1. Desenvolver experimentos criativos no espaço, pautados na ideia de uma prontidão cênica a partir do que chamamos de escuta do corpo. 2. Compreender no corpo a ideia de gestualidade como dispositivo de criação cênica. 3. Pesquisar as necessidades do corpo - de um artista da cena – que envolvem os processos de criação e o fazer numa relação contemporânea. 4. Vivenciar possibilidades de outras ordens de construção a partir de experimentos em grupos, de forma colaborativa. 5. Potencializar as conexões entre encenação e espaço, ampliando-as também para práticas de site specific. 6. Expandir possibilidades da encenação e suas temporalidades. 7. Experimentar práticas de intervenção urbana e de encenação em deriva. 8.Refletir sobre a prática estabelecida em classe e promover pontes com algumas referências teóricas.
A disciplina propõe processos de criação de materiais cênicos com ênfase na encenação e no diálogo com o artista do corpo, a partir das contaminações entre o espaço e a cena. O trabalho será desenvolvido numa dinâmica colaborativa entre todos os participantes.
1. Ação na Carne: Metáforas n(d)o Corpo. 2. Performar: Atos de Vida 3. Corpo Sem Vontade: Disparo de algo a ser conhecido. 4. Artista da Distância. 5. Fluxos poéticos de um artista da/na cena I. 6. Corpocidade 7. Práticas de deriva 8. Tensões entre corpo e site specific 9. Corpo e Política no/dos afetos da cidade 10. Fluxos poéticos de um artista da/na cena II. 11. Encenação performativa 12. Fluxos poéticos de um artista da/na cena III. 13. Encenação, espaços e deslocamentos 14. Movimento, luz e sombra. 15. Encerramento/Avaliação
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