Conscientizar os alunos da importância do conhecimento, execução dos procedimentos e da incorporação de tecnologias apropriadas para a biossegurança no atendimento odontológico, bem como prover recurso para a melhoria da assistência odontológica e segurança da população e da equipe da odontologia.
A Odontologia apresenta risco de exposição ocupacional. Vias de Infecção em profissionais da saúde. Imunizações. Riscos biológicos. Acidentes de trabalho frente à exposição de materiais biológicos. Central de Material e esterilização, CME. Controle da infecção em artigos e superfícies. Higienização das mãos. Paramentação. Uso de Equipamentos de proteção individual. Legislação brasileira vigente. Gerenciamento de resíduos em serviços odontológicos. O conteúdo será presencial nas atividades teóricas, práticas em clínica e no laboratório e através de atividades remotas complementares.
1. Risco de exposição ocupacional. Vias de Infecção em profissionais da saúde. Imunizações. 1.1. Barreiras físicas e imunológicas para a equipe odontológica; 1.2. Uso de barreiras no consultório; 1.3. Esterilização, desinfecção e antissepsia: conceito, indicações; métodos; 1.4. Higiene das mãos; 1.5. Protocolo pós-exposição com instrumentos perfuro-cortantes; 2. Normas de prevenção na clínica 2.1. Cuidados com o equipo odontológico 2.2. Cuidados com o descarte dos resíduos de saúde 2.3. Conduta para limpeza nas clínicas
1 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 49 p. 2 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 222/2018 comentada. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 61 p. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2020. 3 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada - RDC n. 31, de 4 de julho de 2011. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2020. 4 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n. 15, de 15 de março de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:. Acesso em: 22 set. 2020. 5 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:. Acesso em: 22 set. 2020. 6 - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços odontológicos: prevenção e controle de riscos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 156 p. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2020. 7 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. 50 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/superficie.pdf>. Acesso em: 22 set. 2020. 8 - GONÇALES, E. S.; GODOY, S. A. L.; TRIPODI, J. (Org.). Manual de biossegurança. 2. ed. Bauru: FOB-USP, 2015. 79 p. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2020. 9 - MILLER, C. H. Controle de infecção e gerenciamento de produtos perigosos para a equipe de saúde bucal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.