	Como ocorre o metabolismo dos triglicérides provenientes da alimentação?
62.	Qual é a razão para hipercolesterolemia estar associada a doença cardiovascular?
63.	Existem diferenças entre o perfil de lípides de homens e mulheres? Explique as razões de eventuais diferenças? 
64.	O que causa a deficiência da lipoproteína lipase? Por que?
 
Neuroendocrinologia
65.	Anatomia das adeno e neurohipófise? (Estruturas que a circundam e sistema porto-hipofisário)
66.	Que fatores de transcrição são importantes para a formação da hipófise?
67.	Na adenohipófise: identificar células acidófilas, basófilas e cromófobas e correlacionar com a produção hormonal.
68.	Qual é a origem embriológica da adeno e da neurohipófise?
69.	Quais são os hormônios produzidos na adeno e na neurohipófise?
70.	Quais hormônios hipotalâmicos são transportados pelo sistema porto-hipofisário e quais células hipofisárias são seus alvos?
71.	Como é regulado a secreção de cada hormônio hipofisário (sistema de feedback)?
72.	O que caracteriza e quais são os hormônios glicoproteicos produzidos pela hipófise?
73.	Como é regulado a secreção do GH e como ela ocorre?
74.	Onde é produzida a somatostatina e quais são suas ações?
75.	O GHRH e somatostatina agem por qual tipo de receptor e como ocorre a transdução do sinal intracelular?
76.	Qual é a classe do receptor de GH (GHR) e como ocorre sua sinalização intracelular? 
77.	Qual é a classe do receptor de IGFs (IGF1R) e como ocorre sua sinalização intracelular? 
78.	Onde é sintetizado o IGF-1 e sob qual regulação?
79.	Onde é sintetizado o IGF-2 e sob qual regulação?
80.	Como se comporta (geração, concentrações, meia vida e distribuição tecidual) o GH e IGF-1 circulante?
81.	Como se caracteriza a secreção de GH?
82.	Quais são os fatores que influenciam positivamente e negativamente a secreção de GH?
83.	Qual é o efeito da hipoglicemia e da hiperglicemia sobre a secreção de GH?
84.	Quais são as inter-relações do metabolismo de carboidrato / insulina e o eixo GH/IGF-1?
85.	Qual é o papel das IGFBPs e da subunidade ácido lábil (ALS)?
86.	Qual é o papel do GH, IGF-1 e IGF-2 nas diversas fases da vida pré e pós-natal?
87.	Como se dá a regulação hormonal na cartilagem de crescimento?
88.	Quais sãos os efeitos metabólicos do GH e das IGFs?
89.	Quais hormônios são responsáveis diretamente por cada um dos caracteres sexuais secundários?
90.	Descreva a secreção de GnRH, LH/FSH e esteroide sexual na vida intrauterina, no período neonatal, na infância, na puberdade e na vida adulta?
91.	O LH e FSH agem por qual tipo de receptor e como ocorre a transdução do sinal intracelular?
92.	Qual é o papel das células de Leydig e qual hormônio regula a sua função?
93.	Qual é o papel das células de Sertoli e qual hormônio regula a sua função?
94.	Como se dá a síntese de testosterona no testículo?
95.	Como se dá a síntese de estrógeno no ovário?
96.	Onde é produzida e qual é o papel da Inibina?
97.	Em qual tipo de receptor ocorre a ação da testosterona e do estrógeno?
