Estudar as relações diplomáticas de Portugal com as demais potências europeias, notadamente Espanha, Inglaterra, França e Holanda entre o final do século XV e início do XIX; Analisar o impacto dos principais eventos militares e diplomáticos da história de Portugal no processo de colonização do Brasil; Avaliar a relevância do Brasil na definição da política externa portuguesa; Examinar as relações entre a política externa portuguesa e as políticas econômicas adotadas pela Coroa, tanto no Reino de Portugal (Comércio, manufaturas etc.) como no Brasil (Monopólio, Companhias de Comércio etc.); apresentar as relações entre Portugal e o Brasil dentro dos quadros do Antigo Sistema Colonial; Analisar o desenvolvimento das ideias sobre o sistema colonial e seu impacto no processo de colonização, bem como na política externa portuguesa; Refletir como os contemporâneos avaliaram a relação entre a política externa de Portugal e seu desenvolvimento econômico; Apresentar a ação e as ideias de alguns dos mais importantes diplomatas portugueses do período; Permitir um primeiro contato com fontes documentais (impressas e manuscritas), especialmente de cunho diplomático.
Discutir os seguintes temas: O Tratado de Tordesilhas (1494); a ocupação da América e a rivalidade com a Espanha e França; a União Ibérica, as guerras do final do século XVI e os reflexos no Brasil; a conformação do Antigo Sistema Colonial; a guerra dos 30 anos e a ameaça holandesa no Brasil; a Restauração da independência de Portugal (1640-1668); os Tratados Diplomáticos com a Inglaterra (1642-1661); a Restauração de Pernambuco (1654) e os Tratados com a Holanda (1642-1669); a Guerra da Sucessão Espanhola (1701-1714) e a diplomacia portuguesa; o Tratado de Methuen (1703) e as relações com a Inglaterra; os Tratados de Utrecht (1713-1715); o Tratado de Madrid (1750) e as relações e conflitos com a Espanha; as relações diplomáticas com a Inglaterra durante a Era Pombalina (1750-1777); a diplomacia portuguesa no reinado de D. Maria I em fins do século XVIII; a transferência da Corte (1808) e o Tratado de 1810 com a Inglaterra; a Independência do Brasil (1822) e seu reconhecimento (1825). A disciplina também destinará 20 horas para o planejamento e desenvolvimento de práticas extensionistas, a serem computadas nas ACE constantes do Histórico Escolar do aluno. Essa atividade deverá ser voltada para o público externo à Universidade, previamente delimitado pelo aluno e com aval do professor, e deverá ter caráter historiográfico, que poderá assumir diferentes formas, tais como: formação historiográfica de público- externo à universidade, formação continuada de professores da rede básica, atividades e organização de eventos culturais com temas históricos, atividades de preservação patrimonial, organização documental e direito à memória, exposições, performances teatrais, intervenções urbanas, ações vinculadas a monumentos e contra monumentos, placas comemorativas, roteiros turísticos, dentre outros, podendo ser de caráter presencial ou remoto, de acordo com as definições institucionais e normas vigentes na Universidade. O desenvolvimento das atividades se fará sob a tutoria do docente- responsável pela disciplina, sendo avaliada conforme as regras vigentes para aprovação em disciplinas, mediante relatório final e sistematização da avaliação pelo grupo social envolvido, conforme indicadores previamente definidos pelo docente e pelos alunos envolvidos.
Apresentação do Curso Os Descobrimentos e o Tratado de Tordesilhas (1494) A ocupação da América e o Antigo Sistema Colonial A União Ibérica, as guerras do final do século XVI e os reflexos no Brasil A conformação do Antigo Sistema Colonial A Guerra dos 30 anos e a ameaça holandesa A Restauração da independência de Portugal (1640-1668) Os Tratados Diplomáticos com a Inglaterra (1642-1661) A Restauração de Pernambuco (1654) e os Tratados com a Holanda (1642-166 A Guerra da Sucessão Espanhola (1701-1714) e a diplomacia portuguesa O Tratado de Methuen (1703) e as relações com a Inglaterra A Paz de Utrecht (1713-1715) O Tratado de Madrid (1750) e as relações e conflitos com a Espanha As relações diplomáticas com a Inglaterra durante a Era Pombalina (1750-1777) A diplomacia portuguesa no reinado de D. Maria I em fins do século XVII A transferência da Corte (1808), o Tratado de 1810 com a Inglaterra e o Congresso de Viena A Independência do Brasil (1822) e seu reconhecimento por Portugal (1825)
Bibliografia Básica: ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: companhia das letras, 2000. ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do império: questão nacional e questão colonial na crise do antigo regime português. Porto: Afrontamento, 1993. ALMEIDA, Luís Ferrand de. Alexandre de Gusmão, o Brasil e o Tratado de Madrid: (1735-1750). Coimbra: Universidade de Coimbra, 1990. ARRUDA, José Jobson de Andrade. O Brasil no comércio colonial. São Paulo: Ática, 1980. ARRUDA, José Jobson de Andrade. Uma colônia entre dois impérios. Bauru: Edusc, 2008. BOXER, Charles. Idade de Ouro do Brasil. Rio de Janeiro: nova fronteira, 2000. BOXER, Charles. O Império colonial português. Lisboa: edições 70, 1981. BOXER, Charles. Os holandeses no Brasil: 1624-1654. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961. BOXER, Charles. Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. BRAZÃO, Eduardo. 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