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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
 
Enf Materno-infantil e Saúde Pública
 
Disciplina: ERM0213 - Integralidade do Cuidado em Saúde II
Comprehensive Health Care II

Créditos Aula: 10
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 150 h
Carga Horária de Extensão: 40 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2024 Desativação:

Objetivos
Identificar as necessidades de saúde individuais e coletivas para o cuidado de enfermagem à criança, ao adolescente, à mulher e ao adulto;- identificar problemas de saúde, discutir os planos de cuidado e propor intervenções nas dimensões biológica, psicológica e sociocultural, no contexto da Atenção Primária à Saúde; - reconhecer aspectos iniciais e básicos da organização/gestão do cuidado, da enfermagem e dos serviços de saúde no contexto da Atenção Primária à Saúde; - identificar as ações de vigilância em saúde no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
94722 - Débora Falleiros de Mello
1031337 - Flávia Azevedo Gomes-sponholz
5395098 - Jaqueline Garcia de Almeida Ballestero
3339222 - Ricardo Alexandre Arcêncio
3170163 - Susana Segura Muñoz
 
Programa Resumido
Diretrizes das políticas de atenção à saúde da criança, do adolescente, da mulher e do adulto. Necessidades de saúde individuais e coletivas para o cuidado de enfermagem à criança, ao adolescente, à mulher e ao adulto. Vigilância em saúde das condições crônicas transmissíveis negligenciadas e não transmissíveis no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Imunização. O cuidado em saúde nas dimensões biológica, psicológica e sociocultural, no contexto da Atenção Primária à Saúde.
 
 
 
Programa
Saberes Cognitivos:
-Cuidado à criança e ao adolescente, tendo por fundamento os princípios do Sistema Único de Saúde e os atributos da Atenção Primária em Saúde. - Ações prioritárias de atenção integral à saúde da criança e adolescente, com foco no seguimento do crescimento e do desenvolvimento, aleitamento materno e alimentação saudável, imunização, doenças prevalentes na infância, prevenção de acidentes e violência na infância. - Políticas públicas de saúde da criança - Perfil epidemiológico das mulheres brasileiras, situação de saúde das mulheres brasileiras; prioridades de saúde das mulheres brasileiras, formas de adoecimento e morte das mulheres brasileiras; situação de violência contra mulheres no Brasil. - Políticas públicas de atenção à saúde da mulher. - Aleitamento materno: políticas de incentivo, promoção e apoio, vantagens do AM, situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil, evolução dos indicadores de aleitamento materno; grupos populacionais vulneráveis à interrupção do aleitamento materno e práticas alimentares saudáveis. - Planejamento familiar: direitos reprodutivos, educação em saúde reprodutiva; métodos de aconselhamento para as mulheres/casais, métodos contraceptivos: função, eficácia, vantagens, desvantagens e indicação para uso. - Vigilância em saúde enquanto modelo tecnológico da organização do processo de trabalho do enfermeiro nos serviços de saúde e territórios. - Vigilância em saúde das condições crônicas transmissíveis e não transmissíveis no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil. - Aspectos básicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e indicadores epidemiológicos. - Ações da Vigilância em Saúde na Atenção Básica, considerando as doenças negligenciadas; dengue, hanseníase, tuberculose, zika e chikungunya. - Organização dos serviços de saúde para o cuidado individual e coletivo da dengue. Atividades das divisões de controle de vetores na comunidade. Protocolo de atenção ao paciente com suspeita ou confirmação de dengue. Ações da Atenção Básica. - Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Determinantes sociais da ocorrência da tuberculose no Brasil e os modelos de atenção à saúde. Protocolo de atenção de caso suspeito ou confirmado de tuberculose do Ministério de Saúde. Bases fisiopatológicas da tuberculose, cadeia de transmissão e aspectos básicos do diagnóstico e do tratamento. Ações no Tratamento Diretamente Observado (TDO). - Protocolo da atenção para hanseníase do Ministério de Saúde. Ações da Atenção Básica no Programa de Controle de Hanseníase. Bases fisiopatológicas da hanseníase, modos de transmissão e aspectos básicos do diagnóstico e do tratamento de acordo com o protocolo de atenção do Ministério da Saúde. Ações da vigilância em saúde para pacientes com hanseníase: Busca ativa de casos sintomáticos, suspeitos e contatos. Atuação do enfermeiro no Programa de Controle de Hanseníase: Consulta de enfermagem; Conduta na farmacovigilância; Educação em saúde; Articulação das ações no âmbito da Vigilância em Saúde. - Protocolo da atenção primária à saúde das doenças crônicas: Diabetes e Hipertensão Arterial. - Manejo de ações da SARS-COVID-19 na Rede de Atenção à Saúde e atribuições da enfermagem. Compreender os conceitos de pandemia, epidemia, endemia ao longo da história da civilização humana e as medidas sanitárias adotadas nessa trajetória.

