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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
 
Enf Materno-infantil e Saúde Pública
 
Disciplina: ERM0213 - Integralidade do Cuidado em Saúde II
Comprehensive Health Care II

Créditos Aula: 10
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 150 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2019 Desativação: 14/07/2020

Objetivos
- identificar as necessidades de saúde individuais e coletivas para o cuidado de enfermagem à criança, ao adolescente, à mulher e ao adulto;
- identificar problemas de saúde, discutir os planos de cuidado e propor intervenções nas dimensões biológica, psicológica e sociocultural, no contexto da atenção primária à saúde;
- reconhecer aspectos iniciais e básicos da organização/gestão do cuidado, da enfermagem e dos serviços de saúde no contexto da atenção primária à saúde;
- identificar as ações de vigilância em saúde no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
94722 - Débora Falleiros de Mello
1031337 - Flávia Azevedo Gomes-sponholz
5395098 - Jaqueline Garcia de Almeida Ballestero
3339222 - Ricardo Alexandre Arcêncio
3170163 - Susana Segura Muñoz
 
Programa Resumido
Diretrizes das políticas de atenção à saúde da criança, do adolescente, da mulher e do adulto.
Necessidades de saúde individuais e coletivas para o cuidado de enfermagem à criança, ao adolescente, à mulher e ao adulto.
Vigilância em saúde das condições crônicas transmissíveis e não transmissíveis no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil.
O cuidado em saúde nas dimensões biológica, psicológica e sociocultural, no contexto da Atenção Primária à Saúde.
 
 
 
Programa
Saberes Cognitivos:
- Cuidado à criança e ao adolescente, tendo por fundamento os princípios do Sistema Único de Saúde e os atributos da Atenção Primária em Saúde.
- Ações prioritárias de atenção integral à saúde da criança e adolescente, fundamentadas nas políticas públicas de saúde, com foco no acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento, aleitamento materno e alimentação saudável, imunização, doenças prevalentes na infância, prevenção de acidentes e violência na infância.
- Perfil epidemiológico das mulheres brasileiras, situação de saúde das mulheres brasileiras; prioridades de saúde das mulheres brasileiras, formas de adoecimento e morte das mulheres brasileiras; situação de violência contra mulheres no Brasil.
- Políticas públicas de atenção à saúde da mulher.
- Aleitamento materno: políticas de incentivo, promoção e apoio, vantagens do AM, situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil, evolução dos indicadores de aleitamento materno; grupos populacionais vulneráveis à interrupção do aleitamento materno e práticas alimentares saudáveis.
- Planejamento familiar: direitos reprodutivos, educação em saúde reprodutiva; métodos de aconselhamento para as mulheres/casais, métodos contraceptivos: função, eficácia, vantagens, desvantagens e indicação para uso.
- Vigilância em saúde enquanto modelo tecnológico da organização do processo de trabalho do enfermeiro nos serviços de saúde e territórios.
- Vigilância em saúde das condições crônicas transmissíveis e não transmissíveis no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil.
- Aspectos básicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e indicadores epidemiológicos.
- Ações da Vigilância em Saúde na Atenção Básica, considerando as doenças negligenciadas – dengue, hanseníase, tuberculose, zika e chikungunya.
- Organização dos serviços de saúde para o cuidado individual e coletivo da dengue. Atividades das divisões de controle de vetores na comunidade. Protocolo de atenção ao paciente com suspeita ou confirmação de dengue. Ações da Atenção Básica.
- Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Determinantes sociais da ocorrência da tuberculose no Brasil e os modelos de atenção à saúde. Protocolo de atenção de caso suspeito ou confirmado de tuberculose do Ministério de Saúde. Bases fisiopatológicas da tuberculose, cadeia de transmissão e aspectos básicos do diagnóstico e do tratamento. Ações no Tratamento Diretamente Observado (TDO).
- Protocolo da atenção para hanseníase do Ministério de Saúde. Ações da Atenção Básica no Programa de Controle de Hanseníase. Bases fisiopatológicas da hanseníase, modos de transmissão e aspectos básicos do diagnóstico e do tratamento de acordo com o protocolo de atenção do Ministério da Saúde. Ações da Vigilância Epidemiológica para pacientes com hanseníase: Busca ativa de casos sintomáticos, suspeitos e comunicantes. Atuação do enfermeiro no Programa de Controle de Hanseníase: Consulta de enfermagem. Conduta na farmacovigilância, educação em saúde. Articulação das ações no âmbito da Vigilância em Saúde.
- Protocolo da atenção primária à saúde das doenças crônicas - Diabetes e Hipertensão Arterial.

Saberes Procedimentais:
- Avaliar o crescimento e desenvolvimento infantil, com verificação de sinais vitais, realização de antropometria infantil, utilização de gráficos ponderoestatural, exame físico do recém-nascido e da criança.
- Avaliar as habilidades de desenvolvimento do recém-nascido e da criança.
- Avaliar a situação vacinal da criança e do adolescente.
- Identificar a alimentação do bebê ou da criança, tendo por referência as recomendações das políticas públicas de atenção à saúde da criança.
- Orientar mães e familiares sobre a prevenção de doenças prevalentes na infância, de acordo com sinais e sintomas dos problemas respiratórios, diarreia aguda desidratação, problemas de ouvido e anemia ferropriva.
- Identificar e intervir em situações no domicílio, que favoreçam acidentes, com ênfase na prevenção de quedas, queimaduras, ingesta de medicamentos e substâncias, afogamento, e de agravos na infância, observando e orientando sobre aspectos de ventilação, iluminação, uso de cigarros dentro de casa, condições de higiene e de entulhos.
- Identificar situações vulneráveis para a saúde da criança e do adolescente e conhecer o fluxo de atendimento da criança na rede social de serviços e instituições locais.
- Realizar registro de enfermagem nos prontuários, sobre os atendimentos/visitas domiciliares realizadas à criança.
- Utilizar os conhecimentos sobre as políticas públicas de saúde da mulher para orientar, atuar e intervirno cuidado à mulher no ciclo vital, na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e no aconselhamento em contracepção.
- Avaliar situações de saúde da mulher no ciclo vital que estejam permeadas pela desigualdade de gênero por meio de entrevista com a mulher, observação e comunicação interpessoal.
- Identificar e orientar a mulher ou o casal sobre a utilização de métodos contraceptivos.
- Avaliar o potencial da mulher para a amamentação e conhecer suas necessidades para iniciar e manter a amamentação.
- Aprimorar as habilidades de comunicação para realizar o aconselhamento às mães que pretendem amamentar ou estão amamentando.
- Observar uma mamada e intervir em situações de má condução da mamada com enfoque na nutriz e no recém-nascido.
- Compreender aspectos básicos do SINAN, o significado da notificação dos agravos e a notificação compulsória.
- Avaliar as ações na Atenção Primária para o cuidado do paciente com dengue, de acordo com o Protocolo de Atenção do Ministério de Saúde, com a classificação de risco do paciente com dengue.
- Utilizar instrumentos da atenção básica que direcionam as atividades no marco da vigilância em saúde: notificação compulsória, pedidos de exame, cartão acompanhamento do paciente.
- Treinar procedimentos básicos realizados na atenção básica de acordo com o Protocolo de Atenção do Ministério da Saúde (prova do laço e micro-hematócrito).
- Acompanhar as visitas junto à Divisão de Controle de Vetores e Animais Peçonhentos, dirigidas ao controle vetorial do mosquito Aedes aegypti.
- Conhecer o fluxograma de atendimento de caso suspeito e identificado de tuberculose.
- Utilizar instrumentos da atenção básica que direcionam as atividades no marco da vigilância em saúde: notificação compulsória, pedidos de exames auxiliares e confirmatórios para diagnóstico da tuberculose, ficha de acompanhamento do TDO.
- Acompanhar os profissionais do serviço de saúde na busca ativa de sintomáticos respiratórios, de comunicantes, de faltosos e identificar fatores de risco ambiental e social.
- Orientar usuários do serviço de saúde para o exame de baciloscopia e teste molecular rápido.
- Realizar visita in loco para entender a dinâmica do Programa de Controle da Tuberculose, suas tecnologias e insumos, sistema de registro e informação.
- Conhecer medidas de segurança do paciente e do trabalhador de saúde, prevenindo assim a transmissão da tuberculose (medidas de gestão e de redução de risco ambiental).
- Realizar visita domiciliar para pacientes/família em tratamento, com objetivo de entender a estratégia do TDO, fazer busca ativa de comunicantes e sintomáticos respiratórios, avaliar situação de risco.
- Desenvolver atividade de educação em saúde em sala de espera da área programática e do pronto atendimento.
- Compreender as ações traçadas pelo Programa de Controle e Eliminação da Hanseníase.
- Avaliar na atenção primária, os cuidados com o paciente com hanseníase: busca ativa; consultas com suspeitos diagnósticos; de acompanhamento de casos diagnosticados e de seus comunicantes.
- Acompanhar consultas de enfermagem: antecedentes pessoais e familiares; condições de vida; exame dermatoneurológico; exame físico; identificação das manifestações do quadro clínico: lesões cutâneas anestésicas; distúrbios neuríticos; comprometimento das mucosas: nasal, oral, orolaríngea, ocular e visceral; idenficação dos problemas de enfermagem; identificação dos comunicantes; identificação das formas clínicas: indeterminada; tuberculóide; virchoviana; dimorfa; observar os graus de incapacidade detectados pelo exame da função neural; conhecimento dos instrumentos de avaliação do estado individual, através da observação do uso dos monofilamentos de SemmesWeinstein; orientações sobre os cuidados individuais sobre a pele lesada, a partir de procedimentos cotidianos.
- Identificar a importância da interrupção precoce da cadeia de transmissão dos casos de hanseníase, através das ações de busca ativa dos suspeitos e comunicantes.
- Conhecer os cuidados corporais necessários para a proteção da pessoa com hanseníase.
- Conhecer as doenças de notificação compulsória e conhecer o procedimento de realizá-la.

Saberes Atitudinais: 
- Demonstrar atitude proativa para o cuidado de enfermagem à criança, à mulher e suas famílias (atitude crítico-reflexiva, motivação e curiosidade para buscar e ampliar o conhecimento).
- Demonstrar habilidades de comunicação na interação com a criança, com o adolescente, com mulheres e suas famílias e equipe de saúde.
- Demonstrar respeito nas interações com a criança, o adolescente, mulher e suas famílias,  e equipe de saúde.
- Refletir sobre seu aprendizado e sua inserção na formação acadêmica e sobre a sua prática profissional.
- Agir de forma a respeitar os princípios éticos no cuidado da criança, do adolescente, da mulher e sua família.
- Atuar como construtor do conhecimento em grupo, sendo ativo e participativo no processo ensino-aprendizagem, responsabilizando-se pelas atividades propostas.
- Desenvolver cooperação e responsabilidade entre os atores sociais: alunos, professores, usuários, membros da equipe e comunidade.
- Estar sensibilizado para reconhecer, nas mulheres, necessidades baseadas nas relações de gênero.
- Exercer a prática clínica a partir de uma percepção ampliada da mulher de seu contexto de vida, do momento em que apresenta determinada demanda, assim como sua singularidade e de sua condição enquanto sujeito capaz e responsável por suas escolhas.
- Apresentar postura interessada, buscando informações junto à equipe do serviço de saúde.
- Significar as doenças negligenciadas (tuberculose, hanseníase e dengue) no que tange às competências curriculares do enfermeiro e no planejamento e programação das ações e de serviços de saúde nos territórios.
- Mostrar compromisso ético e identificar a responsabilidade social do enfermeiro no enfrentamento das doenças negligenciadas.

Método de ensino:
Aula expositiva dialogada, discussão em grupo, atividades teórico-práticas em laboratórios e em serviços de saúde, estudos dirigidos, trabalhos individuais e estudos de caso.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Avaliação formativa, que terá como referência os desempenhos esperados para a disciplina. Constarão da avaliação: duas avaliações escritas, com valor de 10 pontos cada uma [AE1(10) e AE2 (10)] e avaliação do desempenho do aluno em todas as atividades teórico-práticas [ATP (10)].
Critério
Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco e tenha, no mínimo, setenta por cento de frequência na disciplina (art. 84, RG). Média Final = (AE1 + AE2 + ATP) / 3
Norma de Recuperação
Não está prevista recuperação.
 
Bibliografia
     
-BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Caderneta da criança. Brasília-DF, 2021. https://bvsms.saude.gov.br
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-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância (2016). Estudo nº III: Funções Executivas e Desenvolvimento na primeira infância: habilidades necessárias para a autonomia. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2016. Disponível em: https://ncpi-hmlazurewebsitesnet.azurewebsites.net/publicacoes/importancias-vinculos-familiares/
-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância. Estudo nº IV: Visita domiciliar como estratégia de promoção do desenvolvimento e da parentalidade na primeira infância. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2018. 16p. Disponível em: https://ncpi.org.br/wp-content/uploads/2018/12/NCPI-Working-Paper-4_Visita-Domiciliar_online.pdf
-Comitê Científico do Núcleo Ciência Pela Infância. Estudo nº V: Impactos da Estratégia Saúde da Família e desafios para o desenvolvimento infantil. NCPI e Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 2019. 36p. Disponível em: https://ncpi.org.br/wpcontent/uploads/2019/12/AF_NCPI-WP_n5_2019_online_v2.pdf
-BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Saúde da mulher: um diálogo aberto e participativo. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 50p.
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