98.	Qual é a função da enzima aromatase?
99.	Qual é a função da enzima 5-alfa-redutase?
100.	Quais sãos os efeitos comuns e as diferenças entre a testosterona e dihidrotestosterona (DHT)?
101.	Qual é a origem embrionária dos neurônios hipotalâmicos produtores de GnRH e quais os fatores fundamentais para seu correto posicionamento e funcionamento?
102.	Explique a relação entre desenvolvimento dos neurônios produtores de GnRH e os olfatórios?
103.	Quais sãos os principais peptídeos que estimulam e inibem a secreção de GnRH? Diferenciem aqueles que possuem um papel endócrino e parácrino.
104.	Como variações do peso influenciam o eixo reprodutivo?
105.	Qual é o papel da Kisspeptina?
106.	Quais hormônios hipofisários são estimulados pelo GnRH?
107.	Qual é o papel do beta-hCG (gonadotrofina coriônica humana) na virilização de um feto masculino?
108.	Quais são as principais funções fisiológicas da testosterona?
109.	Quais são as principais funções fisiológicas do estradiol?
110.	Como a testosterona e o estrógeno encontram-se na circulação?
111.	Onde é produzido e qual é o papel fisiológico da SHBG (Sex hormone-binding globulin)?
112.	Em quais situações podemos encontrar elevação anormal da SHBG e como isto interfere na dosagem de testosterona e estradiol?
113.	Em quais situações podemos encontrar redução anormal da SHBG e como isto interfere na dosagem de testosterona e estradiol?
114.	Qual é o papel dos esteroides sexuais na regulação da cartilagem epifisária durante a fase de crescimento?
115.	Qual é o papel dos esteroides sexuais na aquisição de massa óssea?
116.	Como se forma e qual é o papel dos estrógenos no homem?
117.	Quais hormônios se elevam quando há uma disfunção/falência gonadal?
118.	Qual será o efeito de uma perda da conexão entre hipotálamo e hipófise (por exemplo em uma transecção da haste hipofisária) sobre a secreção dos hormônios da adenohipofise? Qual hormônio se eleva?
119.	Onde é produzido o hormônio anti-diurético (ADH, ou arginina vaso pressina - AVP)?
120.	Como é regulada a secreção do ADH/AVP? 
121.	Qual é a ação do ADH/AVP ação renal em situações fisiológicas?
122.	Que outras ações o ADH/AVP sobre o sistema vascular e secreção de ACTH e em quais situações estas ações podem ser observadas?
123.	Que tipo de receptor o ADH/AVP age? 
124.	Qual é a particularidade em relação ao local de expressão e efeito biológico dos subtipos de receptores de ADH/AVP?
125.	Qual é o papel dos osmorrecptores?
126.	Qual é o papel dos receptores de volume e de pressão?
127.	Quais sãos os principais solutos que determinam a osmolalidade do fluído extra-celular?
128.	Como estará a volemia, o volume urinário, a osmolaridade e sódio plasmático e urinário em pacientes com deficiência de ADH?
129.	Como estará a volemia, o volume urinário, a osmolaridade e sódio plasmático e urinário em pacientes com excesso de ADH?
130.	O que acontece com o ADH, volemia, o volume urinário, a osmolaridade e sódio plasmático e urinário em pacientes com polidipsia psicogênica?



 
Gônada
131.	Como é estabelecido o sexo genético do zigoto? 
132.	Qual o papel do cromossomo Y no desenvolvimento sexual dos mamíferos?
133.	Explique como a presença de hormônios sintetizados pela gônada fetal masculina participa no processo de diferenciação da genitália interna e externa masculina?
134.	Qual é o papel do hormônio anti-Mülleriano (AMH) na diferenciação da genitália interna masculina?
135.	Explique o processo de diferenciação da genitália interna e externa feminina?
136.	A que estruturas os ductos de Muller e Wolff se desenvolverão em um embrião 46,XY ou 46,XX, respectivamente?
137.	Quais as prováveis manifestações clínicas de um recém-nascido 46, XX portador de distúrbios de desenvolvimento sexual por defeito grave da ação da enzima 21 hidroxilase na esteroidogênese suprarrenal?
138.	Quais as prováveis manifestações clínicas de um paciente adulto 46,XY portador de distúrbios de desenvolvimento sexual por insensibilidade completa ao receptor de andrógenos?
139.	O que é esperado ao nascimento de uma criança 46,XY com ausência da enzima 5-alfa-redutase?

 
Tireoide
140.	Anatomia da tireoide: quais sãos as estruturas anatômicas que circundam a tireoide.
141.	 Quais células compõem a tireoide e como elas estão distribuídas?
142.	Quais hormônios são produzidos pela tireoide?
143.	Qual célula produz calcitonina?
144.	Qual célula produz tireoglobulina?
145.	Como se dá a síntese dos hormônios tireoidianos?
146.	Qual é o papel da tireoglobulina, co-transportador de sódio/iodeto (NIS), tireoperoxidase e pendrina na biogênese dos hormônios tireoidianos?
147.	Como ocorre o fluxo de iodo na célula tireoidiana e qual é seu papel na formação do T3 e T4?
148.	Que tecidos expressão NIS e são capazes de captar iodeto?
149.	Quais são as ações do TSH nas células da tireoide?
150.	Que tipo / classe de receptor o TSH age?
151.	Qual é a proporção de produção e secreção pela tireoide de T3/T4?
152.	Como o T3 e T4 são encontrados na circulação e em qual proporção?
153.	Quais serão as consequências sobre a função tireoidiana se houver uma falta importante de iodo
154.	Quais serão as consequências sobre a função tireoidiana se houver um excesso importante de iodo
155.	O que é a tireoglobulina? Em quais situações ela pode se elevar na circulação?
156.	Qual é o papel da TBG (Thyroxine-binding globulin), onde é produzida e quais fatores podem modificar sua produção?
157.	Como se regula o eixo hipotálamo-hipófise-tireoide?
158.	O que acontece com os valores de TSH e T4/T3 totais e livres se houver um defeito na chegada do TRH hipotalâmico na hipófise (por exemplo: rompimento da haste hipofisária)?
159.	Que outro hormônio hipofisário pode ser estimulado pelo TRH?
160.	O que acontece com os valores de TSH e T4/T3 totais e livres se houver uma elevação ou uma redução importante nas concentrações de TBG?
161.	O que acontece com os valores de TSH e T4/T3 totais e livres se houver um defeito na hipófise (falta dos tireotrófos)?
162.	O que acontece com os valores de TSH e T4/T3 totais e livres se houver uma doença da tireoide que impede a síntese de hormônios?
163.	O que acontece com os valores de TSH e T4/T3 totais e livres se houver um defeito no receptor alfa ou do receptor beta?
164.	Qual é a classe de receptores dos hormônios tireoidianos? Quantos tipos principais existem e qual é sua distribuição tecidual?
165.	Qual é o principal ligante dos receptores de hormônio tireoidiano?
166.	Qual é o efeito dos hormônios tireoidianos sobre o coração? 
167.	O que acontece quando há excesso ou falta do hormônio tireoidiano sobre o sistema cardiovascular?
168.	Qual é o efeito dos hormônios tireoidianos sobre metabolismo e controle energético?
169.	O que acontece quando há excesso ou falta do hormônio tireoidiano sobre controle energético e peso corporal?
170.	Quantas são as deiodinase? Onde cada uma é expressa e qual é seu papel no metabolismo dos hormônios tireoidianos?
171.	Quais mudanças ocorrem na metabolização dos hormônios tireoidianos durante um estado de doença aguda ou crônica sistêmica (“euthyroid sick disease”)?
172.	Quais modificações ocorrem nos hormônios tireoidianos e no eixo hipotálamo-hipófise-tireoide durante a gravidez?
173.	Por qual mecanismo a droga antitireoidiana, metimazol, age na tireoide
174.	Qual é o efeito agudo e a longo prazo de uma sobrecarga de iodo
 
