Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Direito
 
Direito Comercial
 
Disciplina: DCO0223 - Disciplina Jurídica do Mercado
The legal Doctrine of the Market

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 30 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2018 Desativação:

Objetivos
Adotando visão contemporânea do Direito Comercial, o curso visa a analisar a formatação jurídica do mercado sob uma perspectiva crítica e multidisciplinar, incorporado análises de base econômica, histórica, sociológica, de psicologia social, e filosófica. Com base em tal metodologia, pretende-se compreender os vetores de funcionamento do Direito Comercial brasileiro, superando a visão clássica dominante baseada no positivismo jurídico.  O estudante será chamado a refletir sobre o mercado como instituição jurídica e sobre a visão dinâmica da empresa, compreendendo-a como agente econômico. A matéria deixa para trás o entendimento da empresa de forma isolada, ligando-a ao funcionamento do sistema econômico contemporâneo.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
279061 - Calixto Salomão Filho
2862847 - Carlos Pagano Botana Portugal Gouvêa
 
Programa Resumido
Adotando visão contemporânea do Direito Comercial, o curso visa a analisar a formatação jurídica do mercado sob uma perspectiva crítica e multidisciplinar, incorporado análises de base econômica, histórica, sociológica, de psicologia social, e filosófica. Com base em tal metodologia, pretende-se compreender os vetores de funcionamento do Direito Comercial brasileiro, superando a visão clássica dominante baseada no positivismo jurídico.

Para isso, a disciplina será dividida em quatro partes, primeiro uma análise dos significados do mercado e de sua relevância na sociedade, seguido de uma discussão jurídica sobre a necessidade de existência e dimensões dos mercados e estendendo essa discussão às organizações capitalistas, na terceira parte. A última parte, conclusiva, tratará de sumarizar o atual debate sobre o tema, elaborando possíveis perspectivas e alternativas.

Com a finalidade de abordar o significado do mercado, o curso apresenta um retrospecto histórico da instituição, em suas relações de poder e na sua força desagregadora das relações sociais.

A discussão jurídica será pautada em uma análise sobre a existência e dimensão dos mercados, sobre a amplitude da atuação de seus agentes e sobre suas relações com o Estado, contornando certos limites entre a relação do público e privado.

Por fim, a terceira parte voltará sua análise para o interior das organizações empresariais, mapeando diferentes formas de composição da empresa e suas influências no mercado.

Cada módulo teórico é acompanhado de estudos de caso para que os alunos sejam capazes de desenvolver de forma profunda, criativa e aplicada o seu raciocínio sobre tais instrumentos. 

O estudante é chamado a refletir sobre o mercado como instituição jurídica e sobre a visão dinâmica da empresa, compreendendo-a como agente econômico. A matéria deixa para trás o entendimento da empresa de forma isolada, ligando-a ao funcionamento do sistema econômico e social no Brasil atual e considerando sua participação na economia global.
 
 
 
Programa
Professores Responsáveis:
Calixto Salomão Filho
Carlos Pagano Botana Portugal Gouvêa

Conteúdo:
1. Introdução à análise crítica dos mercados;
Parte I - Mercado: seus significados e relevância na sociedade moderna (análise e crítica)
2. Mercado e seus significados: significado econômico, significado social e significado jurídico;
3. O Mercado na história: mercado e poder;
4. O Mercado e sua força desagregadora das relações sociais;

Parte II - A discussão jurídica sobre a necessidade de existência e dimensões dos mercados
5. A discussão jurídica sobre a necessidade da existência e dimensões dos mercados;
6. A disciplina das relações estado-mercado: limites entre público e privado;
7. A disciplina das atuações dos agentes no mercado;
Parte III - Disciplina jurídica das organizações capitalistas
8. Conflitos de mercado no interior das organizações;
9. Diferentes formas de organização empresarial e sua influência na atuação das organizações de mercado - o mito neoliberal;
Parte IV - Conclusões e propostas reconstrutivas
10. Estruturas sociais e alternativas ao mercado;
11. A possibilidade de reconstrução: o estruturalismo jurídico e estruturas econômicas alternativas ao mercado.

Métodos Utilizados:
Para que o aprofundamento teórico e o raciocínio jurídico possam ser estimulados dentre os alunos do Largo de São Francisco, a participação dos alunos será cobrada com base no método socrático, no qual o professor dá a aula por meio de perguntas para os alunos sobre os textos indicados como leitura obrigatória. O professor fará perguntas a cada aula para um grupo de alunos selecionado de forma aleatória, tomando notas das respostas com o auxílio dos assistentes de ensino.  Caso o aluno inquirido não esteja presente, sua nota será zero em participação.  Os alunos terão lugares marcados do início ao final do curso para facilitar a identificação pelo professor e pelos assistentes de ensino.

