Identificar necessidades de saúde do paciente adulto e idoso no perioperatório e de organização de cuidado integral. Planejar o cuidado considerando as dimensões biológicas, psicológicas e sócio culturais presentes no processo saúde-doença, implementar e avaliar as ações de enfermagem com base nessas dimensões, no contexto do cuidado do adulto e do idoso no perioperatório, em instituições hospitalares de nível terciário.
Esta disciplina proporciona ao estudante o desenvolvimento de saberes (cognitivos, procedimentais e atitudinais) para a realização de ações voltadas ao cuidado integral às necessidades individuais do adulto e idoso e de seus familiares e o planejamento da assistência de enfermagem no perioperatório. Os cenários de ensino-aprendizagem são hospitais terciários.
Saberes Cognitivos: 1. Dimensões fisiológicas, cognitivas e afetivas do adulto, idoso e familiar no perioperatório; Procedimentos cirúrgicos nas condições agudas e crônicas de saúde. Procedimento. 2. Prevenção e controle das principais infecções relacionadas à assistência à Saúde que acometem o paciente cirúrgico (Infecção do Trato Urinário, Pneumonia, Infecção de Sítio Cirúrgico, Sepse); 3. Feridas agudas (cirúrgicas): processo de cicatrização e cuidados de enfermagem (curativo de ferida operatória, curativo punção de cateter venoso central e retirada de pontos); 4. Assistência de Enfermagem ao paciente com dreno de tórax; 5. Hemoterapia: conceitos e cuidados de enfermagem no perioperatório; 6. Anestesia: tipos de procedimentos e medicamentos usados; 7. Monitorização hemodinâmica básica: conceito de pressão arterial média e de pressão venosa central e suas implicações no planejamento da assistência de enfermagem; 8. A organização da Assistência de Enfermagem Perioperatória segundo o referencial teórico das Necessidades Humanas Básicas com uso das taxonomias Nanda-I /Nic; 9. Aspectos fundamentais do período pré-operatório: classificação das cirurgias; a avaliação do risco cirúrgico; ensino préoperatório, preparo físico e psicossocial, resposta fisiológica ao estresse cirúrgico, o papel do enfermeiro no pré-operatório; transporte do paciente cirúrgico, planejamento da assistência de enfermagem do paciente que será submetido a procedimentos cirúrgicos gerais de médio e grande porte, com o uso do Processo de Enfermagem no pré-operatório: a) preparo da unidade do paciente; b) admissão do paciente na enfermaria cirúrgica de forma sistematizada, considerando as necessidades humanas básicas; c) realização da avaliação inicial do paciente: história pregressa, doenças agudas e crônicas, exames realizados e tratamentos pregressos; status nutricional; condições fisiológicas, cirurgias anteriores (anestesia), etilismo e tabagismo; crenças e aspectos socioculturais do adoecimento e exame físico; d) monitorização dos sinais vitais, das condições gerais e realização de exames pré-operatórios (raio-X, eletrocardiograma), de sangue (tipo, Rh e contra-prova) e de exames especializados; e) ensino pré-operatório ao paciente/familiar: informações, exercícios respiratórios e de movimentação corporal ativa e passiva de membros inferiores; f) preparo físico: enema/preparo do cólon, punção venosa, pré-anestesia para procedimentos cirúrgicos gerais e oncológicos; g) registro da assistência de enfermagem prestada ao paciente nesse período. 10. Aspectos fundamentais do período intraoperatório: o ambiente cirúrgico; o papel do enfermeiro no intraoperatório; visita pré-operatória; segurança do paciente cirúrgico (uso da lista de verificação de segurança cirúrgica/checklist e processo de contagem cirúrgica,) uso de técnica asséptica para montagem da sala de operação: realizar a antissepsia cirúrgica das mãos, paramentação cirúrgica, montagem das mesas auxiliares e manuseio de material estéril para cirurgia, desmontagem da sala de operação, limpeza da sala de operação, transporte do paciente cirúrgico, planejamento da assistência de enfermagem no período intraoperatório do paciente submetido a procedimentos cirúrgicos oncológicos e não-oncológicos (especialidades: neurocirurgia, urologia, proctologia, torácica, cardíaca, ortopedia, ginecologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, plástica, gastroenterologia, cirurgia de cabeça e pescoço, vascular), com o uso do Processo de Enfermagem: a) prevenção de infecção de sítio cirúrgico; b) prevenção de hipotermia; c) prevenção de lesão decorrente do posicionamento para a cirurgia; d) prevenção de lesão em decorrência do uso do bisturi elétrico e uso de antissépticos; e) registro da assistência de enfermagem prestada ao paciente nesse período. 11. Aspectos fundamentais do período pós-operatório imediato: ambiente da unidade de recuperação pós-anestésica, admissão do paciente e evolução, o papel do enfermeiro no pós-operatório imediato, assistência de enfermagem ao paciente com drenos, sondas, punção venosa central, punção arterial, curativos, transporte do paciente cirúrgico, planejamento da assistência de enfermagem do paciente submetido a procedimentos cirúrgicos oncológicos e não-oncológicos (especialidades: neurocirurgia, urologia, proctologia, torácica, ortopedia, ginecologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, plástica, gastroenterologia, cirurgia de cabeça e pescoço, vascular), com o uso do Processo de Enfermagem: a) preparo da unidade do paciente; b) admissão do paciente na recuperação pós-anestésica de forma sistematizada, considerando as necessidades humanas básicas; c) realização da avaliação inicial: tipo de anestesia e cirurgia; identificação e avaliação da função respiratória (frequência respiratória, saturação de oxigênio); identificação da presença de punções venosas periféricas ou centrais e suas respectivas infusões; identificação e avaliação dos sinais vitais (pressão arterial sistêmica e média, frequência cardíaca); identificação da presença de drenos e sondas (locais, tipos e características da secreção); verificação da temperatura corporal, identificação e avaliação da ferida operatória, quanto à: localização, presença de curativo, presença de sangramentos, edemas e hematomas; d) realização da avaliação do paciente por sistemas, considerando as necessidades humanas básicas; e) detecção precoce e tomada de decisão frente às principais complicações inerentes ao pós-operatório imediato: depressão respiratória; hipotensão arterial; hipertensão arterial; choque hipovolêmico; sangramento (pela ferida operatória e/ou drenos); desequilíbrio hidroeletrolítico; arritmias; hipotermia; rebaixamento do nível de consciência; dor; náusea; vômito; f) identificação das condições de alta do paciente para a enfermaria, nos casos dos pacientes internados; g) identificação das condições de alta do paciente para o domicílio, nos casos dos pacientes ambulatoriais, bem como a realização de ensino dos pacientes e familiares; h) registro da assistência de enfermagem prestada ao paciente nesse período. 12. Aspectos fundamentais do período pós-operatório mediato e tardio: reação fisiológica pós-operatória ao estresse cirúrgico, estomias intestinais, retirada de pontos, manejo de complicações pós-operatórias (pneumonias, atelectasias, tromboembolismo venoso, dor, náusea, vômito, prevenção de infecções), ensino pós-operatório, alta hospitalar, reabilitação pós-operatória, transporte do paciente cirúrgico, planejamento da assistência de enfermagem de pacientes que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte, com o uso do Processo de Enfermagem no pós-operatório mediato e tardio: a) avaliação do padrão respiratório e cardiovascular; presença de dor; integridade da pele, com especial atenção a ferida operatória; acessos venosos e infusões; mobilidade física; balanço hídrico rigoroso com controle do volume e velocidade de líquidos infundidos; débito de sondas e drenos; avaliação de náuseas e vômitos; prevenção dos riscos de infecção; b) avaliação das condições gerais e ensino do autocuidado ao paciente/ familiar para a alta hospitalar e para o seguimento ambulatorial; c) encaminhamento ao serviço secundário (Programa de Ostomizados) d) registro da assistência de enfermagem prestada ao paciente nesse período. Saberes Procedimentais: REFLEXIVO-PERCEPTIVO: Pré-operatório: - Admissão do paciente no hospital: coleta de dados objetivos e subjetivos, por meio de interação com o paciente, familiar e outros membros da equipe multidisciplinar e realização do exame físico; - Conhecer as diretrizes para a prescrição das dietas hospitalares por via oral, sonda e cateter; - Identificar os princípios dietéticos nos procedimentos anestésicos-cirúrgicos e sua relação com a Síndrome da Adaptação Geral; - Preparo para a cirurgia, considerando a especialidade e especificidade de cada paciente; - Estudo de caso clínico com aplicação e desenvolvimento das etapas do processo de enfermagem: a) coleta de dados: entrevista e exame físico; com complementação de dados secundários da família, cuidadores, equipe da saúde, prontuários entre outras fontes; b) análise e síntese dos dados coletados para estabelecer os Diagnósticos de Enfermagem (DE) prioritários; c) planejamento do cuidado de enfermagem (estabelecimento dos DE prioritários e prescrição de enfermagem fundamentados na utilização das taxonomias do diagnóstico, resultados e intervenções de enfermagem para o cuidado); d) implementação do plano de cuidado de enfermagem; e) avaliação do alcance dos resultados obtidos com o cuidado de enfermagem. Intraoperatório: - Posicionamento do paciente para o procedimento anestésico considerando a especialidade da anestesia e condições clínicas de cada paciente; - Posicionamento cirúrgico considerando a especialidade e especificidade de cada