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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Artes, Ciências e Humanidades
 
Artes, Ciências e Humanidades
 
Disciplina: ACH1728 - Roteiros Urbanos e Trilhas e Caminhadas de Longa Distância II
Urban Itineraries and Long Distance Trails and Hikes II

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2023 Desativação:

Objetivos
A disciplina objetiva proporcionar base teórica, conceitual e metodológica para a criação, formatação, gestão e promoção de roteiros urbanos e de trilhas e caminhadas de longa distância, por meio de uma abordagem multidisciplinar (módulos componentes da disciplina) e interdisciplinar (dentro de cada módulo). 
Nesse semestre, são contemplados 02 (dois) dos 05 (cinco) módulos, a saber: a) Interpretação e História; e b) Marketing. A disciplina objetiva, também, proporcionar a aplicação prática das teorias, conceitos e metodologias aprendidos nela e em ACH1657 - Roteiros Urbanos e Trilhas e Caminhadas de Longa Distância I, por meio de visita técnica no Município de São Paulo (roteiros urbanos) e de viagem didática no interior do
Estado de São Paulo (trilhas e caminhadas de longa distância) ou em outras unidades da federação.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
659627 - Ana Claudia Scaglione Veiga de Castro
5765142 - André Fontan Kohler
236942 - Andrea Leite Rodrigues
1051844 - Fernando de Souza Coelho
981972 - Fernando Fagundes Ferreira
1080534 - Homero Fonseca Filho
750074 - Joana Mello de Carvalho e Silva
767569 - João Luiz Bernardes Junior
3140792 - Luciano Antonio Digiampietri
1364328 - Marcelo Morandini
1753771 - Sidnei Raimundo
2021414 - Violeta Sun
 
Programa Resumido
O programa contempla o conteúdo de 02 (dois) módulos. O módulo Interpretação e História contempla a interpretação do patrimônio para o lazer e o turismo cultural, assim como sua relação com a criação, formatação, gestão e promoção de bens e experiências turístico-culturais. Discute-se a importância de se conhecer a história da cidade, por meio da arquitetura e urbanismo. Núcleo antigo (distritos Sé e República) do Município de São Paulo. Zona Leste do Município de São Paulo. Produção associada ao turismo. Hospitalidade. Serviços – oferta, contratação e segurança. Visitas técnicas.
 
 
 
Programa
1. Interpretação do patrimônio para o lazer e o turismo cultural: diretrizes básicas,
meios e técnicas; 
2. Criação, formatação, gestão e promoção de bens e experiências turístico-
culturais; 
3. Núcleo antigo (distritos Sé e República) do Município de São Paulo; 
4. Zona Leste do
Município de São Paulo; 
5. Turismo de base comunitária; 
6. Hospitalidade; 
7. Produção associada ao turismo; 
8. Serviços turísticos; 
9. Visita técnica – roteiros urbanos (Município de São Paulo); 
10. Viagem didática – trilhas e caminhadas de longa distância.
 
 
 
Avaliação
     
Método
No que concerne os módulos Interpretação e História e Marketing, asaulas serão, eminentemente, expositivas, com a utilização dos seguintes materiais de apoio: a)recursos audiovisuais; b) livros; c) relatórios governamentais; d) artigos de periódico; e)filmes e vídeos. Haverá material de apoio disponível, em meio virtual, para toda e qualquer aula. As visitas técnicas serão feitas no Município de São Paulo (roteiros urbanos) e a viagem didática no interior do Estado de São Paulo ou em outra unidade da federação (trilhas e caminhadas de longa distância). No segundo caso, a viagem didática proverá, ao corpo discente, a “imersão” no destino objeto da disciplina – contexto, gestão pública local e trilha e/ou caminhada de longa distância em questão (potencial, proposta ou efetiva).
Critério
A média ponderada será composta pelo seguinte: a) resenhas efichamentos – peso 3; b) relatório da visita técnica (roteiros urbanos) – peso 3; c) relatório da viagem didática (trilhas e caminhadas de longa distância) – peso 4.
Norma de Recuperação
Prova escrita individual.
 
Bibliografia
     
Bibliografia básica.
COSTA, Lucas Florêncio. Sobre a cidade, sobre Itaquera, sobre patrimônio. In: ALMEIDA, Patrícia Freire de (Org.). Territórios de Ururay. São Paulo: Movimento Cultural da Penha, 2016. p. 11-32.
FABRINO, Nathalia; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; COSTA, Helena Araújo. Turismo de base comunitária: uma reflexão sobre seus conhecimentos e práticas. Caderno Virtual de Turismo, v. 16, n. 3, p. 172-190, 2016.
GRABURN, Nelson H. H. The evolution of tourist arts. Annals of Tourism Research, v. 11, n. 3, p. 393-419, 1984.
KÖHLER, André Fontan. Interpretação do patrimônio para o turismo cultural: diretrizes básicas, meios e técnicas. Turismo e Sociedade, v. 13, n. 1, p. 43-64, 2020.
KÖHLER, André Fontan. Criação, formatação, gestão e promoção de bens e experiências turístico-culturais. Revista de Turismo Contemporâneo, v. 8, n. 2, p. 251-273, 2020.
LOTTA, Gabriela; PIMENTEL, Plínio; PAULICS, Veronika. Hospedagens Domiciliares. São Paulo: Instituto Pólis, 2005. [Dicas: idéias para a ação municipal]
SAMPAIO, Maria Ruth Amaral de. O papel da iniciativa privada na formação da periferia paulistana. Espaço & Debates, v. 14, n. 37, p. 19-33, 1994.
SIMÕES Jr., José Geraldo. O processo de urbanização e a inversão de polaridades na estrutura do Centro: do Tamanduateí para o Anhangabaú. In: Anhangabaú, história e urbanismo. São Paulo: Senac/ Imprensa Oficial, 2005. p.17-56.

Bibliografia complementar.
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2005.
CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Os interstícios da hospitalidade. Revista Hospitalidade, v. 12, n. especial, p. 42-70.
CAMPOS, Candido Malta. Modernização urbanística em São Paulo: do Império à República Velha. In: Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São Paulo: Senac, 2002. p. 39-57.
DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. Cotidiano de trabalhadores na República: São Paulo, 1889-1914. São Paulo: Brasiliense, 1989.
DICKS, Bella. The view of our town from the hill: communities on display as local heritage. International Journal of Cultural Studies, v. 2, n. 3, p. 349-368, 1999.
KARA-JOSÉ, Beatriz. Políticas culturais e negócios urbanos: a instrumentalização da cultura na revitalização do centro de São Paulo, 1975-2000. São Paulo: Annablume, 2007.
KÖHLER, André Fontan. Políticas públicas de revitalización urbana y fomento al ocio, turismo y entretenimiento: la creación de recintos urbano-turísticos en Manchester, Inglaterra. Cuadernos de Turismo, n. 32, p. 115-139, 2013.
MEYER, Regina; GROSTEIN, Marta, À leste do centro. São Paulo: IMESP, 2010.
MORSE, Richard. A conformação da cidade. In: Formação histórica de São Paulo (de comunidade a metrópole). São Paulo: Difel, 1970 (1ª. ed. 1954). p. 39-55.
MURPHY, Peter E. Tourism as a community industry: an ecological model of tourism development. Tourism Management, v. 4, n. 3, p. 180-193, 1983.
MURTA, Stela Maris; GOODEY, Brian. Intepretação do patrimônio para visitantes: um quadro conceitual. In: MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Orgs.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Território Brasilis, 2002. p.13-46.
SANTOS, Carlos José Ferreira dos. Nem tudo era italiano: São Paulo e pobreza. São Paulo: Annablume, 1998.
SILVA, Luís Otávio da. Verticalização, expansionismo e grandes obras viárias: a modernização limitada. In: CAMPOS, Candido Malta; GAMA, Lucia Helena; SACHETTA, Vladimir (Orgs.). São Paulo, metrópole em trânsito. São Paulo: Ed. Senac, PMSP, 2004. p. 100-111.
VVAA. A lógica da desordem. In: São Paulo, 1975. Crescimento e Pobreza. São Paulo: Loyola, 1975. p.21-61.
 

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