Atividades Discentes:
Para que o aprofundamento teórico e o raciocínio jurídico possam ser estimulados dentre os alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, serão realizados estudos de caso, mediante os quais os alunos deverão aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos nas aulas expositivas e nas leituras obrigatórias em casos práticos previamente selecionados.
No início do semestre, os alunos serão divididos em grupos. Todos os alunos do grupo deverão responder aos problemas propostos pelo seu respectivo monitor, baseados nos textos obrigatórios da disciplina.

Critérios de Avaliação de Aprendizagem:
Atribuição de valores às provas de avaliação que serão realizadas, pelo menos duas vezes por semestre, aferindo-se o aproveitamento dos alunos. Será levada em conta, a assiduidade e a participação do aluno nos seminários e monitorias. A média poderá ser obtida por ponderação

Normas de Recuperação (critérios de aprovação e épocas de realização das provas ou trabalhos):
A aprovação na reavaliação será a obtenção de nota acima de cinco (5,0) entre a média do semestre e a prova de reavaliação. Estará apto a efetuar a prova o aluno que tiver como média final no mínimo três (3,0) e tiver no mínimo 70% (setenta por cento) de frequência nas aulas, ao longo do semestre.

Bibliografia básica:
AKERLOF, George A. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. The Quarterly Journal of Economics, Vol. 84, No. 3. 1970. Pp. 488-500 
ALCHIAN, Armen Albert, e DEMSETZ, Harold, Production, information costs, and economic organization, in The American Economic Review 62 (1972), 777-95.
ALLEN, Douglas W., LUECK, Dean, The role of risk in contract choice, in The Journal of Law, Economics and Organization 15 (1999), 704-36.
ASCARELLI, Tullio, Panorama do direito comercial, São Paulo, Saraiva, 1947.
___________, Premissas ao estudo do direito comparado, in Problemas das sociedades anônimas e direito comparado, São Paulo, Saraiva, 1945, 3-49.
ASQUINI, Alberto, Perfis da empresa, trad. port. de F. K. Comparato, in Revista de direito mercantil 104 (1996), 109-26.
ATIYAH, Patrick Selim, The rise and fall of freedom of contract, London, Oxford University, 1988.
BECKER, Gary, The economic approach to human behavior, Chicago, University of Chicago, 1976.
BOBBIO, Norberto, Dalla struttura alla funzione, Milano, Comunità, 1977.
___________, Teoria generale del diritto, Torino, Giappichelli, 1993.
BULGARELLI, Waldírio, A teoria jurídica da empresa, São Paulo, RT, 1985.
___________, Contratos mercantis, 4ª ed., São Paulo, Atlas, 1987.
___________, Perspectivas da empresa perante o direito comercial, in Estudos e pareceres de direito empresarial (O direito das empresas), São Paulo, RT 1980, 1-62.
COASE, Ronald, The firm, the market and the law, Chicago, University of Chicago, 1990.
___________, The nature of the firm, in AAVV, The nature of the firm – origins, evolution and development, London, Oxford University, 1991, 18-33. 
___________, The problem of social cost, in The firm, the market and the law, Chicago, University of Chicago, 1990, 95-156.
COMPARATO, Fábio Konder, A cessão de controle acionário é negócio mercantil?, in Novos ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense, 1981, 245-369.
___________, A proteção do consumidor na Constituição brasileira de 1988, in Revista de Direito Mercantil 80 (1990), 66-75.
___________, A reforma da empresa, in Direito empresarial – estudos e pareceres, São Paulo, Saraiva, 1990, 3-26.
___________, Aspectos jurídicos da macro-emprêsa, São Paulo, RT, 1970. 
___________, Direito empresarial – estudos e pareceres, São Paulo, Saraiva, 1990.
___________, Ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense 1978, 131-149.
___________, Estado, empresa e função social, in Revista dos Tribunais 732 (1996), 38-46.
___________, Novos ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense, 1981.
COMPARATO, Fábio Konder e SALOMÃO FILHO, Calixto, O poder de controle na sociedade anônima, 4ª ed.
Terence, e TEUBNER, Gunther, Sociological jurisprudence and legal economics: risks and rewards, in AAVV, Contract and organisation: legal analysis in the light of economic and social theory, Berlin, Gruyter, 1986, 3-24.
DUGUIT, Léon, Les transformations générales du droit privé depuis le Code Napoléon, Paris, Alcan, 1912.
EGGERTSSON, Thráinn, Economic behaviour and institutions, Cambridge, Cambridge University, 1994.
EISEMBERG, Melvin A, Relational contracts, in AAVV, Good faith and fault in contract law, London, Oxford University, 1995, 291-304.
FALK, Armin; SZECH, Nora. Morals and Markets. Science. May 10, 2013: Vol. 340. No. 6133. Pp. 707-711.
FAMA, Eugene F., Agency problems and the theory of the firm, in The Journal of Political Economy 88 (1980), 288-307.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 4a ed. (pp. 819-838).
FORGIONI, Paula A., A evolução do direito comercial brasileiro: da mercancia ao mercado, São Paulo, RT, 2009.
___________, Análise econômica do direito: paranóia ou mistificação?, in Revista de Direito Mercantil 139 (2005), 242-56.
FURTADO, Celso, Teoria política do desenvolvimento econômico, São Paulo, Abril, 1983.
GRAU, Eros Roberto, A ordem econômica na Constituição de 1988 – interpretação e crítica, 11ª ed., São Paulo, Malheiros, 2006. 
___________, Ensaio e discurso sobre a interpretação/ aplicação do direito, 3ª ed., São Paulo, Malheiros, 2005. 
___________, O direito posto e o direito pressuposto, 5ª ed., São Paulo, Malheiros, 2003.
GRAU, Eros Roberto e FORGIONI, Paula A., O Estado, a empresa e o contrato, São Paulo, Malheiros, 2005.
GROSSI, Paolo, Itinerarii dell’impresa, in Quaderni Fiorentini 28 (1999), 999-1038 .
___________, L’ordine giuridico medievale, Roma, Laterza, 2001.
HANSMANN, Henry; The Ownership of Enterprise. Harvard University Press, 2009.
HAYEK, Friedrich A., Direito, legislação e liberdade, trad. port. de Henry Maksoud, 3 v., São Paulo, Visão, 1985.
IRTI, Natalino. A ordem jurídica do mercado. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. São Paulo, n. 145, p. 44-49, jan/mar 2007. Tradução de Alfredo Copetti neto e André Karam Trindade.
JENSEN, Michael C.; MECKLING, William H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, Vol. 3, no. 4, 1976.
KENNEDY, Duncan. Three Globalizations of Law and Legal Thought: 1850-2000, in The New Law and Economic Development. A Critical Appraisal, David Trubek and Alvaro Santos (Eds.), 2006.
KENNEDY, David W., A World of Struggle: How Power, Law & Expertise Shape Global Political Economy, Princeton University Press, 2016.
___________, Law and the Political Economy of the World. In: Critical Legal Perspectives on Global Governance. Graime de Burca, Claire Kilpatrick & Joanne Scott eds., 2014.
___________, The Dark Sides of Virtue: Reassessing International Humanitarianism, Princeton University Press, 2004.
KENNEDY, David W. BENEYTO José María, New Approaches to International Law: The European and American Experiences, T.M.C. Asser Press, 2013. 
KENNEDY, David W., STIGLITZ, Joseph E (Eds). Law and Economics with Chinese Characteristics: Institutions for Promoting Development in the Twenty-First Century. Oxford University Press, 2013.
LAZZARINI, Sérgio G. Capitalismo de Laços: os donos do brasil e suas conexões. São Paulo: Campus, 2011.
LE GOFF, Jacques, Mercadores e banqueiros na Idade Média, trad. port. de Orlando Cardoso, Lisboa, Gradiva, 1982.
LIN, Li-Wen; MILHAUPT, Curtis J. We Are the (National) Champions Understanding the Mechanisms of State Capitalism in China. Stanford Law Review, v. 65, April 2013.
MACNEIL, Ian, Relational contract theory: challenges and queries, in Northwestern University Law Review 94 (2000), 877-907.
___________, Relational contract: what we do and do not know, in Wisconsin Law Review 3 (1985), 483-525. 
MARTINS-COSTA, Judith, A boa-fé no direito privado, São Paulo, RT, 2000.
MAZZUCATO, Mariana, The entrepreneurial state: Debunking Public vs. Private Sector myths, Demos, 2011.
MILHAUPT, Curtis J.; PISTOR, Katharina. Law and Capitalism: what corporate crises reveal about legal systemas and economic development around the world. Chicago e Londres: The University of Chicago Press.
MILLSTEIN, Ira, M. et. al. Corporate Social Responsibility for Human Rights: Comments on the UN Special Representative’s Report Entitled 'Protect, Respect and Remedy: a Framework for Business and Human Rights. Weil, Gotshal & Manges, 22 de maio de 2008.
MUIR WATT, Horatia; ARROYO, Diego P. Fernández (Ed.). Private International Law and Global Governance. Oxford University Press, USA, 2015.
NORTH, Douglass C., Markets and other allocation systems in history: the challenge of Karl Polanyi, in Journal of European Economic History 6 (1977), 703-16.
___________., Institutions, institutional change and economic performance, Cabridge, Cambridge University, 1991.
___________., Institutions, transaction costs, and the rise of merchant empires, in AAVV, The political economy of merchant empires, Cambridge, Cambridge University, 1991. 
___________e DAVIS, Lance, Institutional change and American economic growth, Cambridge, Cambridge University, 1971.
OSTROM, Elinor. Community and the endogenous solution of commons problems. Journal of Theoretical Politics, v. 4, n. 3, p. 343-351, 1992.
___________, Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective Action. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
PARGENDLER, Mariana, O Estado Brasileiro como Acionista, in Evolução do Direito Societário: Lições do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2013.
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições de Direito civil, v. I, 19ª ed., Rio de Janeiro, Forense, 2000.
___________, Relatório do projeto de código das obrigações, Comissão de Estudos Legislativos do Ministério.
POLANYI, Karl, A grande transformação: as origens da nossa época, trad. port. de Fanny Wrobel, 3ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 2000.
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos. Em Defesa do Regime: As Regras Aplicáveis às Sociedades Limitadas como um Convite à Inovação Institucional. In: Luíz André N. de Moura Azevedo e Rodrigo R. Monteiro de Castro (Org.). Sociedade Limitada Contemporânea. 1ed.São Paulo: Quartier Latin, 2013, v. 1, p. 297-351.
___________, Getting the deal through: Corporate Governance, 2013
___________, Regulação da Propriedade Privada: Inovações na Política Agrária e Redução dos Custos de Equidade. In: SALOMÃO FILHO, Calixto.. (Org.). Regulação e Desenvolvimento - Novos Temas. 1ed.São Paulo: Malheiros, 2012, v. 1, p. 158-189.
___________, The Managerial Constitution: The Convergence of Constitutional and Corporate Governance Models. (8 de julho de 2013). Disponível em: http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2288315.
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos and MONGUILOD, Ana Carolina, Uma Leitura Sobre Possíveis Estruturas Jurídicas De Empreendimentos Ligados Aos Catadores, Adequadas À Realidade Brasileira (a View of Possible Legal Structures Applicable to Recycling Enterprises, Adapted to Brazilian Reality) (July 29, 2014). Maria Cecília Loschiavo (Org.) Design, Resíduos e Dignidade, São Paulo: CNPq, 2014. Disponível em: http://ssrn.com/abstract=2473847
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos e YOSHIKAWA, Caio Henrique. O Perfil do Advogado Empresarial Contemporâneo: Entre o Arquiteto Institucional e o Empreendedor Jurídico (May 1, 2014). Cadernos FGV Direito Rio nº 9 (Forthcoming). Disponível em: http://ssrn.com/abstract=2444179
REQUIÃO, Rubens, A preservação da sociedade comercial pela exclusão do sócio, Tese (Cátedra), Faculdade de Direito da Universidade do Paraná, Curitiba, 1959.
___________, Curso de direito comercial, v. 1, 1ª ed., São Paulo, Saraiva, 1971.
___________, Notas sobre o projeto do código das obrigações (Projeto 3.264/65), Curitiba, Universidade do Paraná, 1966.
ROPPO, Vincenzo, Il contratto del duemila, 2ª ed., Torino, Giappichelli, 2005.
___________, Il contratto, Milano, Giuffè, 2001.
RUGGIE, John. Protect, respect and remedy: A framework for business and human rights. innovations, v. 3, n. 2, p. 189-212, 2008.
SALOMÃO FILHO, Calixto, Breves acenos para uma análise estruturalista do contrato, in Revista de Direito Mercantil 141 (2006), 7-30.
___________, Condutas tendentes à dominação dos mercados – análise jurídica, Tese (Titularidade), Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
___________, Direito industrial, direito concorrencial e interesse público, in Revista CEJ 35 (2006), 12-9.
___________, Interesse social: a nova concepção, in O novo direito societário, 2ª ed., São Paulo, Malheiros, 2002, 25-51.
___________, A Legal Theory of Economic Power: Implications for Social and Economic Development. 1a ed. EE. 2011. (Capítulo I).
___________, Reflexões Sobre a Disfunção dos Mercados.
___________, Respostas estruturais para a corrupção empresarial.
SALOMAO FILHO, C.; COMPARATO, F. K. O Poder de Controle na Sociedade Anônima. São Paulo: Ed. Forense, 2005. v. 01.
