Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
História
 
Disciplina: FLH0127 - História indígena colonial [3- História Social]
Colonial amerindian history

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 20 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2023 Desativação:

Objetivos
O objetivo central e geral da disciplina é apresentar e analisar temas que, a julgar por sua reiterada presença em manuais de história, em currículos escolares ou em livros didáticos, conformam partes fundamentais do entendimento que professores e estudantes de História possuem sobre as populações ameríndias do período Colonial, especialmente daquelas que ocupavam a América Espanhola. Entre tais temas, estão a organização sociopolítica dos povos indígenas, a conquista da América, a evangelização dos ameríndios, o trabalho e o tributo indígenas e as rebeliões ameríndias. Para realizar esse propósito, revisitaremos esses temas clássicos à luz de pesquisas que, nas últimas quatro décadas, têm acionado a Arqueologia, a Antropologia e a História para mostrar que os processos ocorridos em nosso continente na época colonial não se configuraram apenas como perdas ou desgastes sociais e culturais para as populações e tradições indígenas e que, tampouco, foram dirigidos exclusivamente por agentes históricos de matriz europeia, frente aos quais as populações ameríndias apenas sucumbiram, reagiram ou colaboraram incondicionalmente.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
307878 - Eduardo Natalino dos Santos
 
Programa Resumido
Tais pesquisas são parte de uma área de estudos interdisciplinar que pode ser chamada de História Indígena. Essa área tem sido responsável por dar mais visibilidade e inteligibilidade às atuações e percepções históricas dos ameríndios, demonstrando que seus projetos sociopolíticos e modos de entendimento frente aos eventos e processos em curso no período colonial escapam ao binômio resistência ou derrota na imensa maioria dos casos, embora esse binômio continue a ser amplamente empregado como chave interpretativa no material que mencionamos acima – manuais de história, currículos escolares e livros didáticos. Além disso, essa abordagem também tem sido fundamental para uma compreensão mais multifacetada do próprio regime colonial, cuja construção, funcionamento e áreas de exclusão dependeram, em grande medida, das variadas relações que se estabeleceram com as diferentes sociedades ameríndias. Tais relações abrangeram desde a guerra e a escravização de ameríndios até as alianças políticas com nobres ou caciques indígenas, passando por uma miríade de formas intermediárias, que também se alteraram durante os três séculos do período colonial.
 
 
 
Programa
Módulo I – As conquistas na América. atuações e percepções dos povos ameríndios: Tema 1 – Os povos ameríndios do Circuncaribe e o estabelecimento dos europeus: epidemias, pactos e guerras; Tema 2 – Os nahuas e os espanhóis no altiplano central mexicano: queda de México-Tenochtitlan ou conquista do México?; Tema 3 – As confederações e reinos maias das terras altas e baixas em contato e confronto com os espanhóis; Tema 4 – A dissolução do Tahuantinsuyu nos Andes Centrais: alianças e guerras entre espanhóis e incas, incas e incas e espanhóis e espanhóis; Tema 5 – Outras conquistas: espanhóis e indígenas da Mesoamérica e Andes Centrais na região chichimeca e no sul da América do Sul; Tema 6 – A conquista da América na historiografia generalista e na História indígena; Módulo II – Os ameríndios frente ao cristianismo e a aos modelos políticos de matriz europeia: Tema 7 – As elites nahuas da Nova Espanha: apropriações e ressignificações da nova ordem política e do cristianismo; Tema 8 – Os maias das terras altas de Chiapas e Guatemala e das terras baixas do Iucatã: apropriações e ressignificações da nova ordem política e do cristianismo; Tema 9 – As elites quéchuas e aimarás do Peru: apropriações e ressignificações da nova ordem política e do cristianismo; Módulo III – As sociedades ameríndias nos vice-reinos da Nova Espanha e do Peru nos séculos XVII e XVIII. Transformações e continuidades, choques e adaptações: Tema 10 – Os status dos indígenas na organização sociopolítica da América Espanhola; Tema 11 – Os privilégios, os tributos e a servidão indígenas na Nova Espanha e Peru; Tema 12 – Rebeliões indígenas no vice-reino da Nova Espanha; Tema 13 – Rebeliões indígenas no vice-reino do Peru; Tema 14 – O historiador e a História Indígena colonial: a relação entre novas abordagens e problemas políticos atuais.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Métodos: 1 – aulas expositivas; 2 – análises de textos historiográficos e de fontes escritas, iconográficas e pictoglíficas; 3 – seminários sobre textos historiográficos, fontes históricas ou material didático; 4 – reuniões de orientação de estudos. Atividades discentes: 1 – presença e participação nas aulas expositivas; 2 – leitura prévia dos textos, fontes e material didático que serão empregados nas aulas expositivas ou nos seminários gerais; 3 – confecção e entrega de relatórios de preparação para os seminários; 4 – presença e participação nos seminários; 5 – realização de provas escritas.
