Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
História
 
Disciplina: FLH0341 - História do Brasil Império
History of the Brazilian Empire

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 20 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2024 Desativação:

Objetivos
O curso tem como objetivo introduzir os alunos aos estudos das temáticas centrais do Brasil Império e das principais discussões historiográficas que dizem respeito à escravidão, ao sistema político, à política externa, à cultura, aos movimentos sociais e à economia. A abordagem dos temas terá como fundamento a análise de questões historiográficas, teóricas e metodológicas capazes de capacitar e instrumentalizar os alunos tanto para a pesquisa quanto para a docência.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2798324 - Maria Helena Pereira Toledo Machado
1588078 - Miriam Dolhnikoff
6277125 - Rodrigo Goyena da Silveira Soares
 
Programa Resumido
O programa da disciplina contempla o estudo dos aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais da História do Brasil Império a partir da análise de temas e problemáticas que serão delimitadas nos programas específicos de cada docente, entre os quais: escravidão, estrutura e políticas de Estado, relações internacionais, atores políticos e movimentos sociais, relações e estruturas econômicas e sociais, produção e representações culturais. O debate historiográfico será acompanhado da análise crítica de documentos históricos, apontando para uma revisão bibliográfica ampla e atualizada e estimulando a pesquisa na graduação.
 
 
 
Programa
1. O processo de Independência
2. A construção do Estado Nacional 
3. A emancipação gradual dos escravos 
4. Livres pobres e libertos 
5. Revoltas e separatismos como movimentos sociais 
6. A organização de um governo representativo 
7. A economia cafeeira escravista 
8. Da Revolta dos Malês aos quilombos: as revoltas escravas e a questão da autonomia 
9. Os viajantes do XIX e a construção da identidade brasileira 
10. Os saberes que constroem a ideia de nação: a ciência da raça 
11. Os índios do Brasil Império
12. A questão do Prata 
13. O fim do tráfico negreiro
14. O desenvolvimento do sistema bancário e a financeirização do escravo
15. Os movimentos sociais de abolição da escravidão e o fim do império 
16. A imigração e a questão fundiária 
17. A crise do Império e a Proclamação da República
 
 
 
Avaliação
     
Método
Os métodos de avaliação serão definidos por cada docente
Critério
Os critérios de avaliação serão definidos por cada docente
Norma de Recuperação
As normas de recuperação serão definidas por cada docente
 
Bibliografia
     
ABREU, Marcelo de Paiva; LAGO, Luiz Aranha Correa do. A economia brasileira no Império, 1822-1889. Texto para discussão n. 584. Rio de Janeiro: PUC-RIO, Departamento de Economia, 2010. 
AGASSIZ, Elizabeth Cary e Louis AGASSIZ, Viagem ao Brasil, 1865-66. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975.
ALENCAR, José de, Systema representativo. Brasília: Senado Federal, 1997 (texto original de 1868)
ALENCASTRO, Luiz Felipe. “Memórias da Balaiada. Introdução ao relato de Gonçalves de Magalhães”. Revista Novos Estudos CEBRAP, n. 23, março/1998, pp. 7-13.
ALEXANDRE, Valentim. A desagregação do império: Portugal e o reconhecimento do Estado brasileiro. Análise Social, v. 28, n. 121, p. 309-341, 1993a 
ALGRANTI, Leila, O Feitor Ausente: Estudo da Escravidão Urbana no Rio de Janeiro. Petrópolis: Vozes, 1988. 
ALONSO, Angela. Ideias em Movimento. A geração de 1870 na crise do Brasil-Império. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
ALVES, Henrique L., O Fantasma da Abolição. São Paulo: Secretária do Estado da Cultura/Ohno-Kempf Editores, s/d.
ANDREWS, George Reid, Negros e Brancos em São Paulo. Bauru: EDUSC, 1998.
AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem para as províncias de Santa Catarina, Paraná e São Paulo (1958). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda Negra, Medo Branco. O Negro no Imaginário das Elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
AZEVEDO, Elciene, Orfeu da Carapinha. A Trajetória de Luiz Gama na Imperial Cidade de São Paulo. Campinas, São Paulo: Ed. da Unicamp, 1999.
BACELLAR, Carlos de Almeida Prado. Os senhores da terra: família e siste- ma sucessório entre os senhores de engenho do Oeste Paulista, 1765-1855. Campinas: Centro de Memória/Unicamp, 1997. 
BANDEIRA, Luiz Moniz, O expansionismo brasileiro e a formação dos Estados  na bacia do Prata. Da colonização à Guerra da Tríplice Aliança. 2a. ed., Brasília: Editora da UNB, 1995.
BARMAN, Roderick. Brazil: the forging of a nation, 1798-1852. Stanford: Stan- ford University Press, 1988. 
BASILE, Marcello. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Org.). O Brasil Imperial, v. II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 53-119. 
BERBEL, Márcia, MARQUESE, Rafael; PARRON, Tâmis. Escravidão e política: Brasil e Cuba, c. 1790-1840. São Paulo: Hucitec, 2010.
BERTIN, Enidelce, Alforrias em São Paulo do XIX: Liberdade e Dominação. São Paulo: Humanitas, 2003.
BETHELL, Leslie. A abolição do comércio brasileiro de escravos: a Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do comércio de escravos, 1807-1869. Brasília: Senado Federal, 2002 [1970].
BIEBER, Judy. Power, patronage, and political violence: State building on a Brazilian frontier, 1822-1889. Lincoln: University of Nebraska Press, 1999. 
CALÓGERAS, João Batista (primeiro oficial de gabinete d ministério dos Negócios Estrangeiros) – Carta de 26 de novembro de 1864, Antonio Gontijo de Carvalho (org.) – Um ministério visto por dentro. Cartas inéditas de João Batista Calógeras, alto funcionário do Império. RJ: Editora José Olympio, 1959, pp. 139-146
CARVALHO, José Murilo de, A Construção da ordem. A elite política imperial. Brasília: UNB, 1981
CARVALHO, José Murilo de, Teatro das Sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Vértice, 1988
CARVALHO, Marcus J. M., “Os nomes da Revolução: lideranças populares na Insurreição Praieira, Recife, 1848-1849”, Revista Brasileira de História, São Paulo, vol. 23, n.45, 2003, pp. 209-238 
CASTILHO, Celso. Slave emancipation and transformations in Brazilian political citizenship. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2016
CASTRO, Celso. “Revolta de soldados contra a República”. Celso Castro, Vitor Izecksohn, Hendrik Kraay (orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004
CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Das cores do silêncio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.
CASTRO, Paulo Pereira. “A experiência republicana, 1831-1840”, in: História Geral da Civilização Brasileira, tomo II, vol.1. São Paulo: Difel, 1960, pp. 9-67.
CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. 
CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 
CHRISTILLINO, Christiano. Sob a pena presidencial: a Lei de Terras de 1850 no Rio Grande do Sul e a negociação política. Tempo, v. 16, p. 223-245, 2012. 
CONRAD, Robert, Os Últimos Anos da Escravatura no Brasil, 1850-1888. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
COSTA, Emília Viotti. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Liv. Ed. Ciências Humanas, 1979.
COSTA, Hipólito José da. "Escravatura no Brasil". Correio Braziliense ou Armazém Literário. Vol. XXIX, nº 174, novembro de 1822, Ed. fac-similar. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado: Brasília, DF: Correio Braziliense, 2002.
COSTA, Wilma Peres,  A espada de Dâmocles. O exército, a Guerra do Paraguai e a crise do Império.SP: Hucitec, 1996
CUNHA, Manuela Carneiro da.“Política indigenista no século XIX. In: ____ (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras; Se- cretaria Municipal de Cultura; Fapesp, 1992. p. 133-154. 
DANTAS, Mariana. Dimensões da participação política indígena: Estado na- cional e revoltas em Pernambuco e Alagoas, 1817-1848. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018. 
DANTAS, Monica (org.), Homens livres pobres e libertos no Brasil do século XIX. São Paulo: Alameda, 2011
DEAN, Warren. Rio Claro. Um Sistema Brasileiro de Grande Lavoura, 1820-1920. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva, “Nas Fímbrias da Escravidão Urbana: Negras de Tabuleiro e de Ganho”, Estudos Econômicos, São Paulo, 15, 1985, pp. 89-109.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva, Interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva, Quotidiano e Poder em São Paulo no Século XIX, 2a ed. Revista. São Paulo: Brasiliense, 1995.
DOLHNIKOFF, Miriam. O Pacto Imperial. São Paulo: Globo, 2005.
DOLHNIKOFF, Miriam, MAIA, Francisleide, SAEZ, Hernan Lara, SALES, Pedro Paulo Moreira e GREGÓRIO, Vitor, "Representação política no Império: crítica à ideia do falseamento institucional". Adrian Gurza Lavalle (org.) - O horizonte da política. SP: Ed. da Unesp, 2012
DOLHNIKOFF, Miriam (org.). José Bonifácio de Andrada e Silva. Projetos para o Brasil. São Paulo: Cia das Letras: Publifolha, 2000.
DOLHNIKOFF, Miriam. “Representação e participação das elites provinciais e locais nas instituições da monarquia brasileira”. Rui Ramos, José Murilo de Carvalho, Isabel Corrêa da Silva. A monarquia constitucional dos Braganças. Alfragide: Publicações Dom Quixote, 2018
DOLHNIKOFF, Miriam. “Reformas eleitorais e negociação da representação no Império do Brasil”. Monica Dantas e Samuel Barbosa (orgs). Constituição de poderes, constituição de sujeitos: Caminhos da história do direito no Brasil (1750-1930). São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, 2021
DOLHNIKOFF, Miriam. José Bonifácio. São Paulo: Companhia das Letras, 2012
DOMINGUES, Heloisa M. Bertol, SÁ, Magali R. e GLICK, Thomas, A Recepção do Darwinismo no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra. Nova história sobre a Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 
EISEMBERG, Peter. Modernização sem mudança. RJ: Paz e Terra, 1977
ESTEFANES, Bruno Fabris. Conciliar o Império: o marquês do Paraná e a política imperial, 1842-1856. São Paulo: Annablume, 2013. 
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. Formação do Patronato Político Brasileiro. Porto Alegre: Globo, 1975.
FEIJÓ, Diogo Antônio, “Causas da Tranqüilidade do Brasil” – Diogo Antônio Feijó (organização de Jorge Caldeira). São Paulo: Editora 34, 1999, p. 135-137 
             (texto original de 1834)
FERNANDES, Florestan e BASTIDE, Roger, Brancos e Negros em São Paulo. 2a ed. revista e ampliada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959
FERRAZ, Sérgio. “A dinâmica política do Império: instabilidade, gabinetes e Câmara dos Deputados (1840-1889)”. Revista de Sociologia Política Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 62, 2017
FERREIRA, Gabriela Nunes. O Rio da Prata e a Consolidação do Estado Nacional. São Paulo: Editora Hucitec. 2006
FERREIRA, Roquinaldo. Cross-cultural exchange in the Atlantic world: Angola and Brazil during the era of the slave trade. Cambridge: Cambridge Uni- versity Press, 2012 
FONTES, Alice Aguiar, A Prática Abolicionista em São Paulo: Os Caifazes (1882-1888), Dissertação de Mestrado Inédita, FFLCH/USP, 1976.
FRAGOSO, João. Barões do café e sistema agrário escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830-1888). Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.
FRANCO, Maria Sylvia Carvalho, Homens livres na ordem escravocrata. 3ª ed. São Paulo: Kairós Livraria Editora, 1983
Frei Caneca - “Typhis Pernambucano de 10/6/1824”. In Frei Joaquim do Amor Divino Caneca (organização de Evaldo Cabral de Mello). São Paulo:  Editora 34, 2001
GAMBI, Thiago. O banco da ordem: política e finanças do Império brasileiro (1853-1866). São Paulo: Alameda, 2015.
GANDIA, Leonardo. A política no fio da espada: Caxias e a consolidação dos interesses brasileiros no Rio da Prata (1842-1852). São Paulo: Intermeios; Fapesp, 2019. 
GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes, diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil. Brasília: Funag, 2015. 
GOMES, F.S. e REIS, J.J., (orgs.), Liberdade por um Fio. História dos Quilombos no Brasil. São Paulo, Cia das Letras, 1996.
GOMES, Flávio dos Santos. A Hidra e os Pântanos. São Paulo: UNESP, 2005.
GOULART, José Alípio, Da Fuga ao Suicídio. Aspectos da Rebeldia dos Escravos. Rio de Janeiro: Conquista, 1972.
GOUVÊA, Maria de Fátima. O Império das províncias. Rio de Janeiro: Civili- zação Brasileira, 2008. 
GOYENA SOARES, Rodrigo e KRAUSE, Thiago. Império em disputa. Coroa, oligarquia e povo na formação do Estado brasileiro (1823-1870). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2022. 
GOYENA SOARES, Rodrigo. Nem arrancada, nem outorgada: agência, estrutura e os porquês da Lei do Ventre Livre. Almanack, n. 9, p. 166-175, 2015.
GOYENA SOARES, Rodrigo. Racionalidade econômica, transição para o trabalho livre e economia política da abolição — a estratégia campineira (1870-1889). História, São Paulo, v. 39, p. 1-30, 2020. 
GOYENA SOARES, Rodrigo. Os militares e os usos políticos do abolicionismo. Anos 90, Porto Alegre, v. 27, 2020.

GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. RJ: Editora da UFRJ, 1997
GRAHAM, Sandra Lauderdale. Caetana diz Não. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
GRINBERG, Keila. O Fiador dos Brasileiros. Cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
GRINBERG, Keila. Emancipación y guerra en el Río de la Plata, 1840-1865: hacia una historia social de las relaciones internacionales. História Mexi- cana, v. LXIX, n. 2, p. 693-742, 2019. 
GUAZZELLI, Cesar. Fronteiras em conflito no espaço platino: da Guerra dos Farrapos à Guerra Grande. In: NEUMANN, Eduardo Santos; GRIJÓ, Luiz Alberto (Org.). O continente em armas: uma história da guerra no sul do Brasil. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010. p. 95-114. 
GUIMARÃES, Carlos Gabriel. A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial: os casos da sociedade bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). São Paulo: Alameda, 2012. 
GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. Ação, reação e transação: a pena de aluguel e a historiografia. In: CARVALHO, José Murilo (Org.). Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasi- leira, 2007. p. 71-91. 
GUIMARÃES, Manoel Salgado. Historiografia e nação no Brasil (1838-57). Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011. 
HEINZ, Flávio M. e HERRLEIN JR., Ronaldo (orgs).  Histórias Regionais do Cone Sul. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003
HOLANDA, Sérgio Buarque. “A herança colonial – sua desagregação”, in: História Geral da Civilização Brasileira, tomo II, vol.1. São Paulo: Difel, 1960, pp. 9-39.
HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. Do Império à República. 4ª. ed., Tomo II, 5º. Vol., SP: Difel, 1985
HOLLOWAY, Thomas H. Imigrantes para o café. SP: Paz e Terra, 1984
HÖRNER, Erik. Até os limites da política: a “revolução liberal” de 1842 em São Paulo e Minas Gerais. São Paulo: Alameda, 2014.
JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo. Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). In: MOTA, Carlos Guilherme (Ed.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500- 2000). São Paulo: Senac, 2000. p. 127-185. 
Jornal Aurora Fluminense
KARASCH, Mary, A Vida dos Escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KIDDER, Daniel Parish. Reminiscências de Viagens e Permanências nas províncias do Sul do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
KOWARICK, Lúcio. Trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2019 [1987]. 
KRAAY, Hendrik. Days of national festivity in Rio de Janeiro, Brazil, 1823-1889. Stanford: Stanford University Press, 2013. 
LAGO, Luiz Aranha Correa do. Latifúndio e pequena propriedade. Estrutura fundiária e economia no Brasil da Colônia ao Império. Texto para discus- são. Rio de Janeiro: Departamento de Economia da PUC-RIO, 2020. 
LEITE, Miriam Moreira, Livros de Viagem, 1803-1900. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.
LENHARO, Alcir. As Tropas da Moderação. São Paulo: Símbolo, 1979.
LEVY, Maria Bárbara. Fundamentos do sistema bancário no Brasil: 1834- 1860. Estudos Econômicos, v. 15, n. especial, p. 17-48, 1985. 
LIMA, Bruno Rodrigues de. Introdução. In: ____ (Org.); GAMA, Luiz. Obras completas. São Paulo: Hedra, 2021. p. 15-47. 
LINDOSO, Dirceu. A Utopia Armada. Rebeliões de pobres nas matas do Tombo Real (1832-1850). São Paulo: Paz e Terra, 1983.
LOPES, Juliana. Identidades políticas e raciais na Sabinada (Bahia, 1837-1838). São Paulo: Alameda, 2013. 
LOVEMAN, Mara. Blinded like a State: the revolt against Civil Registration in nineteenth-century Brazil. Comparative Studies in History and Society, v. 49, n. 1, p. 5-39, 2007.  
LUNA, Francisco Vidal e KLEIN, Herbert S. Evolução da Sociedade e Economia Escravista de São Paulo, de 1750 a 1850, São Paulo: Edusp, 2006.
LUNA, Francisco Vidal e KLEIN, Herbert S. História econômica e social do Estado de São Paulo, 1850-1950. São Paulo: Imprensa Oficial, 2019.
LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I: um herói sem nenhum caráter. São Paulo: Com- panhia das Letras, 2006. 
LYNCH, Christian. Alforriar o branco, alforriar o negro: algumas notas sobre o conceito de liberdade no Brasil (1770-1870). Cadernos de História, ano 8, n. 1, p. 149-163, 2013. 
MACHADO, André. As interpretações dos contemporâneos sobre as causas da Cabanagem e o papel do Parlamento. Revista de História, São Paulo, n. 175, p. 281-317, 2016. 
MACHADO, Maria Helena P. T. “Sendo cativo nas ruas. A escravidão na cidade de São Paulo in: Porta, P. História da Cidade de São Paulo, vol. Império. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
MACHADO, Maria Helena P. T., “A ciência norte-americana visita a Amazônia: entre o criacionsmo cristão e o poligenismo degeneracionista” in: Revista da USP, set./out./nov., 2007, pp. 68-75.
MACHADO, Maria Helena P. T., “De Rebeldes a Fura-Greves : As Experiências de Liberdade dos Quilombolas do Jabaquara na Santos Pós-Emancipação” IN: Flávio dos Santos Gomes e Olívia M. G. da Cunha, Quase-Cidadãos. História e Antropologias do Brasil Pós-Emancipação. Rio de Janeiro: Ed. Da FGV, 2007.
MACHADO, Maria Helena P. T., Brazil through the eyes of William James (edição bilíngue). Cambridge: Harvard University Press, 2006.
MACHADO, Maria Helena,  “Teremos grandes desastres, se não houver providências enérgicas e imediatas”: a rebeldia dos escravos e a abolição da escravidão” in: SALLES, Ricardo e GRIMBERG, Keila.. Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, (prelo).
MACHADO, Maria Helena P. T., Crime e Escravidâo. Trabalho, Luta e Resistência nas Lavouras Paulistas, 1830-1888. São Paulo: Brasiliense, 1987.
MACHADO, Maria Helena, O Plano e o Pânico. Os Movimentos Sociais na Década da Abolição. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, São Paulo:Edusp, 1994.
MACHADO, Maria Helena P. T. E HUBER, Sasha, (T )Races of Louis Agassiz:Photography, Body, and Science, Yesterday and Today/ Rastros e Raças de Louis Agassiz: Fotografia, Corpo e Ciência, Ontem e Hoje. São Paulo: Capacete, 2010. 
MAESTRI, Mário. Insurreições escravas no Rio Grande do Sul (século XIX). In: REIS, João José; GOMES, Flávio (Org.). Revoltas escravas no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2021. p. 458-511. 
MAGALHÃES, General Couto de, O Selvagem.  São Paulo: EDUSP/Itatiaia, 1975.
MAIO, Marcos Chor e SANTOS, Ricardo Ventura dos, Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
MALERBA, Jurandir. Brasil em projetos: história dos sucessos políticos e planos de melhoramento do reino. Da ilustração portuguesa à independência do Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2020. 
MAMIGONIAN, Beatriz Galloti. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. 
MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti, "A proibição do tráfico atlântico e a manutenção da escravidão". Keila Grinberg e Ricardo Salles (orgs) O Brasil Imperial 1808-1830 Vol. I. RJ: Civilização Brasileira, 2009, pp. 207-233
Manifesto de Frei Caneca de 1824
MARCONDES de MOURA, Carlos Eugênio (org.), A Vida Cotidiana em São Paulo do Século XIX. São Paulo: Ateliê Editorial: Fundação Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 1998. 
MARCONDES, Renato Leite. A arte de acumular na economia cafeeira: Vale do Paraíba, século XIX. Lorena: Stiliano, 1998. 
MARINS, Paulo Garcez. Através da Rótula. São Paulo: Humanitas, 1999.
MARQUESE, Rafael B. (org.) TAUNAY, C. A. Manual do Agricultor Brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
MARQUESE, Rafael B. Administração e Escravidão. São Paulo: Hucitec, 1999.
MARQUESE, Rafael de Bivar. A Guerra Civil dos Estados Unidos e a crise da escravidão no Brasil. Afro-Ásia, v. 51, p. 31-71, 2015. 
MARQUESE, Rafael e SALLES, Ricardo. A escravidão no Brasil oitocentista: história e histo- riografia. In: ______; ______(Org.). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX: Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. p. 99-162. 
MARQUESE, Rafael e TOMICH, Dale. O Vale do Paraíba escravista e a formação do merca- do mundial do café no século XIX. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Org.). O Brasil Imperial, v. II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasi- leira, 2009. p. 339-383. 
MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: um estudo sobre política e elites a partir do Conselho (1842-1889). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2007. 
MARTIUS, Carl F. P. Von, O Estado de Direito entre os Autóctones do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia,, 1982.
MATTOS, Ilmar R. O tempo de saquarema. A formação do estado imperial. São Paulo: Hucitec, 1990.
MATTOS, Marcelo Badaró. Escravizados e livres: experiências comuns na formação da classe trabalhadora carioca. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2008. 
MATTOSO, Kátia de Queirós. Bahia: a cidade de Salvador e seu mercado no século XIX. São Paulo: Hucitec; Prefeitura Municipal de Salvador, 1987. 
MELLO, Evaldo Cabral de,  A outra independência. O federalismo pernambucano de 1817 a 1824. São Paulo: Editora 34, 2004
MELLO, Pedro Carvalho de e SLENES, Robert W. Análise econômica da escravidão no Brasil. In: NEUHAUS, Paulo (Coord.). Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1980. p. 89-122.
MELLO E SOUZA, Marina, Reis Negros no Brasil Escravista. História da Festa de Coroação do Rei do Congo. Belo Horizonte, Ed. da UFMG, 2002.
MELLO, Zélia Cardoso de. Metamorfoses da Riqueza. São Paulo, 1845-1895. São Paulo: Editora Hucitec, 1990,
MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre a Mão e os Anéis: A Lei dos Sexagenários e os Caminhos da Abolição no Brasil. Campinas, SP: Unicamp/Cecult/Fapesp, 1999.
MENNUCCI, Sud, O Precursor do Abolicionismo no Brasil. Luiz Gama. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938.
MIKI, Yuko. Citizens of nowhere: illegal slavery and racial silence in the African and Indigenous histories of postcolonial Brazil. Citizenship Studies, v. 25, n. 4, p. 474-490, 2021. 
MORAIS, Evaristo, A Campanha Abolicionista, 1879-1888. Brasília, Ed. da Universidade de Brasília, 1986.
MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial, 1820-1840. São Paulo: Hucitec, 2003.
MOTA, Carlos Guilherme. 1822: Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em Perspectiva. São Paulo: Difel, 1968.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Vida Cotidiana em São Paulo do século XIX. São Paulo: Ateliê Editorial/ Imprensa Oficial/Unesp, 1999.
MUAZE, Mariana. As memórias da viscondessa. Família e poder no Brasil Império. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988.
NEEDELL, Jeffrey. The party of order: the conservatives, the State, and slavery in the Brazilian monarchy, 1831-1871. Stanford: Stanford University Press, 2006. 
NEVES, Lucia. “Estado e política na independência”. Keila Grinberg e Ricardo Salles (orgs). O Brasil Imperial 1808-1830 Vol. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009
NOVAIS, Fernando e ALENCASTRO, Luiz Felipe. História da Vida Privada. Vol. Império. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
OTTONI, Theophilo. Circular aos eleitores de Minas Gerais. Rio de Janeiro: Tipografia do Correio Mercantil, 1860
PACHECO, Cláudio. História do Banco do Brasil. Rio de Janeiro: Banco do Brasil, 1979. v. II.
PARRON, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 
PARRON, Tâmis. The British Empire and the suppression of the slave trade to Brazil: a global history analysis. Journal of World History, v. 29, n. 1, p. 1-36, 2018. 
PENA, Martins Pena. O juiz de paz na roça. Texto pertencente ao acervo de peças teatrais da biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), digitalizado para fins de preservação por meio do projeto Biblioteca Digital de Peças Teatrais, publicado originalmente em 1838
PEREIRA, Thales. Tariffs and the textile trade between Brazil and Britain (1808-1860). Estudos Econômicos, v. 51, n. 2, p. 311-342, 2021a. 
PEREIRA, Vantuil. Ao soberano Congresso: direitos do cidadão na formação do Estado imperial brasileiro (1822-1831). São Paulo: Alameda, 2010. 
PESSOA, Thiago. O império da escravidão: o complexo Breves no vale do café (Rio de Janeiro, c. 1850 — c. 1888). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018a. 
PETRONE, Maria Thereza Schorer. A Lavoura Canavieira em São Paulo: Expansão e Declínio (1765-1851), São Paulo: Difel, 1968.
PIMENTA, João Paulo Garrido. A Independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: Hucitec, 2015.
PIROLA, Ricardo. Escravos e rebeldes nos tribunais do Império: uma história so- cial da lei de 10 de junho de 1835. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2015. ______. Senzala insurgente: malungos, parentes e rebeldes nas fazendas de Campinas (1832). Campinas: Ed. Unicamp, 2011.
PRADO JR., Caio. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1961.
PRADO JR., Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1963.
PRADO JR., História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1961.
 REIS, João José et alii (org.) Liberdade por um Fio. História dos Quilombos no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras. 1991.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. A história do levante dos malês de 1835. Edição revista e ampliada. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
REIS, João José, “De Olho no Canto: Trabalho de Rua na Bahia na Véspera da Abolição”, Afro-Ásia, Salvador, 24, 2000, pp. 199-242.
REIS, João José, “A Greve Negra de 1857 na Bahia”, Revista da USP, n. 18, 1993, pp. 6-29 (http://www.usp.br/revistausp/18/01-joaojose.pdf) 
RIBEIRO, Gladys Sabina e PEREIRA, Vantuil. “O Primeiro Reinado em revisão”. Keila Grinberg e Ricardo Salles (orgs). O Brasil Imperial 1808-1830 Vol. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009
RICUPERO, Rubens. A diplomacia na construção do Brasil (1750-2016). Rio de Janeiro: Versal, 2017.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio. Propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.
RODRIGUES, R. Nina, Os Africanos no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.
ROSEMBERG, André, “A mão-de-obra policial em São Paulo (1870-1930)” (http://www.ufjf.br/locus/files/2010/02/329.pdf).
SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à província de São Paulo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo., 1976.
SALLES, Ricardo. A Guerra do Paraguai, a “questão servil” e a questão nacional no Brasil (1866-1871). In: PAMPLONA, Marco; STUVEN, Ana Maria (Org.). Estado e nação no Brasil e no Chile ao longo do século XIX. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. p. 125-155. 
SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo: Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 
SALLES, Ricardo. Segunda escravidão, liberalismo de classe e a matriz política imperial, c. 1815-1860. In: ______ (Org.). Ensaios gramscianos: política, escravidão e hegemonia no Brasil Imperial. Curitiba: Prismas, 2017. p. 15-82. 
SANTOS, José Maria dos. Os Republicanos Paulistas e a Abolição, São Paulo: Livraria Martins, 1942.
SCARANO, Julita. Devoção e Escravidão: a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos no Distrito Diamantino no Século XVIII. São Paulo, ed. Nacional, 1978.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro :jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX. São Paulo, Companhia das Letras, 1987.
SECRETO, María Verônica. Fronteiras em movimento. História comparada — Argentina e Brasil no século XIX. Niterói: Eduff, 2012.
SILVA, Lígia Osorio. Terras devolutas e latifúndio. Campinas, Editora Unicamp, 1996.
SLEMIAN, Andréa. Sob o império das leis: Constituição e unidade nacional na formação do Brasil (1822-1834). São Paulo: Hucitec, 2009.
SLENES, Robert W., “As provações de um Abraão africano: a nascente nação brasileira na Viagem Alegórica de Johann Moritz Rugendas”, in: Revista de História da Arte e Arqueologia, n. 2 (1995/6), Centro de Pesquisa em História da Arte e Arqueologia, IFCH-Unicamp, pp. 271- 294 e imagens.
SLENES, Robert, “Malungu, ngoma vem! A África Coberta e Descoberta do Brasil”, Revista da USP, no. 12, dez/fev 1991-1992.
SLENES, Robert, Na senzala, uma flor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
SLENES, Robert W., “Senhores e Subalternos no Oeste Paulista” in: Luiz Felipe ALENCASTRO, História da Vida Privada no Brasil. Império: a corte e a modernidade nacional, vol. 2. São Paulo: Cia das Letras, 1997,  pp. 233-290.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano. A negregada instituição: os capoeiras no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Divisão de Editoração Municipal de Cultura, 1994 
STEIN, Stanley. Grandeza e Decadência do café no Vale do Paraíba. São Paulo: Brasiliense, 1961.
SUMMERHILL, William R. Inglorious revolution. Political institutions, sover- eign debt, and financial underdevelopment in Imperial Brazil. New Ha- ven: Yale University Press, 2015. 
SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Cia das letras, 1990.
URICOCHEA, Fernando. O Minotauro Imperial. Rio de Jnaeiro: Difel, 1978.
VAILATI, Luiz Lima, “Os Funerais de ‘Anjinho’ na Literatura de Viagem”, Revista Brasileira de História, vol. 22, no. 44, pp. 365-392.
VELLASCO, Ivan de Andrade, "Os predicados da ordem: os usos sociais da justiça nas Minas Gerais 1780-1840". Revista Brasileira de História, 50:167-200, 2005
VELLASCO. Ivan de Andrade e ANDRADE, Cristiana Viegas. "Criminalidade, violência e justiça na vila de Tamanduá”. Varia História. Belo Horizonte: UFMG, 64, 2018
WERNECK, Francisco Peixoto de Lacerda (Barão Pati do Alferes). Manual sobre a Fundação de uma Fazenda na Província do Rio de Janeiro. Brasília: Senado Federal/Casa Rui Barbosa, 1985
WISSENBACH, Maria Cristina Cortez, Sonhos Africanos, Vivências Ladinas. Escravos e Forros em São Paulo (1850-1880). São Paulo: Hucitec, 1998.
 

Clique para consultar os requisitos para FLH0341

Clique para consultar o oferecimento para FLH0341

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP