Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Artes, Ciências e Humanidades
 
Artes, Ciências e Humanidades
 
Disciplina: ACH5541 - Evolução Biológica e Aplicada
Evolutionary Biology and application

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 30 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2019 Desativação:

Objetivos
Explorar as aplicações dos conceitos evolutivos de descendência com modificação e seleção natural aplicados.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
5347246 - Fernando Jesús Carbayo Baz
 
Programa Resumido
Evolução biológica e aplicada.
 
 
 
Programa
Descoberta  e evidências da evolução. Origem da variação genética. Descendência com modificação e seleção natural. Espécie e especiação. Classificação dos organismos. Evolução neutra. Evolução por seleção artificial. Medicina evolutiva. Doenças decorrentes da evolução cultural humana. Combate a doenças patogénicas e parasitárias em humanos e espécies domesticadas. Adaptação das espécies a ambientes antropizados. Conservação da biodiversidade silvestre e domesticada. Bioética, progresso,  complexidade, determinismo.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Exposição teórica, exercícios, discussões em grupos, seminários.
Critério
Provas escritas e exercícios.
Norma de Recuperação
Prova e/ou Trabalho
 
Bibliografia
     
1.	Carroll, S. P.;  Fox, C. W. 2008. Conservation Biology: Evolution in Action (Oxford Univ. Press, Oxford.
2.	Clutton-Brock, J. 1999. A Natural History of Domesticated Mammals. Cambridge, UK: Cambridge Univ. Press. 238 pp.
3.	Darwin, C.  [1859] A origem das espécies. 2002. Itatiaia, Belo Horizonte.
4.	Denison, R. F. 2012. Darwinian Agriculture: How Understanding Evolution Can  Improve Agriculture (Princeton Univ. Press, Princeton, NJ.
5.	Denison, R. F.;  Kiers, E. T.;  West, S. A. 2003. Darwinian agriculture: When can  humans find solutions beyond the reach of natural selection? Q. Rev. Biol. 78, 145– 168.
6.	Dobzhansky, T. 1973. Nothing in biology makes sense except in the light of evolution. Am Biol Teach, 35: 125-9.
7.	Ewald PW. 1994. Evolution of Infectious Disease. New York: Oxford Univ. Press. 298 pp.
8.	Futuyma, D. J. 2009. Biologia Evolutiva. Funpec, Ribeirão Preto.
9.	Gluckman, P. D.; Hanson, M. A.  2006. Mismatch: Why Our World No Longer Fits Our Bodies (Oxford Univ. Press, Oxford.
10.	Holland, J.H. 1975. Adaptation in Natural and Artificial Systems. Ann Arbor: Univ. Mich. Press. 183 pp.
11.	Jablonka, E. & Lamb, M.J. 2010. Evolução em quatro dimensões. Cia. das Letras, São Paulo.
12.	Jacobs, D. F. 2007. Toward development of silvical strategies for forest restoration of American chestnut (Castanea dentata) using blight- resistant hybrids. Biol. Conserv. 137, 497– 506. doi:10.1016/j.biocon.2007.03.013
13.	Leonard, W.R. 2003. Food for thought. Dietary change was a driving force in human evolution. Scien Amer, 13: 64-71.
14.	Liberman, D. E. História do corpo humano. Evolução, sáude e doença.  Zahar, Rio de Janeiro. 
15.	Mayr, E. 2005. Biologia: ciência única. Companhia das Letras, São Paulo.
16.	Mayr, E. 2008. Isto é biologia: a ciência do mundo vivo. Companhia das Letras, São Paulo.
17.	Mayr, E. 2009. O que é evolução. Rocco, Rio de Janeiro. 
18.	Mc Crone, J. 2003. Darwinian medicine. Lancet Neur. 2: 516.
19.	Miller, G. 2012. Darwin vai às compras. Best Business, Rio de Janeiro.
20.	Neel, J.V., Weder, A.B., Julius, S. 1998. Type II diabetes, essential hypertension, and obesity as Syndromes. Biol Med 42: 44-74.
21.	Nesse R.M.; Berridge, K. C. 1997. Psychoactive drug use in evolutionary perspective. Science 278: 63-6
22.	Nesse RM. 2001. Culture and medicine - How is Darwinian medicine useful? West J Med 174: 358-60
23.	Nesse, R. M.; Williams, G.C. 1997. Por que adoecemos: a nova ciência da medicina darwinista. Ed Campus. 
24.	Nesse, R.M. 1990. Evolutionary explanations of emotions. Hum Nat 1: 260-84
25.	Nesse, R.M. 1964. Evolutionary perspective on Psychiatry. Compr Psychiatry 25: 575-80.
26.	Nesse, R.M. 2001. Medicine’s missing basic science. The New Physician: 8-10.
27.	Nesse, R.M. On the difficulty of defining disease: a Darwinian perspective. Med Health Care Philos 2001; 4: 37-46.
28.	Palumbi, S. R. 2001. Humans as the world’s greatest evolutionary force. Science 293: 1786-90.
29.	Penn, D.J. 2003. The evolutionary roots of our environmental problems: toward a Darwinian Ecology. Q Rev Biol 78: 275-301.
30.	Profet, M. 1991. The function of allergy: immunological defense against toxins. Q Rev Biol 66: 23-62.
31.	Ridley, M. 2008. O que nos faz humanos. Record, Rio de Janeiro.
32.	Ridley, M. 2006. Evolução. ArtMed, Porto Alegre. 
33.	Sacher, G.A. 1982. Evolutionary theory in Gerontology. Perspect Biol Med. 25: 335-53.
34.	Shubin, N. 2008. A história de quando éramos peixes. Ed. Campus. 
35.	Soler, M. (ed.). 2002. Evolución, la base de la biología. Proyecto Sur de Ediciones, Granada.
36.	Spotorno, A. E. 2005. Medicina evolucionaria: una ciencia básica emergente. Rev Méd Chile 2005; 133: 231-240
37.	Stearns S. (ed). 1999. Evolution in Health and Disease. Cambridge, UK: Oxford University Press.
38.	Stearns, S. C. & Hoekstra, RF. 2003. Evolução: uma introdução. Atheneu, São Paulo.
39.	Stevens, A.; Price, J. 2000. Evolutionary Psychiatry: a new beginning. 2nd ed. ed: Routledge.
40.	Trevathan, W. R., Smith, E. O. & McKenna, J. J. 2007. Evolutionary medicine and health: new perspectives. Oxford University Press. 
41.	Williams, G.C., Nesse, R.M. 1991. The dawn of Darwinian Medicine. Q Rev Biol: 66: 1-22.
 

Clique para consultar os requisitos para ACH5541

Clique para consultar o oferecimento para ACH5541

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP