1. Conceituar e desenvolver projeto e modelo em design que atenda a uma demanda sociocultural, presente ou pressentida dentro da área de interesse profissional do design brasileiro na presente época. 2. A disciplina propõe que tal demanda não esteja obrigatoriamente circunscrita aos reclames mercadológicos.3. Segundo expressão do pensador Jürgen Habermas para esse tipo de período histórico atual, vive-se uma passagem cultural (Turn), que neste caso, a disciplina propõe ser da Era Digital para a Era Biológica. 4. O teórico do design Bernhard Bürdek denominou tal processo histórico como passagem (Virada) em design, condição que a disciplina abordará como Virada Bioinformática em Design.
• Aulas Conceituais • Seminários• Exposição e debate dos projetos discentes
1. Aulas Conceituais • Viradas Culturais e Viradas em Design. A Virada Bioinformática em Design• Estudo de casos atuais• Análise da problemática projetual proposta pela disciplina2. Seminários• De Textos• De Análise crítica das propostas discentes3. Exposição e debate dos projetos discentes• Apresentação dos trabalhos pelas equipes• Análise e discussão das propostas• Avaliação geral da disciplina
BAECKER, R., BUXTON, W., GREENBERG, S., and GRUDIN, J. Readings in Human-Computer Interaction: Toward the Year 2000. Morgan Kaufmann Publishers, Inc. (San Francisco, CA, 1995), pp. 142-146.CARSON, David; BLACKWELL, Lewis. The end of print: the grafik design of David Carson. Italia: Chronicle, 2000.CONRAM, T.; FRASER, M. Designers on design. New York: Conran Octopus, 2004. p. 74-75.COSTA, Carlos Zibel. Da prancheta ao hiperespaço: pós-estruturalismo e viradas em design. In: Revista Desígnio, número 7. São Paulo: Editora Anna Blume, 2008.DRATE, S., ROBBINS, D. e SALAVELTZ, J. Motion by Design. England: Laurence King, 2006. FIELL, Peter. Graphic Design for the 21st century: 100 of the world’s best graphic designers. Köln: Taschen, 2003. JOHNSON, Steven. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. ________________ Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2002.MAU, Bruce. Massive Change. London: Phaidon Press, 2004.MELO, Chico Homem de. Os desafios do designer: e outros textos sobre design gráfico. São Paulo: Edições Rosari, 2003.MOGGRIDGE, Bill. Designing interactions. Cambridge: MIT Press, 2007.PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.SHERMAN, W.; CRAIG, A. Understanding Virtual Reality: Interface, Application and Design. New York: Morgan Kaufmann, 2003.TEICHRIEB, V. (Org.) ; FATIMA L S N Marques (Org.) ; MACHADO, L. (Org.) ; TORI, R. (Org.) . Realidade Virtual e Aumentada na Prática. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2008. v. 1. VASSÃO, Caio. Arquitetura livre. São Paulo: FAUUSP, 2008. (Tese de Doutorado). VOLPATO, Neri. Prototipagem Rápida: Tecnologias e Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Bibliografia Geral:ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.BOURRIAUD, Nicholas. Relational Aesthetics. França: Les Presses du Réel, 2002.BÜRDEK, Bernhard E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.CANCLINI, Néstor G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006. CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.COSTA, Carlos Zibel. Além das Formas: uma introdução ao pensamento contemporâneo nas artes, no design e na arquitetura. São Paulo: FAU-USP, 2008. Tese de Livre Docência.FARIAS, Priscila e QUEIROZ, João (orgs.) Advanced Issues on Cognitive Science and Semiotics. Aachen: Shaker Verlag, 2006.FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Organização Rafael Cardoso. São Paulo: Cosac Naify, 2007.FOSTER, Hal. Design and crime (and other diatribes). New York: Verso, 2002. GUATTARI, Félix. Da produção de subjetividade. Tradução Suely Rolnik. In: PARENTE, André. Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993, p. 171-191.GORMAN, Carman (Ed.). The industrial designer reader. New York: Allworth Press, 2003.HABERMAS, Jürgen. Discurso filosófico da modernidade. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002. HOFFMAN, Donald D. Inteligência visual: como criamos o que vemos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.KASTRUP, Virgínia. A rede: uma figura empírica da ontologia do presente In PARENTE, André (Org.).Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004, p. 80-90.LEWIN, Roger. Complexidade: a vida no limite do caos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. MACIEL, Kátia; PARENTE, André (orgs.). Redes sensoriais: arte, ciência, tecnologia. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003MAEDA, John. Maeda@Media. New York; Rizolli, 2000.¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬MELO, Chico Homem de. Signofobia. São Paulo: Edições Rosari, 2005.MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. NEGROPONTE, Nicholas. Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.SPUYBROEK, Lars. The architecture of continuity: essays and conversations. Rotterdam: V2 Publishing, 2008.SPYER, Juliano. Conectado: o que a internet fez com você e o que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo : Cosac & Naify, 2001. WHITELEY, Nigel. O designer valorizado In: Revista Arcos, volume l, número único de 1998. Rio de Janeiro: ESDI, p. 63-75.WU, Chin-Tao. Privatização da cultura: a intervenção corporativa nas artes desde os anos 1980. São Paulo: Boitempo, 2006.