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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Instituto de Biociências
 
Ecologia
 
Disciplina: BIE0322 - Autoecologia Vegetal
Plant Autoecology

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 90 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 45 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2020 Desativação:

Objetivos
1) Conhecer e explorar as causas da distribuição e da abundância dos vegetais na biosfera.
2) Identificar quais fatores do ambiente físico afetam a aptidão do vegetal;
3) Caracterizar a interação entre atributos de forma e função do vegetal e processos de fluxo de energia e massa;
4) Habilitar o estudante no uso de instrumentos e técnicas para caracterização da vegetação e do ambiente físico;
5) Estabelecer a relação entre o conteúdo desta disciplina e o conteúdo programático do ensino básico afim de possibilitar a transposição dos conceitos e práticas relacionadas ao ambiente no âmbito da Prática como Componente Curricular.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
64986 - Sergio Tadeu Meirelles
 
Programa Resumido
Introdução:
- história da Ecologia Vegetal;
- a abordagem autoecológica .
Fator Luz :
– a radiação Eletromagnética e interação com o vegetal;
- unidades e técnicas de medição;
- padrões de irradiância e microclima;
-aclimatação e ajuste ao ambiente de radiação nos vegetais;
- modelos de copa e interceptação da radiação.
Balanço de energia e temperatura
-componentes do balanço de energia;
- fluxo de massa;
- convecção e fluxo de calor latente;
- forma foliar e acoplamento.
Fator água:
balanço hídrico;
-solo e regime de aporte hídrico;
-uso da água e resistência ao stress hídrico;
Ecofisiologia da Fotossíntese:
-ponto de compensação luminosa;
-tipos fotossintéticos;
-resistência ao sombreamento.
Ecofisiologia do Stress:
-classificação e teoria do stress;
- integração entre respostas a fontes de Stress;
- mudanças globais e efeitos no Balanço de Carbono.
 
 
 
Programa
Introdução:
- história da Ecologia Vegetal;
- a abordagem autoecológica .
Fator Luz :
– a radiação Eletromagnética e interação com o vegetal;
- unidades e técnicas de medição;
- padrões de irradiância e microclima;
-aclimatação e ajuste ao ambiente de radiação nos vegetais;
- modelos de copa e interceptação da radiação.
Balanço de energia e temperatura
-componentes do balanço de energia;
- fluxo de massa;
- convecção e fluxo de calor latente;
- forma foliar e acoplamento.
Fator água:
balanço hídrico;
-solo e regime de aporte hídrico;
-uso da água e resistência ao stress hídrico;
Ecofisiologia da Fotossíntese:
-ponto de compensação luminosa;
-tipos fotossintéticos;
-resistência ao sombreamento.
Ecofisiologia do Stress:
-classificação e teoria do stress;
- integração entre respostas a fontes de Stress;
- mudanças globais e efeitos no Balanço de Carbono.
 
 
 
Avaliação
     
Método
- Aulas práticas e teóricas expositivas. - Aulas práticas de campo. As atividades durante o curso são dirigidas a capacitar o aluno a explorar as relações entre o organismo vegetal e o meio físico através de um estudo dos processos de balanço de energia e massa. A abordagem envolve o estudo das interações entre a radiação eletromagnética e a planta abordando padrões de interceptação e absorção da radiação pela copa e processos relacionados ao fluxo de massa, especialmente processos convectivos relacionados ao fluxo de calor sensível e calor latente associados ao acoplamento entre a folha e a atmosfera. Para capacitação dos alunos o curso apresenta uma abordagem teórico-prática sendo que as aulas teóricas servem de apoio às práticas associadas. As aulas práticas consistem na observação e medição de processos envolvendo modelos físicos da planta e suas partes com o objetivo de explorar a dinâmica do fator estudado no ambiente natural. A capacitação do aluno envolve também o conhecimento dos equipamentos utilizados para medição de variáveis microclimáticas e de características do solo. Além disso, a disciplina incorpora adquirir familiaridade com unidades e escalas de medição, bem como as técnicas estatísticas básicas para descrição, avaliação e representação e validação dos resultados. A aplicação efetiva do conhecimento adquirido é feita através de atividades dirigidas em uma excursão didática a campo, que inclui um treinamento da aplicação de técnicas e equipamentos de medida em condições naturais encontradas pelo biólogo em atividades profissionais de caracterização de áreas naturais e em pesquisa. A escolha do local é feita levando em conta condições ideais para estudo dos fatores associados à diferenças fisionomia da vegetação, com distinções de estrutura e composição florística. A aplicação do conhecimento em campo inclui a capacidade de descrever a estrutura da vegetação, analisar as características de uso da luz, água e gás carbônico por alguns de seus componentes mais representativos. As atividades são desenvolvidas em grupos de 3 a 5 alunos e seu resultado apresentado em um relatório e em um “poster” ao final do curso, cuja avaliação servirá para caracterizar a nota obtida. Atividades discentes: - Elaboração de relatórios das práticas em laboratório; - Apresentação de trabalho de conclusão da disciplina. Carga horária: 24h aulas teóricas 24h aulas práticas 28h aulas de campo 8h trabalho extra classe.
Critério
- Relatórios das aulas práticas e Trabalho de conclusão da disciplina.
Norma de Recuperação
- Não há recuperação.
 
Bibliografia
     
BARBOUR, M. G.: BURK, J. H. & PITTS, W. D. 1980 Terrestrial Plant Ecology. The Benjamin/Cummings Publishing Co, Inc. Califórnia, London.
BRADY, N.C. 1983. Natureza e propriedade dos solos. 6. ed. Freitas Bastos. Rio de Janeiro.
CARVALHO, A. M. P. (Org.) Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage, 2013.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M. e FOX, G.A. 2009. Ecologia Vegetal 2a Edição. Artmed Editora, Porto Alegre.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4ª ed. São Paulo: Edusp, 2004.
LÜTTGE, U. 1997. Physiological ecology of tropical plants. Springer, Berlin. 384 p.
LARCHER, W. 1995. Physiological plant ecology :ecophysiology and stress physiology of functional groups. Springer Verlag. Berlin. 507 p.
MOORE P.D.; CHAPMAN. S.B. 1986. Methods in plant ecology. 2nd ed. Blackwell Scientific. Oxford. 589 p.
RICHARDS, P.W.; WALSH, R. P. D.; BAILLIE, I. C.; GREIG-SMITH, 1996. TheTropical Rain Forest. Cambridge University Press. Cambridge. 599 p.
RIZZINI, C. T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil :aspectos ecologicos, sociológicos e florísticos. 2. ed. Ambito Cultural. Rio de Janeiro 747 p.
WALTER, H. 1986. Vegetação e Zonas Climáticas. São Paulo, E.P.U. EDUSP
 

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