1) Desenvolver habilidades necessárias para promoção, manutenção da saúde e prevenção das afecções mais prevalentes na comunidade, com ênfase na atuação multiprofissional e interdisciplinar, de acordo com os princípios fundamentais da atenção básica: integralidade, qualidade, equidade e participação social. 2) Vivenciar a prática médica de promoção, prevenção, assistência e reabilitação de forma total, integrada e autônoma, com o objetivo de aprofundar a responsabilidade, capacidade de tomada de decisões e iniciativas 3) Contribuir para a melhora das condições sociais e de saúde na comunidade onde atuará. Conhecer e descrever os principais problemas de saúde da população adscrita. Aprimorar a prática de cuidado individual e coletivo. Participar de grupos educativos dos diferentes programas de saúde existentes. 4) Compreender a análise e a tabulação de dados aplicados à saúde, a partir do estudo das principais ferramentas estatísticas e de probabilidade, de modo a estabelecer o raciocínio crítico a respeito da interpretação e do tratamento de dados em saúde pública. 5) Integrar os conhecimentos sobre bioestatística e saúde pública, com vistas à compreensão geral das etapas dos estudos epidemiológicos, bem como discutir a importância dos resultados destes estudos enquanto ferramenta aplicada à prática clínica. 6)Compreender a construção histórica da medicina centrada na pessoa (MCCP), sua aplicabilidade como método clínico de abordagem dos sujeitos e os impactos de seus componentes no estabelecimento das relações de cuidado. Diferenciar o método clínico centrado na pessoa do método clínico tradicional, identificando potencialidades e limites destas abordagens e da anamnese 7) Compreender Cuidado como categoria reconstrutiva, genealógica, crítica e ontológica das práticas em saúde, notadamente da medicina, e como norteadora para ação ética, técnica e política do trabalho em saúde no encontro intersubjetivo.
1) Conhecimentos básicos para realização de um exame clínico, incluindo a relação médico paciente, a anamnese, o exame físico geral e específico dos diferentes aparelhos e sistemas (cabeça e pescoço, torácico, abdominal) para identificação de aspectos funcionais. 2) Técnicas básicas para cuidados com feridas e suturas (sala de curativos, reconhecimento de feridas, curativos simples, avaliação de pé diabético); Procedimentos ambulatoriais para cuidados com lesões tegumentares. 3) História natural das patologias oncológicas; Políticas gerais e específicas que se aplicam ao controle do Câncer no âmbito do SUS (Linha de cuidados para neoplasias, a hierarquização e regionalização das ações e serviços de atenção ao paciente oncológico); compreensão do fluxo de demanda do paciente oncológico local (a estrutura municipal e regional para apoio, prevenção e atenção em oncologia, registros de dados e indicadores de neoplasias no município, região e estado). 4) Tabulação de dados. Fundamentos da estatística descritiva, principais medidas de tendência central e de dispersão,Teorema Central do Limite e erro padrão da média. Distribuições normal, t de student, binomial e de Poisson. Teste para médias, teste qui-quadrado e teste para proporções. Nível de confiança dos testes estatísticos. 5) Noções sobre populações, parâmetros populacionais e amostras. Métodos de estudo em epidemiologia clínica. Fundamentos do Inquérito populacional. 6) Estudo e utilização prática do Método Clínico Centrado na pessoa (MCCP), explorando seus componentes (Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença, Entendendo a pessoa como um todo, Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas, Fortalecendo a relação entre a pessoa e o médico) de forma a sistematizar uma forma de atendimento que valorize a compreensão da pessoa como um todo. 7) Reflexão e investigação em campo de diferentes dimensões e facetas do Cuidado em Saúde, notadamente, mas não exclusivamente, na Atenção Primária à Saúde, em contexto inter e multiprofissional, e inserido no território.
1) Conhecimentos básicos para realização de um exame clínico, incluindo a relação médico paciente, a anamnese, o exame físico geral e específico dos diferentes aparelhos e sistemas (cabeça e pescoço, torácico, abdominal) para identificação de aspectos funcionais. 2) Técnicas básicas para cuidados com feridas e suturas (sala de curativos, reconhecimento de feridas, curativos simples, avaliação de pé diabético); Procedimentos ambulatoriais para cuidados com lesões tegumentares. 3) História natural das patologias oncológicas; Políticas gerais e específicas que se aplicam ao controle do Câncer no âmbito do SUS (Linha de cuidados para neoplasias, a hierarquização e regionalização das ações e serviços de atenção ao paciente oncológico); compreensão do fluxo de demanda do paciente oncológico local (a estrutura municipal e regional para apoio, prevenção e atenção em oncologia, registros de dados e indicadores de neoplasias no município, região e estado). 4) Tabulação de dados. Fundamentos da estatística descritiva, principais medidas de tendência central e de dispersão,Teorema Central do Limite e erro padrão da média. Distribuições normal, t de student, binomial e de Poisson. Teste para médias, teste qui-quadrado e teste para proporções. Nível de confiança dos testes estatísticos. 5) Noções sobre populações, parâmetros populacionais e amostras. Métodos de estudo em epidemiologia clínica. Fundamentos do Inquérito populacional. 6) Estudo e utilização prática do Método Clínico Centrado na pessoa (MCCP), explorando seus componentes (Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença, Entendendo a pessoa como um todo, Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas, Fortalecendo a relação entre a pessoa e o médico) de forma a sistematizar uma forma de atendimento que valorize a compreensão da pessoa como um todo. 7) Reflexão e investigação em campo de diferentes dimensões e facetas do Cuidado em Saúde, notadamente, mas não exclusivamente, na Atenção Primária à Saúde, em contexto inter e multiprofissional, e inserido no território. Observações do Programa: 1 – No início do semestre letivo será disponibilizado para todos os estudantes, um manual com as regras específicas da disciplina, incluindo potenciais adaptações e ajustes imediatos em elementos da presente ementa, bem como detalhamento das estratégias de avaliação quando aplicável. 2 – A carga horária trabalho está vinculada às atividades externas ao campus e atividades de preparação do aluno para as estratégias e metodologias ativas, a serem desenvolvidas com flexibilidade nas áreas apropriadas da grade horária (janelas / períodos de estudo/trabalho) 3 – Atividades práticas da disciplina desenvolvidas em ambientes externos ao campus, especialmente nos equipamentos de saúde da rede municipal e estadual podem requerer a assinatura de um “Termo de Estágio”. O termo em questão é um requisito da gestão pública para o recebimento de alunos. O programa das atividades desenvolvidas sob a égide deste termo para esta disciplina estão contidos no programa da disciplina e são consideradas, para efeitos acadêmicos, atividades práticas / aulas práticas da disciplina. 4 – A carga horária efetiva compreende as atividades presenciais e tempo protegido para a preparação de atividades extra-classe (30 horas) e pode variar discretamente em função de feriados e outros eventos. As datas das provas contam como carga horária da disciplina. 5 – As Atividades são Desenvolvidas nas Unidades de Saúde do Município de Bauru conforme calendário prévio acordado com a Secretaria Municipal de Saúde. Atividades hospitalares, quando presentes, são realizadas no Hospital das Clínicas de Bauru, Hospital de Anomalias Craniofaciais – HRAC, Hospital Estadual de Bauru, Hospital de Base de Bauru, Maternidade Santa Isabel, Instituto Lauro Souza Lima, Hospital Beneficência Portuguesa, Hospital da Unimed e demais equipamentos de saúde conveniados do município de Bauru, Boraceia e Duartina, e de outros municípios 6 – A programação detalhada será também disponibilizada na Google Agenda e os materiais bem como atividades complementares podem ser realizadas em formato remoto utilizando a plataforma e-disciplinas ou outras ferramentas de conexão e interação.
Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias crônicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 160 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 95 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 184 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 300 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 197 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: zoonoses. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 224 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. A DEFINIÇÃO européia de medicina geral e familiar (clinica geral/medicina familiar). Barcelona: WONCA Europa, 2002. 41 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 520 p. GUSSO, G.; LOPES, J.M. C.; DIAS, L. C. (Org.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. ROSE, G. Estratégias da medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2010. 192 p. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, 2002. 726 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. STEWART, M. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 376 p. Bibliografia Complementar AYRES, J. R. C. M. Cuidado: trabalho e interação nas práticas de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC, 2009. 282 p. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2022. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981. 350 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 64 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. CAMPOS, G. W. de S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. rev. aum. São Paulo: Hucitec, 2015. 968 p. FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de cuidados de feridas. Florianópolis: Secretaria Municipal de Saúde, 2008. 70 p. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2019. FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. Barueri: Manole, 2011. 436 p. GIOVANELLA, L. et al. (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2017. 1100 p. MARTINEZ, E. Z. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde. São Paulo: Blucher, 2015. 345 p. PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 93 p.