SCHROEDER, Jeanne, Economic rationality in law and economics scholarship, Cardozo Law School – Working Paper 021, 2000, disponível [on-line] in http://papers.ssrn.com/paper.taf?abstract_id=245488 [15-04-2008].
SCHUMPETER, Joseph Alois, Capitalismo, socialismo e democrazia, trad. it. de Emilio Zuffi, 4ª ed., Milano, Etaslibri, 1994.
___________, Teoria do desenvolvimento econômico, trad. port. de Maria Sílvia Possas, São Paulo, Abril, 1982.
SIMON, Herbert A., A behavioral model of rational choice, in The Quarterly Journal of Economics 69 (1955), 99-118.
___________, Models of man, New York, Wiley, 1966.
___________, Organizations and markets, in Journal of Economic Perspectives 5 (1991), 25-44.
___________, The architecture of complexity, in Proceedings of the American Philosophical Society 106 (1962), 467-482
SMITH, Adam, A riqueza das nações, trad. port. de Luiz João Baraúna, São Paulo, Abril, 1983.
STIGLITZ, Joseph E. The Price of Inequality. 1st ed. W.W. Norton & Company.
___________, Participation and Development: Perspectives from the Comparative Development Paradigm, in Review of Development Economics, 2002.
SWEDBERG, Richard, Markets as social structures, in AAVV, Handbook of Economic Sociology, New York, Russell Sage, 1994 255-282. 
TREBILCOCK, Michael J., The limits of freedom of contract, Cambridge, Harvard University, 1993.
VEBLEN, Thorstein. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições.  São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Capítulos 1 a 6).
VIVANTE, Cesare, Trattato di diritto commerciale, v. I, 5ª ed. (3ª reimpr.), Milano, Vallardi, 1934.
WEBER, Max, Law in economy and society, trad. ing. de Edward Shils e Max Rheinstein, Cambridge, Harvard University, 1954.
___________, The history of commercial partnerships in the Middle Ages, trad. ing. de Lutz Kaelber, Lanham, Rowman and Littlefield, 2003.
WILLIAMSON, Oliver E., Calculativeness, trust, and economic organization, in Journal of Law and Economics 36 (1993), 453-86.
___________, Comparative economic organization, in The mechanisms of governance, London, Oxford University, 1996.
___________, Por que direito, economia e organizações?, in AAVV, Direito e economia – análise econômica do direito e das organizações, Rio de Janeiro, Elsevier, 2005, 16-59.
___________, The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting, New York, Free Press, 1985.
___________, The firm as a nexus if treaties: an introduction, in AAVV, The firm as a nexus of treaties, Londres, SAGE Publications, 1990.
___________, The mechanisms of governance, London, Oxford University, 1996.
___________, The vertical integration of production: market failure considerations, in The American Economic Review 61 (1971), 112-23.
___________, Transaction-cost economics: the governance of contractual relations, in The Journal of Law and Economics 22 (1979), 233-61.
ZYLBERSTAJN, Decio, e STAJN, Rachel, Análise econômica do direito e das organizações, in AAVV, Direito e Economia, Rio de janeiro, Elsevier, 2005.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Para que o aprofundamento teórico e o raciocínio jurídico possam ser estimulados dentre os alunos do Largo de São Francisco, a participação dos alunos será cobrada com base no método socrático, no qual o professor dá a aula por meio de perguntas para os alunos sobre os textos indicados como leitura obrigatória. O professor fará perguntas a cada aula para um grupo de alunos selecionado de forma aleatória, tomando notas das respostas com o auxílio dos assistentes de ensino. Caso o aluno inquirido não esteja presente, sua nota será zero em participação. Os alunos terão lugares marcados do início ao final do curso para facilitar a identificação pelo professor e pelos assistentes de ensino.
Critério
Atribuição de valores às provas de avaliação que serão realizadas, pelo menos duas vezes por semestre, aferindo-se o aproveitamento dos alunos. Será levada em conta, a assiduidade e a participação do aluno nos seminários e monitorias. A média poderá ser obtida por ponderação.
Norma de Recuperação
A aprovação na reavaliação será a obtenção de nota acima de cinco (5,0) entre a média do semestre e a prova de reavaliação. Estará apto a efetuar a prova o aluno que tiver como média final no mínimo três (3,0) e tiver no mínimo 70% (setenta por cento) de frequência nas aulas, ao longo do semestre.
 
Bibliografia
     
Bibliografia Básica:

AKERLOF, George A. The Market for “Lemons”: Quality Uncertainty and the Market Mechanism. The Quarterly Journal of Economics, Vol. 84, No. 3. 1970. Pp. 488-500 
ALCHIAN, Armen Albert, e DEMSETZ, Harold, Production, information costs, and economic organization, in The American Economic Review 62 (1972), 777-95.
ALLEN, Douglas W., LUECK, Dean, The role of risk in contract choice, in The Journal of Law, Economics and Organization 15 (1999), 704-36.
ASCARELLI, Tullio, Panorama do direito comercial, São Paulo, Saraiva, 1947.
___________, Premissas ao estudo do direito comparado, in Problemas das sociedades anônimas e direito comparado, São Paulo, Saraiva, 1945, 3-49.
ASQUINI, Alberto, Perfis da empresa, trad. port. de F. K. Comparato, in Revista de direito mercantil 104 (1996), 109-26.
ATIYAH, Patrick Selim, The rise and fall of freedom of contract, London, Oxford University, 1988.
BECKER, Gary, The economic approach to human behavior, Chicago, University of Chicago, 1976.
BOBBIO, Norberto, Dalla struttura alla funzione, Milano, Comunità, 1977.
___________, Teoria generale del diritto, Torino, Giappichelli, 1993.
BULGARELLI, Waldírio, A teoria jurídica da empresa, São Paulo, RT, 1985.
___________, Contratos mercantis, 4ª ed., São Paulo, Atlas, 1987.
___________, Perspectivas da empresa perante o direito comercial, in Estudos e pareceres de direito empresarial (O direito das empresas), São Paulo, RT 1980, 1-62.
COASE, Ronald, The firm, the market and the law, Chicago, University of Chicago, 1990.
___________, The nature of the firm, in AAVV, The nature of the firm – origins, evolution and development, London, Oxford University, 1991, 18-33. 
___________, The problem of social cost, in The firm, the market and the law, Chicago, University of Chicago, 1990, 95-156.
COMPARATO, Fábio Konder, A cessão de controle acionário é negócio mercantil?, in Novos ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense, 1981, 245-369.
___________, A proteção do consumidor na Constituição brasileira de 1988, in Revista de Direito Mercantil 80 (1990), 66-75.
___________, A reforma da empresa, in Direito empresarial – estudos e pareceres, São Paulo, Saraiva, 1990, 3-26.
___________, Aspectos jurídicos da macro-emprêsa, São Paulo, RT, 1970. 
___________, Direito empresarial – estudos e pareceres, São Paulo, Saraiva, 1990.
___________, Ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense 1978, 131-149.
___________, Estado, empresa e função social, in Revista dos Tribunais 732 (1996), 38-46.
___________, Novos ensaios e pareceres de direito empresarial, Rio de Janeiro, Forense, 1981.
COMPARATO, Fábio Konder e SALOMÃO FILHO, Calixto, O poder de controle na sociedade anônima, 4ª ed.
Terence, e TEUBNER, Gunther, Sociological jurisprudence and legal economics: risks and rewards, in AAVV, Contract and organisation: legal analysis in the light of economic and social theory, Berlin, Gruyter, 1986, 3-24.
DUGUIT, Léon, Les transformations générales du droit privé depuis le Code Napoléon, Paris, Alcan, 1912.
EGGERTSSON, Thráinn, Economic behaviour and institutions, Cambridge, Cambridge University, 1994.
EISEMBERG, Melvin A, Relational contracts, in AAVV, Good faith and fault in contract law, London, Oxford University, 1995, 291-304.
FALK, Armin; SZECH, Nora. Morals and Markets. Science. May 10, 2013: Vol. 340. No. 6133. Pp. 707-711.
FAMA, Eugene F., Agency problems and the theory of the firm, in The Journal of Political Economy 88 (1980), 288-307.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 4a ed. (pp. 819-838).
FORGIONI, Paula A., A evolução do direito comercial brasileiro: da mercancia ao mercado, São Paulo, RT, 2009.
___________, Análise econômica do direito: paranóia ou mistificação?, in Revista de Direito Mercantil 139 (2005), 242-56.
FURTADO, Celso, Teoria política do desenvolvimento econômico, São Paulo, Abril, 1983.
GRAU, Eros Roberto, A ordem econômica na Constituição de 1988 – interpretação e crítica, 11ª ed., São Paulo, Malheiros, 2006. 
___________, Ensaio e discurso sobre a interpretação/ aplicação do direito, 3ª ed., São Paulo, Malheiros, 2005. 
___________, O direito posto e o direito pressuposto, 5ª ed., São Paulo, Malheiros, 2003.
GRAU, Eros Roberto e FORGIONI, Paula A., O Estado, a empresa e o contrato, São Paulo, Malheiros, 2005.
GROSSI, Paolo, Itinerarii dell’impresa, in Quaderni Fiorentini 28 (1999), 999-1038 .
___________, L’ordine giuridico medievale, Roma, Laterza, 2001.
HANSMANN, Henry; The Ownership of Enterprise. Harvard University Press, 2009.
HAYEK, Friedrich A., Direito, legislação e liberdade, trad. port. de Henry Maksoud, 3 v., São Paulo, Visão, 1985.
IRTI, Natalino. A ordem jurídica do mercado. Revista de direito mercantil, industrial, econômico e financeiro. São Paulo, n. 145, p. 44-49, jan/mar 2007. Tradução de Alfredo Copetti neto e André Karam Trindade.
JENSEN, Michael C.; MECKLING, William H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, Vol. 3, no. 4, 1976.
KENNEDY, Duncan. Three Globalizations of Law and Legal Thought: 1850-2000, in The New Law and Economic Development. A Critical Appraisal, David Trubek and Alvaro Santos (Eds.), 2006.
KENNEDY, David W., A World of Struggle: How Power, Law & Expertise Shape Global Political Economy, Princeton University Press, 2016.
___________, Law and the Political Economy of the World. In: Critical Legal Perspectives on Global Governance. Graime de Burca, Claire Kilpatrick & Joanne Scott eds., 2014.
___________, The Dark Sides of Virtue: Reassessing International Humanitarianism, Princeton University Press, 2004.
KENNEDY, David W. BENEYTO José María, New Approaches to International Law: The European and American Experiences, T.M.C. Asser Press, 2013. 
KENNEDY, David W., STIGLITZ, Joseph E (Eds). Law and Economics with Chinese Characteristics: Institutions for Promoting Development in the Twenty-First Century. Oxford University Press, 2013.
LAZZARINI, Sérgio G. Capitalismo de Laços: os donos do brasil e suas conexões. São Paulo: Campus, 2011.
LE GOFF, Jacques, Mercadores e banqueiros na Idade Média, trad. port. de Orlando Cardoso, Lisboa, Gradiva, 1982.
LIN, Li-Wen; MILHAUPT, Curtis J. We Are the (National) Champions Understanding the Mechanisms of State Capitalism in China. Stanford Law Review, v. 65, April 2013.
MACNEIL, Ian, Relational contract theory: challenges and queries, in Northwestern University Law Review 94 (2000), 877-907.
___________, Relational contract: what we do and do not know, in Wisconsin Law Review 3 (1985), 483-525. 
MARTINS-COSTA, Judith, A boa-fé no direito privado, São Paulo, RT, 2000.
MAZZUCATO, Mariana, The entrepreneurial state: Debunking Public vs. Private Sector myths, Demos, 2011.
MILHAUPT, Curtis J.; PISTOR, Katharina. Law and Capitalism: what corporate crises reveal about legal systemas and economic development around the world. Chicago e Londres: The University of Chicago Press.
MILLSTEIN, Ira, M. et. al. Corporate Social Responsibility for Human Rights: Comments on the UN Special Representative’s Report Entitled 'Protect, Respect and Remedy: a Framework for Business and Human Rights. Weil, Gotshal & Manges, 22 de maio de 2008.
MUIR WATT, Horatia; ARROYO, Diego P. Fernández (Ed.). Private International Law and Global Governance. Oxford University Press, USA, 2015.
NORTH, Douglass C., Markets and other allocation systems in history: the challenge of Karl Polanyi, in Journal of European Economic History 6 (1977), 703-16.
___________., Institutions, institutional change and economic performance, Cabridge, Cambridge University, 1991.
___________., Institutions, transaction costs, and the rise of merchant empires, in AAVV, The political economy of merchant empires, Cambridge, Cambridge University, 1991. 
___________e DAVIS, Lance, Institutional change and American economic growth, Cambridge, Cambridge University, 1971.
OSTROM, Elinor. Community and the endogenous solution of commons problems. Journal of Theoretical Politics, v. 4, n. 3, p. 343-351, 1992.
___________, Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective Action. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
PARGENDLER, Mariana, O Estado Brasileiro como Acionista, in Evolução do Direito Societário: Lições do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2013.
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições de Direito civil, v. I, 19ª ed., Rio de Janeiro, Forense, 2000.
___________, Relatório do projeto de código das obrigações, Comissão de Estudos Legislativos do Ministério.
POLANYI, Karl, A grande transformação: as origens da nossa época, trad. port. de Fanny Wrobel, 3ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 2000.
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos. Em Defesa do Regime: As Regras Aplicáveis às Sociedades Limitadas como um Convite à Inovação Institucional. In: Luíz André N. de Moura Azevedo e Rodrigo R. Monteiro de Castro (Org.). Sociedade Limitada Contemporânea. 1ed.São Paulo: Quartier Latin, 2013, v. 1, p. 297-351.
___________, Getting the deal through: Corporate Governance, 2013
___________, Regulação da Propriedade Privada: Inovações na Política Agrária e Redução dos Custos de Equidade. In: SALOMÃO FILHO, Calixto.. (Org.). Regulação e Desenvolvimento - Novos Temas. 1ed.São Paulo: Malheiros, 2012, v. 1, p. 158-189.
___________, The Managerial Constitution: The Convergence of Constitutional and Corporate Governance Models. (8 de julho de 2013). Disponível em: http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2288315.
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos and MONGUILOD, Ana Carolina, Uma Leitura Sobre Possíveis Estruturas Jurídicas De Empreendimentos Ligados Aos Catadores, Adequadas À Realidade Brasileira (a View of Possible Legal Structures Applicable to Recycling Enterprises, Adapted to Brazilian Reality) (July 29, 2014). Maria Cecília Loschiavo (Org.) Design, Resíduos e Dignidade, São Paulo: CNPq, 2014. Disponível em: http://ssrn.com/abstract=2473847
PORTUGAL GOUVÊA, Carlos e YOSHIKAWA, Caio Henrique. O Perfil do Advogado Empresarial Contemporâneo: Entre o Arquiteto Institucional e o Empreendedor Jurídico (May 1, 2014). Cadernos FGV Direito Rio nº 9 (Forthcoming). Disponível em: http://ssrn.com/abstract=2444179
REQUIÃO, Rubens, A preservação da sociedade comercial pela exclusão do sócio, Tese (Cátedra), Faculdade de Direito da Universidade do Paraná, Curitiba, 1959.
___________, Curso de direito comercial, v. 1, 1ª ed., São Paulo, Saraiva, 1971.
___________, Notas sobre o projeto do código das obrigações (Projeto 3.264/65), Curitiba, Universidade do Paraná, 1966.
ROPPO, Vincenzo, Il contratto del duemila, 2ª ed., Torino, Giappichelli, 2005.
___________, Il contratto, Milano, Giuffè, 2001.
RUGGIE, John. Protect, respect and remedy: A framework for business and human rights. innovations, v. 3, n. 2, p. 189-212, 2008.
SALOMÃO FILHO, Calixto, Breves acenos para uma análise estruturalista do contrato, in Revista de Direito Mercantil 141 (2006), 7-30.
___________, Condutas tendentes à dominação dos mercados – análise jurídica, Tese (Titularidade), Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
___________, Direito industrial, direito concorrencial e interesse público, in Revista CEJ 35 (2006), 12-9.
___________, Interesse social: a nova concepção, in O novo direito societário, 2ª ed., São Paulo, Malheiros, 2002, 25-51.
___________, A Legal Theory of Economic Power: Implications for Social and Economic Development. 1a ed. EE. 2011. (Capítulo I).
___________, Reflexões Sobre a Disfunção dos Mercados.
___________, Respostas estruturais para a corrupção empresarial.
SALOMAO FILHO, C.; COMPARATO, F. K. O Poder de Controle na Sociedade Anônima. São Paulo: Ed. Forense, 2005. v. 01.
SCHROEDER, Jeanne, Economic rationality in law and economics scholarship, Cardozo Law School – Working Paper 021, 2000, disponível [on-line] in http://papers.ssrn.com/paper.taf?abstract_id=245488 [15-04-2008].
SCHUMPETER, Joseph Alois, Capitalismo, socialismo e democrazia, trad. it. de Emilio Zuffi, 4ª ed., Milano, Etaslibri, 1994.
___________, Teoria do desenvolvimento econômico, trad. port. de Maria Sílvia Possas, São Paulo, Abril, 1982.
SIMON, Herbert A., A behavioral model of rational choice, in The Quarterly Journal of Economics 69 (1955), 99-118.
___________, Models of man, New York, Wiley, 1966.
___________, Organizations and markets, in Journal of Economic Perspectives 5 (1991), 25-44.
___________, The architecture of complexity, in Proceedings of the American Philosophical Society 106 (1962), 467-482
SMITH, Adam, A riqueza das nações, trad. port. de Luiz João Baraúna, São Paulo, Abril, 1983.
STIGLITZ, Joseph E. The Price of Inequality. 1st ed. W.W. Norton & Company.
___________, Participation and Development: Perspectives from the Comparative Development Paradigm, in Review of Development Economics, 2002.
SWEDBERG, Richard, Markets as social structures, in AAVV, Handbook of Economic Sociology, New York, Russell Sage, 1994 255-282. 
TREBILCOCK, Michael J., The limits of freedom of contract, Cambridge, Harvard University, 1993.
VEBLEN, Thorstein. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições.  São Paulo: Nova Cultural, 1987 (Capítulos 1 a 6).
VIVANTE, Cesare, Trattato di diritto commerciale, v. I, 5ª ed. (3ª reimpr.), Milano, Vallardi, 1934.
WEBER, Max, Law in economy and society, trad. ing. de Edward Shils e Max Rheinstein, Cambridge, Harvard University, 1954.
___________, The history of commercial partnerships in the Middle Ages, trad. ing. de Lutz Kaelber, Lanham, Rowman and Littlefield, 2003.
WILLIAMSON, Oliver E., Calculativeness, trust, and economic organization, in Journal of Law and Economics 36 (1993), 453-86.
___________, Comparative economic organization, in The mechanisms of governance, London, Oxford University, 1996.
___________, Por que direito, economia e organizações?, in AAVV, Direito e economia – análise econômica do direito e das organizações, Rio de Janeiro, Elsevier, 2005, 16-59.
___________, The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting, New York, Free Press, 1985.
___________, The firm as a nexus if treaties: an introduction, in AAVV, The firm as a nexus of treaties, Londres, SAGE Publications, 1990.
___________, The mechanisms of governance, London, Oxford University, 1996.
___________, The vertical integration of production: market failure considerations, in The American Economic Review 61 (1971), 112-23.
___________, Transaction-cost economics: the governance of contractual relations, in The Journal of Law and Economics 22 (1979), 233-61.
ZYLBERSTAJN, Decio, e STAJN, Rachel, Análise econômica do direito e das organizações, in AAVV, Direito e Economia, Rio de janeiro, Elsevier, 2005.
 

Clique para consultar os requisitos para DCO0223

Clique para consultar o oferecimento para DCO0223

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP