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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
 
Hist da Arq e Estética do Projeto
 
Disciplina: AUH0323 - História da Arte no Brasil
Art History in Brazil

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/1989 Desativação:

Objetivos
O Curso abordará o período do Renascimento ao Barroco nas artes plásticas européias destacando  a contribuição de artistas e tratadistas, de modo a sublinhar transformações  das artes figurativas. Propicia-se a complementação  da formação dos alunos que, na primeira etapa, aferiram o ciclo artístico de David à atualidade.  

 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
78734 - Agnaldo Aricê Caldas Farias
 
Programa Resumido
ü Trata-se de um curso com recorte crítico, voltado para: 
l) Conhecimento e reflexão sobre a arte brasileira.
2) Análise da produção visual, destacando-se determinados momentos exemplares para o entendimento das transformações culturais brasileiras.
3) Formação de repertório artístico, tanto em textos quanto em obras.
4) Debate de questões de atualidade, selecionando-se, a cada curso, dado período e conteúdo, de modo a aprofundá-los.
5) Propiciar métodos da pesquisa em arte brasileira, incentivando o interesse em trabalho filológico e na problematização dos dados recolhidos.
ü Período selecionado para o 10 semestre 1999: Da vinda da Família Real ao Brasil até as transformações da arte moderna no período da II Guerra Mundial.
 
 
 
Programa


FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto
DISCIPLINA: AUH-323 "História da Arte no Brasil"
Maria Cecília França Lourenço

NATUREZA......................................................optativa
CRÉDITOS.......................................................04
CARGA HORÁRIA............................................04
REQUISITOS...................................................AUH-308
SEMESTRE IDEAL..........................................2º ao 8º
HORÁRIO.......................................................das 8 as 12 hs.. 1o semestre 2000
OBJETIVOS:
ü Trata-se de um curso com recorte crítico, voltado para:
l) Conhecimento e reflexão sobre a arte brasileira.
2) Análise da produção visual, destacando-se determinados momentos exemplares para o entendimento das transformações culturais brasileiras.
3) Formação de repertório artístico, tanto em textos quanto em obras.
4) Debate de questões de atualidade, selecionando-se, a cada curso, dado período e conteúdo, de modo a aprofundá-los.
5) Propiciar métodos da pesquisa em arte brasileira, incentivando o interesse em trabalho filológico e na problematização dos dados recolhidos.
ü Período selecionado para o 10 semestre 2000: Da vinda da Família Real ao Brasil até as transformações da arte moderna no período da II Guerra Mundial.

DESENVOLVIMENTO:
Aulas expositivas, seminários e análise de obras.

AVALIAÇÃO DISCENTE: Entregas e cronograma
A) Seminário: Consistirá de:
¨ Apresentação do tema e síntese de autores, que antes o trataram (estado de arte).
¨ Análise comparativa de obras.
¨ Procurar problematizar, levantando questões.
¨ Os seminários serão precedidos de entrega em 14/4 do roteiro com síntese do conteúdo, seleção de imagens de cada um dos componentes do grupo, para o trabalho final e de bibliografia utilizada para tal síntese, destacando e justificando (três a cinco linhas) dois/ três (dependendo do número de membros no seminário) dos principais títulos bibliográficos para realização do tema. Valor: 5,0, sendo 2,0 pela síntese..
B) Trabalho final: estudo em torno de uma obra. Valor: 5,0 Sobre a OBRA: poderá ser à escolha do aluno, dentro do tema estudado no seminário, constando:
.
Ø Análise relativa à importância da OBRA no conjunto da produção do artista
Ø Destaque das modificações operadas no conjunto da produção do artista.
Ø Comparação com outra obra, definindo convergências e diferenças, sendo escolhida dentre as analisadas ou de artista estudado durante o curso.
Ø Bibliografia analítica, com breve comentário sobre os principais títulos (de 4 a 8) relativos ao tema em estudo.
Ø Projeto de apresentação coerente ao tema estudado.

CALENDÁRIO PARA 2º SEMESTRE 2000:
Introdução
23/2 1ª aula * Introdução ao curso.
2ª aula * Apresentação do Programa.
1/ 3 1ª aula * Imagens e debates do período/ século XIX
2ª aula * Orientação sobre os Seminários.
15/ 3 1ª aula * Imagens e debates do período/ século XX
2ª aula * Pesquisa bibliográfica dos Seminários.

Módulo I: Semelhanças entre os séculos XIX e XX
22/ 3 1ª aula * Sintonia com a arte européia transformadora: romantismo e modernismo
2ª aula * Divisão dos Seminários.
29/ 31ª aula * Interesse de reunir coleções artísticas: Vinda da Missão e MAMs
2ª aula *Breve apresentação dos grupos sobre organização dos Seminários.
5/4 1ª aula * Redescobrimento do Brasil: índio e Pau Brasil
2a aula * Reunião dos grupos para desenvolvimento dos Seminários.
12/4 1ª aula * (Biblioteca) Levantamento Bibliográfico
2ªaula * (Biblioteca) Seleção da obra
14/4 Entrega da síntese de cada um dos seminários

Módulo II: Singularidades do século XIX

26/4 1ª aula * Visita à Pinacoteca do Estado. Seminário: 1) "Temas e normas consagrados na arte oitocentista brasileira"
2ª aula * Seminário: 2) Busca das especificidades tropicais na arte brasileira"
3/5 1ª aula * "Academismo versus realismo na arte oitocentista brasileira"
2ª aula * Seminário: 3) "Criação épica da história pela arte""
10/ 5 1ª aula * A construção dos lugares da memória.
2ª aula * Seminário:4) "Museu do Ipiranga na concepção de Afonso Taunay"
17/ 5 1ª aula * Visita ao Museu do Ipiranga Seminário: 5) "Entre o projeto e a construção arquitetônica"
2ª aula * Seminário: 6) "Concepções idealizadas sobre a herança paulista nas obras de arte"
24/ 5 1ª aula * Orientação dos trabalhos finais
2ª aula * Orientação dos trabalhos finais

Módulo III: Originalidades da arte moderna brasileira
31/5 1ª aula *Conceituações relativas à diferenciação entre moderno, modernismo e modernidade.
2ª aula * Seminário: 7) "Transformações do conceito de Brasil no Movimento Antropofágico".
7/ 6 1ª aula * Grupos artísticos colaboram para a transformação da arte moderna em cultura urbana, nos anos 30.
2ª aula * Seminário: 8) " Clube dos Artistas Modernos (CAM) versus Sociedade Pró- Arte Moderna (SPAM) "
14/6 1ª aula * Visita ao Museu Lasar Segall Seminário: 9) "Constâncias na obra de Lasar Segall entre os anos 20 e 40"
2ª aula * Seminário: 10) "Modificações na obra de Segall entre os anos 20 e 40".
21/6 1ª aula * Seminário: 11) "Cadeia de museus modernos pelo Brasil".
2ª aula * Seminário: 12) "Bienal de São Paulo e a difusão da arte moderna"
28/6 1ª aula * Orientação final dos trabalhos
2ª aula * Avaliação do curso

DESTAQUES BIBLIOGRÁFICOS
1. Dicionários.
AYALA, Walmir. Dicionário de Pintores Brasileiros. Rio de Janeiro: Spala, 1986, 2v.
BRAGA,Theodoro. Artistas Pintores do Brasil. São Paulo: SPE,1942.
CAVALCANTI, Carlos (org.) Dicionário brasileiro de artistas plásticos. Brasília: INL,4v.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico intura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre,1989.
PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
2. Livros.
2.1. Referências gerais sobre arte brasileira-
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. 5 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
BARDI, Pietro Maria. História da arte brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1975.
BARDI, Pietro. Profile of the new Brazilian art. São Paulo: Kosmos, 1970.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
LEITE, José Roberto Teixeira. .Pintura moderna brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1978.
MANUEL, Pedro (org.) Arte no Brasil. São Paulo:Abril, 1979 (fascículos)
ZANINI, Walter. (org.). História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: IWMS, 1983

2.2. Sobre o período
2.2.1. Século XIX
AZEVEDO, Manuel Duarte Moreira de. O Rio de Janeiro, sua história, monumentos, homens notáveis, usos e curiosidades. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasiliana, 1969. 2 v.
AZEVEDO, Manuel Duarte Moreira de. Sociedades fundadas no Brazil desde os tempos Coloniais até o começo do actual Reinado Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro T. 48 (71):265-322, 1885.
CAMPOFIORITO, Quirino. História da pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1983, 5v. (1, 2, 3)
LOPES, Maria Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. São Paulo: Hucitec, 1997. (4, 5)
LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: FAUUSP, 1997.(Tese de Livre Docência). (1, 2, 3).
--------- Pinacoteca do Estado. Catálogo geral das obras. São Paulo: Pinacoteca, 1988. (1, 2, 3).
LOURENÇO, Maria Cecília França e outros. A Pinacoteca do Estado. São Paulo: Safra, 1994. (1, 2, 3)
---------- Um olhar crítico sobre o acervo do século XIX: Reflexões iconográficas. Memória. São Paulo: Pinacoteca, 1994. (1, 2, 3)
--------- Dezenovevinte: uma virada no século. São Paulo: Pinacoteca, 1986. (1, 2, 3)
MORALES DE LOS RIOS, Adolfo. O ensino artístico. Subsídio para sua história. Um capítulo: 1816-1889. Boletim do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: Terceiro Congresso de História Nacional. Outubro de 1938. Anais. Rio de Janeiro (8): 83, 1942. (1, 2, 3)
MUSEU Paulista: um monumento no Ipiranga. São Paulo: Fiesp/ ..., 1997. (3, 4, 5, 6)
O MUSEU Paulista da Universidade de São Paulo. São Paulo: Safra, 1984. (3, 4, 5, 6)
SANTOS, Francisco Marques dos. As Belas Artes no Primeiro Reinado (1822-1831). Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (11): 471-509, mar. Abr. 1940. (1, 2, 3)
SANTOS, Francisco Marques dos. D. Pedro II e a preparação da maioridade. Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (19, 20, 21):7-140 jul a dez. 1941. (1, 2, 3)
SANTOS, Francisco Marques dos. Subsídios para o estudo das Belas Artes no Segundo Reinado (1831-1840). Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (25, 26, 27) 24 jul. a dez 1942. (1, 2, 3)
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. (3, 4, 5, 6)
----- O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questões raciais no Brasil. 1870-1930. (4, 5, 6)

2.2.2. Século XX
ALMEIDA, Paulo Mendes de. De Anita ao Museu. São Paulo: Perspectiva, 1976.(8,10, 11, 12)
AMARAL, Aracy Abreu. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira (1930-1970). São Paulo: Nobel, 1984. (8, 9, 11, 12)
-------- Tarsila anos 20. São Paulo: Sesi, 1997 (7)
---------Tarsila do Amaral. São Paulo: Finambras, 1998 (7)
--------- Tarsila: sua obra e seu tempo. São Paulo: Perspectiva, 1975. 2 v.
ANDRADE, Mário de. Cartas a Manuel Bandeira. São Paulo: Ediouro, s.d.(8)
--------- Aspectos da literatura brasileira 5 ed. São Paulo: Martins, 1974. (8)
---------. Prefácio. In: SPAM. Primeira exposição de arte moderna. Pintura, escultura, arquitetura. São Paulo: s.c.p., 1933. (Catálogo). (8,)
ANDRADE, Oswald. Do Pau-Brasil à Antropofagia e às utopias. 2 ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1970 ,197 (6, 8)
--------- Ponta de Lança. São Paulo: Civilização Brasileira, 1971.(6,8)
ARAÚJO, Marcelo Mattos de. SPAM: A história de um sonho. São Paulo: Museu Lasar Segall, 1985 .(8)
BARDI, Pietro Maria. Lasar Segall. São Paulo: MASP, 1959. (8, 9,10)
BATISTA, Marta Rossetti. ABC do IEB: Guia geral do acervo. São Paulo: Edusp, 1997. (7)
BATISTA, Marta Rossetti. Cem obras-primas da Coleção Mário de Andrade. São Paulo: IEB/USP, 1993 (Catálogo de exposição). (7)
BATISTA, Marta Rossetti & LIMA, Yvone Soares de Coleção Mário de Andrade. Artes Plásticas. São Paulo: Edusp, 1997. (7,11).
BECCARI, Vera D'Horta. Lasar Segall e o modernismo paulista. São Paulo: Brasiliense, 1984. (8, 9,10)
DAHER, Luiz Carlos. Flávio de Carvalho e a volúpia da forma. São Paulo: MWM, 1985. (7, 8)
DUARTE, Paulo. Mário de Andrade por ele mesmo. São Paulo: Hucitec/ PMSP, 1985. (8)
LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: FAUUSP, 1997.(Tese de Livre Docência). (9,10,11,12)
--------- Operários da modernidade. São Paulo: HUCITEC/ EDUSP, 1985.(8, 9,10, 11,12)
MATTOS, Cláudia Valladão de. Lasar Segall. São Paulo: edusp, 1997. (8, 9,10)
MILLIET. Sérgio. Pintura quase e sempre. Porto Alegre: Globo, 1944. (8).
RASM. RevistaAanual do Salão de Maio. São Paulo,1939 (Redição facsimilar feita pela Metal Leve em 1984) (7, 8)
ZANINI, Walter. A arte no Brasil nas décadas de 1930-40. São Paulo: Nobel, 1991(8)
ZILIO, Carlos A querela do Brasil. Rio de Janeiro, 1982.(7)
Solicita-se o especial obséquio da entrega por escrito da avaliação do curso. Questões:
q 1- Sobre o conteúdo: pôde aprofundar o conhecimento?
q 2) Sobre os seminários: além de seu seminário, estes levantaram questões importantes para o entendimento do período?
q 3) Sobre os trabalhos discentes: o esquema montado favorece a execução de um bom trabalho?
q 4) Sugestões para aperfeiçoamento.
Recuperação constará da realização, por escrito, do exigido no trabalho final (6,0) e ampliação do tema de seminário (4,0). Entrega: 12 de julho


 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas, seminários e análise de obras.
Critério
A) Seminário: Consistirá de:
¨ Apresentação do tema e síntese de autores, que antes o trataram (estado de arte).
¨ Análise comparativa de obras.
¨ Procurar problematizar, levantando questões.
¨ Os seminários serão precedidos de entrega em 26/ 3 do roteiro com síntese do conteúdo, seleção de imagens de cada um dos componentes do grupo, para o trabalho final e de bibliografia utilizada para tal síntese, destacando e justificando (três a cinco linhas) dois/ três (dependendo do número de membros no seminário) dos principais títulos bibliográficos para realização do tema. Valor: 5,0, sendo 2,0 pela síntese..
B) Trabalho final: estudo em torno de uma obra. Valor: 5,0 Sobre a OBRA: poderá ser à escolha do aluno, dentro do tema estudado no seminário, constando:
.
Ø Análise relativa à
Norma de Recuperação
Terá direto a recuperação o aluno que obtiver a nota 3.0 e frequencia de 70 %
 
Bibliografia
     

1. Dicionários.
AYALA, Walmir. Dicionário de Pintores Brasileiros. Rio de Janeiro: Spala, 1986, 2v.
BRAGA,Theodoro. Artistas Pintores do Brasil. São Paulo: SPE,1942.
CAVALCANTI, Carlos (org.) Dicionário brasileiro de artistas plásticos. Brasília: INL,4v.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico intura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre,1989.
PONTUAL, Roberto. Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

2. Livros.
2.1. Referências gerais sobre arte brasileira-
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. 5 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
BARDI, Pietro Maria. História da arte brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1975.
BARDI, Pietro. Profile of the new Brazilian art. São Paulo: Kosmos, 1970.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.
LEITE, José Roberto Teixeira. .Pintura moderna brasileira. Rio de Janeiro: Record, 1978.
MANUEL, Pedro (org.) Arte no Brasil. São Paulo:Abril, 1979 (fascículos)
ZANINI, Walter. (org.). História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: IWMS, 1983

2.2. Sobre o período
2.2.1. Século XIX
AZEVEDO, Manuel Duarte Moreira de. O Rio de Janeiro, sua história, monumentos, homens notáveis, usos e curiosidades. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasiliana, 1969. 2 v.
AZEVEDO, Manuel Duarte Moreira de. Sociedades fundadas no Brazil desde os tempos Coloniais até o começo do actual Reinado Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro T. 48 (71):265-322, 1885.
CAMPOFIORITO, Quirino. História da pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1983, 5v. (1, 2, 3)
LOPES, Maria Margaret. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. São Paulo: Hucitec, 1997. (4, 5)
LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: FAUUSP, 1997.(Tese de Livre Docência). (1, 2, 3).
--------- Pinacoteca do Estado. Catálogo geral das obras. São Paulo: Pinacoteca, 1988. (1, 2, 3).
LOURENÇO, Maria Cecília França e outros. A Pinacoteca do Estado. São Paulo: Safra, 1994. (1, 2, 3)
---------- Um olhar crítico sobre o acervo do século XIX: Reflexões iconográficas. Memória. São Paulo: Pinacoteca, 1994. (1, 2, 3)
--------- Dezenovevinte: uma virada no século. São Paulo: Pinacoteca, 1986. (1, 2, 3)
MORALES DE LOS RIOS, Adolfo. O ensino artístico. Subsídio para sua história. Um capítulo: 1816-1889. Boletim do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: Terceiro Congresso de História Nacional. Outubro de 1938. Anais. Rio de Janeiro (8): 83, 1942. (1, 2, 3)
MUSEU Paulista: um monumento no Ipiranga. São Paulo: Fiesp/ ..., 1997. (3, 4, 5, 6)
O MUSEU Paulista da Universidade de São Paulo. São Paulo: Safra, 1984. (3, 4, 5, 6)
SANTOS, Francisco Marques dos. As Belas Artes no Primeiro Reinado (1822-1831). Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (11): 471-509, mar. Abr. 1940. (1, 2, 3)
SANTOS, Francisco Marques dos. D. Pedro II e a preparação da maioridade. Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (19, 20, 21):7-140 jul a dez. 1941. (1, 2, 3)
SANTOS, Francisco Marques dos. Subsídios para o estudo das Belas Artes no Segundo Reinado (1831-1840). Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro (25, 26, 27) 24 jul. a dez 1942. (1, 2, 3)
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. (3, 4, 5, 6)
----- O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questões raciais no Brasil. 1870-1930. (4, 5, 6)

2.2.2. Século XX
ALMEIDA, Paulo Mendes de. De Anita ao Museu. São Paulo: Perspectiva, 1976.(8,10, 11, 12)
AMARAL, Aracy Abreu. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira (1930-1970). São Paulo: Nobel, 1984. (8, 9, 11, 12)
-------- Tarsila anos 20. São Paulo: Sesi, 1997 (7)
---------Tarsila do Amaral. São Paulo: Finambras, 1998 (7)
--------- Tarsila: sua obra e seu tempo. São Paulo: Perspectiva, 1975. 2 v.
ANDRADE, Mário de. Cartas a Manuel Bandeira. São Paulo: Ediouro, s.d.(11, 12)
--------- Aspectos da literatura brasileira 5 ed. São Paulo: Martins, 1974. (11)
---------. Prefácio. In: SPAM. Primeira exposição de arte moderna. Pintura, escultura, arquitetura. São Paulo: s.c.p., 1933. (Catálogo). (8,11)
ANDRADE, Oswald. Do Pau-Brasil à Antropofagia e às utopias. 2 ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1970 ,197 (6, 8)
--------- Ponta de Lança. São Paulo: Civilização Brasileira, 1971.
ARAÚJO, Marcelo Mattos de. SPAM: A história de um sonho. São Paulo: Museu Lasar Segall, 1985 .(8)
BARDI, Pietro Maria. Lasar Segall. São Paulo: MASP, 1959. (8, 9,10)
BATISTA, Marta Rossetti. ABC do IEB: Guia geral do acervo. São Paulo: Edusp, 1997. (13)
BATISTA, Marta Rossetti. Cem obras-primas da Coleção Mário de Andrade. São Paulo: IEB/USP, 1993 (Catálogo de exposição). (13)
BATISTA, Marta Rossetti & LIMA, Yvone Soares de Coleção Mário de Andrade. Artes Plásticas. São Paulo: Edusp, 1997. (11, 13).
BECCARI, Vera D'Horta. Lasar Segall e o modernismo paulista. São Paulo: Brasiliense, 1984. (8, 9,10)
DAHER, Luiz Carlos. Flávio de Carvalho e a volúpia da forma. São Paulo: MWM, 1985. (7, 8)
DUARTE, Paulo. Mário de Andrade por ele mesmo. São Paulo: Hucitec/ PMSP, 1985. (8, 11, 12)
LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: FAUUSP, 1997.(Tese de Livre Docência). (13)
--------- Operários da modernidade. São Paulo: HUCITEC/ EDUSP, 1985.(8, 9, 11,12)
MATTOS, Cláudia Valladão de. Lasar Segall. São Paulo: edusp, 1997. (8, 9,10)
MILLIET. Sérgio. Pintura quase e sempre. Porto Alegre: Globo, 1944. (11,12).
RASM. RevistaAanual do Salão de Maio. São Paulo,1939 (Redição facsimilar feita pela Metal Leve em 1984) (7, 8)
ZANINI, Walter. A arte no Brasil nas décadas de 1930-40. São Paulo: Nobel, 1991(11, 12)
ZILIO, Carlos A querela do Brasil. Rio de Janeiro, 1982.(7)
 

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