Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Instituto de Relações Internacionais
 
Bacharelado em Relações Internacionais
 
Disciplina: BRI0050 - Economia Internacional Avançada
Advanced International Economy

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2015 Desativação: 30/01/2023

Objetivos
Dar ao aluno informação pragmática e revisão das evidências empíricas sobre as teorias puras do comércio internacional, da presença de retornos crescentes e de concorrência imperfeita, das teorias sobre uniões aduaneiras e integração econômica. Segue uma análise sobre as relações entre comercio e crescimento econômico, com atenção especial para o problema das crises monetárias e de balanço de pagamentos recentes.
 
 
 
Programa Resumido
Dar ao aluno informação pragmática e revisão das evidências empíricas sobre as teorias puras do comércio internacional, da presença de retornos crescentes e de concorrência imperfeita, das teorias sobre uniões aduaneiras e integração econômica. Segue uma análise sobre as relações entre comercio e crescimento econômico, com atenção especial para o problema das crises monetárias e de balanço de pagamentos recentes.
 
 
 
Programa
1. Testes Empíricos das Teorias Clássicas e Neoclássicas do Comercio Internacional; 
2.Teorias Alternativas para o Comércio Internacional e seus Testes empíricos;
3. Retornos Crescentes e Concorrência; Concorrência Monopolista e Concorrência Imperfeita: Teoria e Evidências;
4. Política Comercial, Uniões Aduaneiras e Integração Econômica;
5. Comércio e Crescimento ;
6. Dinâmica do Comércio Norte-Sul;
7. Evidência sobre P&D, Comércio e Crescimento;
8. Comércio, Tecnologia e Salários;
9. Crise Monetária e de Balanço de Pagamentos nos Mercados Emergentes.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas e, eventualmente, outras atividades compatíveis com as exigidas dos alunos, conforme inciso 1º do artigo 65 do Regimento Geral da USP.
Critério
Conforme artigos 81 a 84 do Regimento Geral da USP, as notas variarão de zero a dez e para ser aprovado o aluno deverá obter nota final igual ou superior a cinco e ter, no mínimo, setenta por cento de frequência na disciplina.
Norma de Recuperação
Poderão participar da recuperação os alunos que alcançarem média final mínima 3,0 e frequência mínima de 70%, em conformidade com a Resolução CoG nº 3583.
 
Bibliografia
     
1. Testes Empíricos das Teorias Clássicas e Neoclássicas do Comercio Internacional. 

BHAGWATI, J. N. et all. Lectures on International Trade - capítulo 8.
MACDOUGALL, G. "British and American Exports: A Study Suggested by The Theory of Comparative Cots", Economic Journal, dezembro 1951. Reproduzido em AEA/RIE, capítulo 32.
LEONTIEF, W. "Domestic Production and Foreign Trade: The American Capital Position Reexamined", capítulo 5 de Bhagwati/Penguin.
FINDLAY, R. "Trade and Specialization", capítulo 5.
LEAMER,E.E. "The Leontief Paradox, Reconsidered"; Journal of Political Economy, 1980, vol. 88, pp. 495-503.

2. Teorias Alternativas para o Comércio Internacional e seus Testes empíricos.

FINDLAY, R. "Trade and Specialization", capítulo 4.
LINDER, S.E. "An Essay on Trade and Transformation", 1961, capítulo 3.
WELLS, Louis T. "International Trade: The Product of Life Cycle Approach, em Wells, ed., The Product Life Cycle and International Trade (1972).

3. Retornos Crescentes e Concorrência; Concorrência Monopolista e Concorrência Imperfeita: Teoria e Evidências


BHAGWATI, J. N. et all.(1998). Lectures on International Trade. Segunda Edição Cambridge, MA: The MIT Press. Cap. 11e 30.
KRUGMAN, P. (1979) Increasing Returns, Monopolistic Competition And International Trade. Journal of International Economics.
GANDOLFO, G. (1994) International Economics. Segunda Edição. Springer-Verlag. Cap. 08, item 8.4 e 8.5
HELPMAN, E. (1985) Multinational Corporation and Trade Structure. Review of Economic Studies.
HUMMELS, D. & LEVINSOHN, J.(1995) Monopolistic Competition and International Trade: Reconsidering the Evidence. Quarterly Journal of Economics. 110: 799-836.
EATON, J. & GROSSMAN, G.M. (1986) Optimal Trade and Industrial Policy under Oligopoly. Quarterly Journal of Economics. 101: 383-406
FEENSTRA, R. (1998) Empirical Methods for International Trade. Cambridge, MA: The MIT Press. Caps. 05 e 06.

4. Política Comercial, Uniões Aduaneiras e Integração Econômica

BHAGWATI, J. (1965) On the Equivalence of Tariffs and Quotas. In R.E. Baldwin et all. Trade, Growth and the Balance of Payments.
BHAGWATI, J. N. et all.(1998). Lectures on International Trade. Segunda Edição Cambridge, MA: The MIT Press. Caps.12, 13, 14 e 15.
JOHNSON, H. G. (1965) Optimal Trade Intervention in the Presence of Domestic Distortions. In BALDWIN, R. A. et all. et all. Trade, Growth and Balancer of Payments.
BALDWIN, R. E. & VENABLES, A. J. (1995) Regional Economic Integration. In GROSSMAN, G. M. & ROGOFF, K., eds Handbook of International Economics, VOL. III. Amsterdam, North Holland.
LIPSEY, R. (1990) The Theory of Customs Unions: A General Survey. Economic Journal, 1960.
MAGGI, G. (1999) The Role of Multilateral Institutional Trade Cooperation. American Economic Review.

5. Comércio e Crescimento

FINDLAY, R. Growth and Development in Trade Models. IN: Jones, R. W. Kenen, P. B., eds. Handbook of international Economics, Vol. I. Amsterdam: North Holland, 1984.
GROSSMAN, G. M., Helpman, E. Innovation and Growth in the Global Economy. Cambridge, MA, and London: The MIT Press, 1991, caps. 3-4, 7-10.
RIVERA-BATIZ, L. A., ROMER, P. M. International Trade and Endogenous Technological Progress. European Economic Review 35:971-1001, 1991.

6. Dinâmica do Comércio Norte-Sul

BREZIS, E. KRUGMAN, P. R., TSIDDON, D. Leapfrogging in International Competition. American Economic Review 83(5):1211-19, Dec. 1993
KRUGMAN, P. A 'Technology Gap' Model of International Trade. In: Jugenfelt, K., Haugue, D. eds. Strutural Adjustaments in Advanced Economies. London: Macmillian, 1987.
STOKEY, N. L. The Volume and Composition of Trade between Rich and Poor Countries. Review of Economic Studies 58(1), 63-80, Jan. 1991.

7. Evidência sobre P&D, Comércio e Crescimento

COE, D. T. HELPMAN, E. International R&D Spillovers. European Economic Review 39:859-887, 1995.
FRANKEL, J. A., ROMER, D. Does Trade Cause Growth? American Economic Review 89:379-399, 1999.
BAYOUMI, T., COE D.T., HELPMAN, E. R&D Spillovers and Global Growth. Journal of International Economics 47:399-428, 1999

8. Comércio, Tecnologia e Salários

DAVIS, R. D. Does European Unemployment Prop Up American Wages? American Economic Review 88(3):478-94, June1998
JONES, R. W., ENGERMAN, S. L. Trade, Technology, and Wages: A Tale of Two Countries. American Economic Review (Papers and Proceedings) 86(2):35-40, May 1996.
KRUGMAN, P. Technology, Trade and Factor Prices. Journal of International Economics 50(1):51-71, Feb.2000.

9. Crise Monetária e de Balanço de Pagamentos nos Mercados Emergentes

KRUGMAN, P. (1985). International debt strategies in an uncertain world. In G.Smith and J. Cuddington (eds.), International Debt and the Developing Countries. Washington, DC: Worl Bank.
KLETZER, K. (1988). External Borrowing by LDCs: a survey of some theoretical issues. In G. Ranis and T.P. Schultz (eds.), The State of Development Economics: Progress and Perspectives. Oxford: Blackwell.
DRAZEN, A. (2001). O Contágio Político nas Crises Monetárias. Em Krugman, P. (ed.), Crises Monetárias. São Paulo: Makron Books.
CALVO, G.A. (2001). Crises de balanço de pagamentos nos Mercados Emergentes. Em Krugman, P (ed.) op. cit..
MILESSI-FERRETTI, G.M. e RAZIN, A. (2001). Reversões da Conta Corrente e Crises Monetárias: regularidades empíricas. Em Krugman, P. (ed.) op. cit..
 

Clique para consultar os requisitos para BRI0050

Clique para consultar o oferecimento para BRI0050

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP