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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Enfermagem
 
Enfermagem Médico-cirúrgica
 
Disciplina: ENC0250 - Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso em Cuidados Críticos
Nursing care of the Adult and Elderly in acute conditions

Créditos Aula: 13
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 195 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2022 Desativação: 31/12/2023

Objetivos
OBJETIVOS:

GERAL DO MÓDULO 
Planejar, executar e avaliar a assistência de enfermagem ao adulto e idoso em situação crítica, tendo por base os diagnósticos de enfermagem, os preceitos ético-legais e a prática baseada em evidências.

ESPECÍFICOS DO PROGRAMA X LÓGICA DOS CONTEÚDOS:

 Referentes à ação docente:
a) Discorrer sobre a inserção da atenção especializada na área de cuidados críticos no contexto do SUS e o papel do enfermeiro.
b) Discorrer sobre os mecanismos, as manifestações e os tratamentos das enfermidades e agravos agudos, graves e/ou cirúrgicos prevalentes no Estado de São Paulo. 
c) Estabelecer as bases teóricas e conceituais para a elaboração de diagnósticos de enfermagem acurados que norteiem o cuidado crítico ao adulto e idoso. 
d) Estimular a utilização dos princípios da Teoria das Necessidades Humanas Básicas e da Teoria do autocuidado da Orem no cuidado crítico do adulto e idoso.
e) Promover a articulação de teorias, modelos e construtos teóricos da enfermagem e da saúde aos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem no cuidado crítico do adulto e idoso em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas. 
f) Estimular o desenvolvimento de operações de pensamento próprias ao raciocínio diagnóstico e terapêutico no cuidado do adulto e idoso em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas.
g) Explicitar os princípios e as ferramentas da prática baseada em evidências como suporte da prática assistencial a indivíduos em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas.
h) Instrumentalizar os estudantes para as intervenções de enfermagem no contexto da Atenção Especializada em centro cirúrgico, emergência e UTI visando alcançar as melhores condições possíveis de saúde e bem estar,
i) Instrumentalizar os estudantes para a avaliação dos resultados das intervenções de Enfermagem a indivíduos em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas.
j) Estimular a aplicação dos princípios de biossegurança na prática assistencial em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas.
k) Discorrer sobre a terapêutica medicamentosa farmacológica nos procedimentos anestésico-cirúrgicos visando à segurança do usuário, do profissional e do ambiente e a otimização dos resultados do tratamento no cuidado crítico ao adulto e idoso em situações agudas, graves e/ou cirúrgicas.  
l) Instrumentalizar o estudante para o cuidado da pessoa e da família no processo de morrer.
m) Estimular atitudes de respeito, empatia, tolerância e justiça nas relações interpessoais com usuários, familiares e profissionais. 
n) Estimular atitudes e comportamentos de reflexão e aperfeiçoamento contínuos, visando uma prática eficiente, segura e ética; 
o) Promover reflexões sobre as possibilidades e limites de atuação do enfermeiro, considerando conhecimento, experiência e atribuições éticas e legais.  
o) Direcionar o estudante para o desenvolvimento de atitudes e comportamentos voltados para a manutenção da melhor imagem profissional