Critério
1 – relatórios de preparação para os seminários, a serem entregues ao longo do semestre e durante as aulas em que se darão os seminários dos textos ou fontes aos quais os relatórios se referem; 2 – provas escritas, individuais e com consulta, sobre as aulas expositivas, as leituras programadas e as discussões dos seminários; 3 – a nota final será a média simples entre a nota dos relatórios e a nota das provas escritas.
Norma de Recuperação
Realização de nova prova escrita. A nova nota substituirá apenas a nota anterior das provas escritas e entrará em composição com a nota obtida com os relatórios para a obtenção da média final, conforme os critérios expostos no item anterior.
 
Bibliografia
     
ADAMS, R. E. W. & MACLEOD, Murdo (ed.). The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume II. Mesoamerica. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
ADORNO, Rolena. Guaman Poma. Writing and resistance in Colonial Peru. 2a. edição, Austin, University of Texas Press, 1991.
ALAPERRINE-BOUYER, Monique. La educación de las elites indígenas en el Perú colonial. Lima: Instituto Francés de Estudios Andinos & Instituto Riva-Agüero & IEP, 2007.
BARNADAS, Josep M. A Igreja Católica na América Espanhola colonial. In: BETHELL, Leslie. História da América Latina: América Latina colonial, vol. I. Tradução Maria Clara Cescato, 2ª. edição, São Paulo: Edusp & Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. pp. 521-551.
BARRERA, Alfredo & RENDÓN, Silvia. Introducción general. In: El libro de los libros de Chilam balam. 1a. reimpressão, México: FCE & SEP, 1992 (Lecturas Mexicanas nº. 38). pp. 9-20.
BENNETT, Wendell C. The andean highlands: an introduction. In: Handbook of south american indians. Volume 2. The andean civilizations. Editor Julian H. Steward. Nova Iorque: Cooper Square Publishers, 1963. pp. 1-60.
BERNAND, Carmen. El mundo andino: unidad y particularismos. In: BERNAND, Carmen (comp.). Descubrimiento, conquista y colonización de América a quinientos años. México: CONACULTA & FCE, 1994 (Sección de obras de Historia). p. 67-90.
BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. América Latina colonial. 2 volumes. Tradução Maria Clara Cescato e outros, 2ª. edição (vol. 1) e 1a. reimpressão (vol.2), São Paulo: Edusp & Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1998 e 2004.
BOONE, Elizabeth Hill & CUMMINS, Tom (editores). Native traditions in the postconquest world. A symposium at Dumbarton Oaks – 2nd through 4th October 1992. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1998. pp. 421-447.
BRICKER, Victoria Reifler. El cristo indígena, el rey nativo. El sustrato histórico de la mitología del ritual de los mayas. Tradução de Cecilia Paschero. 1a. reimpressão, México: FCE, 1993 (Sección de Obras de Antropología).
______. Indigenous intelligence in Spain’s American Colony. In: Forum for modern language studies. St Andrews (Escócia): University of St Andrews Press, vol. XXXVI, nº. 3, pp. 241-253, 2000.
BROTHERSTON, Gordon. La América indígena en su literatura: los libros del cuarto mundo. Tradução de Teresa Ortega Guerrero e Mónica Utrilla, México: FCE, 1997 (Sección de Obras de Historia).
BURNS, Kathryn. Into the archive. Writing and power in colonial Peru. Durham & London: Duke University Press, 2010.
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Introdução a uma história indígena. In: História dos índios no Brasil. Organização Manuela Carneiro da Cunha. 2a. edição. São Paulo: Companhia das Letras & Secretaria Municipal de Cultura & FAPESP, 1998. pp. 9-24.
CARRASCO, Pedro. Estructura político-territorial del imperio tenochca. La Triple Alianza de Tenochtitlan, Tetzcoco y Tlacopan. México: El Colegio de México & Fideicomiso Historia de las Américas & FCE, 1996 (Sección de Obras de Antropología).
CARVALHO JÚNIOR, Almir Diniz. A magia do novo. Índios cristãos nas fronteiras da Amazônia Colonial. Nuevo Mundo Mundos Nuevos. Débats, 2011. Disponível em: https://nuevomundo.revues.org/62258?lang=fr
CASO BARRERA, Laura. Vidas fugitivas: los pueblos mayas en Yucatán. In: ESCALANTE GONZALBO, Pablo (coord..). Historia de la vida cotidiana en México. Vol. I. Mesoamérica y los ámbitos indígenas en la Nueva España. México DF: El Colegio de México & Fondo de Cultura Económica, 2004, p. 473-499.
CASTAÑEDA DE LA PAZ, María. Conflictos y alianzas en tiempos de cambio: Azcapotzalco, Tlacopan, Tenochtitlan y Tlatelolco (siglos XII-XVI). México DF: IIA – UNAM, 2013.