paciente; - Elaboração, apresentação e discussão de estudo de caso clínico de paciente: com aplicação e desenvolvimento das etapas do processo de enfermagem: a) coleta de dados: entrevista e exame físico; com complementação de dados secundários da família, cuidadores, equipe da saúde, prontuários entre outras fontes; b) análise e síntese dos dados coletados para estabelecer os Diagnósticos de Enfermagem (DE) prioritários; c) planejamento do cuidado de enfermagem (estabelecimento dos DE prioritários e prescrição de enfermagem fundamentados na utilização das taxonomias do diagnóstico, resultados e intervenções de enfermagem para o cuidado); d) implementação do plano de cuidado de enfermagem; e) avaliação do alcance dos resultados obtidos com o cuidado de enfermagem. Pós-operatório imediato: - Preparo do paciente para a alta do serviço de recuperação pós-anestésica. - Elaboração, apresentação e discussão de estudo e desenvolvimento das etapas do processo de enfermagem: a) coleta de dados: entrevista e exame físico; com complementação de dados secundários da família, cuidadores, equipe da saúde, prontuários entre outras fontes; b) análise e síntese dos dados coletados para estabelecer os Diagnósticos de Enfermagem (DE) prioritários; c) planejamento do cuidado de enfermagem (com base nos DE prioritários e prescrição de enfermagem fundamentados na utilização das taxonomias do diagnóstico, resultados e intervenções de enfermagem para o cuidado); d) implementação do plano de cuidado de enfermagem; e) avaliação do alcance dos resultados obtidos com o cuidado de enfermagem. MOTOR: Pré-operatório: - Realização de métodos de avaliação do estado nutricional na hospitalização (antropometria, tipos de alimentação e exames bioquímicos); - Transporte do paciente para o bloco cirúrgico; Intraoperatório: - Antissepsia cirúrgica das mãos; - Paramentação cirúrgica; - Preparo da Sala de Operação (SO): montagem das mesas auxiliares, manuseio de material estéril para cirurgia, desmontagem da SO e limpeza da SO; - Transporte do paciente da sala de operação para a recuperação pós-anestésica; Pós-operatório imediato: - Recepção, monitorização e avaliação do paciente na recuperação pós-anestésica; - Montagem dos sistemas e aferição da Pressão Arterial Invasiva (PAI) e Pressão Venosa Central (PVC); - Manuseio de drenos subcutâneos e torácicos, sonda vesical de três vias para irrigação vesical; - Técnica de instalação e controle da infusão de hemocomponentes e hemoderivados; - Retirada de cateter de aferição da PAI; - Curativo de cateter venoso central; - Curativo da ferida operatória; - Retirada de pontos; - Troca de equipamentos coletores; (colostomias e ileostomias); - Transporte do paciente da recuperação pós-anestésica para a enfermaria; - Transporte do paciente da recuperação pós-anestésica para o domicílio. Programa - Saberes Atitudinais: 1. Desenvolvimento de habilidades para tomada de decisão em situações cirúrgicas; 2. Identificação e utilização de recursos para a prática segura no cuidado de enfermagem no perioperatório (precauções padrão - higiene das mãos, uso de avental, luvas, máscara e óculos de proteção e precauções baseadas nos modos de transmissão), destino dos resíduos gerados durante o cuidado. 3. Demonstração de atitudes éticas no cuidado de enfermagem e utilizar linguagem clara; 4. Habilidades de interação na abordagem com o cliente e família; 5. Atitudes para estabelecer vínculos profissionais; 6. Compreensão da função do enfermeiro no planejamento do cuidado de enfermagem no perioperatório; 7. Habilidades e estratégias para prescrever o cuidado de enfermagem no perioperatório; 8. Utilização de técnicas de comunicação verbal e escrita de modo formal, ético e científico no relacionamento com a equipe da saúde, cliente, família, cuidadores entre outros. 9. Registros de enfermagem de forma a estabelecer continuidade do cuidado, gerar fonte de dados para avaliação do cuidado de enfermagem no perioperatório e para pesquisas; 10. Atitudes profissionais em relação à assiduidade, pontualidade e apresentação pessoal de acordo com o ambiente hospitalar e de forma segura. 11. Capacidade para o cuidado de enfermagem no perioperatório de forma sistemática, estabelecer prioridades e utilizar os recursos materiais e equipamentos disponíveis. 12. Utilização do Decreto nº 9.175, de 18 de outubro de 2017 o qual regulamenta os transplantes em todo território nacional, no cuidado de enfermagem no perioperatório. Método de Ensino: - Aulas expositivas dialogadas; - Atividades teórico práticas em unidade de internação cirúrgica, centro cirúrgico e unidade de recuperação pós-anestésica. - Estudos dirigidos. - Laboratório de Prática Clínica (LPC) - Simulação clínica (enfermaria cirúrgica e recuperação pós-anestésica) - Estudos de casos dos diferentes períodos do perioperatório utilizando o processo de enfermagem.