Referente à ação discente:
a) Analisar a inserção da atenção especializada na área de cuidados perioperatórios, intensivos, de urgência e de emergência no contexto do Sistema Único de Saúde e o papel do enfermeiro. 
b) Descrever os mecanismos, as manifestações e tratamentos das enfermidades e agravos agudos, graves e/ou cirúrgicos mais prevalentes no Estado de São Paulo.
c) Estabelecer diagnósticos de enfermagem acurados que norteiem o cuidado ao adulto e idoso no processo perioperatório e com enfermidades e agravos agudos e graves. 
d) Desenvolver operações de pensamento próprias ao raciocínio diagnóstico e terapêutico no cuidado do adulto e idoso com enfermidades e agravos agudos, graves e/ou cirúrgicos.
e) Aplicar os princípios da Teoria das Necessidades Humanas Básicas e da Teoria do autocuidado de Orem no cuidado cirúrgico e /ou crítico do adulto e idoso. 
f) Articular teorias, modelos e construtos teóricos da enfermagem e da saúde aos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem;
g) Desenvolver operações de pensamento próprias ao raciocínio diagnóstico e terapêutico no cuidado ao adulto e idoso em situação crítica.
h) Identificar os princípios e ferramentas da prática baseada em evidências  como  suporte  da prática assistencial no cuidado ao adulto e idoso em situação crítica.  
i) Propor e realizar intervenções de enfermagem visando alcançar as melhores condições de segurança do paciente cirúrgico após a cirurgia, de pacientes críticos na UTI e emergência.
j) Avaliar os resultados das intervenções de Enfermagem em pacientes adultos e idosos em situação crítica.
k) Aplicar os princípios de biossegurança na prática assistencial ao paciente crítico.
l) Participar da terapêutica medicamentosa ao paciente crítico, do preparo do paciente cirúrgico para a indução anestésica e recuperação anestésica visando à segurança do usuário, do profissional e do ambiente e a otimização dos resultados do tratamento. 
m)  Discutir os mecanismos e as manifestações do processo de morrer no âmbito do no cuidado do adulto e idoso com enfermidades e agravos agudos e graves.
n) Cuidar da pessoa e família no processo de morrer.
o) Demonstrar respeito, empatia, tolerância e justiça nas relações interpessoais com usuários, familiares e profissionais. 
p) Demonstrar atitude e comportamentos de reflexão e aperfeiçoamento contínuos, visando uma prática eficiente, segura e ética. 
q) Identificar possibilidades e limites de atuação do enfermeiro, considerando conhecimento, experiência e atribuições éticas e legais;
r) Demonstrar comportamentos relacionados à manutenção da melhor imagem profissional.

IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO, NESTE MOMENTO DO CURSO. 

O enfermeiro atua na atenção especializada no Sistema Único de Saúde. Para atuar nesse cenário de prática, com base no perfil do egresso definido para o Bacharelado de Enfermagem da EEUSP, a formação do enfermeiro requer a aprendizagem de um conjunto de saberes específicos voltados para a resolubilidade de problemas de saúde do adulto e do idoso, em tratamento clínico e cirúrgico em situações agudas e graves, segundo as especificidades dos sujeitos e os perfis epidemiológicos. O desenvolvimento deste programa depende dos conteúdos desenvolvidos nos programas que o precedem e é propedêutico para o Ciclo da Prática Profissional.

SITUAÇÕES NOS QUAIS SE FARÁ USO INTEGRADO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NO PROGRAMA 

Exposição intencional, planejada e supervisionada do estudante a situações clínicas e do processo perioperatório simuladas em laboratório de enfermagem e reais nos cenários da atenção especializada na área de cuidados intensivos, de urgência ou emergência, e de centro-cirúrgico como oportunidade para sintetizar e aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes pertinentes ao cuidado integral do adulto e idoso em situações, agudas e graves, ou cirúrgicas com base na análise crítica do contexto envolvido.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
5571466 - Lilia de Souza Nogueira
2967580 - Vanessa de Brito Poveda
 
Programa Resumido
Bases teóricas, conceituais e metodológicas do cuidado ao adulto e idoso em situações críticas no centro-cirúrgico, na terapia intensiva (UTI) e na emergência; respostas humanas ao processos de vida; resultados do paciente sensíveis às intervenções de enfermagem; cuidado de enfermagem ao adulto e idoso com enfermidades e agravos agudos e graves, em tratamento clínico e cirúrgico em unidades de terapia intensiva, centro cirúrgico e em urgência e emergência.
 