Metabolismo cálcio-fósforo / tecido ósseo
176.	Quais são os minerais essenciais para a mineralização óssea, quais são nossas principais fontes nutricionais e como são obtidos e absorvidos pelo trato gastrointestinal?
177.	Fisiologicamente, como o organismo responde à hiposfosfatemia?
178.	Fisiologicamente, como o organismo responde à hiperfosfatemia?
179.	Fisiologicamente, como o organismo responde frente à hipocalcemia?
180.	Fisiologicamente, como o organismo responde frente à hipercalcemia?
181.	Como a deficiência de vitamina D pode prejudicar a mineralização óssea?
182.	Como uma cirurgia bariátrica disabsortiva prejudica a massa óssea de um indivíduo?
183.	Quais são as fontes de vitamina D em nosso organismo?
184.	Quais são as fontes alimentares de colecalciferol (Vitamina D3) e ergocalciferol (Vitamina D2)?
185.	Como se forma a vitamina D em nosso organismo? Qual é o percussor, onde ocorre a síntese e quais são os fatores moduladores desta produção?
186.	Quais são, onde ocorrem e que regula a metabolização da Vitamina D?
187.	O que reflete a concentração da 25-OH-Vitamina D?
188.	Onde ocorre e quais são os principais reguladores da formação da 1,25-(OH)2-VitaminaD?
189.	Onde ocorre principalmente a ação da 1,25-(OH)2-Vitamina D?
190.	Como uma doença renal compromete o metabolismo da vitamina D?
191.	Quanto é a necessidade diária de cálcio na dieta e quais são suas principais fontes alimentares?
192.	Como se dá a absorção de cálcio da dieta?
193.	Como se dá a absorção de fósforo da dieta?
194.	Qual é o papel da 1,25-(OH)2-Vitamina D na absorção de cálcio e fósforo?
195.	Qual é a localização das paratireoides?
196.	Quais são os fatores que estimulam e inibem a secreção de PTH?
197.	Qual é o papel do receptor sensor de Cálcio (CASR) na regulação da secreção de PTH?
198.	Em quais outros tecidos o CASR é expresso e qual seu papel nestes tecidos?
199.	Qual é o efeito das concentrações de cálcio e fósforo sobre a síntese e secreção de PTH?
200.	Qual é o efeito da Vitamina D sobre a síntese e secreção de PTH?
201.	Qual é o tipo de receptor que o PTH age?
202.	Quais são as três ações do PTH a fim de manter a calcemia?
203.	Qual é o efeito do PTH no fósforo sérico?
204.	Qual é a ação do PTH no osso?
205.	Qual é o efeito do PTH no rim?
206.	Onde é sintetizado e qual é o estímulo para a produção de FGF23?
207.	Qual é o efeito do FGF23 no rim?
208.	Qual é o efeito do PTH e FGF23 sobre a ativação da vitamina D (geração de 1,25-OH Vitamina D)?
209.	Qual é o efeito do PTH e FGF23 sobre a fosfatúria?
210.	Qual é o efeito do PTH sobre a reabsorção de cálcio no túbulo renal?
211.	O que acontece com o cálcio e fósforo sérico e com o cálcio urinário em um paciente com um tumor produtor de PTH?
212.	O que acontece com o PTH, cálcio e fósforo sérico e com o cálcio urinário em um paciente com grave deficiência de vitamina D?
213.	O que acontece com o PTH, cálcio e fósforo sérico e com o cálcio urinário em um paciente com uma mutação inativadora no sensor de cálcio (CASR)?
214.	O que acontece com o PTH, cálcio e fósforo sérico e com o cálcio urinário em um paciente com Insuficiência renal?
215.	Quais são os componentes orgânicos, inorgânicos e celulares do osso
216.	Quais são os tipos de tecidos esqueléticos e suas funções
217.	O que é remodelação óssea?
218.	Qual é o papel dos osteoclastos?
219.	Qual é o papel dos osteoblastos?
220.	Qual é o papel dos estrógenos na modulação da remodelação óssea?
221.	Qual é o efeito do glicocorticoide na remodelação óssea?
222.	Qual é o papel do paratormônio (PTH) na remodelação óssea?
223.	Qual é o papel da vitamina D na remodelação óssea?
224.	Qual é o papel do sistema osteoprotegerina / RANK na remodelação óssea?
225.	Qual é o efeito das interleucinas (pró-inflamatória) na modulação da remodelação óssea?