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde-SOBECC. 7ª ed. 2017. Parte II, capítulo 9 – Anestesia: classificação dos tipos e atuação da Enfermagem, p.311-327. 2. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC N° 34, de 11 de junho de 2014. Dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue. Disponível em: https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20170553/04145350-rdc-anvisa-34-2014.pdf 3. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. PORTARIA Nº 158, de 4 de fevereiro de 2016. Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0158_04_02_2016.html 4. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. 2ª ed. 201p. 2017. 5. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA nº 02/2021 - Critérios Diagnósticos das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. 35p. 2021. 6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia de atenção à saúde da pessoa com estomia. 64p. 2021. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atencao_saude_pessoa_estomia.pdf 7. CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. (Org.). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2016. 8. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Surgical Site Infection (SSI) Event. Procedure-associated Module SSI. January 2021. 9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO (COREN-SP). Boas Práticas. Dreno de Tórax. São Paulo, SP. 2011. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/dreno-de-torax.pdf 10. COSTA, P.A.; et al. Assistência de enfermagem no uso da eletrocirurgia: revisão integrativa. Revista SOBECC, SÃO PAULO, v.26, n.2, p.107-115, 2021. 11. DIAS, F. S. et al. Consenso Brasileiro de Monitorização e suporte hemodinâmico. Parte II: Monitorização Hemodinâmica Básica e Cateter de Artéria Pulmonar. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 18, n. 1, p. 63-77, 2006. 12. GILLESPIE, B.M.; et al. Preoperative and postoperative recommendations to surgical wound care interventions: A systematic meta-review of Cochrane reviews. International Journal of Nursing Studies, v. 102 (103486), 2020. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0020748919302937?via%3Dihub 13. HINKLE, J.L.; CHEEVER, K.H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 14. JOST, M.T.; VIEGAS, K.; CAREGNATO, R.C.A. Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória na segurança do paciente: revisão integrativa. Revista SOBECC, SÃO PAULO, v.23, n.4, p.218-225, 2018. 15. KLEIN, S.; et al. Segurança do paciente no contexto da recuperação pós-anestésica: um estudo convergente assistencial. Revista SOBECC, SÃO PAULO, v.24, n.3, p. 146-153, 2019. 16. LOPES, C.M.M.; et al. Escala de avaliação de risco para lesões decorrentes do posicionamento Cirúrgico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.24, e2704, 2016. 17. MENDES, K.D.S.; et al. Princípios básicos da montagem da sala de cirurgia e da paramentação cirúrgica. Cap. 9, p. 94-101. In: Braga, F.T.M.M.; et al. (Org.). E-Book - Aprender para cuidar em enfermagem: situações específicas de aprendizagem. Ribeirão Preto, Escola Enfermagem Ribeirão Preto/USP, v.2, 2019. Disponível em: http://conteudosdigitais.eerp.usp.br/ebooks/Aprender_para_cuidar_em_enfermagem_situacoes_especificas_de_aprendizagem_Volume_II.pdf 18. MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2019. 19. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION INTERNATIONAL (NANDA-I). Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2021-2023. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. 20. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS). Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. 211 p. 21. PEREIRA, A.C.; et al. O ensino pré-operatório na perspectiva de pacientes oncológicos. Revista de Enfermagem UFPE on line, v.10, n.2, p.449-56, 2016. 22. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 23. POVEDA, V.B.; MARTINEZ, E.Z.; GALVÃO, C.M. Métodos ativos de aquecimento cutâneo para a prevenção de hipotermia no período intraoperatório: revisão sistemática. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.20, n.1, p.183-189, 2012. 24. ROCHA, J. J. R. Estomas intestinais (ileostomias e colostomias) e anastomoses intestinais. Medicina (Ribeirão Preto), v. 44, n. 1, p. 51-6, 2011. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/47335 25. ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 26. SILVEIRA, R.C.C.P.; et al. Antissepsia cirúrgica das mãos. Cap. 7, p. 45-50. In: FONSECA, L.M.M.; RODRIGUES R.A.P., MISHIMA, S.M. (Org.). E-Book - Aprender para cuidar em enfermagem: situações específicas de aprendizagem. Ribeirão Preto, Escola Enfermagem Ribeirão Preto/USP, v.1, 2015. Disponível em: http://www.eerp.usp.br/ebooks/aprenderparacuidar/pdf/Aprenderparacuidaremenfermagemsituacoesespecificasdeaprendizagem.pdf