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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto
 
Odontologia Restauradora
 
Disciplina: 8041208 - Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial
Temporomandibular Disorders and Orofacial Pain

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2019 Desativação: 31/12/2023

Objetivos
Estudar as disfunções temporomandibulares e dores orofaciais que acometem o Sistema Estomatognático. Capacitar os alunos através de aulas expositivas e atuações clinicas a realizar a anamnese, diagnóstico e elaborar o plano de tratamento, bem como o controle da sintomatologia dolorosa e encaminhamento dos pacientes para as diversas especialidades odontológicas e programas multidisciplinares (fonoaudiologia, fisioterapia, medicina, psicologia e outras) de acordo com a complexidade do caso.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
6791453 - Jardel Francisco Mazzi Chaves
 
Programa Resumido
Oferecer aos acadêmicos de Odontologia conhecimentos teóricos e práticos, sobre montagem clínica de modelos em articuladores, e ministrar conhecimentos sobre etiologia, diagnóstico e tratamento das disfunções temporomandibulares e dor orofacial.
 
 
 
Programa
1. O Sistema mastigatório (estomatognático) e as disfunções temporomandibulares e dores orofaciais.
2. Diagnóstico das disfunções temporomandibulares.
3. Disfunções temporomandibulares musculares.
4. Disfunções temporomandibulares articulares.
5. Doença articular degenerativa e subluxação.
6. Dispositivo interoclusal de estabilização.
7. Controle sintomatológico das disfunções temporomandibulares e dores orofaciais.
8. Terapias de apoio ao tratamento das disfunções temporomandibulares e dores orofaciais
9. Cefaléias e dores orofaciais.
10. Dor neuropática e dores orofaciais
11. Bruxismo
12. Critérios para uma oclusão funcional ideal.
13. Estudo das posições e movimentos mandibulares.
14. Prova parcial.
15. Prova Final.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aula expositiva com recursos de audio-visuais. - Projeção em multimídia. Aulas práticas clínicas com trabalhos em pacientes.
Critério
1. Avaliação teórica. 2. Avaliação prática. Ao final da disciplina, os estudantes devem elaborar relatório destacando a experiência de aprendizagem obtida por meio das atividades extensionistas realizadas, melhorias a serem implementadas no serviço, as principais necessidades da comunidade atendida e os resultados alcançados. Para construção do relatório, a disciplina deverá dar conhecimento aos estudantes sobre os impactos alcançados na comunidade atendida (métricas referentes à qualidade e quantidade dos atendimentos realizados, auto-relato dos pacientes atendidos destacando o impacto do serviços realizados em sua qualidade de vida). -Método: Serão utilizadas avaliações teóricas e práticas (desempenho clínico), onde nas atividades práticas os alunos serão orientados a realizar o atendimento de pacientes com disfunção temporomandibular e dor orofacial. - Critério: A avaliação teórica da disciplina constará de duas provas teóricas, aplicadas nos 1º e 2º Bimestres. A nota final teórica será composta pela média aritmética obtida nas respectivas provas teóricas aplicadas no semestre. A avaliação prática da disciplina constará de uma nota aplicada ao final das atividades clínicas do semestre, medidas pelo desempenho clínico do aluno. Na avaliação do desempenho clínico, para a composição da nota prática, serão considerados o desenvolvimento do aluno, a aplicação prática dos conhecimentos teóricos aprendidos na disciplina, conduta e organização de sua área de trabalho. Soma-se a isso, como requisito essencial, que o aluno para ser aprovado na disciplina deve ter realizado o mínimo de atividades clínicas a saber: atendimento de paciente com disfunção temporomandibular e dor orofacial, elaboração do diagnóstico e plano de tratamento e condutas pertinentes ao tratamento conservador e controle sintomatológico do paciente. A obtenção da nota final da disciplina se dará pela média aritmética da nota teórica final (média das duas avaliações teóricas do semestre) e da nota das atividades práticas (clínica), porém o aluno para ser aprovado pela disciplina deverá ter obtido no mínimo nota 5,0 (cinco) na média final teórica e 5,0 (cinco) na nota prática, em separado. Se não obtiver nota mínima nas avaliações teóricas e práticas em separado, o aluno ficará de recuperação.
Norma de Recuperação
A recuperação será teórica e prática. Ficará de recuperação o aluno que não obtiver nota mínima 5,0 (cinco) na média das avaliações teóricas e práticas em separado. A prova de recuperação teórica será de todo o conteúdo ministrado no semestre. A prova prática será composta do atendi-mento de um paciente com disfunção temporomandibular e dor orofacial, onde o aluno deverá demonstrar conhecimentos para a elaboração de um diagnóstico e proposta de um plano de tratamento para o caso avaliado, entregando-o por escrito. A nota mínima exigida deverá ser 5,0 (cinco) em cada um dos tipos de recuperação (teórica e prática).
 
Bibliografia
     
1. BATAGLION, C.; NUNES, L.J. Ajuste oclusal por desgaste seletivo: procedimentos laboratoriais e clínicos. São Paulo: Livraria Santos Editora. 1ª edição, 2009.
2. BUMANN, A; LOTZMANN,U. Disfunção Temporomandibular – Diagnóstico funcional e princípios Terapêuticos, Porto Alegre RS, Artmed Editora S.A., 2002, 359p.
3. FELICIO, C.M.; MAZZETTO, M.O.; RODRIGUES DA SILVA. M.A.; BATAGLION, C.; HOTTA, T.H. A preliminary protocol for multiprofessional centers for the determination of signs and symptoms of temporomandibular disorders. Cranio., v. 24, n. 4, p. 258-264, oct. 2006.
4. FELICIO, C.M.F.; TRAWITZKI, L.V. Cláudia Maria de Felício e Luciana Vitaliano Voi Trawitzki. Editora Pró-fono. 2009, 360p.
5. MAZZETTO, M. O.; RODRIGUES, D.M.; HOTTA, T.H.; RIBEIRO, R.F. Determinação e Registro da Relação Cêntrica. Jornal Brasileiro de Ortodontia Ortopedia, Curitiba-PR, v. 6, n. 31, p. 83-86, 2001.
6. MOLINA, O.F.; SANTOS JR, J.; MAZZETTO, M.O.; NELSON, S.; NOWLIN, T.; MANIERI, E. T. Oral Jaw Behaviors in TMD and Bruxism: A Comparisson Study by Severity of Bruxism. The Journal Of Craniomandibular Practice, Chattanooga, TN 37414, v. 19, n. 02, p. 114-122, 2001.
7. OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares. 6ª.Série, EAP-APCD, São Paulo: Artes Médicas, 2002, 472p.
8. OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. Editora: Mosby Elsevier 2008. 6. ed.
9. OKESON, JP. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7a ed.. São Paulo: Mosby Elsevier, 2013.
10. PAIVA, G.;MAZZETTO,M.O. Atlas de Placas Interoclusais. São Paulo Ed. Santos 2008.
11. SIQUEIRA, J.T.T. & TEIXEIRA, M.J.  Dor orofacial.. São Paulo: Editora Maio, 1ª ed., 2001.
12. SIQUEIRA, J.T.T. & TEIXEIRA, M.J. - Dores Orofaciais: Diagnóstico e Tratamento, Editora: Artes Médicas, 1ª edição, 2012
 

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