Situar a produção arquitetônica dentro do quadro cultural, social, econômico e estético do período em questão, com ênfase na gradativa emergência das idéias que desembocariam no Movimento Moderno, nas primeiras décadas do século XX. Através da compreensão crítica das idéias e obras apresentadas, busca-se refletir sobre as especificidades da cultura brasileira, e do alcance e limitações de conceitos e práticas exógenas entre nós. Busca-se, também, sensibilizar os estudantes para com o significativo patrimônio cultural brasileiro deste período, particularmente relevante para a cidade de São Paulo.
Estabelecer relações entre a Revolução Industrial, as mudanças políticas e econômicas ocorridas na Europa e no Brasil e as manifestações teóricas e práticas relativas à arquitetura realizada entre a 2a metade do século XVIII e a primeira metade do século XX.
1. Arquitetura e sociedade na segunda metade do séc. XVIII.2. A “Dupla Revolução” e a arquitetura. Repercussões da Revolução Industrial na Arquitetura Brasileira.3. Novas teorias estéticas: o Pitoresco e o Romantismo. 4. O Racionalismo francês. O Neoclassicismo5. O Neogótico: Pugin, Ruskin e Viollet-le-Duc.6. John Ruskin e o Movimento Arts & Crafts.7. O Ecletismo e a Escola de Belas Artes. 8. A escola de Chicago e o surgimento dos arranha-céus9. Art-Nouveau10. Os fundamentos do Racionalismo do Século XX.11. A Deutscher Werkbund e a Bauhaus.12. Contexto brasileiro dos anos 1920: o Neocolonial e a Semana de 22.13. Art-Déco. 14. Le Corbusier e o Brasil.
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