 
 
Programa
Núcleo conceitual:
Aspectos epidemiológicos relacionados à saúde do adulto e do idoso no Estado de São Paulo. 
Mecanismos, manifestações e tratamento das enfermidades agudas e graves e dos agravos mais prevalentes no adulto e idoso Estado de São Paulo.
Assistência de enfermagem no tratamento cirúrgico de enfermidades e seus agravos mais prevalentes no adulto e idoso Estado de São Paulo.
Respostas humanas a enfermidades e processos de vida no período perioperatório e em situações agudas e graves.
Instrumentos e Métodos de avaliação do adulto e idoso na atenção especializada em situações agudas, graves e ou cirúrgicas.
Intervenções de enfermagem para as respostas humanas e processos de vida no período perioperatório e em situações aguda e graves.  
Intervenções de enfermagem relacionadas à assistência perioperatória do adulto e idoso, realizadas em unidades clínicas ou ambulatoriais para avaliação pré-operatória, de centro cirúrgico e recuperação anestésica.
Intervenções de enfermagem relacionadas às enfermidades crônicas e agudas, do adulto e idoso, realizadas em unidades de terapia intensiva e situações de urgência ou emergência.
Assistência de enfermagem no processo de morrer.

Núcleo Procedimental: 
Cuidado de enfermagem ao adulto e idoso em tratamento clínico ou cirúrgico em unidades de terapia intensiva e situações de urgência e emergência.
Segurança do ambiente para o atendimento de pacientes adultos e idosos no período perioperatório. 
Cuidado de enfermagem ao adulto e idoso no centro cirúrgico, recuperação anestésica e clínica ou ambulatório para avaliação pré-operatória. 
Desenvolvimento de habilidades para as técnicas de assepsia e assistência perioperatória em centro cirúrgico e na recuperação anestésica.

PROGRAMA SEGUINTE
Ciclo da Prática Profissional

PORQUE APRENDER ESTE CONTEÚDO?
Para que o estudante preste assistência perioperatória ao adulto e idoso no centro cirúrgico, recuperação anestésica e unidades ambulatoriais, clínicas, críticas ou de emergência; preste assistência ao adulto e idoso em situações agudas e graves no âmbito da Enfermagem na Atenção Especializada em terapia intensiva e emergência ou urgência.

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Carga horária teórica: 105h 
Carga horária prática (campo de estágio): 50h 
Carga horária de laboratório: 40h 
Carga horária total: 195h 
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Avaliação
     
Método
- Preleção dialogada; - Discussão em grupo; - Seminários; - Estudo dirigido; - Atividades em campo de prática; - Estudos de caso; - Simulação em Laboratório de Ensino; - Tutoria; - Portfólio.
Critério
Participação em estudos de caso ou seminários, prova escrita, prova teórico-prática, desempenho no campo de prática.
Norma de Recuperação
Estarão aptos a realizar recuperação os alunos que apresentem nota entre 3,0 e 4,9 e frequência igual ou superior a 70%. A disciplina não prevê reposição de atividades em campo de prática.
 
Bibliografia
     
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2020 – atualização
das diretrizes de RCP e ACE. 2020. Disponível em: https://cpr.heart.org/-/media/CPR-Files/CPRGuidelines- Files/Highlights/Hghlghts_2020ECCGuidelines_Portuguese.pdf. Acesso em: 15 jul. 2023.
American College of Surgeons (ACS). Committee on Trauma. Advanced Trauma Life Support (ATLS). Student course manual. 10th ed. Chicago, IL: American College of Surgeons; 2018.
AULER JUNIOR, JOC. et al. Anestesiologia básica: manual de anestesiologia, dor e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2011. 520 p.
BARROSO, W.K.S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol. v.116, n.3, 516-658, 2021. Disponível em:
 http://departamentos.cardiol.br/sbcdha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf. Acesso em: 22 fev. 2022.
BERGAMASCO EC (org) et al. Habilidades clínicas em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. 616.p.
BERGERON J.D et .al. Primeiros socorros. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 632p.
BUTCHER, Howard K. et al. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 7a ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. 408 p.
BIANCHI, Estela Regina Ferraz (org.); CIANCIARULLO, Tamara (coord. série). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. 2. ed Barueri: Manole, 2016. 405 p.
SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Perioperatória e Processamento de Produtos Para Saúde-SOBECC. 8 ed. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização; São Paulo: SOBECC, 2021.
PY, Ligia (ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4a ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
HERDMAN, T. Heather; KAMITSURU, Shigemi; LOPES, Camila Takao (org.). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2021-2023. Tradução de Regina Machado Garcez. 12a ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. 544 p.
MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.16a ed. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2021. 312p.
MOORHEAD, Sue et al. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 6a ed. Rio de Janeiro:
GEN Guanabara Koogan, 2020. 584 p.
PADILHA, Katia Grillo (org.) et al.; CIANCIARULLO, Tamara (coord. série). Enfermagem em UTI:
cuidando do paciente crítico. 2a ed. São Paulo: Manole, 2016. 1376 p.
TOBASE, L.; Romazini, E.A.S. Urgências e emergências em enfermagem. 1a ed. Rio de Janeiro:
Gaunabara Koogan, 2017. 240 p.
VIANA, Renata Andréa Pietro Pereira; WHITAKER, Iveth Yamaguchi; ZANEI, Suely Sueko Viski (org.). Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências. 2a ed. Porto Alegre: ArtMed, 2020.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global Guidelines for Prevention of Surgical Site
Infection [Internet]. 2nd. ed. Switzerland, Geneva: 2018.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AARC Clinical Practice Guidelines. Endotracheal Suctioning of Mechanically Ventilated Patients With Artificial Airways. Respir Care. v. 55, n.6, p. 758 - 64, 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA . Resolução No 7, de 24 de fevereiro de 2010.
Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.h. Acesso em: 22 fev. 2022.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC No 50, de 21 de fevereiro de
2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2002/50_02rdc.pdf. Acesso em: 22 fev. 2022.
BERRÍOS-TORRES, S.I., et al. Centers for Disease Control and Prevention Guideline for the Prevention of Surgical Site Infection, 2017. JAMA Surg. 2017 Aug 1;152(8):784-791.
BICKLEY, L.S.; SZILAGYI, P.G; HOFFMAN. Bates propedêutica médica. Tradução de Maria de Fátima Azevedo. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
CARVALHO, C.R.R. et al. Ventilação mecânica: princípios e aplicação. 1a ed. Atheneu, 2015. 300 p.
CENTER FOR DISEASE CONTROL. Guideline for hand hygiene in health care settings. Recommendations of the healthcare infection control practices advisory committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA hand hygiene task force. MMWR Morb Mortal Wkly Rep [serial on the Internet] 2002. 51(RR-16);1-44. Disponível em:
https://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr5116a1.htm. Acesso em: 15 fev. 2022.
CLAYTON, B.D.; STOCK,Y.N. Farmacologia na prática de enfermagem. 1a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 912 p.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen no 543/2017. Atualiza e estabelece
parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividade de enfermagem.Brasília; 2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen- 5432017_51440.html. Acesso em: 22 fev. 2022.
DICCINI, Solange. Enfermagem em neurologia e neurocirurgia. São Paulo: Ed Atheneu, 2017. 552
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GOFFI, Fábio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia.
5a ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
HALL, John E. Guyton & Hall: tratado de fisiologia médica. 13a ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. 1145 p.
INS- BRASIL INFUSION NURSES SOCIETY organizadoras. Diretrizes práticas para terapia infusional. [Internet]. São Paulo : INS; 2018 [citado 2023 jul. 23]. Disponível em: http://www.insbrasil.org.br/ins/
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 4a ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 1752 p.
LACERDA, Rúbia Aparecida (coord.). Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu, 2003. 541 p.
LOPES, J.L.; SILVA, R.C.G. Interpretação de exames laboratoriais. 1a ed. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2015. 368 p. MARTINS, H.S.; DAMASCENO, M.C.T.; AWADA, Soraia Barakat. ProntoSocorro: medicina de emergência. 3a ed. São Paulo: Manole, 2012. 2320 p.
MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados Críticos em Enfermagem - Uma Abordagem Holística.11aed. Guanabara Koogan- Grupo Gen, 2019. 1184 p.
PARRA, O.M.; SAAD, W. Noções básicas das técnicas operatórias. São Paulo: Atheneu, 1998. 556
p.
PERRY, A.G.; POTTER, M.K.E. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 956 p.
RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018. 1136 p.
SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SAESP, organizador. Tratado de Anestesiologia. 9a ed. São Paulo: Editora dos Editores, 2021.
 

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