Saberes Procedimentais:
- Avaliar o crescimento e desenvolvimento infantil, com verificação de sinais vitais, realização de antropometria infantil, utilização de gráficos ponderoestatural, exame físico do recém-nascido e da criança. 
- Avaliar as habilidades de desenvolvimento do recém-nascido e da criança. - Avaliar a situação vacinal da criança e do adolescente.
- Identificar a alimentação do bebê ou da criança, com base em evidências científicas. - Orientar mães e familiares sobre a prevenção de doenças prevalentes na infância, de acordo com sinais e sintomas dos problemas respiratórios, diarreia aguda, desidratação, problemas de ouvido e anemia ferropriva. 
- Identificar e intervir em situações no domicílio, com ênfase na prevenção de quedas, queimaduras, ingesta de medicamentos e substâncias, afogamento, e de agravos na infância, observando e orientando sobre aspectos de ventilação, iluminação, uso de cigarros dentro de casa, condições de higiene e de entulhos. 
- Identificar situações vulneráveis para a saúde da criança e do adolescente e conhecer o fluxo de atendimento da criança na rede social de serviços e instituições locais. 
- Realizar registro de enfermagem nos prontuários, sobre os atendimentos/visitas domiciliares realizadas à criança. 
- Utilizar os conhecimentos sobre as políticas públicas de saúde da mulher para orientar, atuar e intervir no cuidado à mulher no ciclo vital, na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e no aconselhamento em contracepção. 
- Avaliar situações de saúde da mulher no ciclo vital que estejam permeadas pela desigualdade de gênero por meio de entrevista com a mulher, observação e comunicação interpessoal.
- Identificar e orientar a mulher ou o casal sobre a utilização de métodos contraceptivos.
- Avaliar o potencial da mulher para a amamentação e conhecer suas necessidades para iniciar e manter a amamentação. 
- Aprimorar as habilidades de comunicação para realizar o aconselhamento às mães que pretendem amamentar ou estão amamentando. 
- Observar uma mamada e intervir em situações de má condução da mamada com enfoque na nutriz e no recém-nascido. 
- Compreender aspectos básicos do SINAN, o significado da notificação dos agravos e a notificação compulsória. 
- Avaliar as ações na Atenção Primária para o cuidado do paciente com dengue, de acordo com o Protocolo de Atenção do Ministério de Saúde, com a classificação de risco do paciente com dengue. 
- Utilizar instrumentos da atenção básica que direcionam as atividades no marco da vigilância em saúde: notificação compulsória, pedidos de exame, cartão acompanhamento do paciente. 
- Treinar procedimentos básicos realizados na atenção básica de acordo com o Protocolo de Atenção do Ministério da Saúde (prova do laço e micro-hematócrito). 
- Conhecer o fluxograma de atendimento de caso suspeito e identificado de tuberculose. - Utilizar instrumentos da atenção básica que direcionam as atividades no marco da vigilância em saúde: notificação compulsória, pedidos de exames auxiliares e confirmatórios para diagnóstico da tuberculose, ficha de acompanhamento do TDO. 
- Acompanhar os profissionais do serviço de saúde na busca ativa de sintomáticos respiratórios, de comunicantes, de faltosos e identificar fatores de risco ambiental e social.
- Orientar usuários do serviço de saúde para o exame de baciloscopia e teste molecular rápido. - Realizar visita in loco para entender a dinâmica do Programa de Controle da Tuberculose, suas tecnologias e insumos, sistema de registro e informação. 
- Conhecer medidas de segurança do paciente e do trabalhador de saúde, prevenindo assim a transmissão da tuberculose (medidas de gestão e de redução de risco ambiental). 
- Realizar visita domiciliar para pacientes/família em tratamento, com objetivo de entender a estratégia do TDO, fazer busca ativa de comunicantes e sintomáticos respiratórios, avaliar situação de risco. 
- Desenvolver atividade de educação em saúde em sala de espera da área programática. 
- Compreender as ações traçadas pelo Programa de Controle e Eliminação da Hanseníase. 
- Avaliar na atenção primária, os cuidados com o paciente com hanseníase: busca ativa; consultas com suspeitos diagnósticos; de acompanhamento de casos diagnosticados e de seus comunicantes. 
- Acompanhar consultas de enfermagem: antecedentes pessoais e familiares; condições de vida; exame dermatoneurológico; exame físico; identificação das manifestações do quadro clínico: lesões cutâneas anestésicas; distúrbios neuríticos; comprometimento das mucosas: nasal, oral, orolaríngea, ocular e visceral; identificação dos problemas de enfermagem; identificação dos comunicantes; identificação das formas clínicas: indeterminada; tuberculóide; virchoviana; dimorfa; observar os graus de incapacidade detectados pelo exame da função neural; conhecimento dos instrumentos de avaliação do estado individual, através da observação do uso dos monofilamentos de SemmesWeinstein; orientações sobre os cuidados individuais sobre a pele lesada, a partir de procedimentos cotidianos. 
- Identificar a importância da interrupção precoce da cadeia de transmissão dos casos de hanseníase, através das ações de busca ativa dos suspeitos e comunicantes. 
- Conhecer os cuidados corporais necessários para a proteção da pessoa com hanseníase. 
- Conhecer as doenças de notificação compulsória e conhecer o procedimento de realizá-la, incluindo a SARS-COVID-19; Avaliar o cartão de vacinas de adultos, idosos, gestantes e puérperas; 
- Realizar a indicação da(s) vacina(s) a ser(em) administrada(s);
- Administrar vacinas em adultos, idosos, gestantes e puérperas de acordo com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações; 
- Realizar o registro das vacinas administradas e aprazadas tanto no cartão do usuário quanto no sistema de informação; 
- Realizar o diagnóstico da situação vacinal, avaliação da cobertura vacinal e busca de faltoso da área de abrangência das Unidades de Saúde. 
- Visita a territórios vulneráveis (Assentamento Fazenda da Barra). - Visita didática a centro de imunização (Parque da Ciência - Museu da Vacina; Butantã).

Saberes Atitudinais:
- Demonstrar atitude proativa para o cuidado de enfermagem à criança, à mulher e suas famílias (atitude crítico-reflexiva, motivação e curiosidade para buscar e ampliar o conhecimento). 
- Demonstrar habilidades de comunicação na interação com a criança, com o adolescente, com mulheres e suas famílias e equipe de saúde. - Refletir sobre seu aprendizado e sua inserção na formação acadêmica e sobre a sua prática profissional. 
- Agir de forma a respeitar os princípios éticos no cuidado da criança, do adolescente, da mulher e sua família.
- Atuar como construtor do conhecimento em grupo, sendo ativo e participativo no processo ensino-aprendizagem, responsabilizando-se pelas atividades propostas. 
- Desenvolver cooperação e responsabilidade entre os atores sociais: alunos, professores, usuários, membros da equipe e comunidade. 
- Estar sensibilizado para reconhecer, nas mulheres, necessidades baseadas nas relações de gênero. - Exercer a prática clínica a partir de uma percepção ampliada da mulher de seu contexto de vida, do momento em que apresenta determinada demanda, assim como sua singularidade e de sua condição enquanto sujeito capaz e responsável por suas escolhas. 
- Apresentar postura interessada, buscando informações junto à equipe do serviço de saúde. 
- Significar as doenças negligenciadas (tuberculose, hanseníase e dengue) no que tange às competências curriculares do enfermeiro e no planejamento e programação das ações e de serviços de saúde nos territórios. 
- Mostrar compromisso ético e identificar a responsabilidade social do enfermeiro no enfrentamento das doenças negligenciadas.