CASTILLO FARRERAS, Víctor M. Estudio preliminar. In: CHIMALPAHIN CUAUHTLEHUANITZIN, Domingo Francisco de San Antón Muñón. Memorial breve acerca de la fundación de la ciudad de Culhuacan. Estudo introdutório, paleografia, tradução e notas Víctor M. Castillo Farreras. México: IIH – UNAM, 1991 (Serie de Cultura Náhuatl, Fuentes 9). pp. IX-XLIV.
CASTRO GUTIÉRREZ, Felipe (org.). Los indios y las ciudades de Nueva España. México: Instituto de Investigaciones Históricas, Universidad Nacional Autónoma de México, 2010 (Serie Historia Novohispana, 84)
CHAMBOULEYRON, Rafael e outros. Pelos sertões “estão todas as utilidades”. Trocas e conflitos no sertão amazônico (século XVII). In: Revista de História. São Paulo: Departamento de História, FFLCH-USP & Humanitas, nº 162, 2010, p. 13-49. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0034-3092010000100002&script=sci_arttext
CHANG-RODRÍGUEZ, Raquel. La palabra y la pluma en Primer nueva coronica y buen gobierno. Lima: Fondo Editorial de la Pontificia Universidad Católica del Perú, 2005.
CHIARAMONTE, José Carlos. Modificaciones del pacto imperial. In: ANNINO, Antonio & outros (direção). De los impérios a las naciones: Iberoamérica. Zaragoza: Iber-Caja & Obra Cultural, 1994. pp. 107-128.
CHIPMAN, Donald E. Moctezuma´s children. Aztec royalty under spanish rule, 1520-1700. Austin: University of Texas Press, 2005.
CLENDINNEN, Inga. Aztecs: an interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
COOK, Noble David. Impact of disease in the sixteenth-century andean world. In: Disease and demography in the Americas. Editores John W. Verano e Douglas H. Ubelaker. Washington e Londres: Smithsonian Institution Press, 1992. pp. 207-213.
COX, Victoria. Guaman Poma de Ayala: entre los conceptos andino y europeo de tiempo. Cuzco: Victoria Cox & Centro de Estudios Regionales Andinos Bartolomé de Las Casas, 2002.
CUMMINS, Thomas B. F. Let me see! Reading is for them: Colonial Andean images and objects “como es costumbre tener los caciques señores”. In: BOONE, Elizabeth Hill & CUMMINS, Tom (ed.). Native traditions in the postconquest world. A symposium at Dumbarton Oaks – 2nd through 4th October 1992. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1998. pp. 91-148.
______. Los Quilcakamayoq y los dibujos de Guaman Poma. In: ARELLANO HOFFMANN, Carmen & outros (Coords.) Libros y escritura de tradición indígena: ensayos sobre los códices prehispánicos y coloniales de México. Zinancatepec: El Colegio Mexiquense & Universidad Católica de Eichstätt, 2002, pp. 185-215.
DENEVAN, Willian M. (ed.). In: The native population of the Americas in 1492. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1973.
DOBYNS, Henri F. Native american trade centers as contagious disease foci. In: Disease and demography in the Americas. Editores John W. Verano e Douglas H. Ubelaker. Washington e Londres: Smithsonian Institution Press, 1992. pp. 215-222.
DRINOT, Paulo & GAROFALO, Leo. Más allá de la dominación y la resistencia. Estudios de historia peruana, siglos XVI-XX. Lima: IEP, 2005 (Estudios Históricos, 40).
FARAGE, Nádia. As muralhas dos sertões: os povos indígenas no Rio Branco e a colonização. Rio de Janeiro: Paz e Terra & ANPOCS, 1991.
FARRIS, Nancy. Indian in Colonial Yucatan: three perspectives. In: Spaniards and Indians in Southeastern Mesoamerica. Essays on the history of ethnic relations. Editores Murdo J. MacLeod & Robert Wasserstrom. Lincoln & Londres: University of Nebraska Press, 1983.
______. Recordando el futuro, anticipando el pasado: tiempo histórico y tiempo cosmogónico entre los mayas de Yucatán. In: La memoria y el olvido. Segundo simposio de historia de las mentalidades. México: INAH, 1985. pp. 47-60.
FAUSTO, Carlos.  Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000 (Descobrindo o Brasil).
FLORES GALINDO, Alberto. Buscando un inca. Identidad y utopía en los Andes. México: Editorial Grijalbo & Consejo Nacional para la Cultura y las Artes, 1993 (Claves de América Latina).
GIBSON, Charles. As sociedades indígenas sob o domínio espanhol. BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. América Latina colonial. Vol. 2. Tradução Mary Amazonas Leite de Barros e Magda Lopes, 1ª. reimpressão, São Paulo: Edusp & Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004. pp. 269-308.
GRUZINSKI, Serge. La colonización de lo imaginario. Sociedades indígenas y occidentalización en el México español, siglos XVI-XVIII. Tradução Jorge Ferreiro. 2ª. edição. México: FCE, 1995.