 
Adrenal
226.	Localização anatômica das adrenais, sua relação com os órgãos vizinhos e circulação
227.	Em qual camada do córtex adrenal é produzido o cortisol?
228.	Qual é o hormônio que estimula a síntese de cortisol? 
229.	Que outros hormônios são principalmente produzidos pelo córtex adrenal?
230.	Como é a secreção de ACTH e Cortisol ao longo do dia (ritmo circadiano)?
231.	Qual horário o cortisol é mais elevado (pico) e mais baixo (nadir)?
232.	Fisiologicamente quais os fatores elevam a secreção do cortisol?
233.	Qual é o papel fisiológico do glicocorticóide e quais são as consequências sobre o organismo do excesso e falta deste hormônio?
234.	Qual é a ação do glicocorticóide no controle do metabolismo de carboidratos (contra-regulador)?
235.	Qual é a ação do glicocorticóide no controle da pressão arterial?
236.	Qual é a ação do glicocorticóide sobre o tecido adiposo, muscular e ósseo?
237.	Qual é a ação do glicocorticóide sobre o sistema imune?
238.	Como é o funcionamento do eixo CRH - ACTH (POMC) - glicocorticóide na fisiologia e na fisiopatologia do hiper e hipocortisolismo primário (adrenal) ou secundário (hipofisário)?
239.	Quais hormônios são produzidos pela clivagem do POMC na hipófise?
240.	O que acontece com o ACTH quando a insuficiência adrenal é de causa hipofisária?
241.	O que acontece com o ACTH quando a insuficiência adrenal é de causa adrenal?
242.	Qual é a diferença na apresentação clínica de um paciente com hipercortisolismo por tumor adrenal produtor de cortisol ou por tumor hipofisário produtor de ACTH?
243.	Qual é a diferença na apresentação clínica de um paciente com hipocortisolismo central (doença hipotálamo-hipofisária) em comparação com um paciente com hipocortisolismo primário (destruição da glândula adrenal)?
244.	Entender a síntese de catecolaminas na adrenal e em nervos periféricos
245.	Porque a adrenalina é apenas sintetizada na medula adrenal?
246.	Como acontece o catabolismo das catecolaminas? 
247.	Como pode ser avaliada a presença de excesso de catecolaminas baseado no conhecimento da sua síntese e catabolismo?
248.	Quais são as ações / efeitos quando as catecolaminas agem via receptor (adrenorreceptor)
a.	Alfa 1 adrenérgicos
b.	Alfa 2 adrenérgicos
c.	Beta 1 adrenérgicos
d.	Beta 2 adrenérgicos
e.	Beta 3 adrenérgicos
249.	Por que pode ser perigoso para um paciente com feocromocitoma o uso de beta-bloqueadores sem associação com outros tratamentos?
250.	Quais são os efeitos das catecolaminas sobre o metabolismo de carboidratos?
251.	Quais são os efeitos das catecolaminas sobre o tecido adiposo?
252.	Quais são as ações das catecolaminas sobre a função das células beta da ilhota pancreática?
253.	Porque paciente com excesso de catecolaminas pode apresentar perda de peso e caquexia?
254.	Porque paciente com excesso de catecolaminas pode apresentar hipocalemia?
255.	Porque paciente com excesso de catecolaminas pode apresentar diabetes mellitus?
256.	Onde é sintetizada a renina e quais são os estímulos para a sua secreção?
257.	Onde é sintetizado o angiotensinogênio e o que pode modular sua síntese?
258.	Qual é o papel da enzima conversora da angiotensina?
259.	Em qual camada do córtex adrenal a aldosterona é sintetizada?
260.	Como é regulado a secreção de aldosterona?
261.	Qual é o papel da mácula densa do aparelho justa glomerular na regulação do eixo renina – angiotensina – aldosterona?
262.	Qual é o receptor da aldosterona, qual é seu tipo e qual outro hormônio pode ligar-se a ele? 
263.	Qual é o papel da enzima 11-beta-HSD tipo 2 (11β-Hydroxysteroid dehydrogenase) no rim?
264.	Quais são as ações da aldosterona no rim?
265.	Quais são as ações da aldosterona sobre o músculo cardíaco?
266.	Quais são os efeitos do excesso e falta de aldosterona sobre o potássio e pH sanguíneo? 
267.	O que acontece com a renina quando existe uma produção autônoma de aldosterona?
Habilidades: Elaborar interconexões em relação ao conhecimento de bases fisiológicas e de biologia celular com questões clínicas relacionadas as doenças do sistema endocrinológico.
Ter habilidade de interpretar exames laboratoriais do sistema endocrinológico com base no conhecimento de retroalimentação dos eixos hormonais
Com base no conhecimento da fisiologia, reconhecer doenças do sistema endócrino-metabólico 
Adquirir um vocabulário de termos médicos ligados a endocrinologia permitindo a comunicação e leitura na área de conhecimento


Atitudes: Ser proativo na aquisição de conhecimento
Desenvolver um espírito questionador quanto aos mecanismos fisiológicos e as bases celulares envolvidos em funções do sistema endócrino e nas suas doenças

5	Reconhecer a interação do sistema endócrino-metabólico com outros sistemas na fisiologia
6	Interpretar corretamente os exames laboratoriais próprios da endocrinologia
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2536443 - Alexander Augusto de Lima Jorge
624844 - Ana Claudia Latrônico Xavier
3177556 - Carla Roberta de Oliveira Carvalho
2787242 - Edna Teruko Kimura
 
Programa Resumido
Hormônios e mecanismo de ação hormonal; Anatomia do sistema endocrinológico; Pâncreas biologia e estrutura; Pâncreas endócrino; Efeito da nutrição e controle do peso corpóreo; glicemia e perfil lipídico; Regulação da fome e saciedade; Metabolismo lipídico; Tecido adiposo como órgão endócrino; Eixos neuroendócrinos; Sistema GH e IGF-1; Eixo Hipotálamo hipófise e gônada; Tireoide biologia e biossíntese ; Ação e metabolismo dos hormônios tireoidianos; Metabolismo dos hormônios tiroidiano -desiodases; Função tireoidiana nas diversos momento da vida (RN; gestação e nas doenças agudas); Metabolismo e homeostase do Cálcio e Fósforo; Suprarrenal: biologia celular e biossíntese; Glicocorticoide; Mineralocorticoide e catecolaminas; síntese - secreção - ação; Metabolismo hidroeletrolítico e hormônio antidiurético (ADH); Defeitos da esteroidogênese e diferenças do desenvolvimento sexual; 

Programa/Cronograma: https://drive.google.com/open?id=1RrD6P4OTzJJZORMB7-ebp2FNpTbvkNoI
 
 
 
Programa
•	Bases gerais da endocrinologia e metabologia
•	Bases do metabolismo energético
•	Metabolismo de carboidratos e lípides
•	Neuroendocrinologia: anatomia, embriologia, histologia e fisiologia
•	Tireoide: anatomia, embriologia, histologia e fisiologia
•	Adrenal: anatomia, embriologia, histologia e fisiologia
•	Metabolismo ósseo: anatomia, embriologia, histologia e fisiologia
•	Desenvolvimento sexual (determinação e diferenciação)

Programa educacional: https://docs.google.com/document /d/1vos60O5xe5UPckMG6K0iZbkUxVVuwLNrORTQ5rDBXFE/edit?usp=drive_link
 
 
 
Avaliação
     
Método
Teste de múltipla escolha, Exercícios on line para serem desenvolvidos em casa. Cálculo da média final: • A1 – Prova (Peso 3) • A2 – Prova (Peso 6) • A3 – Exercícios disponibilizados on-line (Peso 1) Composição da avaliação da Unidade Curricular (A) = [(A1x3)+(A2x6)+(A3x1)]/10 Os alunos terão disponibilizado no Classroom a correção dos exercícios on-line (A3). Os alunos receberão o percentual de acerto por área de conhecimento das questões que compõem a Prova parcial (A1) e final (A2) e todos os alunos podem agendar um feedback presencial e individual da sua prova se assim desejarem.
Critério
Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco e tenha, no mínimo, setenta por cento de frequência na disciplina (art. 84, RG). Controle de frequência: Testes individuais, Registro eletrônico
Norma de Recuperação
• Prova teórico – prática; nota da avaliação da Unidade Curricular (A) = peso 8 • Será mantido a nota obtida na Avaliação semestral (B) = peso 2 Composição da nota [(Ax8)+(Bx2)]/10 Critérios de aprovação: conforme norma da FM-USP: Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco e tenha, no mínimo, setenta por cento de freqüência na disciplina (art. 84, RG). Normas e datas previstas para recuperação: A ser definida pelos alunos que ficarem em recuperação. Em geral em setembro.
 
Bibliografia
     
Anatomia
• Anatomia: Moore KR,Dalley II AR, Agur AMR, Anatomia Orientada para o Clinica, 7,
Guanabara, 2014, ISBN: 9785277725170
• Anatomia, Drake LR, Vogl AW, Mitchell AWM, Gray's Anatomia para estudantes, 2, 
Elsevier, 2010, ISBN: 9788535225709
Embriologia
• Embriologia Básica - 8 a Edição; Keith Moore (Autor), T Persaud (Autor), Mark 
Torchia(Autor) ISBN-10: 8535257683, ISBN-13: 978-8535257687
• Embriologia Clinica; Keith L. Moore (Autor), T. V. N. Persaud (Autor) ISBN-10: 
8535257691, ISBN-13: 978-8535257694
Histologia
• Histologia, Junqueira LCU, Carneiro J, Histologia Básica, 12, Guanabara, 2013,
ISBN:9788527723114
• Histologia, Ross MH,Wojciech P, Histologia Texto e Atlas, 6, Guanabara, 2012, 
ISBN:9788527720663
• Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. Abraham L. Kierszenbaum &
Laura L. Tres. Terceira edição. ISBN 9788535247374, Editora Elsevier
Fisiologia e Fisiopatologia
• Fisiologia, Guyton e Hall, Tratado de Fisiologia Humana, 12, Elsevier, 2011, 
ISBN:9788535237351
• Fisiologia Médica. (tradução da 2a. ed.) Walter F. Boron & Emile Boulpaep Editora
Saunders
• Fisiologia, Aires MM, Fisiologia, 4, Guanabara, 2012, ISBN: 9788527721004
Fisiologia, Fisiologia e introdução a noções clínicas
• Clínica, Longo D, Fauci A, Kasper DL, Hauser SL,, Jameson, JL,, Losca J, Medicina 
Interna-Harrison, 18, McGraw-Hill, 2013, ISBN: 9788580551228
• Clínica, Goldman L, Shaffer A, Goldman Cecil Tratado de Medicina Interna, 24, 
Elsevier,2014, ISBN: 9788535256772
• Clinica, Martins MA, Carrilho Fj, Alves VAF,,Castiljo EA, Cerri, GC,,Wen CL, Clinica 
Medica, 1,Manole, 2009, ISBN: 9788520429532
• Endocrinologia, Kronenberg Hm, Melmed S, Polonsy Kl,Larsen PR, Williams Textbook of
Endocrinology, 12, Saunders, 2012, ISBN: 9781437703245
• Endocrinologia, Maciel RMB, Mendonça BB, Saad MJA, Endocrinologia, 1, Atheneu, 
2007,ISBN: 9788573799088
Atlas
• Atlas de histologias GARTNER , L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara /Gen. 2010.
• YOUNG, B.; LOWE, J.; STEVENS, A.; HEATH, J. W. Wheater histologia funcional: texto e 
atlas em cores. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.
• SOBOTTA, J. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Gen. 2007.
• MACHADO-SANTELLI, G. Imagens em foco. Barueri: Manole. 2003.
• KERR, J. B. Atlas de histologia funcional. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.
• DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. e.d. Rio de Janeiro: Guanabara/Gen. 1984
 

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