Método de ensino: 
Aula expositiva dialogada, discussão em grupo, atividades teórico-práticas em laboratórios e em serviços de saúde, estudos dirigidos, trabalhos individuais e estudos de caso, e atividades interativas por meio de plataformas virtuais e simulação.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Avaliação formativa, que terá como referência os desempenhos esperados para a disciplina. Constarão da avaliação: duas avaliações escritas, com valor de 10 pontos cada uma [AE1(10) e AE2 (10)] e avaliação do desempenho do aluno em todas as atividades teórico-práticas [ATP (10)].
Critério
Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco e tenha, no mínimo, setenta por cento de frequência na disciplina (art. 84, RG). Média Final = (AE1 + AE2 + ATP) / 3
Norma de Recuperação
Não está prevista recuperação.
 
Bibliografia
     
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Caderneta da criança. Brasília-DF, 2021. https://bvsms.saude.gov.br
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 180 p. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf. 
-BRASIL. Marco Legal da Primeira Infância. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Brasília, DF, 2016a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 04 set. 2022.
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- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 152 p. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_nacional_promocao_aleitamento_materno.pdf
-BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de quadros de procedimentos: AIDPI Criança: 2 meses a 5 anos / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 74 p. Disponível em: /bvsms.saude.gov.br/publicacoes/manual_quadros_procedimentos_aidpi_crianca_2meses_5anos.pdf
-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância (2016). Estudo nº III: Funções Executivas e Desenvolvimento na primeira infância: habilidades necessárias para a autonomia. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2016. Disponível em: https://ncpi-hmlazurewebsitesnet.azurewebsites.net/publicacoes/importancias-vinculos-familiares/
-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância. Estudo nº IV: Visita domiciliar como estratégia de promoção do desenvolvimento e da parentalidade na primeira infância. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2018. 16p. Disponível em: https://ncpi.org.br/wp-content/uploads/2018/12/NCPI-Working-Paper-4_Visita-Domiciliar_online.pdf
-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância. Estudo nº V: Impactos da Estratégia Saúde da Família e desafios para o desenvolvimento infantil. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2019. 36p. Disponível em: https://ncpi.org.br/wpcontent/uploads/2019/12/AF_NCPI-WP_n5_2019_online_v2.pdf
-BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Saúde da mulher: um diálogo aberto e participativo. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 50p.
-BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Cadernos de Atenção Básica, n. 26. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 300p.
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
-BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 1. ed., 2. reimpr. Brasília, DF: 2011. 82p.
-BRASIL. Ministério da Saúde. Tratamento Diretamente Observado (TDO) da tuberculose na Atenção Básica: Protocolo de Enfermagem, 2011. Ministério da Saúde, Brasília (MS); 2011.
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-CUBAS, M.R.; NOBREGA, M.M.L. (org.). Atenção primária em saúde: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 1. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. 328p.
- HILARIO, J. M.; HENRIQUE, N. C. P.; SANTOS, J. S.; ANDRADE, R. D.; FRACOLLI, L.A.; MELLO, D. F. Desenvolvimento infantil e visita domiciliar na primeira infância: mapa conceitual. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, p. eAPE003652, 2022. https://www.scielo.br/j/ape/a/FmZDz5GVzMn5FCjJsSqvT9N/#

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Atividades de Extensão
     
Grupo social alvo da atividade
-Crianças -Adultos
Objetivos da atividade
- Realizar orientações educativas sobre a saúde infantil, saúde da mulher e de adultos, com foco na promoção da saúde e prevenção de agravos.
Descrição da atividade
- Visitas domiciliares realizadas à criança e sua família, com realização de orientações educativas; - Atividades educativas em sala de espera em unidades básicas de saúde para pessoas da comunidade; - Atividades educativas para famílias residentes em áreas vulneráveis do Assentamento da Barra; - Orientações sobre vacinação aos pacientes em unidades básicas de saúde; - Orientações sobre cuidados em saúde das mulheres em atendimento ambulatorial da MATER.
Indicadores de avaliação da atividade
- visitas domiciliares com realização de orientações educativas; - ações educativas em salas de espera de unidades de saúde; - orientações sobre vacinação aos pacientes em unidades na atenção primária à saúde; - orientações sobre prevenção de agravos e cuidados de saúde na comunidade.

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