_____. Las repercusiones de la conquista: la experiencia novohispana. In: BERNAND, Carmen (comp.). Descubrimiento, conquista y colonización de América a quinientos años. México: CONACULTA & FCE, 1994 (Sección de obras de Historia). pp. 148-171.
GUERRA, François Xavier. La modernidad absolutista. In: Modernidad e indenpendencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas. Madri: Editorial Mapfre, 1992 (Colección Relaciones entre España y América / Colecciones Mapfre 1492). pp. 55-83.
GRUBE, Nikolai & ARELLANO HOFFMANN, Carmen. Escritura y literalidad en Mesoamérica y en la región andina: una comparación. In: ARELLANO HOFFMANN, Carmen & outros (coords.). Libros y escritura de tradición indígena: ensayos sobre los códices prehispánicos y coloniales de México. Zinancatepec: El Colegio Mexiquense & Universidad Católica de Eichstätt, 2002. pp. 27-72.
HAMPE MARTÍNEZ, Teodoro (Comp.). La tradición clásica en el Perú virreinal. Lima: Fondo Editorial – Universidad Nacional Mayor de San Marcos & Sociedad Peruana de Estudios Clásicos, 1999.
HELMS, Mary W. The indians of the Caribbean and Circum-Caribbean at the end of the fifteenth century. In: The Cambridge history of Latin America. Volume I - Colonial Latin America. Editor Leslie Bethell. Cambridge, Londres, Nova Iorque, Nova Rochelle, Melbourne e Sidnei: Cambridge University Press, 1984. pp. 37-57.
INOUE OKUBO, Yukitaka. Crónicas indígenas: uma reconsideración sobre la historiografía novohispana temprana. In: LEVIN ROJO, Danna & NAVARRETE LINARES, Federico (Org.). Indios, mestizos y españoles. Interculturalidad e historiografía en la Nueva España. México: Universidad Autónoma Metropolitana & IIH – UNAM, 2007, p. 55-96.
JONES, Kristine L. Warfare, reorganization, and readaptation at the margins of the spanish rule: the southern margin (1573-1882). In: SALOMON, Frank & Schwartz, Stuart B. (organizadores). The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume III. South America. Part 2. Editores Frank Salomon e Stuart Schwartz. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. pp. 138–187.
KARNAL, Leandro. Teatro da fé. Representação religiosa no Brasil e no México do século XVI. São Paulo: Hucitec e História Social USP, 1998.
KARTTUNEN, Frances. Indigenous writing as a vehicle of postconquest continuity and change in Mesoamerica. In: BOONE, Elizabeth Hill & CUMMINS, Tom (ed.). Native traditions in the postconquest world. A symposium at Dumbarton Oaks – 2nd through 4th October 1992. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1998. pp. 421-447.
KOSSOVICH, Elisa Angotti. Dois cronistas mestiços da América ou da reconstituição da glória perdida através da História. In: AZEVEDO, Francisca L. Nogueira & MONTEIRO, John Manuel (org.). Confronto de culturas: conquista, resistência, transformação. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura & São Paulo: Edusp, 1997 (Coleção América: Raízes e Trajetórias, vol. 7). pp. 107-128.
LARA CISNEROS, Gerardo. El Cristo viejo de Xichú. Resistencia y rebelión en la Sierra Gorda durante el siglo XVIII. México: CONACULTA & Universidad Autónoma de Tamaulipas, 2007. 
LATHRAP, Donald W. O alto Amazonas. Tradução Maria Adelaide Garcia. Lisboa: Editorial Verbo (Historia Mundi, 40).
LEÓN PORTILLA, Miguel. A Mesoamérica antes de 1519. In: BETHELL, Leslie. História da América Latina: América Latina colonial, vol. I. Tradução Maria Clara Cescato, 2ª. edição, São Paulo: Edusp & Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. pp. 25-61.
______. Códices. Os antigos livros do Novo Mundo. Tradução Carla de Jesus Carbone. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catariana, 2012.
LÉVI-STRAUSS, Claude. História e etnologia. Tradução Wanda Caldeira Brant. 3a. edição, Campinas: Depto. de Antropologia do IFCH da UNICAMP, 2004 (Textos Didáticos nº. 24).
______. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 5a. edição, Campinas: Papirus, 2005.
LEVIN ROJO, Danna. Historiografía y separatismo étnico: el problema de la distinción entre fuentes indígenas y fuentes españolas. In: _____. & NAVARRETE LINARES, Federico (Org.). Indios, mestizos y españoles. Interculturalidad e historiografía en la Nueva España. México: Universidad Autónoma Metropolitana & IIH – UNAM, 2007, p. 21-54.
