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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Odontologia de Bauru
 
Fonoaudiologia
 
Disciplina: BAF0288 - Saúde Coletiva II - Políticas Públicas - Estágio Supervisionado
Community Health II - Public Policies - Supervised Internship

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 60 h ( Estágio: 30 h )
Carga Horária de Extensão: 15 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2018 Desativação: 31/12/2024

Objetivos
Levar o graduando de  Fonoaudiologia a analisar histórica e criticamente as políticas de saúde vigentes no Brasil e a inserção profissional no SUS.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
1609484 - Magali de Lourdes Caldana
 
Programa Resumido
Políticas de Saúde; Gestão e Planejamento em saúde; Histórico da Reforma Sanitária; SUS; Atuação em equipe; Educação Comunitária; Promoção de Saúde.
 
 
 
Programa
Movimento pela reforma sanitária brasileira. 
A reforma gerencial do Estado brasileiro (1995) e as organizações sociais.
- Conceitos de Estado, Políticas Sociais e Políticas Públicas
- Direito à saúde da população brasileira
- Público X Privado
- Os espaços para a participação e o controle social.
O Sistema Único de Saúde: Princípios e Diretrizes. 
Níveis de Atenção à Saúde; Redes de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Humanização (acolhimento, acessibilidade, linha de cuidados, tecnologias aplicadas).
Atuação em equipe. Educação Comunitária.
Inserção da Fonoaudiologia no SUS: atenção primária, secundária e terciária.
Gestão e Planejamento em saúde.
Visita monitorada, agendada previamente, ao Hospital de Reabilitação em Anomalias Craniofaciais e à Clínica de Fonoaudiologia, com o objetivo de compreensão da Atenção de Média e Alta Complexidade, dando margem à discussão do organicismo que abrange toda a Rede de Atenção à Saúde.
Atividades de coleta e análise de dados de forma integrada com a disciplina de Estatística.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aplicação de prova teórica e seminários teórico-práticos, além de auto-análise e conceito do professor considerando critérios procedimentais e atitudinais.
Critério
Prova teórica – 40% Prova prática – 20% Seminários – 30% Auto-Conceito – 5% Conceito do Professor – 5%
Norma de Recuperação
A recuperação será aplicada aos estudantes conforme data estabelecida no calendário da USP, por meio de um estudo de caso ou de portfólio e prova escrita sobre todo o conteúdo da disciplina.
 
Bibliografia
     
Básica
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Jr. M, Carvalho YM. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo:Hucitec; Rio de Janeiro:Fiocruz, 2006.
Cordoba E. SUS e ESF - Sistema único de Saúde e Estratégia Saúde da Família. São Paulo; Editora Rideel, 1ª. Edição, 2013. 
Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé, MC.Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2014.
Mendes, EV. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.
Mehry EE, Magalhães Jr HM, Rimoli J, Franco TB, Bueno WS. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano.  2ª Ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. 296 pp. 
Solha RKT. Sistema Único de Saúde - Componentes, Diretrizes e Políticas Públicas. São Paulo; Editora Saraiva – Série Eixos, 1ª Edição, 2014.
Complementar
Albuquerque MA, Bernardo VRS, Silva LO, Nagib LC, Frota S. Biossegurança em Fonoaudiologia. Rev. CEFAC, São Paulo. 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização.Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção de Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 2ª ed – Brasília:Ministério da Saúde, 2010.
Carvalho RRP, Albuquerque A. Desigualdade, Bioética e Direitos Humanos. Rev. bioét. (Impr.). 2015; 23 (2): 227-37
Conselho Federal de Fonoaudiologia. Código de Ética da Fonoaudiologia. http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/index.php/codigo-de-etica/
Costa LS et al. A prática do fonoaudiólogo nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em municípios paraibanos. CoDAS 2013;25(4):381-7.
Goulart BNG, Henckel C, Klering CE, Martini M. Fonoaudiologia e promoção da saúde: relato de experiência baseado em visitas domiciliares. Rev CEFAC. 2010; 12 (5): 842-49
Kuabara CTM, Tonhom SFR, Marin MJS. Integração ensino-serviço na perspectiva dos profissionais da rede primária de saúde. Revista Fórum Identidades. 2016;22(22):173-192.
Mattos RA, Baptista TWF. Caminhos para análise das políticas públicas. Rio de Janeiro: IMS/Fiocruz/FAPERJ, 2011.
Miranda AO, Arce VAR. Humanização na formação em saúde: a experiência de uma estudante de fonoaudiologia. Distúrbios Comun. São Paulo, 27(3): 600-607, set. 2015. 
Möller LL. Bioética e Direitos Humanos: delineando um biodireito mínimo universal. Rev Filosofazer. Passo Fundo, n. 30, jan./jun. 2007.
Paim JS, Teixeira CF. Política, planejamento e gestão em saúde: o estado da arte. Rev. Saúde Pública. 2006; 40 N Especial: 73-8.
Paim JS et al. The Brazilian health system: hystory, advances, and challenges. Lancet. 2011: 377(9779):1778-97.
Penteado RZ, Servilha EAM. Fonoaudiologia em saúde pública/ coletiva: compreendendo prevenção e o paradigma da promoção da saúde. Distúrbios da Comunicação. 2004; 16(1):107-16.
Santos AM, Lacerda AR, Pereira CF, Roberto CR, Carvalho KM de, Souza KI. Atuação da Fonoaudiologia no Programa Saúde na Escola em Sete Lagoas, Minas Gerais. Revista Tecer. 2016; 9(17): 161-168.
Souza MT. Apresentação do documento: Distúrbio da voz relacionado ao trabalho. 4ª Mostra de Estudos e Pesquisas sobre Voz da PUC-SP. 2005.
 
Atividades de Extensão
     
Grupo social alvo da atividade
Profissionais de saúde da atenção básica, especialmente, agentes comunitários de saúde (ACS).
Objetivos da atividade
Compreender e utilizar a ferramenta “territorialização” para o planejamento das ações de saúde. Esta ferramenta possibilita a identificação dos aspectos ambientais, sociais, demográficos e econômicos e dos principais problemas de saúde em determinada área.
Descrição da atividade
Atuação, junto aos profissionais de saúde da atenção básica, do processo de territorialização em saúde.
Indicadores de avaliação da atividade
- Construção de Ecomapas e mapas vivo em saúde; - Planejamento das ações de saúde; - Planejamento de intervenções epidemiológicas e atividades voltadas às necessidades da comunidade adstrita.

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