Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
 
Hist da Arq e Estética do Projeto
 
Disciplina: AUH0341 - Amazônias de Todos os Tempos: Artes, Arquitetura, Território
Amazons of all time: arts, architecture, territory

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2021 Desativação:

Objetivos
1. Estabelecer e promover estudos históricos-artísticos descentralizados, por via de uma ecologia de saberes, ancorada na transnacionalidade, na transtemporalidade, nos hibridismos, na interculturalidade, nas mestiçagens, e indagada pelas colonialidades/modernidades, presentes nas manifestações de arte e de arquitetura nas Amazônias indígena, ribeirinha e urbana, desde o século XVI ao XXI; 2. Colaborar para melhor conhecer a História da Amazônia Antiga e a Arqueologia Histórica da Amazônia através dos estudos de arqueologia, etnologia e antropologia, bastante avançados no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo - MAE-USP e no Museu Paraense Emilio Goeldi - MPEG, e considerando também a perda recente das importantes coleções do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro; 3. Discutir e interrogar o papel da Amazônia e das culturas indígenas na cultura artística brasileira e mundial – desde o período colonial à contemporaneidade –, articulando, para isso, em perspectiva decolonial e transdisciplinar, as Artes, as Culturas Material e Imaterial, a Arquitetura e o Urbanismo, a História Social, a Arqueologia, a Antropologia, a Paisagem Cultural; 4. Promover discussões acerca dos fenômenos artísticos locais(amazônicos)/globais e da agência indígena, através dos choques/encontros, continuidades/descontinuidades, circulações, fluxos e deslocamentos de diferentes sujeitos, artistas, ideias, objetos, modelos artísticos e arquitetônicos, desde o século XVI ao XXI nas Amazônias; 5. Colaborar para estabelecer constantes reflexões e um pensamento crítico acerca dos desafios decoloniais e contemporâneos, humanos, culturais, artísticos e ambientais nas Amazônias.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
4981103 - Renata Maria de Almeida Martins
 
Programa Resumido
A disciplina abarca estudos históricos-artísticos descentralizados, por via de uma ecologia de saberes, ancorada na transnacionalidade, na transtemporalidade, nos hibridismos, na interculturalidade, nas mestiçagens, e indagada pelas colonialidades/modernidades, presentes nas manifestações de arte e de arquitetura nas Amazônias indígena, ribeirinha e urbana, desde o século XVI ao XXI. Propõe também um melhor conhecimento da História da Amazônia Antiga e da Arqueologia Histórica da Amazônia através dos estudos de arqueologia, etnologia e antropologia; ancorados nas problemáticas e nas manifestações artísticas contemporâneas nas (e sobre as) Amazônias.
 
 
 
Programa
As aulas foram divididas em três módulos com um bloco de cinco aulas cada, que abrangem, respectivamente os seguintes temas: Módulo I) Amazônias antiga, colonial e global; Módulo II) A Amazônia do século XVII ao início do século XIX: embates e intercâmbios; Módulo III) Modernidade e Contemporaneidade na Amazônia
A primeira parte das aulas será ministrada pela professora em lições frontais, apresentando o repertório artístico e as questões teóricos-metodológicas a este relacionadas; e na segunda parte das aulas, serão organizados seminários de leitura, dirigidos pela docente, a partir dos textos indicados e pela análise de imagens de obras de arte e de arquitetura. 

MÓDULO 1.  Amazônias antiga, colonial e global
Aula 1. Amazônias, o local/global, a ecologia dos saberes e o desafio decolonial: artes, arquitetura, território
Aula 2. Culturas Artísticas da Amazônia Antiga: Marajó, Tapajó, Maracá
Aula 3. Rupturas, Permanências, Mestiçagens e Mundialização a partir do século XVI: europeus, indígenas, africanos e mestiços no Rio Amazonas. A circulação de artistas, arquitetos, engenheiros militares, objetos, modelos, livros. 
Aula 4. O Renascimento visto da América/Amazônia. Imagens e objetos das culturas ameríndias na Europa do século XVI. As culturas ameríndias nas artes do Renascimento europeu. 
Aula 5. A Amazônia colonizada, musealizada, colecionada. Coleções na Europa, nas Américas e na Amazônia. Discussões acerca da exposição de objetos das culturas indígenas. 

MÓDULO 2.  A Amazônia do século XVII ao início do século XIX: embates e intercâmbios
Aula 6. História das Cidades na Amazônia: Aldeias Indígenas / Fortificações / Missões Religiosas / Vilas e Cidades. A criação do Estado do Maranhão e Grão-Pará, e a fundação das capitais São Luís do Maranhão e Belém do Pará no século XVII. 
Aula 7. O Barroco na Floresta. Tintas da Terra, Tintas do Reino. Tradições Locais, Artistas e Técnicas Indígenas nas Artes do Período Colonial na Amazônia. A Contribuição de Índios, Africanos e Mestiços nas Oficinas do Estado do Maranhão e Grão-Pará. 
Aula 8. Representações da Amazônia no século XVIII: Iconografia, Cartografia, Coleções. A Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira.
Aula 9. A Amazônia Pombalina: a implosão do projeto dos jesuítas, a nova política de ocupação e a (re)construção de cidades-capitais amazônicas (Barcelos no Amazonas e Belém do Pará). 
Aula 10. A Comissão Demarcadora de Limites (1753) e o arquiteto bolonhês Antonio Giuseppe Landi. Amazônia Felsínea, Lisboeta e Ribeirinha. 
MÓDULO 3. Modernidade e Contemporaneidade na Amazônia
Aula 11: O Ciclo da Borracha, a Belle Époque, os projetos urbanos, a arquitetura e a vida social das cidades: Manaus e Belém, a tentativa de apagamento e a reação das culturas indígenas, africanas, mestiças (XIX-XX).
Aula 12. A Circulação de Artistas, Arquitetos e modelos europeus, e sua recepção na Amazônia dos séculos XIX-XX. 
Aula 13. Mercado, Ensino de Arte e a Cultura Artística no Pará entre os séculos XIX e XX. Artistas Mulheres Paraenses. Amazonas, Iaras, Mestiças, Caboclas: a representação das amazônicas nas artes. 
Aula 14. As culturas indígenas e ribeirinhas da Amazônia, o Marajó e os Modernismos no Brasil e nas Américas: literatura, artes gráficas, artes decorativas, cinema, teatro, escultura, pintura, arquitetura, música. 
Aula 15. Artistas Contemporâneos e a Amazônia: decolonização, resistência e pensamento de fronteira. Artistas Indígenas no século XXI.
 
 
 
Avaliação
     
Método
O desempenho dos alunos será avaliado por meio da participação em seminários de grupo sobre leituras selecionadas e por meio de um trabalho final escrito individual sobre um tema pertinente às leituras apresentadas na sala de aula.
Critério
Será considerado aprovado o aluno que conseguir média 5 (cinco) nas notas do trabalho final individual e do seminário de grupo, tendo 75% de frequência.
Norma de Recuperação
O aluno que não conseguir ser aprovado na primeira avaliação deverá realizar fichamento de todos os textos analisados durante o curso. Poderá ser aprovado se conseguir média 5 (cinco) na avaliação das redações.
 
Bibliografia
     
Bibliografia Básica:

AMAZÔNIA FELSÍNEA. “Antônio José Landi: itinerário artístico e científico de um arquiteto bolonhês na Amazônia do século XVIII”. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999.
ARAÚJO, Renata Malcher.  “O Presépio da Feliz Lusitânia”. In: FELIZ LUSIT NIA: Forte do Presépio, Casa das Onze Janelas, Casario da Rua Padre Champagnat. Belém: SECULT, 2006.
ARAÚJO, Renata Malcher. As Cidades da Amazônia no século XVIII: Belém, Macapá e Magazão. Porto: FAUP Publicações, 1998.
BARRETO, Cristiana. Meios Místicos de Reprodução Social: arte e estilo na cerâmica funerária da Amazônia antiga. São Paulo, MAE-USP, 2009 (tese de doutorado). 
BASTOS, V.; CRISPINO, L.; TOLEDO, P. (Org.). As origens do Museu Paraense Emílio Goeldi: aspectos históricos e iconográficos (1860-1621). Belém: Paka-Tatu, 2006. 
BRAGA, Theodoro. A arte no Pará, 1888-1918: retrospecto histórico dos últimos trinta annos. RIHGP. Belém, 1934. 
BETTENDORFF, João Felipe SJ. Chronica dos Padres da Companhia de Jesus no Maranhão. Belém: SECULT, 1990. 
BUENO, Beatriz P. S. Desenho e Desígnio: o Brasil dos engenheiros militares (1500-1822). São Paulo: Edusp/Fapesp, 2011. 
CASTRO FILHO, João. Estudo sobre exemplos de arquitetura tropical, erudita e suas adequações à Amazônia Brasileira no último decênio. 1984. 284 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) - Universidade de São Paulo, São Carlos, 1984.
CHAMBOULEYRON, Rafael Ivan. “Portuguese Colonization of the Amazon Region, 1640-1706”. University of Cambridge, Faculty of History, junho de 2005 (Tese de Doutorado).
CHICANGANA-BAYONA, Yubenj Aucardo. Imagens de canibais e selvagens do Novo Mundo – Do maravilhoso medieval ao exótico colonial (séculos XV-XVII). Campinas: Ed. Unicamp, 2017.
COSTA, Gil Vieira. Belém, Neocolonialismo, História e Historiografia da Arte Contemporânea Brasileira. In: Artes e Ensaios, Revista da PPGAV/ EBA / UFRJ, n. 29, junho de 2015. 
COSTA, Gil Vieira. Espaços em Trânsito: Múltiplas Territorialidades da Arte Contemporânea Paraense. Belém do Pará: IAP, 2014. 
D’ABBEVILLE, Claude. História da missão dos padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas (1614). Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1975.
DANIEL, João SJ. Tesouro Descoberto no Máximo Rio Amazonas. Rio de Janeiro / Belém: Contraponto / Prefeitura de Belém, 2004.
DERENJI, Jorge. “Arquitetura Indígena”. In: Arquitetura Brasil 500 anos: Uma Invenção Recíproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, 2002, pp. 20-63.
DERENJI, Jussara da Silveira. “Sé, Carmo e Largo do Palácio. Espaços Públicos de Belém no Período Colonial”. In: TEIXEIRA, Manuel C. (Coord.). A Praça na Cidade Portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte, 1999, pp.185-198.
DERENJI, Jussara. “Arquitetura Eclética no Pará no período correspondente ao ciclo econômico da borracha: 1870-1912”. In: FABRIS, Annateresa (Org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel /EDUSP, 1987, pp. 146-175.
DOMINGUES,  ngela. Quando os índios eram vassalos. Colonização e relações de poder no Norte do Brasil na segunda metade do século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000.
DOMINGUES,  ngela. “Urbanismo e colonização na Amazónia em meados de Setecentos: a aplicação das reformas pombalinas na Capitania de São José do rio Negro”. In: Revista de Ciências Históricas, vol. 10. Porto, 1995.
DUARTE, Cristóvão Fernandes. “São Luís e Belém: Marcos Inaugurais da Conquista da Amazônia no Período Filipino”. In: Revista Oceanos [A Construção do Brasil Urbano], nº 41. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, março de 2000.
FERREIRA, Alexandre Rodrigues. Viagem ao Brasil. A Expedição Philosophica pelas Capitanias do Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuyabá. Coleção Etnográfica. Rio de Janeiro: Kapa Editorial, 2005, 3v.
FIGUEIREDO, Aldrin M. de. “Eternos modernos: uma História Social da Arte e da Literatura na Amazônia, 1908-1929”. Tese (Doutorado em História). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.
FREITAS, Marcus Vinicius de. Charles Frederick Hartt, um naturalista no Império de Pedro II. Belo Horizonte: Ed. UFMG; São Paulo: Humanitas, 2002.
GUAPINDAIA, Vera. “Fontes Históricas e Arqueológicas sobre os Tapajós de Santarém: A Coleção Frederico Barata do Museu Paraense Emilio Goeldi”. Recife, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 1993 (dissertação de mestrado). 
GUAPINDAIA, Vera; PEREIRA, Edith. Arqueologia Amazônica. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi / IPHAN / Secult, 2010, 2v.
GUZMÁN, Décio de Alencar; BEZERRA NETO, José Maia. (Org.). Terra Matura: Historiografia e História Social na Amazônia. Belém: Paka-Taku, 2002.
GRUZINSKI Serge. O Pensamento Mestiço. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
HATOUM, Milton; NUNES, Benedito. Crônica de duas cidades: Belém e Manaus. Belém: Secretaria Executiva de Cultura, 2006. 
HERKENHOFF, Paulo. “The Jungle in Brazilian Modern Design”. In: The Journal of Decorative and Propaganda Arts, 1995, n. 21, pp. 239-259. 
HERKENHOFF, Paulo. Amazônia: Ciclos da Modernidade. São Paulo: Editora Zureta, 2012. Catálogo de Exposição.
HERKENHOFF, Paulo (Org.). A Pororoca no Mar. Rio de Janeiro: MAR, 2014. 
LAGROU, Els. Arte Indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2009. 
LEE, Kyung Mi. Severiano Mário Porto: a produção do espaço na Amazônia. 1998. Dissertação (Mestrado em Arquitetura), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo – FAU-USP. São Paulo, 1998. 
LINHARES, Anna Maria Alves. “Um grego agora nu: índios marajoaras e identidade nacional brasileira”. Tese (Doutorado em História Social da Amazônia). Universidade Federal do Pará, Belém, 2015.
LOPEZ, Telê Ancona. “O Turista Aprendiz na Amazônia: a invenção no texto e na imagem”. In: Anais do Museu Paulista. São Paulo, vol. 13, n. 2, p. 135-164, jul.- dez. 2005. 
MAGALHÃES, Angela; PELEGRINO, Nádia (Org.). Fotografia Contemporânea do Pará – Novas Visões. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. 
MANESCHY, Orlando. Sequestros: Imagem na Arte Contemporânea Paraense. Belém: Edufpa, 2007. 
MANESCHY, Orlando. MARTINS, Bene; BRAGA, Lia (Org.). Interfaces: desejos e hibridizações na arte. Belém: UFPA/ICA, 2009.
MARTINS, Renata Maria de Almeida. “Tintas da Terra, Tintas do Reino: Arquitetura e Arte nas missões jesuíticas do Grão-Pará, 1653–1759”. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, outubro de 2009 (tese). Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-28042010-115311/pt-br.php 
MARTINS, Renata Maria de Almeida. Uma cartela multicolor: objetos, práticas artísticas dos indígenas e intercâmbios culturais nas Missões jesuíticas da Amazônia colonial In Revista Caiana, Buenos Aires, n. 8, 1 sem. 2016. Disponível em http://caiana.caia.org.ar/template/caiana.php?pag=articles/article_1.php&obj=233&vol=8 
MARTINS, Renata Maria de Almeida, Cuias, cachimbos, muiraquitãs: a arqueologia amazônica e as artes do período colonial ao modernismo. In: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. 2017, vol.12, n.2, pp. 403-426. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S198181222017000200403&script=sci_abstract&tlng=pt.
MAUÉS, Renata de Fátima da Costa. “Manoel de Oliveira Pastana: em busca de uma arte verdadeiramente nacional”. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS, 2013, Belém: ANPAP/PPGARTES/ICA/UFPA, 2013, s/p/
MEIRA FILHO, Augusto. Evolução Histórica de Belém do Grão-Pará. Belém: Fundação e História. Belém: Grafisa, 1976, 2v.
MARTIUS, Carl Friedrich e SPIX, Johan Baptist Von. Viagem pelo Brasil: 1817- 1820. São Paulo/Brasília: Melhoramentos/INL, 1975.
MELLO JR, Donato. Iconografia de Belém do Grão-Pará: Plantas do século XVIII. Belém: Grafisa, 1970.
MELLO JR., Donato. António José Landi. Arquiteto de Belém: Precursor da Arquitetura Neoclássica no Brasil. Belém: Governo do Estado, 1974.
MENDONÇA, Isabel Mayer Godinho. António José Landi (1713-1791): um artista entre dois continentes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Fundação para a Ciência e Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior, 2003.
MENESES, Ulpiano Bezerra de. Arqueologia Amazônica – Santarém. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo – MAE-USP, 1972.
MESQUITA, Otoni. Manaus: História e Arquitetura (1852-1910). Manaus: Ed. Valer, 1999. 
MESQUITA, Otoni. La Belle Vitrine: Manaus entre dois tempos (1890-1900). Manaus: FAPEAM, 2009. 
MÉTRAUX, Alfred. A civilização material das culturas Tupi-Guarani [tradução]. Paris: Librairie Orientaliste, 1928.
MIGNOLO, Walter. La Idea de América Latina. La Herida colonial y la opción Decolonial. Barcelona: Gedisa Editorial, 2007.
NEVES, Eduardo Goés; BARRETO, Cristiana; MC EWAN, Colin. Unknown Amazon. Londres: British Museum, 2001. 
NEVES, Eduardo Góes. “Santarém: a cidade de todos os tempos”. In: Revista National Geographic, dez. 2015. 
NOVAES, Sylvia Cauby. Habitações Indígenas. São Paulo: Nobel / EDUSP, 1983.
PAPAVERO, Nelson; PORRO, Antonio (Org.). Anselm Eckart, S. J. e o Estado do Grão-Pará e Maranhão Setecentista (1785). Belém: MPEG, 2013.
PEREIRA, Edithe. A arte rupestre de Monte Alegre. Belém: MPEG, 2012. 
PORRO, Antonio. O povo das águas: ensaios de Etno-História amazônica. Rio de Janeiro: Vozes; São Paulo: EDUSP, 1996.
PORRO, Antonio. As Crônicas do Rio Amazonas – Tradução, introdução e notas etno-históricas sobre as antigas populações indígenas da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1993.
REIS, Artur César Ferreira. História do Amazonas. Manaus: Superintendência Cultural do Amazonas/ São Paulo: EDUSP, 1989.
RIBEIRO, Berta G. Dicionário do Artesanato Indígena. Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / Edusp, 1988. 
RODRIGUES, Isabel Vieira. “A política de Francisco Xavier de Mendonça Furtado no Norte do Brasil (1751-1759)”. In: Revista Oceanos. A Formação Territorial do Brasil, nº 40. Lisboa: Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses, outubro / dezembro, 1999, pp. 94-111.
SALLES, Vicente. O Negro no Pará: Sob o regime da escravidão. 3a ed. revista ampliada. Belém: IAP/Programa Raízes, 2005. 
SANJAD, Nelson. A Coruja de Minerva: O Museu Paraense entre o Império e a República (1866-1907). Brasília/Belém/Rio de Janeiro: Instituo Brasileiro de Museus/ Museu Paraense Emilio Goeldi /Fundação Oswaldo Cruz, 2010. 
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2010. 
SANTOS, Boaventura de Sousa. O Fim do Império Cognitivo. A Afirmação das Epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. 
SARGES, Maria de Nazaré. Belém: riquezas produzindo a Belle-Époque (1870-1912). 2. ed. Belém: Paka-Tatu, 2002. 
SARGES, Maria de Nazaré. Memórias do velho intendente Antônio Lemos (1869-1973). Belém: Paka-Tatu, 2002. 
SARQUIS, Giovanni Blanco. A arquitetura como expressão da modernidade em Belém entre 1930 e 1964. 2002. 200 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). São Paulo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2002.
SCHAAN, Denise Pahl; YOUNG-SÁNCHEZ, Margaret. Marajó: Ancient Ceramics from the Mouth of the Amazon. Denver: Denver Art Museum, 2011.
SEGAWA, Hugo; SANTOS, Cecília Rodrigues; ZEIN, Ruth Verde. (Orgs.). Arquiteturas no Brasil: anos 80. São Paulo: Projeto, 1988. 
SILVA, Caroline. “O Moderno em Aberto: O mundo das artes em Belém do Pará e a pintura de Antonieta Santos Feio”. Dissertação de Mestrado, Niterói, Universidade Federal Fluminenese - UFF, 2009. 
SILVEIRA, Rose. Theatro da Paz. Belém: Secretaria de Estado da Cultura, 2002
SOUZA, Márcio Bentes. A expressão amazonense: do colonialismo ao neocolonialismo. São Paulo: Alfa-Ômega, 1977.
SOUZA, Márcio Bentes. Breve História da Amazônia. São Paulo: Marco Zero, 1994.
SYMANSKI, Luís Claudio; GOMES, Denise. “Mundos mesclados, espaços segregados: cultura material, mestiçagem e segmentação no sítio Aldeia em Santarém”. In: Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 53-90, jul.- dez. 2012.
TOCANTINS, Leandro. O rio comanda a vida: uma interpretação da Amazônia. 9. ed. Manaus: Valer, 2000.
VERGOLINO, Anaíza. “Os Cultos Afro no Pará.” In: FONTES, Edilza Joana Oliveira (org.). Contando a História do Pará, vol. III: Diálogos entre a Antropologia e a História. Belém: Emotion, 2002.
VERIANO, Pedro. Cinema no Tucupi. Belém do Pará: Secult, 1999. 
VIDAL, Lux (Org.). Grafismo Indígena. Estudos de Antropologia Estética. São Paulo: Studio Nobel / Fapesp / Edusp, 1992.
VIÑUALES, Rodrigo Gutiérrez. “A arquitetura neo pré-hispânica: manifestação de identidade nacional e americana”. In: Revista Arquitextos, São Paulo, ano 4, out. 2003. 
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Perspectivismo Ameríndio”. In: The Journal of the Royal Anthropological Institute, vol. 4 (3), 1998.
WALSH C., MORENO P. P., LAMBULEY R. Aprender, crear, sanar: estudios artísticos en perspectiva decolonial, Bogotá, Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2018
WEINSTEIN, Barbara. A borracha na Amazônia: expansão e decadência (1850-1920). Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1993.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Moema. Estéticas Nômades: Belém, Manaus e o Circuito Nacional do Comércio de Arte. In: Revista do PPGARTES, ICA. Belém: UFPA, junho de 2018, n. 6, pp. 82-94. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/5963 
AMARAL, Márcio. “Contextualização espacial histórica e tecnológica dos muiraquitãs amazônicos”. Trabalho de conclusão de curso de graduação em Arqueologia. Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, Santarém, 2017. 
AMAZÔNIA FELSÍNEA. “Antônio José Landi: itinerário artístico e científico de um arquiteto bolonhês na Amazônia do século XVIII”. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999.
ANDRADE, Mário de. Macunaíma. O herói sem nenhum caráter. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
ANDRADE, Oswald de. Manifesto da Poesia Pau-Brasil. São Paulo: Ed. Globo, 2001.
ARENZ, Karl-Heinz. De l`Alzette a l`Amazone: Jean-Philippe Bettendorff et les Jésuites en Amazonie Portugaise (1661-1693). Luxemburgo: Publications de la Section Historique de l`Institut Grad-Ducal de Luxembourg, t. CXX, 2008 (tese de doutorado, Universitè Paris IV, Sourbonne).
AZEVEDO, João Lúcio d’. Estudos de História Paraense. 2ª ed. Belém: SECULT, 1994.
BAILEY, Gauvin Alexander. “Eyeing the other. The indigenous response”. In: BAILEY, Gauvin Alexander. Art of Colonial Latin America. Londres / New York: Phaidon, 2005, pp. 69-108.
BARATA, Frederico. “A arte oleira dos Tapajós II: os cachimbos de Santarém”. In: Revista do Museu Paulista, São Paulo, n. 5, p. 183-198, 1951.
BARATA, Mário. “Aspectos Tardo-barrocos na Obra de Giuseppe Antonio Landi no Pará e a sua Ligação com a Arquitectura Italiana”. In: Revista Barroco, nº 12, Rio de Janeiro, 1912, pp. 93-98.
BARCELOS, Giovani da Silva. Forte Príncipe da Beira: conhecimento, valoração e preservação. Dissertação (Mestrado em Preservação do Patrimônio Cultural) – IPHAN, Rio de Janeiro, 2018. 
BARRETO, Cristiana. Meios Místicos de Reprodução Social: arte e estilo na cerâmica funerária da Amazônia antiga. São Paulo, MAE-USP, 2009 (tese de doutorado). 
BARRETO, Cristiana; OLIVEIRA, Erêndira. “Para Além de Potes e Panelas: cerâmica ritual na Amazônia Antiga”. In: Revista Habitus, v. 14, n. 1, Goiânia, jan. jun. 2016, pp. 51-72.
BARRETO, Cristiana; LIMA, Helena; BETANCOURT, Carla (Org.). Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia. Rumo a uma nova síntese. Belém do Pará: IPHAN / MPEG, 2016. 
BASSALO, Célia Coelho; COELHO, Joaquim Francisco. “Mário de Andrade no Pará: os sucessos e documentos da viagem e algumas considerações sobre o modernismo”. In: Revista de Cultura do Pará. Belém, ano 3, n. 12-13, jul.-dez. 1973. 
BASSALO, Célia Coelho. O Art Nouveau em Belém. Belém do Pará: Grafisa, 1984.
BELÉM DA SAUDADE: a memória da Belém do início do século em cartões postais. 2. ed. Belém: Secult, 1998. 
BESSA FREIRE, José R. “A descoberta do museu pelos índios”. In: CHAGAS, Mário; ABREU, Regina (orgs.). Memória e patrimônio. Ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.
BOAS, Franz. El Arte Primitivo (1927). México / Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômico, 1947. 
BOPP, Raul. Cobra Norato (1931). Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. 
BRAGA, Theodoro. A Fundação da Cidade de Nossa Senhora de Belém do Pará. Pará, 1908.
BRÈSIL INDIEN: Les Arts des Amérindiens du Brésil. Paris: Réunion des Musées Nationaux, 2005. 
CAMPOS, Elizabete Rodrigues. A arquitetura brasileira de Severiano Mário Porto. Texto especial Arquitextos, 209, dez. 2003. 
CARVAJAL, Gaspar de. “Relação do novo descobrimento do famoso Rio Grande que descobriu por grande ventura o capitão Francisco de Orellana”. In: ROJAS, A.; CARVAJAL, Gaspar; ACUÑA, Cristóbal. Descobrimentos do rio das Amazonas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1941.
CESARINO, Pedro de Niemeyer; CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Políticas culturais e povos indígenas. São Paulo: Cultura Acadêmica / Editora Unesp, 2014.
CHIODETTO, Edér (Org.). Luiz Braga. Rio de Janeiro: Ed. Cobogó, 2014. 
COELHO, Edilson da Silveira. A multiforme obra artística e intelectual de Theodoro Braga. Comunicação apresentada no III Encontro de História da Arte da UNICAMP- IFCH/ UNICAMP. Campinas: IFCH, 2007. 
COELHO, Geraldo Mártires. O brilho da supernova: a morte bela de Carlos Gomes. Rio de Janeiro: Agir, 1994. 
COELHO, Geraldo Mártires. No coração do povo: o Monumento à República em Belém, 1891- 1897. Belém: Paka-Tatu, 2002. 
COLEÇÃO MUSEUS BRASILEIROS – MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. São Paulo: Banco Safra, 1986.
CRUZ, Ernesto. História do Pará. Belém: Universidade Federal do Pará - UFPA, 1963.
CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras / Secretaria Municipal de Cultura / FAPESP, 1992.
CUNHA, Euclides da. “Terra sem História (Amazônia)”. In: À Margem da História – Euclides da Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DEL BRENNA, Giovanna Rosso. “Storia della Città Come Storia delle Utopie, da San Leucio all’Amazzonia Pombalina”. In: CARITA, Helder; ARAÚJO, Renata (Org.). Colectânea de Estudos: Universo Urbanístico Português, 1415-1822. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1998, pp.71-86.
DESCOLA, Philippe. La Fabrique des images. Visions du monde et formes de la répresentation. Musée du Quai Branly. Paris: Somogy, Editions d`art, 2010.
DERENJI, Jussara. Teatros da Amazônia: Teatro da Paz, Teatro Amazonas. Belém: Fundação Cultural do Município de Belém, 1996. 
DERENJI, Jussara. Arquitetura nortista: a presença italiana no início do século XX. Manaus: Secretaria de Estado da Cultura e Estudos Amazônicos, 1998.
DERENJI, Jussara (Org.). Arquitetura do Ferro. Memória e Questionamento. Belém: Editora Cejup, 1993.
DERENJI, Jussara. “Modernismo na Amazônia - Arquitetura em Belém do Pará entre 1940 e 1970”. In: Revista Projeto, São Paulo, v. 1, n. 192, dez. 1995.
DOMINGUES,  ngela. “Urbanismo e colonização na Amazónia em meados de Setecentos: a aplicação das reformas pombalinas na Capitania de São José do rio Negro”. In: Revista de Ciências Históricas, vol. 10. Porto, 1995.
DORTA, Sonia Ferraro; CURY, Marília Xavier. A Plumária Indígena Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo: Edusp, 2001. 
ESTEVES, Antônio R. Novo Descobrimento do Rio Amazonas. Montevidéu, Uruguai / Brasil: Oltaver S.A. Buenos Libros Activos / Embajada de España em Brasil, 1994, p. 24. (edição bilíngüe).
FARIA, Maria Beatriz Maneschy. “Arquitetura residencial eclética em Belém-PA (1870-1912): um estudo da gramática das fachadas”. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Pará, 2013. 
FERREIRA, Alexandre Rodrigues. “Memoria sobre as cuyas (1786)”. In: Revista Nacional de Educação. Rio de Janeiro: Museu Nacional do Rio de Janeiro, março de 1933, n. 6.
FUNES, Eurípides A. “Nasci nas matas, nunca tive senhor: História e Memória dos mocambos do Baixo Amazonas” (Tese de Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995. 
GALLOIS, Dominique Tilkin. Donos, detentores e usuários da arte gráfica kusiwa. Revista de Antropologia, v. 55. São Paulo: USP, 2012, p. 19-49.
GELL, Alfred. “A Rede de Vogel, armadilhas como obras de arte e obras de arte como armadilhas”. In: Arte e Ensaios – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais. Escola de Belas Artes. Rio de Janeiro: UFRJ, ano VIII, nº 8, 2001, pp. 174-191. 
GEERTZ, Clifford. “A Arte como um Sistema Cultural”. In: O Saber Local (1983). Petrópolis: Ed. Vozes, 1998.
GISBERT, Teresa. Iconografia y Mitos Indígenas en el Arte. La Paz, Bolívia: Editorial Gisbert & Cia, 2008.
GODOY, Patricia Bueno. “Carlos Hadler: apóstolo de uma arte nacionalista”. Tese (Doutorado em História). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.
GOLDESTEIN, Ilana. “Artes Indígenas, Patrimônio Cultural e Mercado”. In: PROA. Revista de Antropologia e Arte, São Paulo, 2014. 
GOMES, Denise. Cerâmica Arqueológica da Amazônia. Vasilhas da Coleção MAE-USP. São Paulo: FAPESP / Edusp / Imprensa Oficial SP, 2002. 
GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2ª ed. Manaus: Valer, 2007.
GORDON, César; SILVA, Fabiola. Xikrin: Uma Coleção Etnográfica. São Paulo: Edusp, 2011. 
GOULART REIS, Nestor. Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Edusp / Imprensa Oficial, 2001.
GRUZINSKI Serge, BERTRAND Carmen, História do Novo Mundo 2: As Mestiçagens, São Paulo, Edusp, 2006.
GUIDO, Ángel. Fusión hispanoindígena en la arquitectura colonial. Rosário (Argentina): Editorial La Casa del Libro, 1925.
HARTT, Charles Frederick. “Contribuição para a Ethnologia do Vale do Amazonas”. In: Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1885, vol. VI.
HATOUM, Milton e NUNES, Benedito. Crônica de duas cidades: Belém e Manaus. Belém: Secretaria Executiva de Cultura, 2006. 
HILL, Marcos César de Senna. Quem são os mulatos? Sua imagem na cultura modernista brasileira entre 1916 e 1934. Belo Horizonte, 2008. Tese (Doutorado em Arte). Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2008. 
KNAUSS, Paulo. “O cavalete e a paleta: Arte e prática de colecionar no Brasil”. In: Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura/ Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2001, vol. 33. pp. 23-44. 
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
LAGROU, Els, “A Arte do Outro no Surrealismo e Hoje”. In: Horizontes Antropológicos, ano 14, n. 29, jan./jun. 2008, pp. 217-230.
LÉVY-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos (1955). São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 
LISBOA, Cristovão de. História dos Animaes e Árvores do Maranhão. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses / Instituto de Investigação Científica Tropical, 2000.
MARANHÃO, Haroldo. Pará, capital: Belém: memória & pessoas & coisas & loisas da cidade. Belém: Supercores, 2000. 
MARQUES, Fernando. “Prospecção Arqueológica no Palácio Episcopal de Belém”. In: FELIZ LUSIT NIA: MUSEU DE ARTE SACRA DO PARÁ. Belém: SECULT, 2005, pp. 101-120.
MARTINS, Renata Maria de Almeida. “Além do olhar: as fontes sobre a apropriação das técnicas e dos materiais das culturas indígenas nas artes da Amazônia colonial”. In: KNAUSS, Paulo; MALTA, Marize (Org.). Objetos do olhar: História e Arte. São Paulo: Rafael Copetti, Editor, 2015, pp. 139-154.
MARTINS, Renata Maria de Almeida. “Rutas amazónicas del Barroco: Arte, Arqueología y transferencias culturales en las Misiones Jesuíticas del Grão-Pará”. In: CAMPOS VERA, Norma (Ed.). Migraciones y rutas del Barroco. La Paz, Bolívia: Fundación Visión Cultural, 2014, pp. 20-26.
MARTINS, Renata. “Jesuitas de Habla Alemana e indígenas artistas en Amazonía”. In: Revista IHS. Antigos Jesuítas en Iberoamerica, vol. 7, n. 1. Buenos Aires, jan.- jul. 2019. 
MELLO JR., Donato. “Barroquismos do arquitecto António José Landi em Barcelos e em Belém”. In: Revista Barroco, nº 12. Rio de Janeiro, 1982, pp. 99-115.
MENDONÇA, Isabel Mayer Godinho. “As intervenções de Antonio José Landi na Igreja de Santo Alexandre e no Colégio dos Jesuítas de Belém do Pará”. In: FELIZ LUSIT NIA: MUSEU DE ARTE SACRA DO PARÁ. Belém: SECULT, 2005, pp. 93-100.
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos. São Paulo: Cosac & Naify, 2009.
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Teatro Amazonas. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1969. 3 v. 
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Negritude e Modernidade. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1990.
MONTERO, Paula (Org.). Deus na aldeia: missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006. 
MOREIRA, Rafael. “A arte da ruação e a cidade luso-brasileira (Sécs. XVI-XVIII)”. In: Cadernos de Pesquisa do LAP, São Paulo, n. 37, 2003 (Comunicação apresentada no V Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, Campinas, PUC-CAMP, 1998). 
MORKAZEL, Marisa (Org.) Estudos de artes visuais e suas interfaces. Belém: Unama, 2006.
MOURA, Carlos Eugênio M. O teatro que o povo cria – cordão de pássaros, cordão de bichos, pássaros juninos do Pará. Belém: Secult, 1997.
MUNDURUKU, Daniel. Vozes Ancestrais. Dez Contos Indígenas. São Paulo: Editora FTD, 2016.
MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI (Org.). Arte da Terra: Resgate da Cultura Material e Iconográfica do Pará. Arte Rupestre e Cerâmica na Amazônia. Belém: Edição SEBRAE / Museu Paraense Emilio Goeldi, 1999.
NEEDELL, Jefrey D. Belle Époque Tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1993. 
NEUTRA, Richard. Arquitetura social em países de clima quente. São Paulo: Todtmann, 1948. 
NEVES, Maryclea Carmona Maués. “Objetos de Pastana: um primeiro olhar”. In: ENCONTRO Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, 2013. Belém: ANPAP/ PPGARTES/ICA/UFPA, 2013, s/p. 
PAPAVERO, Nelson; COURI, Marcia Souto; TEIXEIRA, Dante Martins; CHIQUIERI, Abner. “As notas do Padre Anselm Eckart, S.J., sobre alguns animais do Estado do Grão-Pará e Maranhão (1785)”. In: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 6, n. 3, p. 593-609, set.-dez. 2011. 
PASCOAL, Paola. “Theodoro Braga e as proposições para uma arte brasileira”. In: Revista 19 & 20, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, jan.-jun. 2013. 
PREFEITURA MUNICIPAL BELÉM. Tempo passado/Tempo presente: acervo do Museu de Arte de Belém. Belém: MABE/Ministério da Cultura, 1997. 
PRICE, Sally, Arte primitiva in centros civilizados, Rio de Janeiro, UFRJ, 2000.
REGO MONTEIRO, Vicente do. Legendes, Croyances et Talismens des Indiens de L`Amazone (1923). [Lendas, Crenças e Talismãs dos Índios do Amazonas]. São Paulo: EDUSP / Imprensa Oficial, 2005.
REIS, Arthur César Ferreira. “Vestígios Artísticos da Dominação Lusitana na Amazônia”. In: Revista do SPHAN, nº 5, Rio de Janeiro, 1941, pp. 169-178.
ROZESTRATEN, Arthur. Portadores: Imaginário e Arquitetura. São Paulo: Annablume, 2015. 
RICCI, Magda. “Cabano paraense de Alfredo Norfini”. In: Nossa História, Rio de Janeiro, v. 17, p. 50 - 53, 01 mar. 2005.
RICCI, Paolo. Artistas plásticos paraenses do século XIX. Belém: Conselho Estadual de Cultura, 1978. 
ROITER, Márcio Alves. “A Influência Marajoara no Art Déco Brasileiro”. In: Revista UFG, julho 2010, n. 8. 
ROQUE, Carlos. Grande Enciclopédia da Amazônia. Belém: Amazônia Editora Ltda, 1968. 
SALLES, Vicente. A música e o tempo no Grão-Pará. Belém: Conselho Estadual de Cultura, 1980. t. 1. 
SALLES, Vicente. O Negro na Formação da Sociedade Paraense. Textos reunidos/ Vicente Salles. Belém: Paka-Tatu, 2004. 
SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. “Administração Colonial e Legislação Indigenista na Amazônia Portuguesa”. In: DEL PRIORE, Mary; GOMES, Flávio (Org.). Os Senhores dos Rios: Amazônia, Margens e Histórias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, pp. 123-140.
SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Os Fios de Ariadne. Tipologia de Fortunas Sociais em Manaus: 1840-1880. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1997.
SANDEVILLE, Euler. “A Paisagem Natural Tropical e sua apropriação para o turismo”. In: YÁZIGI, Eduardo (Org.). Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002, pp. 141-159. 
SANJAD, Nelson. A Coruja de Minerva: O Museu Paraense entre o Império e a República (1866-1907). Brasília/Belém/Rio de Janeiro: Instituo Brasileiro de Museus/ Museu Paraense Emilio Goeldi /Fundação Oswaldo Cruz, 2010. 
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez Editora, 2010. 
SANTOS, Boaventura de Sousa. O Fim do Império Cognitivo. A Afirmação das Epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. 
SARGES, Maria de Nazaré. Belém: riquezas produzindo a Belle-Époque (1870-1912). 2. ed. Belém: Paka-Tatu, 2002. 
SARGES, Maria de Nazaré. Memórias do velho intendente Antônio Lemos (1869-1973). Belém: Paka-Tatu, 2002. 
SARQUIS, Giovanni Blanco. A arquitetura como expressão da modernidade em Belém entre 1930 e 1964. 2002. 200 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). São Paulo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2002.
SCATAMACCHIA, Maria Cristina; DEMARTINI, Cristina; BUSTAMANTE, Alejandra. “O aproveitamento científico de coleções arqueológicas: a Coleção Tapajônica do MAE-USP”. In: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, São Paulo, n. 6, p. 327-333, 1996.
SCHAAN, Denise Pahl; YOUNG-SÁNCHEZ, Margaret. Marajó: Ancient Ceramics from the Mouth of the Amazon. Denver: Denver Art Museum, 2011.
SEGAWA, Hugo; SANTOS, Cecília Rodrigues; ZEIN, Ruth Verde. (Orgs.). Arquiteturas no Brasil: anos 80. São Paulo: Projeto, 1988. 
SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona: GG, 2005.
SENNA, Nádia da Cruz. “Donas da Beleza: A imagem feminina na cultural ocidental pelas artistas plásticas do século 20”. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação), Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA-USP, 2007. 
SIMIONI, Ana Paula. “Souvenir de ma carrière artistique. Uma autobiografia de Julieta de França, escultora acadêmica brasileira”. In: Anais do Museu Paulista, janeiro-junho 2007, v. 15, n. 001. Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. p. 249-278. 
SMITH, Robert. São Luís do Maranhão. The Pan American Traveler, Lake Charles, Los Angeles, v. 1, n. 1, p. 4-6, oct./nov. 1938. 
SOBRAL, Acácio. Momentos iniciais do abstracionismo no Pará. Belém: Instituto de Artes do Pará, 2002.
SOLÀ-MORALES. Ignasi. Diferencias. Topografia de la arquitectura contemporánea. Barcelona: GG, 1995. 
SOUZA, Gilda de Mello. O tupi e o alaúde: uma interpretação de Macunaíma. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2003. 
VALLADARES, Clarival do Prado. Restauração e recuperação do Teatro Amazonas. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1974. 
VALLE, Arthur Gomes. “Repertórios ornamentais e identidades no Brasil da 1a República”. In: ENCONTRO DE HISTÓRIA – ANPUH RIO, 13. Rio de Janeiro: ANPUH, 2008. pp. 1-10.
VELTHEM, Lucia H. Van. Artes Indígenas: notas sobre a lógica dos corpos e dos artefatos. Textos escolhidos de cultura e arte populares. Rio de Janeiro, v. 7, n.1, 2010.
VERGOLINO, Anaíza; FIGUEIREDO, Arthur Napoleão. A Presença Africana na Amazônia Colonial: Uma notícia histórica (Documentos Históricos). Belém: Arquivo Público do Pará, 1990. 
WAISMAN, Marina. “O centro se desloca para as margens” (trad. Anita Regina Di Marco). Projeto, n. 129, p. 73-77, jan./fev. 1990. 
WISNIK, Guilherme; NIO, Tatewaki. “Arquitetura e identidade: a extravagância neo-andina nas fotografias do nipo-brasileito Tatewaki Nio”. In: Zum. Revista de Fotografia do Instituto Moreira Sales - IMS, 21 de agosto de 2017. In: https://revistazum.com.br/galeria/neoandina-tatewaki/ 
ZEIN, Ruth Verde. “Um arquiteto brasileiro: Severiano Mário Porto”. In: Revista Projeto, n. 83, p. 44-45, jan. 1986.
 

Clique para consultar os requisitos para AUH0341

Clique para consultar o oferecimento para AUH0341

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP