1) Desenvolver uma reflexão interdisciplinar e crítica sobre o processo saúde/doença em suas a múltiplas dimensões e sobre as políticas de saúde, com ênfase na determinação social em saúde, histórico do cuidado com a saúde, bem como uma visão das transformações ocorridas nas organizações e o papel do gestor ao longo do tempo, promovendo uma análise crítica a respeito dos modelos gerenciais no contexto da saúde, com destaque para o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Iniciar o aprendizado das competências necessárias à prática da medicina no contato com pacientes, propiciando o aprimoramento prático no oficio de reconhecer e tratar doentes e doenças, considerando as características e necessidades da população e a inserção profissional nos sistema público de saúde (SUS). 3) Permitir o desenvolvimento das competências necessárias à boa prática da medicina por meio de atividades tendo como cenário prático as unidades básicas de saúde. O intuito é propiciar o aprimoramento da relação médico-paciente, conhecimento das técnicas de medidas básicas invasivas e não invasivas e a aquisição das bases da propedêutica.
Organização do território e população adstrita. Reconhecimento de questões relativas à Atenção Básica, aspectos físico e funcional da Unidade Básica Saúde (UBS). Trabalhar com os indicadores sociais e de saúde. Diagnóstico situacional da área da Unidade Básica de Saúde. Princípios de gestão da UBS - Conselho Gestor local e Organização da agenda e indicadores de produção assistencial. Permitir o início da realização da estruturação da anamnese e exame clínico dos diversos aparelhos e sistemas. Para tal serão utilizados as principais queixas na assistência primária ao adulto, à criança e à mulher com integração entre os ambientes de simulação realísticas e cenários práticos em equipamentos de saúde da comunidade. Aproximação médico paciente - princípios da Comunicação Médica como recurso essencial na abordagem do paciente, reconhecimento e avaliação dos Sinais Vitais (temperatura, pressão arterial sistêmica, respiração, pulso e dor) com indicadores do seu estado geral. Introdução à discussão sobre o uso racional de exames laboratoriais e a interpretação de seus resultados, bem como o conhecimento a respeito das técnicas parenterais e acessos periféricos.
1) Organização do território e população adstrita. Reconhecimento de questões relativas à Atenção Básica, aspectos físico e funcional da Unidade Básica Saúde. Trabalhar com os indicadores sociais e de saúde. Diagnóstico situacional da área da Unidade Básica de Saúde. Princípios de gestão da UBS - Conselho Gestor local e Organização da agenda e indicadores de produção assistencial. 2) Permitir o início da realização da estruturação da anamnese e exame clínico dos diversos aparelhos e sistemas. Para tal serão utilizados as principais queixas na assistência primária ao adulto, à criança e à mulher com integração entre os ambientes de simulação realísticas e cenários práticos em equipamentos de saúde da comunidade. Aproximação médico paciente - princípios da Comunicação Médica como recurso essencial na abordagem do paciente, reconhecimento e avaliação dos Sinais Vitais (temperatura, pressão arterial sistêmica, respiração, pulso e dor) com indicadores do seu estado geral. 3) Introdução à discussão sobre o uso racional de exames laboratoriais e a interpretação de seus resultados, bem como o conhecimento a respeito das técnicas parenterais e acessos periféricos Observações do Programa: 1 - No início do semestre letivo será disponibilizado para todos os estudantes, um manual com as regras específicas da disciplina, incluindo potenciais adaptações e ajustes imediatos em elementos da presente ementa, bem como detalhamento das estratégias de avaliação quando aplicável. 2 - A carga horária trabalho está vinculada às atividades externas ao campus e atividades de preparação do aluno para as estratégias e metodologias ativas, a serem desenvolvidas com flexibilidade nas áreas apropriadas da grade horária (janelas / períodos de estudo/trabalho) 3 - Atividades práticas da disciplina desenvolvidas em ambientes externos ao campus, especialmente nos equipamentos de saúde da rede municipal e estadual podem requerer a assinatura de um "Termo de Estágio". O termo em questão é um requisito da gestão pública para o recebimento de alunos. O programa das atividades desenvolvidas sob a égide deste termo para esta disciplina estão contidos no programa da disciplina e são consideradas, para efeitos acadêmicos, atividades práticas / aulas práticas da disciplina. 4 - A carga horária efetiva compreende as atividades presenciais e tempo protegido para a preparação de atividades extraclasse (30 horas) e pode variar discretamente em função de feriados e outros eventos. As datas das provas contam como carga horária da disciplina. 5 - As Atividades são Desenvolvidas nas Unidades de Saúde do Município de Bauru a saber: USF IX DE JULHO; USF NOVA BAURU; USF POUSADA; USF STA. EDWIRGES; UBS BELA VISTA; UBS CENTRO; CONSULTÓRIO NA RUA, entre outros de acordo com a definição do município. 6 - O HRAC/HC correspondem a cenário de atuação prática para as disciplinas de AIS.
Bibliografia Básica BORREL CARRIÓ, F. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais de saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012. 345 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília, 2007. 160 p. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2022. FALKENBERG, M. B. et al. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 847-852, mar. 2014. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2022. PORTO, C. C. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 1413 p. ROCCO, J. R. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 276 p. Bibliografia Complementar BRASIL, M. A. A. et al. (Ed.). Psicologia médica: a dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 283 p. DRUMMOND, J. P. Dor - o que todo médico deve saber. São Paulo: Atheneu, 2006. 120 p. KAUFMAN, A. (Org.). De estudante a médico: a psicologia médica e a construção de relações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 220 p. LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. TATE, P. Comunicação médico-doente: guia prático. Portugal: Climepsi, 2004. 192 p. e estudante a médico: A psicologia médica e a construção das relações. 1 ed. Casa do Psicólogo, 2011.