Ensino das características e propriedades de matérias-primas têxteis (naturais, sintéticas e químicas). O curso será realizado com 2 horas aula semanais de teoria, acompanhadas de orientação e preparação de seminários pelos alunos especialmente no que se refere a novas fibras e suas aplicações, realização outros exercícios e demais atividades correlatas.
Apesar da grande hegemonia do algodão e poliéster como fibras preferenciais para fins têxteis, há a possibilidade do emprego de outras fibras, notadamente as naturais, como material têxtil alternativo. Por outro lado, também há a possibilidade do uso de fibras já existentes ou recentemente desenvolvidas para o desenvolvimento de novos materiais, notadamente têxteis técnicos e tecidos inteligentes através do uso tecnologia de ponta. Essas fibras teriam assim usos em diversas áreas produtivas, tais como: vestuário, decoração, construção civil, indústria automobilística, têxteis técnicos, etc.
Definição de fibra têxtil;Nomenclatura, classificação e simbologia das fibras têxteis;Fibras naturais;Fibras artificiais e sintéticas;Fundamentos da produção de fibras têxteis manufaturadas;Propriedades de fibras têxteis;Estrutura química de fibras têxteis;Principais testes para análise físico-química de fibras têxteis;Empregabilidade de fibras têxteis nas diversas áreas produtivas;Novas fibras têxteis.
Mário de Araújo; E.M. de Melo e Castro. Manual de Engenharia Têxtil. Vols. I e II. Editora Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1984.W.E. Morton; J.W.S. Hearle. Physical Properties of Textile Fibers. The Textile Institute, London, 1975.N.G. Harries; T.E. Harries. Materiais Têxteis. Editora EPU. São Paulo, 1974.Eraldo Maluf; Wolfgang Kolbe. Dados Técnicos para a Indústria Têxtil. Editoras IPT e ABIT, São Paulo, 2003.Fernando da Silva Afonso. Fibras têxteis. Edição SENAI, São Paulo, 2004.Wanda Lúcia Schimidt. Microtesauro Têxtil. Vols. I e II. Editora SENAI, Brasília, 1999.Gregory Hadley. Pesquisa de Ação em Sala de Aula. SBS Editora. São Paulo (SP), 2004