Proporcionar a vivência de atividades motoras disponíveis na prática social que podem ser referenciais para a criação e a implantação de práticas de atividades físicas, para diferentes grupos e em locais diversos, ao longo do ciclo vital. Fomentar o pensamento reflexivo acerca das atividades motoras ofertadas para a população em geral nas diversas etapas do ciclo vital. Oferecer aos alunos conhecimentos sobre métodos e instrumentos para a o desenvolvimento de programas de atividade física; aperfeiçoar a utilização de métodos mais indiretos de ensino. Desenvolver a comunicação, a organização do ambiente e o manejo do grupo ao orientar práticas de atividades físicas. Aprofundar o conhecimento em uma das áreas práticas propostas no programa. Saber intervir ética e criticamente, na aplicação desta prática de atividade física. Exercitar o planejamento, resolução de problemas e avaliação da aula.
Esta disciplina abrange conteúdos das atividades motoras cujas práticas se configuram como ofertas para a população em geral. Os conteúdos tratados serão elaborados conjuntamente entre a professora e os alunos, a partir das reflexões iniciais sobre as práticas motoras e a necessidade de vivência prática para que seja possível compreendê-las e refletir sobre suas possibilidades como conteúdo/estratégia a ser ofertada para a população ao longo do ciclo vital. Ao final do curso o aluno deverá ter aprofundado seu conhecimento em uma destas áreas e, ao mesmo tempo, saber intervir ética e criticamente na aplicação prática das atividades físicas. Espera-se que as vivências e reflexões estimulem a autonomia dos alunos na busca de informações sobre os temas tratados.
Módulo I 1. Questões pedagógicas na organização de práticas de AF 2. Questões de motivação na organização das práticas de AF 3. Temas taboos nas práticas de AF (sexualidade, homossexualidade, diversidade étnica, HIV, deficiências, tatuagens, etc.) Módulo II 1. Atividades físicas compreendidas no escopo da Educação Somática 2. Atividades relacionadas às danças 3. Atividades derivadas da lutas e suas aplicações nas práticas de atividades físicas. 4. Atividades físicas recreativas, de lazer e socialização
Obrigatória BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002. DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (2005). Educação Física na Escola – implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DAVIS, M.; ESHELMAN, E. R. & MCKAY, M. Manual de relaxamento e redução do stress. São Paulo, SP: Summus Editorial, 1982. HASSENPFLUG, W. N. Educação pelo esporte: educação para o desenvolvimento humano pelo esporte. São Paulo: Saraiva, 2004. MONTAGU, A. (1988). Tocar – o significado humano da pele. Rio de Janeiro: Summus Editorial. MOSSTON, M. & ASHWORTH, S. Teaching physical education. 4ª ed. Macmillan College Publishing: New York, 1994. WEINBERG, R. S. & GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: ARTMED, 2001, 2a. Ed. Complementar BELARDINELLI,R. et al Waltz Dancing in Patients With Chronic Heart Failure: New Form of Exercise Training. Circulation: Heart Failure. 2008;1:107-114. BOLSANELLO,D.P Educação somática: o corpo enquanto experiência. Motriz, Rio Claro, v.11 n.2 p.99-106, mai./ago. 2005. BOLSANELLO,D.P Em pleno corpo: educação somática, movimento e saúde. Curitiba:Editora Juruá, 2009. SANTOS, C. Promoção da saúde através da prática de atividade física Lian Gong. Saúde e Sociedade. 2009, vol.18, suppl.1, pp. 85-85.