LIMÓN OLVERA, Silvia & PASTRANA FLORES, Miguel. Códices transcritos con pictografías. In: Historiografía novohispana de tradición indígena. Coordenação José Rubén Romero Galván, vol. I. México: IIH – UNAM, 2003. pp. 115-132.
LIMÓN OLVERA, Silvia. Los códices transcritos del altiplano central de México. In: Historiografía novohispana de tradición indígena. Coordenação José Rubén Romero Galván, vol. I. México: IIH – UNAM, 2003. pp. 85-114.
LOCKHART, James. Of things of Indies. Essays old and new in Early Latin American History. Stanford: Stanford University Press, 1998.
______. The nahuas after the conquest. A social and cultural history of the indias of Central Mexico, sixteenth through eighteenth centuries. Stanford, California: Stanford University Press, 1992.
LÓPEZ AUSTIN, Alfredo. Hombre-dios: religión y política en el mundo náhuatl. México: UNAM – IIH, 1973. (Serie de Cultura Náhuatl. Monografías 15).
LOWIE, Robert H. The tropical forests: an introduction. In: Handbook of south american indians. Volume 3. The tropical forest tribes. Editor Julian H. Steward. Nova Iorque: Cooper Square Publishers, 1963. pp. 1-56.
LUJÁN MUÑOZ, Jorge. Introducción. In: Memorial de Sololá. Tradução Simón Otzoy. Guatemala: Comisión Interuniversitaria Guatemalteca de Conmemoración del Quinto Centenario del Descubrimiento de América, 1999. pp. XI-XXVII.
LUMBRERAS, Luis G. De los pueblos, las culturas y las artes del antiguo Perú. Lima: Moncloa-Campodónico Editores Asociados, 1969.
MACCORMACK, Sabine. On the wings of time. Rome, the Incas, Spain, and Peru. Princeton & Oxford: Princeton University Press, 2007.
MACCORMACK, Sabine. Time, space, and ritual action: the Inka and Christian calendar in Early Colonial Peru. In: BOONE, Elizabeth Hill & CUMMINS, Tom (ed.). Native traditions in the postconquest world. A symposium at Dumbarton Oaks – 2nd through 4th October 1992. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1998. pp. 295-343. 
MACLEOD, Murdo J. Aspectos da economia interna da América espanhola colonial: mão-de-obra; tributação; distribuição e troca. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina. América Latina colonial. Vol. 2. Tradução Mary Amazonas Leite de Barros e Magda Lopes, 1ª. reimpressão, São Paulo: Edusp & Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 2004, p. 219-268.
MANZANILLA, Linda & LÓPEZ LUJÁN, Leonardo (coordenadores). Historia antigua de México. 4 volumes. 2a. edição, México: INAH & IIA – UNAM & Miguel Ángel Porrúa, 2001.
MARTÍNEZ MARÍN, Carlos. El registro de la historia. In: Historiografía novohispana de tradición indígena. Coordenação José Rubén Romero Galván, vol. I, México DF: IIH – UNAM, 2003. pp. 21-50.
MARTINS, Cristiana Bertazoni. Representações do Antisuyu em El primer nueva corónica y buen gobierno de Felipe Guaman Poma de Ayala. In: Revista de História. Departamento de História, FFLCH-USP. São Paulo: Humanitas & FFLCH-USP, nº. 153, pp. 117-138, segundo semestre de 2005.
MATTHEW, Laura E. & OUDIJK, Michel R. Indian conquistadors. Indigenous allies in the conquest of Mesoamerica. Norman: University of Oklahoma Press, 2007.
MEGGERS, Betty J. América Pré-histórica. Tradução Eliana Teixeira de Carvalho. 2a. edição, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
MELO, Vanice Siqueira de. Paisagens, territórios e guerras na Amazônia colonial. In: Revista Territórios e Fronteiras. Cuiabá: Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso v. 3, p. 7-33, 2010. Disponível em: http://cpd1.ufmt.br/ichs/territorios&fronteiras/apresentacao.php
MILLONES, Luis. Historia y poder en los Andes Centrales (desde los orígenes ao siglo XVII). Madri: Alianza Editorial, 1987 (Alianza América Monografías).
______. Los dioses de Santa Cruz. Comentarios a la crónica de Juan de Santa Cruz Pachacuti Yamqui Salcamaygua. Lima: Pontificia Universidad Católica del Perú – Departamento de Ciencias Sociales, sdp.
______ (comp.). El retorno de las huacas. Estudios y documentos sobre el Taki Onkoy. Siglo XVI. Lima: IEP & Sociedad Peruana de Psicoanálisis, 1990 (Fuentes e Investigaciones para la Historia del Perú, 8 / Biblioteca Peruana de Psicoanálisis, 2).
MIRA CABALLOS, Esteban. Las Antillas Mayores. 1492-1550. Ensayos y documentos. Madri & Frankfurt: Iberoamericana & Vervuert, 2000.
MONTEIRO, John Manuel. Armas e armadilhas. História e resistência dos índios. In: A outra margem do Ocidente. Organização Adauto Novaes. São Paulo: Companhia da Letras & Minc-Funarte, 1999. pp. 237-249.
______. Labor systems, 1492-1850. In: Cambridge Economic History of Latin America. Edição John H. Coatsworth & Roberto Cortés-Conde & Victor Bulmer-Thomas (no prelo). Disponível em < http://www.ifch.unicamp.br/ihb/estudos/Labor1492-1850.pdf> Consultado em junho de 2008.
MONTOYA ROJAS, Rodrigo. Historia, memoria y olvido en los Andes quechuas. In: Revista Tempo Brasileiro - História: Memória e Esquecimento. Editor Eduardo Portella. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, nº. 135, pp. 157-180, outubro/dezembro de 1998.
MURRA, John. As sociedades andinas anteriores a 1532. In: História da América Latina: América Latina colonial, I. Tradução Maria Clara Cescato, 2ª. edição, São Paulo: Edusp & Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. pp. 63-99.
______. Las etnocategorías de un khipu estatal. In: LECHTMAN, Heather & SOLDI, Ana María (org). La tecnología en el mundo andino. Tomo I: subsistencia y mensuración. 2a. edição. México, Universidad Nacional Autónoma de México, 1985, pp.434-442.
______. Litigation over the rights of “natural lords” in Early Colonial courts in the Andes. In: BOONE, Elizabeth Hill & CUMMINS, Tom (ed.). Native traditions in the postconquest world. A symposium at Dumbarton Oaks – 2nd through 4th October 1992. Washington: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 1998. pp. 55-61.
NAVARRETE LINARES, Federico. Las fuentes indígenas: más allá de la dicotomía entre historia y mito. In: : Estudios de Cultura Náhuatl. Editores Miguel León Portilla et alii. México: IIH – Unam, v. 12, p. 231-256. Disponível em  Consultado em 13 de março de 2013.
______. La conquista europea y el régimen colonial. In: MANZANILLA, Linda & LÓPEZ LUJÁN, Leonardo (coordenadores). Historia antigua de México. Vol. III. 2a. edição, México: INAH & IIA – UNAM & Miguel Ángel Porrúa, 2001. pp. 371-405.
NEVES, Eduardo Góes. Paths in dark waters: Archaeology as indigenous history in the upper Rio Negro basin, northwest Amazon. Tese de doutorado. Bloomington: Department of Anthropology – Indiana University, 1998.
NICHOLSON, H. B. Middle American ethnohistory: an overview. In: WAUCHOPE, Robert (editor geral) & CLINE, Howard F. (editor dos volumes). Handbook of Middle American Indians. vol. 15.  Austin e Londres: University of Texas Press, 1975. pp.  487-505.
O’GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da estrutura histórica do Novo Mundo e do sentido do seu devir. (tradução Ana Maria Martinez Corrêa e Manuel L. Belloto). São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992. (Biblioteca Básica).
OSSIO, Juan María. Inkarrí y el mesianismo andino. In: NAVARRETE, Federico & OLIVIER, Guilhem (orgs.). El héreo entre el mito y la historia. México: IIH da UNAM & Centro Francés de Estudios Mexicanos y Centroamericanos, 2000 (Serie Historia General 20). p. 181-212.
______. The idea of history in Felipe Guaman Poma de Ayala. Tese de bacharelado. Oxford: University of Oxford, 1970. Disponível em: 
PAGDEN, Anthony. La caída del hombre: el indio americano y los orígenes de la etnología comparativa. (tradução Belén Urrutia Domínguez). Madrid: Alianza Editorial, 1988.
PEASE G. Y., Franklin. Las crónicas y los Andes. Lima: Pontificia Universidad Católica del Perú & México: FCE, 1995.
PÉREZ ROCHA, Emma & TENA, Rafael. La nobleza indígena del centro de México después de la conquista. México DF: INAH, 2000.
PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Índios livres e índios escravos. Os princípios da legislação indigenista colonial (séculos XVI a XVIII). In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 115-32.
Pietschmann, Horst. Las reformas borbónicas y el sistema de intendencias en la Nueva España. Un estudio político administrativo. Tradução Rolf Roland Meyer Mistelli. México: FCE, 1996.
PORRO, Antonio.  O messianismo maya no período colonial. São Paulo: FFLCH – USP, 1991 (Coleção Antropologia, 17).
______. O povo das águas. Ensaios de etnohistória amazônica. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
POWELL, Philip W. La guerra chichimeca (1550-1600). Tradução Juan José Utrilla, 3ª. reimpressão. México: Fondo de Cultura Económica, 1996 (Sección de obras de Historia).
QUISPE AGNOLI, Rocío. Escritura alfabética y literalidades amerindias: fundamentos para una historiografía colonial andina. Revista Andina. Direção Jean-Jacques Decoster. Cuzco: Centro de Estudios Regionales Andinos Bartolomé de Las Casas, no. 34, janeiro de 2002, p. 237-252.
REGALADO DE HURTADO, Liliana. El inca Titu Cussi Yupanqui y su tiempo. Los incas de Vilcabamba y los primeros cuarenta años del dominio español. Lima: Fondo Editorial de la Pontificia Universidad Católica del Perú, 1997 (Biblioteca Lo que Debo Saber, vol. III).
RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Tradução Cristiana de Assis Serra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
ROBERTSON, Donald. Mexican manuscript painting of the Early Colonial period. The metropolitan schools. Norman & Londres: University of Oklahoma Press, 1994.
ROMERO GALVÁN, José Rubén. Los privilegios perdidos. Hernando Alvarado Tezozómoc, su tiempo, su nobleza, y su Crónica mexicana. México: IIH – UNAM, 2003 (Serie Teoría e Historia de la Historiografía, nº. 1).
ROOSEVELT, Anna Curtenius. Arqueologia amazônica. In: História dos índios no Brasil. Organização Manuela Carneiro da Cunha. 2a. edição. São Paulo: FAPESP, Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura, 1998. pp. 53-86.
ROSTWOROWSKI DE DIEZ CANSECO, María. Estructuras andinas del poder. Ideología religiosa y política. 3a. edição. Lima: Instituto de Estudios Peruanos, 1988 (Historia Andina, 10).
ROWE, John Howland. Inca Culture at the time of the spanish conquest. In: Handbook of south american indians. Volume 2. The andean civilizations. Editor Julian H. Steward. Nova Iorque: Cooper Square Publishers, 1963. pp. 183-330.
SALOMON, Frank & Schwartz, Stuart B. (organizadores). The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume III. South America. Part 1. Editores Frank Salomon e Stuart Schwartz. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
SALOMON, Frank. Introductory essay: the Huarochirí Manuscript. In: The Huarochirí Manuscript. A testament of ancient and colonial andean religion. 2a. edição. Transcrição George L. Urioste. Tradução, introdução e notas Frank Salomon. Austin: University of Texas Press, 1998. pp. 1-38.
SAMPAIO, Patrícia Melo & ERTHAL, Regina de Carvalho (org.). Rastros da Memória. Histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus: EDUA, 2006.
SANTOS, Eduardo Natalino dos. A construção de uma nova memória mesoamericana: reflexões sobre a produção histórico-literária de religiosos espanhóis na região do Vale do México no século XVI. In: Revista Tempo Brasileiro – História: Memória e Esquecimento. Direção Eduardo Portella, Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, nº. 135, pp. 181-196, outubro – dezembro de 1998.
______. Amerindian cosmologies and histories in New Spain and Peru: Appropriations and redimensioning of christian concepts by the nahua, maya and andean elites. In: LIMA, Luís Filipe Silvério; MEGIANI, Ana Paula Torres. Visions, prophecies and divinations. Early modern messianism and millenarianism in Iberian America, Spain and Portugal. Leiden e Boston: Brill, 2016 (The Iberian Religious World, 3).
______. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha. Guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. História Unisinos, 18(2), pp. 218-232, maio-agosto de 2014.
______. As tradições históricas indígenas diante da conquista e colonização da América: transformações e continuidades entre nahuas e incas. In: Revista de História. Departamento de História, FFLCH-USP. São Paulo: Humanitas & FFLCH-USP, nº. 150, pp. 157-207, 1o. semestre de 2004.
______. Tempo, espaço e passado. O calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos nahuas. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009.
______. Construir a História dos povos ameríndios com as fontes coloniais de matriz europeia. In: KARNAL, Leandro e outros. (Org.). Cronistas do Caribe – Coleção Idéias, 12. 1ed.Campinas: Instituo de Filosofia e Ciências Humanas, 2012, v. , p. 19-46.
______. Deuses do México indígena. Estudo comparativo entre narrativas espanholas e nativas. São Paulo, Editora Palas Athena, 2002.
______. Fontes históricas nativas da Mesoamérica e Andes. Conjuntos e problemas de entendimento e interpretação. In: Clio Arqueológica. Editoras Gabriela Martin Avila e Bartira Ferraz Barbosa. Recife: Programa de Pós-graduação em Arqueologia – Universidade Federal de Pernambuco, nº. 22, vol. I, pp. 7-49, 2007. 
______. História e cosmogonia nativo-cristã na Nova Espanha e no Peru. Chimalpahin Cuauhtlehuanitzin e Guamán Poma de Ayala. In: Contextos missionários. Religião e poder no império português. Adone Agnolin e outros (org.). São Paulo: Hucitec & FAPESP, 2011. pp. 308-340.
______. Los ciclos calendarios mesoamericanos en los escritos nahuas y castellanos del siglo XVI: de la función estructural al papel temático. In: LEVIN ROJO, Danna & NAVARRETE LINARES, Federico (coord.). Indios, mestizos y españoles. Interculturalidad e historiografía en la Nueva España. México: Universidad Autónoma Metropolitana & Instituto de Investigaciones Históricas – Universidad Nacional Autónoma, 2007. pp. 225-262 (Colección Humanidades – Serie Estudios & Biblioteca de Ciencias Sociales y Humanidades).
______. Os códices mexicas: soluções figurativas a serviço da escrita pictoglífica. In: Revista do MAE – USP. São Paulo: MAE da USP, nº. 14, pp. 241-258, 2004.
______. Usos historiográficos dos códices mixteco-nahuas. In: Revista de História. Departamento de História, FFLCH-USP. São Paulo: Humanitas & FFLCH-USP, nº. 153, pp. 69-115, segundo semestre de 2005.
SAUER, Carl Ortwin. Descubrimiento y dominación española del Caribe. Tradução Stella Mastrangelo. México: Fondo de Cultura Económica, 1984.
SCHWARTZ, Suart B. & LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Tradução Maria Beatriz de Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SOTELO SANTOS, Laura Elena & VALVERDE, María del Carmen. Historiografía maya de tradición indígena (siglos XVI-XIX). In: Historiografía novohispana de tradición indígena. Coordenação José Rubén Romero Galván, vol. I, México DF: IIH – UNAM, 2003. pp. 133-167.
SPALDING, Karen. The crises and transformation of invaded societies: Andean area (1500-1580). In: The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume III. South America. Part 1. Editores Frank Salomon e Stuart Schwartz. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. pp. 904-972.
STERN, Steve J. Los pueblos indígenas del Perú y el desafío de la conquista española, Huamanga hasta 1640. Madrid, Alianza Editorial, 1986.
STEWARD, Julian H. The Circum-Caribbean tribes: an introduction. In: Handbook of South American indians. Volume 4. The Circum-Caribbean tribes. Editor Julian H. Steward. Nova Iorque: Cooper Square Publishers, 1963. pp. 1-41.
TAYLOR, Anne-Christinne. Génesis de un arcaísmo: la amazonia y su antropología. In: BERNAND, Carmen (comp.). Descubrimiento, conquista y colonización de América a quinientos años. México: CONACULTA & FCE, 1994 (Sección de obras de Historia). p. 91-126.
TAYLOR, Gerald. El sol, la luna y las estrellas no son Dios... La evangelización en quechua (siglo XVI). Lima: Instituto Francés de Estudios Andinos & Fondo Editorial de la Pontificia Universidad Católica del Perú, 2003.
TERRACIANO, Kevin. The mixtecs of colonial Oaxaca. Ñudzahui history, sixteenth through eighteenth centuries. Stanford, California: Stanford University Press, 2001.
THEODORO, Janice. América barroca: tema e variações. São Paulo: Edusp & Nova Fronteira, 1992.
THOMAS, Nicholas & HUMPHREY, Caroline (ed.). Shamanism, History, and the State. Michigan: University of Michigan Press, 1996.
VELAZCO, Salvador. Visiones de Anáhuac. Reconstrucciones historiográficas y etnicidades emergentes en el México colonial: Fernando de Alva Ixtlilxóchitl, Diego Muñoz Camargo y Hernando Alvarado Tezozómoc. Guadalajara: Universidad de Guadalajara, 2003.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
VOZ, Jan de. La paz de dios y del rey. La conquista de la selva lacandona, 1525-1821. 3ª. reimpressão, México: FCE & Secretaría de Educación y Cultura de Chiapas, 1996 (Sección de Obras de História).
WACHTEL, Nathan. Os índios e a conquista espanhola. In: História da América Latina: América Latina colonial, vol. I. Tradução Maria Clara Cescato, 2ª. edição, São Paulo: Edusp & Brasília, DF: Fundação Alexandre Gusmão, 1998. pp. 195-239.
WASHBURN, Wilcomb E. Ethnohistory: History in the round. In: Ethnohistory, vol. 8, nº. 1. Duke University Press, inverno 1961. pp. 31-48. www.jstor.org consultado em janeiro de 2006.
WAUCHOPE, Robert (editor). Handbook of Middle American Indians – vol. 14-15. Austin: University of Texas Press, 1975.
WHITEHEAD, Neil. The crises and transformations of invaded societies: the Caribbean (1492–1580). In: SALOMON, Frank & Schwartz, Stuart B. (organizadores). The Cambridge history of the native peoples of the Americas. Volume III. South America. Part 1. Editores Frank Salomon e Stuart Schwartz. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. pp. 864-903.
ZUIDEMA, R. Tom. La civilización inca en Cuzco. Tradução de Sergio Fernández Bravo. México: Fondo de Cultura Económica, 1991.

 

Clique para consultar os requisitos para FLH0127

Clique para consultar o oferecimento para FLH0127

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP