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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Artes, Ciências e Humanidades
 
Artes, Ciências e Humanidades
 
Disciplina: ACH3048 - Tempo, Longevidade e Centenários
Time, longevity and centenarians

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 30 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2011 Desativação:

Objetivos
1.Discutir o conceito de Tempo frente ao fenômeno da longevidade e do aumento dos centenários na atualidade, tendo como base contribuições provenientes das Ciências Humanas, Biológicas e Psicológicas;
2.Discutir a atual literatura nacional e internacional produzida em torno dos temas Longevidade e Centenários;
3.Discutir a gama de aspectos relacionados com o aumento da longevidade e sua relação com o perfil sociocultural atual;
4.Estudar o perfil dos idoso pertencentes a chamada quarta idade, especialmente os centenários, compreendendo que os idosos de 80 anos e mais são o grupo que mais cresce entre a população idosa atualmente. Refletir quais os impactos e complexidade desse fenômeno em sociedades do perfil do Brasil;
5.Estudar os tipos de atenção gerontológica que vem sendo realizadas pensando neste grupo específico
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
556504 - Andrea Lopes
1554146 - Mônica Sanches Yassuda
 
Programa Resumido
A disciplina abordará os aspectos biopsicosociais relativos aos temas Tempo, Longevidade e Centenários, buscando estabelecer relações entre eles e proposições em termos de gestão da velhice e do envelhecimento.
 
 
 
Programa
Apresentação da proposta do curso e dos docentes responsáveis 
Conceito de Tempo para as Ciências Humanas
O conceito de Tempo para as Ciências Biológicas e Saúde

O conceito de Tempo para as Ciências Psicológicas
Simpósio: Tempo, um conceito biopsicosocial
Longevidade: estudos internacionais e aspectos principais
Longevidade: estudos nacionais e aspectos principais

Quarta Idade e Centenários: estudos internacionais e perfil encontrado
Quarta Idade e Centenários: estudos nacionais e perfil encontrado
Simpósio: Tempo, Longevidade e Centenários – reflexões contemporâneas
Gestão da longevidade : ações em gerontologia

Gestão da atenção a centenários: descobertas e desafios

 
 
 
Avaliação
     
Método
Avaliação:
-Apreciação do desempenho e participação ao longo das aulas e das atividades/trabalhos/testes programados em sala ou em campo;
- Avaliação dissertativa
- Seminários e apresentações orais em sala de aula
- Trabalho de campo: produção de um vídeo tratando do tema da disciplina, envolvendo entrevista com centenários, para fins de futura divulgação.

Procedimentos didáticos (docente e discente):
- Aulas expositivas
- Seminários
- Discussão em grupo
- Dramatização
- Discussão de material artístico
- Elaboração de material (áudio) visual
- Filmes e documentários
Critério
média entre a prova e o trabalho final. Presença de 70%.
Norma de Recuperação
Terão direito à recuperação os alunos que tenham obtido média semestral maior ou igual a 3,0 (três) e freqüência maior ou igual a 70%. A recuperação será oferecida e avaliada por meio de prova ou trabalho definido a critério do professor.
 
Bibliografia
     
Bibliografia:

Annual Editions: Aging 2002/2003, USA:McGrow-Hill/Dushkin, 2002.

Assis, E.M. & Freire,M.H.B. Perspectivas da longevidade: tempo de produção ou inatividade? In Revista Kairós, São Paulo, 5 (1), jun. 20, p. 131 a 146.

Cardoso, D.M. Longevidade e tempo livre: novas propostas de participação social e valorização do idoso In A Terceira Idade, vol. 15, n. 30, maio 2004, p. 36 a 51.

Baltes, M. et al. Everday competence in old and very old age: an inter-disciplinary perspective In Ageing and Society, Cambridge :UK, vol 13, 1993.

Baltes, P. & Mayer, Karl. The Berlin Aging Study: aging from 70 to 100. Cambridge University Press:UK, 1999.

Baltes, P. & Smith, J. Novas fronteiras para o futuro do envelhecimento: da velhice bem sucedida do idoso jovem aos dilemas da quarta idade In A Terceira Idade, Vol. 17, no. 36, junho 2006, p.7 a 31.

Elias, N. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

Grindy,E. & Bowling, A. Enhancing the quality os extended life years. Identification of the oldest old with a very good and very poor quality of life In Aging & Mental Health, 1993, 3(3), p. 199-212.

Guimarães, R.M. Viver mais (e melhor) In Humanidades: Terceira Idade, n. 46, out. 1999, p.95 a 102.

Johansson, B. et al. Healthy lócus of control in late life: a study of genetic and environmental influences in twins aged 80 years and older In Health Psychology, vol. 20, n. 1, p. 33-40, 2001.

Johnson, C.L & Troll, L. Family structure and the timing of transition from 70 to 103 years of age In Journal of Marrige and the Family, 58, fev. 1996, p. 18-187.

Leal, M.G.S. O desafio da longevidade e o suporte ao cuidador In A Terceira Idade, ano XI, n.20, agosto 2000.

Loureiro, A.M.L. A velhice, o tempo e a morte: subsídios para possíveis avanços do estudo. Brasília, DF: Editora UNB, 1998.

Martins, F.B.E., Balera,W. & Serapião Jr., J. Repercussões da longevidade no contexto socioeconômico:garantia da cidadania In Revista Kairós, São Paulo, 5 (1), jun. 20, p. 73 a 98.

Py, L. & Trein, F. Finitude e Infinitude: dimensão do tempo na experiência do envelhecimento. In: E.V. Freitas (Org). Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ed. 2, p. 1353-1359, 2006.

Santos, C.L.N. Desafios da longevidade: agonia ou êxtase? In Revista Kairós, São Paulo, 5 (1), jun. 20, p. 15 a 72.

 

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