A disciplina organiza-se em torno de alguns objetivos específicos: a) identificar os principais desafios interpretativos que se colocam atualmente à sociologia do trabalho e à sociologia da educação no tratamento da temática; b) proceder a uma revisão dos estudos relacionados à reconstrução histórica e conceitual da relação trabalho e educação; c) indicar a renovação nos estudos da área a partir da introdução da noção de "sujeito sexuado" e da problemática da divisão sexual do trabalho como um aspecto das relações sociais sexuadas; d) analisar, de forma geral e lançando mão do debate nacional e internacional, como a nova realidade do trabalho - e da mudança social - incide sobre os requisitos de qualificação e, portanto, sobre a educação e a formação profissional dos trabalhadores, homens e mulheres, jovens e adultos; e) discutir a organização atual da educação/formação profissional e sua relação com a organização do Sistema Nacional de Educação no Brasil.
Pretende-se proceder à revisão dos estudos relacionados à reconstrução histórica e conceitual da relação entre educação e trabalho, ou seja, da relação entre políticas de trabalho, políticas educacionais e propostas pedagógicas na sociedade brasileira. Para tanto, a disciplina está estruturada em três momentos: no primeiro, trata-se do debate em torno da relação trabalho e educação em suas dimensões epistemológicas e metodológicas, enfatizando-se a pertinência da introdução da dimensão sexuada na análise das relações sociais e, em particular, na divisão do trabalho. No segundo, propõe-se analisar, em perspectiva sócio-histórica, os diferentes projetos políticos de organização do trabalho e da educação/formação profissional, no processo de constituição do estado republicano e conformação/ desenvolvimento das relações capitalistas no país. No terceiro, procura-se repensar as políticas públicas de educação e formação profissional em curso no Brasil, hoje.
1. A relação trabalho e educação: revisão teórica. a) A contribuição da sociologia da educação e da sociologia do trabalho: avanços e limites. b) A economia da educação e a economia da educação no mundo pós-fordista. 2. Qualificação e divisão sexual do trabalho. 3. As formas de organização do trabalho e sua incidência sobre a qualificação e a educação do trabalhador. 4. As noções de qualificação e competência e seus usos sociais. 5. Contradições e impasses nas políticas públicas de educação e formação profissional no Brasil: perspectiva histórica 6. As políticas públicas de educação básica no contexto da globalização econômica e do neoliberalismo. 7. As medidas do atual governo: as mudanças no ensino médio, no ensino técnico e na formação profissional. O projeto do ensino médio integrado e a educação de jovens e adultos/EJA. 8. Políticas públicas de educação e de trabalho/emprego e a questão da igualdade homens/ mulheres.
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