POSSIBILITAR AO ALUNO A OPORTUNIDADE DE CONTATO MAIS DIRETO COM A PRÁTICA DO PROJETO DE ILUMINAÇÃO.OBJETIVOS SECUNDÁRIOS1) DESENVOLVER A PERCEPÇÃO DA LUZ NOS AMBIENTES CONSTRUÍDOS; 2) TRABALHAR COM AS BASES CONCEITUAIS QUE DEVEM ORIENTAR OS PROJETOS DE ILUMINAÇÃO, DE ACORDO COM TENDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES CONTEMPORÂNEAS, AS QUAIS ENFATIZAM A ILUMINAÇÃO ASSOCIADA AO USO RACIONAL DE ENERGIA E À PROMOÇÃO DA SAÚDE; 3) POSSIBILITAR A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE PROJETO DE ILUMINAÇÃO QUE SE APROXIMEM TANTO QUANTO POSSÍVEL DE UMA SITUAÇÃO REAL, TANTO NA APROPRIAÇÃO DA LUZ DO DIA, COMO NA CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA. 4) PROMOVER O ESPÍRITO CRÍTICO, ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE CASOS REAIS E DA LEITURA DE TEXTOS DE REFERÊNCIA.
PERCEPÇÃO, AVALIAÇÃO E MEDIÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES EXISTENTES: RECURSOS GRÁFICOS E FOTOGRÁFICOS. LUZ E COR: CONCEITOS ENVOLVIDOS. MODELAGEM FÍSICA E COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE ILUMINAÇÃO. ILUMINAÇÃO NATURAL E ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: PRÁTICA DE PROJETO. ESTA DISCIPLINA NÃO É RECOMENDÁVEL PARA ALUNOS QUE NÃO TIVERAM CONTATO PRELIMINAR COM QUESTÕES BÁSICAS SOBRE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL.
1) LUZ E ILUMINAÇÃO NA DEFINIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO – EXERCÍCIOS DE SENSIBILIZAÇÃO, DE MEDIÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM AMBIENTES REAIS E DE SIMULAÇÃO; 2) BASES CONCEITUAIS: ESPAÇO, LUZ, COR E ARQUITETURA; 3) INCORPORAÇÃO DE CONCEITOS DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL NA PRÁTICA DO PROJETO ARQUITETÔNICO. ESTA DISCIPLINA NÃO É RECOMENDÁVEL PARA ALUNOS QUE NÃO TIVERAM CONTATO PRELIMINAR COM QUESTÕES BÁSICAS SOBRE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL.
Bibliografia Básica: 1. SCHMID, Aloísio. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005.2. BRANDSTON, Howard M. Aprender a Ver. A essência do Design da Iluminação. trad. Paulo Sergio Scarazzato. São Paulo: De Maio, 20103. RASMUSSEN, Steen E. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1886.4. ARNHEIM, Rudolph. Arte e Percepção Visual. Uma psicologia da Visão Criadora. São Paulo:Pioneira; EDUSP, 1980.5. 4. FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo, Studio Nobel, 1995.Bibliografia Complementar:BAKER, Nick, STEEMERS, Koen. Daylight Design of Buildings. London: James & James, 2002EGAN, M.J. Concepts in Architectural Lighting. New York: McGraw-Hill, 1983FONTOYNONT, Mark (edit). Daylighting Performance of Buildings”. London: James & James, 1999.FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004GUSOWSKI, Mary. Daylighting for Sustainable Design. New York: McGraw-Hill, 1999JORGE, Luiz Antonio. O desenho da Janela. São Paulo: Annablume, 1995LAM, William M.C. Perception and Lighting as Formgivers for Architecture. New York: McGraw-Hill, 1977LAM, William M.C. Sunlighting as Formegivers for Architecture. New York: Van Nostrand, 1986LE CORBUSIER. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva / EDUSP, 1975MILLET, Marietta S. Lighting Revealing Architecture. New York, John Wiley & Sons, 1997MOORE, Fuller. Concepts and Practice of Architectural Daylighting. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991 O’ CONNOR, Jennifer et all. Tips for Daylighting With Windows. The Integrated Approach. Berkeley, LBNL – Ernest Orlando Lawrence Berkeley National Laboratory,1997 (disponível para dowload gratuito em http://windows.lbl.gov/daylighting/designguide/designguide.html - acesso em 22/03/2006)PHILIPS LIGHTING DIVISION – Manual de Iluminação (edição em português). Eindhoven, Philips Gloeilampenfabrieken, 1981RUCK, Nancy et al. Daylighting in Buildings. A source Book on Daylighting Systems and Components. IEA - International Energy Agency, 2000 (disponível para dowload gratuito em http://gaia.lbl.gov/iea21/ - acesso em 22/03/2006)REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1975SCARAZZATO, Paulo Sergio, et all. The Dynamic of Daylight in Tropical Humid Climtes and its Influence on Indoor Environment. The 7th International Conference on Indoor Air Quality and Climate. July, 21-26, 1996. Nagoya, Japan (proceedings, vol 1 pp.925 – 930)SCARAZZATO, Paulo Sergio, et all. A Proposed Method of Teaching Lightind Design in Architecture’s Graduate Courses. Right Light 6. 6th International Conference on Energy –Efficient Lighting. May, 9 - 11, 2005. Shangai, China (procedings, em CD, sem numeração de páginas). TABOADA, J. A. – Manual de luminotécnica. Madrid, Dossat / Osram, 1975.PeriódicosAbitare; Ambiente; Architectural Design; AD - Architecture and Ecology; Architectural Journal (RIBA – Royal Institue of British Architecture); Architectural Record; Architectural Review; AU-Arquitetura e Urbanismo; Casabella; Domus; El Croquis; Finestra; ILR - Internacional Lighting Review*; Interior Design; L’Arca; L’Architecture d’Aujourd d’Hui; LD+A (Lighting Design + Application); Lume Arquitetura; Progressive Architecture;Projeto Design; Quaderns; Téchne * Revista que circulou de 1949 ao início da primeira década de 2000. Algumas unidades da USP, entre elas a FAUUSP, têm exemplares de vários anos desta publicação, cuja versão em espanhol recebe o título de Revista Internacional de luminotecnia. Note-se que, se por um lado vários artigos nela publicados tenham se tornado obsoletos em função de avanços tecnológicos e de novas abordagens sobre aspectos qualitativos da iluminação, ela pode ser uma fonte valiosa como registro da história da iluminação na segunda metade do século XX e mesmo por artigos que, em função de sua natureza, são atemporais. Vale a pena conferir!Sites InteressantesEste tópico está em construção, sendo as duas referências que se seguem muito ricas em informação. www.advancedbuildings.org e www.energydesignresources.com (ver, em especial, os seguintes documentos: Skylighting Guidelines, Daylighting Guidelines e Design Briefs. O mesmo site disponibiliza para dowload gratuito o software Sky Calc)Normas TécnicasNBR 5461 / 1991 - Iluminação (Terminologia)NBR 151215 - 1/2005 - Iluminação Natural (Parte 1: Conceitos Básicos e Definições)NBR 151215 - 2/2005 - Iluminação Natural (Parte 2: Procedimentos de Cálculo para a Estimativa da Disponibilidade de Luz Natural)NBR 151215 - 3 /2005 - Iluminação Natural (Parte 3: Procedimentos de Cálculo para a Determinação da Iluminação Natural em Ambientes Internos)NBR 151215 - 4 /2005 - Iluminação Natural (Parte 4: Verificação Experimental das Condições de Iluminação Interna de Edificações – Método de Medição)