Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
História
 
Disciplina: FLH0826 - Café e Escravidão: uma história global [4- História Econômica]
Coffee and Slavery: a Global History

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 20 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2023 Desativação:

Objetivos
A disciplina tem por objetivo central examinar a história do café na longa duração, isto é, da inscrição pioneira do artigo nas redes comerciais do Império Otomano à crise mundial da década de 1930. Nesse vasto arco de tempo, os circuitos globais da cadeia mercantil do café passaram por modificações substantivas. A disciplina pretende explorar as múltiplas combinações de terra, trabalho, capital e poder político envolvidas na produção, circulação e consumo do artigo, do século XVI ao século XX. Ao mesmo tempo, a disciplina propõe o desenvolvimento de ferramentas teóricas e metodológicas para o estudo desse objeto, por meio da leitura crítica de bibliografia atualizada.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
1793199 - Rafael de Bivar Marquese
 
Programa Resumido
A disciplina se organiza em torno da análise de quatro complexos cafeeiros globais que se sobrepuseram temporalmente na longa duração: 1º) a economia montada pelo Império otomano na segunda metade do século XVI, articulando os produtores camponeses do Iemen aos consumidores urbanos do Mediterrâneo oriental; 2º) a economia escravista construída pelos poderes metropolitanos europeus nas Índias Ocidentais a partir da segunda década do século XVIII, voltada ao abastecimento dos consumidores urbanos do noroeste da Europa; 3º) a economia escravista do Vale do Paraíba, no Império do Brasil, cujo deslanche se deu na segunda década do século XIX, secundada pela colônia holandesa de Java e pela colônia inglesa do Ceilão, todas as três articuladas aos consumidores proletarizados do Atlântico Norte; 4º) a nova economia de plantation do Oeste de São Paulo (novamente, no Brasil), fundada a partir das décadas finais do século XIX na mobilização em larga escala de trabalho imigrante europeu, seguida de longe pelos demais produtores da América Latina, ambas tendo no mercado norte-americano seu principal destino.
 
 
 
Programa
O Império Otomano e a primeira economia cafeeira global, 1530-1730. A virada caribenha: a montagem da cafeicultura escravista nos quadros do sistema atlântico do noroeste europeu, 1680-1760. O apogeu de Saint-Domingue nos tempos da Primeira Escravidão, 1760-1790. Revolução, guerra e a reconfiguração do mercado cafeeiro global: Jamaica e Cuba,1790-1840. A cafeicultura da Segunda Escravidão: a construção do Vale do Paraíba, 1760- 1840. O Vale do Paraíba e a nova economia global do café, 1840-1860. A cafeicultura e o novo colonialismo no espaço do Índico: Ceilão e Java nos tempos da Segunda Escravidão, 1820-1880. A crise global da Segunda Escravidão e a reconfiguração do mercado mundial do café: a ascensão do Oeste Novo de São Paulo, 1870-1880. Os legados da Segunda Escravidão para a era da globalização: a cafeicultura do centro-sul brasileiro, 1890-1930. América Latina, Ásia e África nos rescaldos do Brasil, 1890-1930.
 
 
 
Avaliação
     
Método
a)Trabalho escrito em dupla (20-25 páginas, espaço 1,5, TNR 12), conjugando balanço bibliográfico e análise de fontes (50% da nota). b)Prévia individual do trabalho escrito, com pelo menos 5 fichamentos e uma breve consideração sobre a fonte a ser analisada (50% da nota).
Critério
Frequência às aulas; leituras e participação nas discussões em sala; capacidade de argumentação crítica e de problematização; articulação entre ideias e leituras; consistência teórica e historiográfica.
Norma de Recuperação
Prova em sala.
 
Bibliografia
     
Alegrio, Leila Vilela. Os Clemente Pinto. Importantes cafeicultores do Sertão do Leste Fluminense. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015.
Almada, Vilma Paraíso Ferreira de. Escravismo e transição. O Espírito Santo (1850-1888). Rio de Janeiro: Graal, 1984.
Alvim, Zuleika M.F. Brava Gente! Os italianos em São Paulo, 1870-1920. São Paulo: Brasiliense, 1986. 
Andrade, Eloy de. O Vale do Paraíba. Rio de Janeiro: Real Gráfica, 1989.
Anievas, Alexander. How the West Came to Rule. The Geopolitical Origins of Capitalism. London: Pluto Press, 2015.
Argollo Ferrão, André Munhoz de. Arquitetura do café. Campinas: Ed.Unicamp – São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.
Arrighi, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. (1ª ed. ingl.: 1994; trad.port.) Rio de Janeiro: Contraponto/Ed.Unesp, 1996. 
Arrigui, Giovanni; Barr, Kenneth; Hisaeda, Shuji. “A transformação da empresa capitalista”. In: Giovanni Arrighi & Beverly J. Silver, Caos e Governabilidade no Moderno Sistema Mundial (1ª ed: 1999; trad.port.). Rio de Janeiro: Contraponto – Editora UFRJ, 2001, pp.107-158.
Azevedo, Celia Maria Marinho. Onda Negra, Medo Branco. O negro no imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1987.
Bacellar, Carlos de Almeida Prado; Lucíla Reis Brioschi (org.). Na Estrada do Anhangüera. Uma visão regional da história paulista. São Paulo: CERU-Humanitas, 1999.
Bacha, Edmar Lisboa. “Política Brasileira do Café: uma Avaliação Centenária”. In: Edmar Bacha & Robert Greenhill, 150 anos de café. Rio de Janeiro: Marcelino Martins & E.Johnston, 1992, pp.15-136
Barros de Castro, Antonio. Sete ensaios sobre a economia brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 1971, 2v.
Beckert, Sven. The Empire of Cotton. A Global History. New York: Alfred Knopf, 2014. 
Beiguelman, Paula. A formação do povo no complexo cafeeiro: aspectos políticos (2ª ed.). São Paulo: Pioneira, 1977.
Benincasa, Wladimir, Fazenda paulista. Arquitetura rural no ciclo cafeeiro. Tese de Doutorado em Arquitetura. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo, 2007.
Bergad, Laird W. Cuban Rural Society in the Nineteenth Century. The Social and Economic History of Monoculture in Matanzas. Princeton: Princeton University Press, 1990.
Blukacz, François. “Le Yémen sous l’autorité des imans Zaidites au XVIIe siècle: une éphémère unité”, in: Revue du monde musulman et de la Méditerranée, n.67: 39-51, 1993.
Blussé, Leonard. “Labour takes root. Mobilization and Immobilization of Javanese Rural Society under the Cultivation System”, Itinerario, v.8, n.1, 1984, pp.77-117.
Boomgaard, Peter. Children of the Colonial State. Population Growth and Economic Development in Java, 1795-1880. Amsterdam: Free University Press, 1989.
Boxer, Charles R. The Dutch Seaborne Empire, 1600-1800. London: Penguin, 1965
Braudel, Fernand. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico na Época de Felipe II (trad.port.) São Paulo: Martins Fontes, 1983, 2 vol.
Braudel, Fernand. Civilzação Material, Economia e Capitalismo, séculos XV-XVIII. (trad.port) São Paulo: Martins Fontes, 1995, 3 vol.
Breman, Jan. Mobilizing Labour for the Global Coffee Market. Profits from an Unfree Work Regime in Colonial Java. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2015.
Brouwer, C.G. “Al-Mukhã as a Coffee Port in the Early Decades of the Seventeenth Century According to Dutch Sources”. In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.271-295.
Butel, Paul. Les négociants bordelais, l’Europe et les îles au XVIIIe siècle. Paris: Aubier, 1974.
Canabrava, Alice P. “A grande lavoura” (1ª ed: 1971). História Econômica: estudos e perspectivas. São Paulo: ABPHE-Hucitec-Ed.Unesp, 2005.
Cano, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977.
Cardoso, Ciro Flamarion Santana. “O modo de produção escravista colonial na América.” In: Théo Santiago (org.), América Colonial. Rio de Janeiro: Pallas, 1975.
Cardoso, Ciro Flamarion Santana. Agricultura, escravidão e capitalismo. Rio de Janeiro: Vozes, 1979.
Cardoso de Mello, João Manoel. O Capitalismo Tardio. (1ª ed: 1978). Campinas: Edições Facamp, 2009.
Carey, Peter. “Revolutionary Europe and the Destruction of Java’s Old Order, 1808-1830”, in: David Armitadge & Sanjay Subrahmanyam (ed.), The Age of Revolutions in Global Context, c.1760-1840. London: Palgrave-Macmillan, 2010, pp.167-188.
Carmagnani, Marcelo. Las islas del lujo : productos exóticos, nuevos consumos y cultura económica europea, 1650-1800. México, DF: El Colegio de México, 2012.
Carreira, Ernestine. “Les Français et le commerce du café dans l’océan Indien au XVIIIe siècle”. In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.333-357.
Carrilho, Marcos J. As Fazendas de Café no Caminho Novo da Piedade. Dissertação de Mestrado. São Paulo: FAU-USP, 1994.
Carvalho Franco, Maria Sylvia de. Homens Livres na Ordem Escravocrata. (1ª ed: 1969). São Paulo: Kairós, 1983.
Casale, Giancarlo. “The Ottoman Administration of the Spice Trade in the Sixteenth-Century Red Sea and Persian Gulf”, in: Journal of the Economic and Social History of the Orient, Vol. 49, No. 2 (2006), pp. 170-198. 
Castro, Hebe Maria Mattos de; Schnoor, Eduardo (org.) Resgate. Uma janela para o Oitocentos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995.
Cauna, Jacques de. “Vestiges of the Built Landscape of Pre-Revolutionary Saint-Domingue”. In: David P. Geggus & N. Fiering (eds.), The World of the Haitian Revolution. Bloomington: Indiana University Press, 2009.
Chaudhuri, Kirti. The Trading World of Asia and the English East Indian Company, 1660-1760. Cambridge: CUP, 1978.
Chaudhuri, Kirti; Bethencourt, Francisco (dir.) História da Expansão Portuguesa.Vol.1 – A formação do Império (1415-1570). Lisboa: Círculo de Leitores, 1998.
Cheney, Paul. “Haiti’s Commercial Treaties: Between Abolition and the Persistence of the Old Regime”. In: ALIMENTO, A. & STAPELBROCK, K. (Eds.) The Politics of Commercial Treaties in the Eighteenth Century: Balance of Power, Balance of Trade. Cham: Palgrave Macmillan, 2017. 
Clarence-Smith, W.G.; Topik, S. (org.), The Global Coffee Economy in Africa, Asia, and Latin América, 1500-1989. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
Clarence-Smith, William Gervase. “The impact of forced coffee cultivation on Java, 1805-1917”. In: Indonesia Circle, 64: 241-264, 1994.
Coatsworth, John H. “American Trade with European Colonies in the Caribbean and South America, 1790-1812”. The William and Mary Quarterly, Vol. 24, No. 2, Apr. 1967, pp. 243-266. 
Conrad, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil, 1850-1888 (1ª ed. ingl.: 1973; trad.port.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
Conrad, Sebastian. What is Global History? Princeton: Princeton University Press, 2016.
Costa, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. Momentos Decisivos. São Paulo: Brasiliense, 1987.
Costa, Emília Viotti da. Da Senzala à Colônia. (1ª ed: 1966). São Paulo: Brasiliense, 1989.
Covo, Manuel. Commerce, empire et révolutions dans le monde atlantique : La colonie française de Saint- Domingue entre métropole et États-Unis (ca. 1778 – ca. 1804). Tese (Doutorado em História) – École doctorale en Sciences Sociales - École de Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, 2013. 
Cowan, Brian. The Social Life of Coffee. The Emergence of the British Coffeehouse. New Haven: Yale University Press, 2005.
Crespo Solana, Ana. América desde otra frontera. La Guyana Holandesa (Surinam), 1680-1795. Madrid: CSIC, 2006.
D’Arbo, Renata Cipolli. Desenvolvimento tecnológico na agricultura cafeeira em São Paulo e Ribeirão Preto, 1875-1910, PhD Dissertation, University of São Paulo, 2014. 
Dean, Warren. Rio Claro. Um sistema brasileiro de grande lavoura, 1820-1920. (1ª ed. ingl.: 1976; trad.port.). Rio de Janeiro: Paz & Terra,  1977.
Debien, Gabriel. “Le plan et les débuts d’une caféière à Saint-Domingue. La plantation La Merveillère aux Anses-à-Pitre (1789-1792)”, in: Revie de la Société Haitienne d’Histoire, n.51, 1943, pp.12-33.
Debien, Gabriel, “A Saint-Domingue avec deux jeunes économes de plantation (1774-1788)”. Extrait de la Revue de la Société d’Histoire et Géographie d’Haiti, vo.16, n.58 de juillet 1945.
Debien, Gabriel. Les Colons de Saint-Domingue et la Révolution. Essai sur le Club Massiac (Août 1789- Août 1792). Paris: Armand Colin, 1953.
Debien, Gabriel; Kraal. Johanna Felhoen. “Esclaves et plantations de Surinam vus par Malouet, 1777”, Overdruk uit de West-Indische Gids, vol.36, n.1, 1955, 53-60.
Debien, Gabriel. Études Antillaises. XVIIIe siècle, Paris, Armand Collin, 1956.
Debien, Gabriel. “Les Grand Cases des plantations à Saint-Domingue aux XVIIe et XVIIIe siècles”, in: Annales des Antilles. Bulletin de la Société d’Histoire de la Martinique, n.15, 1970, pp.1-39.
Debien, Gabriel. “Les vivres sur une cafeiere de Saint-Domingue (1786-1791)”, in: Conjonction. Revue Franco-Haitienne, Port-au-Prince, n.115, pp.80-88, 1971.
Debien, Gabriel. La Fortune et la familie d’un colon Poitevin. Une Caféière a Saint-Domingue (1770-1803). Extrait du Bulletin de la Société historique et scientifique des Deux-Sèvres, Premier Trimestre 1977.
Delfim Netto, Antonio. O problema do café no Brasil (1ª: 1966). São Paulo: IPE/USP, 1981. 
Delle, James A. An Archaelogy of Social Space. Analyzing Coffee Plantations in Jamaica’s Blue Mountains. New York: Plenum Press, 1998.
de Groot, Silvia W., “The Boni Maroon War, 1765-1793, Surinam and French Guyana”, Boletín de Estudios Latinoamericanos y del Caribe, n.18, Junio 1975, 30-48.
De Vries, Jan. The Industrious Revolution. Consumer Behaviour and the Household Economy, 1650 to the Present. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.
De Vries, Jan; Van Der Woude, Ad. The First Modern Economy. Success, Failure, and Perseverance of the Dutch Economy, 1500-1815. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. 
Drescher, Seymour. “The Fragmentation of Atlantic Slavery and the British Intercolonial Slave Trade”. In: Walter Johnson (ed), The Chattel Principle. Internal Slave Trades in the Americas. New Haven: Yale University Press, 2004, pp.234-255.
Driesen, I.H. vanden, Indian Plantation Labour in Sri Lanka: Aspects of the History of Imigration in the XIXth Century. Nedlands: CSSAS, University of Western Australia, 1982.
Dubois, Dubois, Avangers of the New World. The Story of the Haitian Revolution. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 2004.
Duchet, Michèle. Antropología e historia en el siglo de las Luces. (trad.esp.). México: Siglo XXI, 1971.
Dun, James Alexander. “‘What Avenues of Commerce, Will You, Americans, Not Explore!’: Commercial Philadelphia's Vantage onto the Early Haitian Revolution. “The William and Mary Quarterly. Third Series, Vol. 62, No. 3, Julho 2005, pp. 473-504. 
Dun, James Alexander. Dangerous Neighbors: Making the Haitian Revolution in Early America. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2016. 
Duncan, James S. In the Shadows of the Tropics. Climate, Race and Biopower in Nineteenth Century Ceylon. Aldershot: Ashgate, 2007.
Dupuy, Alex. Haiti in the World Economy: Class, Race, and Underdevelopment Since 1700 (Latin American Perspectives). New York: Routledge, 1989. 
Eccardi, Fulvio; Sandalj, Vincenzo. O café: ambientes e diversidade (trad.port.), Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003.
Eisenberg, Peter L. “A mentalidade dos fazendeiros no Congresso Agrícola de 1878”. In: Homens Esquecidos. Escravos e trabalhadores livres no Brasil – séculos XVIII e XIX. Campinas: Editora Unicamp, 1989, pp.131-166.
El-Kareh, Almir Chaiban. Filha branca de mãe preta: a Companhia da Estrada de Ferro D. Pedro II, 1855-1865. Petrópolis: Vozes, 1982.
Elson, Robert. Village Java under the Cultivation System, 1830-1870. Sydney: Asians Studies Association of Australia in association with Allen and Unwin, 1994.
Emmer, P.C. “Capitalism Mistaken? The Economic Decline of Surinam and the Plantation Loans, 1773-1850: A Rehabilitation”, Itinerario, v.20, n.1, March 1996, 11-18.
Faleiros, Rogério Naques. Fronteiras do Café. Fazendeiros e Colonos no Interior Paulista (1917-1937). Bauru: Edusc, 2010.
Fasseur, Cornelis. The Politics of Colonial Exploitation. Java, the Dutch, and the Cultivation System. (engl.trans.). Ithaca: Southern Asia Program-Cornell University, 1992.
Fatah-Black, Karwan. White Lies and Black Markets. Evading Metropolitan Authority in Colonial Suriname, 1650-1800. Leiden: Brill, 2015.
Fick, Carolyn. “Emancipation in Haiti: From plantation labour to peasant proprietorship”. Slavery & Abolition, Vol. 21, No. 2, 2000, pp. 11-40. 
Fick, Carolyn. The Making of Haiti: The Saint Domingue Revolution from Below. 2 ed. Knoxville: The University of Tennessee Press, 2004. 
Fick, Carolyn. “From slavery colony to black nation: Haiti’s Revolutionary Inversion”. In: Turino, John (Ed.). New Countries. Durham: Duke University Press, 2016.
Florentino, Manolo Garcia. Em Costas Negras. Uma História do Tráfico Atlântico de Escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995
Forestier, Albane, “A ‘Considerable Credit’ in the Late Eighteenth-Century French West Indian Trade: the Chaurands of Nantes”, in: French History, vol.25, n.1, pp.48-68, 2011.
Fragoso, João Luis Ribeiro. Sistemas agrários em Paraíba do Sul (1850-1920). Um estudo de relações não-capitalistas de produção. Dissertação de Mestrado em História. Rio de Janeiro: UFRJ, 1983.
Fragoso, João Luís Ribeiro. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992.
Frostin, Charles. “Entre L’Anjou et Saint-Domingue: de l’ardoise au café (1750-1791)”, in: Bulletin de la Société d’Histoire de la Guadeloupe, n.13-14, 1970, pp.29-63.
Frostin, Charles. Les révoltes blanches à Saint-Domingue aux XVIIe et XVIIIe siècles. Paris: CNRS, 1975.
Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. (1ª ed: 1959). São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Gaffield, Julia. Haitian Connections in the Atlantic World: Recognition after Revolution. Chapel Hill: North Carolina Press, 2015. 
Gallini, Stefania. Una historia ambiental del café en Guatemala. La Costa Cuca entre 1830 y 1902. Ciudad de Guatemala: Avancso, 2009.
García Alvarez, Alejandro. El café y su relación con otros cultivos tropicales en Cuba colonial, Trabalho apresentado ao I Seminário de História do Café: História e Cultura Material, Museu Republicano Convenção de Itu, Museu Paulista/USP, novembro de 2006.
Geggus, David P. Slavery, War and Revolution: The British Occupation of Saint-Domingue, 1793-1798. New York: Clarendon Press, 1892. 
Geggus, David P. “Sugar and Coffee Cultivation in Saint Domingue and the Shaping of the Slave Labor Force”. In: I.Berlin & P.Morgan (org.) Cultivation and Culture. Labor and the Shaping of Slave Life in the Americas. Charlottesville, Va.: University Press of Virginia, 1993.
Geggus, David P. Haitian Revolutionary Studies. Indiana University Press, 2002. 
Geoffroy, Éric. “La diffusion du café au Proche-Orient arabe par l’intermédiaire des soufis: mythe et réalité.” In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.7-16.
Genç, Mehmet. “Contrôle et taxation du commerce du café dans l’Empire ottoman, fin XVIIe – première moitié du XVIIIe siècle.” In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.161-180.
Ghachem, Malick W. The Old Regime and the Haitian Revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
Girault, Christian A. Le commerce du café en Haïti : habitants, spéculateurs et exportateurs. Paris: Éditions du Centre National de la Recherche Scientifique, 1981. 
Glamann, Kristof. Dutch-Asiatic Trade, 1620-1740. The Hague: Martinus Nijhoff, 1958.
Gomes, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX (ed. revista e ampliada). São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Gonzalez, Johnhanry. The War on Sugar: forced labor, commodity production and the origins of the Haitian peasantry, 1791-1843. Tese (Doutorado em Filosofia) – The Faculty of the Division of the Social Sciences – University of Chicago, Chicago, 2012. 
González Fernández, Doria. “Acerca del mercado cafetelero cubano durante la primeira mitad del siglo XIX”. In: Revista de la Biblioteca Nacional José Martí. 2: 151-176, 1989.
Gopal, Surenda. “Coffee Trade of Western India in the Seventeenth Century.”In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.297-218.
Gorender, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.
Gorender, Jacob. A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990.
Graham, Richard. “Another Middle Passage? The Internal Slave Trade in Brazil”. In: Walter Johnson (ed), The Chattel Principle. Internal Slave Trades in the Americas. New Haven: Yale University Press, 2004, pp.291-324. 
Graham, Sandra L. Caetana diz não. Histórias de mulheres da sociedade escravista brasileira (1ª ed: 2002; trad.port.). São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Greenhill, Robert. “E. Johston: 150 anos de café”. In: Edmar Bacha & Robert Greenhill, 150 anos de café. Rio de Janeiro: Marcelino Martins & E.Johnston, 1992, pp.137-284.
Guerra, Ramiro. Mudos Testigos. Crónica del ex-cafetal Jesus Nazareno. Havana: Editorial de Ciencias Sociales, 1974.
Guimarães, Elione. Terra de Preto. Usos e ocupação da terra por escravos e libertos (Vale do Paraíba mineiro, 1850-1920). Niterói: Editora da UFF, 2009.
Hanna, Nelly. “Coffee and Coffee Merchants in Cairo, 1580-1630.” In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.91-102.
Hardy, Marie. Le monde du café à la Martinique du début du XVIIIe. siècle aux années 1860. Tese de Doutorado, Université des Antilles et de la Guyane,  2014.
Hathaway, Jane, “The Ottomans and the Yemeni Coffee Trade”, in: Oriente Moderno, Nuova serie, anno 25 (86), n.1, 2006, pp.161-171.
Hattox, Ralph S. Coffee and Coffehouses. The Origins of a Social Beverage in the Medieval Near East. Seattle: University of Washington Press, 1985.
Higman. B.W. Jamaica Surveyed. Plantation Maps and Plans of the Eighteenth and Nineteenth Centuries. Kingston: University of the West Indies Press, 2001.
Hobsbawm, Eric. A Era do Capital 1848-1875. (trad.port.). São Paulo: Paz & Terra, 2000.
Hobsbawm, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. (trad.port.) Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1988.
Holloway, Thomas H. Imigrantes para o café. Café e sociedade em São Paulo, 1886-1934 (trad.port.) Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1984.
Hoonhout, Bram. Subprime plantation mortgages in Suriname, Essequibo and Demerara, 1750-1800. On manias, Ponzi processes and illegal trade in the Dutch negotiatie system. Mphil Thesis, History of European Expansion and Globalisation, Leiden University, 2012.
Terence K. Hopkins, “The Study of the Capitalist World-Economy: Some Introductory Considerations”, in: Terence K. Hopkins & Immanuel Wallerstein (eds.), World-Systems Analysis. Theory and Methodology. Beverly Hills: Sage Publications, 1982, pp. 9-38. 
Inikori, Joseph E. Africans and the Industrial Revolution in England. A Study in International Trade and Economic Development. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
Israel, Jonathan. The Dutch Republic: Its Rise, Greatness and Fall, 1477-1806. Oxford: Oxford University Press, 1995.
Jamieson, Ross W. “The Essence of Commodification: Caffeine Dependencies in the Early Modern World”. In: The Journal of Social History, vol.35, n.2 (Winter, 2001), pp.269-294.
Karababa, EmInegül; Ger, Güllz, “Early Ottoman Coffeehouse Culture and the Formation of the Consumer Subject”, in: Journal of Consumer Research, vol.37, n.5, February 2011, pp.737-760.
Knaap, G.J.” Coffee for Cash: the Dutch East India Company and its Expansion of Coffee Cultivation in Java, Ambon and Ceylon, 1700-1730”. In: J. van Goor (ed.), Trading Companies in Asia, 1600-1800. Ultrecht: HES, 1986, pp.33-49.
Koselleck, Reinhart. Estratos do Tempo. Estudos sobre História (trad.port). Rio de Janeiro: Contraponto, 2014.
Kurian, Rachel; Jayawardena. Class, Patriarchy and Ethinicity on Sri Lanka Plantations. Two Centuries of Power and Protest. Delhi: Orient Blackswan, 2015.
Lacerte, Robert K. “The Evolution of Land and Labor in the Haitian Revolution, 1791-1820”. The Americas, Vol. 34, No. 4, 1978, pp. 449-459. 
Lamego, Alberto. O homem e a serra (1ª ed: 1950). Rio de Janeiro: IBGE, 1963.
Lana, Ana Lúcia Duarte. A transformação do trabalho. Campinas: Ed.Unicamp, 1988.
Lapa, José Roberto do Amaral (org.). Modos de produção e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 1980.
Leclant, Jean. “Le café et les cafés a Paris (1644-1693)”, Annales. Économies, Sociétés, Civilizations, vol.6, n.1, pp.1-14, 1951.
Lemos, Carlos. Casa Paulista. História das moradias anteriores ao ecletismo trazido pelo café. São Paulo: Edusp, 1999.
Lenharo, Alcir. As tropas da moderação. O abastecimento da Corte na formação política do Brasil, 1808-1842. (1ª ed: 1979) Rio de Janeiro: Prefeitura do Rio de Janeiro (SMCTE), 1992.
Linden, Marcel van der. “The Okanisi: A Surinamese Maroon Community, c.1712-2010”, in: IRSH, vol.60, pp.463-490, 2015.
Lougnon, Albert. I’Ile Bourbon Pendant La Régence. Desforges Boucher, Les Débuts du Café. Paris: Éd. Larose, 1956.
Luna, Francisco Vidal; Klein, Herbert S. Evolução da Sociedade e Economia Escravista de São Paulo, de 1750 a 1850. (trad.port.) São Paulo: Edusp, 2005.
Lundhal, Mats. “Toussaint Louverture and the war economy of Saint-Domingue, 1796–1802”. Slavery & Abolition. Vol. 6, 1985, pp. 122-138. 
Machado, Maria Helena P.T. Crime e escravidão. Trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas, 1830-1888. São Paulo: Brasiliense, 1987.
Machado, Maria Helena P.T. O Plano e o Pânico. Os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Edusp-Ed.UFRJ, 1994.
Mantran, Robert. Istanbul dans la second moitié du XVIIe siècle. Étude de histoire institutionalle, économique et sociale. Paris: PUF, 1962.
Manuel, Keith Anthony. Slavery, Coffee, and Family in a Frontier Society: Jérémie and its Hinterland, 1780-1789. Thesis of Master of Arts. Florida: University of Florida, 2005. 
Marcondes, Renato Leite. A Arte de Acumular na Economia Cafeeira. Vale do Paraíba, século XIX. Lorena: Editora Stiliano, 1998.
Marcondes, Renato Leite. “Small and Medium Slaveholdings in the Coffee Economy of the Vale do Paraíba, Province of São Paulo”, in: Hispanic American Historical Review, 85 (2): 259-281, May 2005.
Marquese, Rafael de Bivar. “A paisagem da cafeicultura na crise da escravidão: as pinturas de Nicolau Facchinetti e Georg Grimm”. In: Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. 44: 55-76, 2007.
Marquese, Rafael de Bivar. “African Diaspora, Slavery, and the Paraiba Valley Coffee Plantation Landscape: Nineteenth Century Brazil”. In: Review. A Journal of the Fernand Braudel Center, v.31 (2): 196-216, Spring 2008.
Marquese, Rafael de Bivar. “Espacio y poder en la caficultura esclavista de las Américas: el Valle del Paraíba en perspectiva comparada, 1750-1850”. In: José Antonio Piqueras (ed.), Trabajo libre y trabajo coactivo en sociedades de plantación. Madrid: Siglo XXI, 2009, pp.215-252.
Marquese, Rafael; Tomich, Dale. “O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX”. In: Keila Grinberg & Ricardo Salles (org.), O Brasil Imperial. Volume II – 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, pp. 339-383.
Marquese, Rafael de Bivar. “O Vale do Paraíba cafeeiro e o regime visual da Segunda Escravidão: o caso da fazenda Resgate”. In: Anais do Museu Paulista. 18(1): 83-128, jan-jun. 2010.
Marquese, Rafael; Salles, Ricardo. “A cartografia do poder senhorial: cafeicultura, escravidão e a formação do Estado nacional brasileiro, 1822-1848”, in: Ricardo Salles & Mariana Muaze (org.), O Vale do Paraíba nos quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras/Faperj, 2015, pp.100-129.
Marquese, Rafael. “Capitalism, Slavery and the Brazilian Coffee Economy. Eric Williams and the Historiography of Brazilian Slavery”, in: Colin A. Palmer (ed.) The Legacy of Eric Williams. Caribbean Scholar and Statesman. Mona: The University of the West Indies Press, 2015, pp. 190-223.
Marquese, Rafael. “As origens de Brasil e Java: trabalho compulsório e a reconfiguração da economia mundial do café na Era das Revoluções, c.1760-1840”, História (Franca/São Paulo), v. 34, n. 2, pp.108-127, jul./dez 2015.
Marquese, Rafael. “Exílio escravista: Hercule Florence e as fronteiras do açúcar e do café no Oeste paulista (1830-1879)”, Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, v. 24, n.2, pp. 11-51, Maio-Agosto de 2016. 
Marquese, Rafael. “Laborie en traducción. La construcción de la caficultura cubana y brasileña desde una perspectiva comparada, 1790-1840”. In: José Antonio Piqueras (ed), Plantación, espacios agrarios y esclavitud en la Cuba colonial. Castelló de la Plana: Publicaciones de la Universitat Jaume I, 2017, pp. 185-216.
Marquese, Rafael. “The Civil War in the United States and the Crisis of Slavery in Brazil”, in: Don H. Doyle (ed.), American Civil Wars: The United States, Latin America, Europe, and the Crisis of the 1860s. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2017, pp. 222-245.
Marquese, Rafael; Pimenta, João Paulo. “Latin America and the Caribbean: Traditions of Global History”, in: Sven Beckert & Dominic Sachsenmaier (eds.), Global History, Globally. Research and Practice around the World. London: Bloomsbury, 2018, pp.67-82.
Marquese, Rafael; Silva Jr., Waldomiro Lourenço. “Tempos históricos plurais: Braudel, Koselleck e o problema da escravidão negra nas Américas”. História da Historiografia, v. 11, pp. 44-81, 2018.
Marquese, Rafael. “Visualidade e administração do trabalho escravo nas fazendas de café e engenhos de açúcar de Brasil e Cuba, c.1840-1880”, Estudos Históricos (RJ), v. 32, pp. 143-170, jan. 2019.
Marquese, Rafael. “The Legacies of the Second Slavery. The Cotton and Coffee Economies of the United States and Brazil during the Reconstruction Era, 1865-1904”. In: William A. Link (org.) United States Reconstruction Across the Americas. Gainesville: University Press of Florida, 2019, pp. 11-46.
Marquese, Rafael. “A história global da escravidão atlântica: balanço e perspectivas”. Esboços. Histórias em Contextos Globais (UFSC), v. 26, pp. 14-41, 2019.
Marquese, Rafael; Salles, Ricardo (orgs.). Escravidão e Capitalismo Histórico no século XIX: Brasil, Cuba e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
Marquese, Rafael; Parron, Tâmis; Berbel, Márcia. Slavery and Politics. Brazil and Cuba, 1790-1850. Albuquerque: The University of New Mexico Press, 2016.
Marrero, Levi. Cuba: Economia y Sociedad. Madri: Ed.Playor, 1984, 15v.
Marshall, P.J. “The English in Asia to 1700”. In: Nicholas Canny (ed.) The Oxford History of the British Empire. Vol. 1 – The Origins of the Empire. Oxford: Oxford University Press, 1998, pp.264-285. 
Martins, Ana Luiza.  História do Café. São Paulo: Contexto, 2008.
Martins, José de Souza. O Cativeiro da Terra (Ed.rev. e ampliada). São Paulo: Contexto, 2010.
Mattoon Jr., Robert H. “Railroads, Coffee, and the Growth of Big Business in São Paulo, Brazil”, The Hispanic American Historical Review, vol.57, No. 2 (May, 1977), pp.273-295.
Mattos, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema. A formação do Estado Imperial. São Paulo: INL/Hucitec, 1987.
Mattos de Castro, Hebe Maria. Das Cores do Silêncio. Os significados da liberdade no Sudeste escravista – Brasil, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.
Mazet, Claude “L’Ile Bourbon en 1735: les hommes, la terre, le café et les vivres”, In: Claude Wanquet (ed.), Fragments pour une histoire des economies et societes de plantation a la Reunion. Saint-Denis: Publication de l’Université de la Réunion, 1989, pp.17-54.
May, Louis-Philippe. Histoire Économique de la Martinique (1635-1763) (1ª ed: 1930). Fort-de-France: Société de Distribution et de Culture,1972.
McCabe, Ina Baghdiantz. Orientalism in Early Modern France. Eurasian Trade Exotism and the Antient Regime. London: Berg, 2008.
McCants, Anne, “Exotic goods, popular consumption, and the standard of living: Thinking about globalization in the Early Modern World”. In: Journal of World History, vol. 18, n.4, pp.433-462, 2007.
McCants, Anne. “Poor consumers as global consumers” in: Economic History Review, v. 61, n.1, p.177, 2008. 
McCook, Stuart. “Global rust belt: Hemileia Vastatrix and the ecological integration of world coffee production since 1850”. In: Journal of Global History. 1 (2): 177-195, 2006.
McCook, Stuart. “Environmental History of Coffee in Latin America”, Oxford Research Encyclopedia of Latin American History, Online Publication Date: July 2, 2017, DOI: 10.1093/acrefore/9780199366439.013.440.
McCook, Stuart. Coffee Is Not Forever. A Global History of the Coffee Leaf Rust. Athens, OH: Ohio University Press, 2019.
McDonald, Michelle Craig. From Cultivation to Cup: Caribbean Coffee and the North American Economy, 1765-1805. PhD Dissertation. Michigan: The University of Michigan, 2005.
McDonald, Michelle Craig; Topik, Steven. “Americaning Coffee: Remaking a Consumer Culture.” In: Frank Trentmann & Alexander Nützenadel (ed.), Food and Globalization. Consumption, Markets and Politics in the Modern World. Oxford: Berg Publishers, 2008.
Mello, Pedro Carvalho de. The Economics of Labor in Brazilian Coffee Plantations, 1850-1888. PhD Dissertation. Chicago: The University of Chicago, 1977.
Mello, Pedro Carvalho de. “Aspectos econômicos da organização do trabalho da economia cafeeira do Rio de Janeiro, 1850-1888”. In: Revista Brasileira de Economia. 32 (1): 19-67, jan./mar. 1978.
Mello, Pedro Carvalho de. “Expectations of Abolition and Sanguinity of Coffee Planters in Brazil, 1871-1888”. In: Robert William Fogel & Stanley L. Engerman (eds.), Without Consent or Contract. The Rise and Fall of American Slavery. Conditions of Slave Life and the Transition to Freedom. Volume 2 – Technical Papers. New York: W.W. Norton, 1992, pp.629-46.
Mello, Pedro Carvalho de; Slenes, Robert W. “Análise econômica da escravidão no Brasil”. In: Paulo Neuhaus (org.), Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Campus, 1980, pp.89-122.
Meriño Fuentes, María de los Ángeles; Perena Díaz, Aisnara. Un café para la microhistoria. Estructura de posesión de esclavos y ciclo de vida en la llanura habanera (1800-1886). Havana: Editorial de Ciencias Sociales, 2008.
Milliet, Sérgio. Roteiro do café e outros estudos (1ª ed: 1938). São Paulo: Hucitec, 1982.
Mintz, Sidney W.; Wolf, Eric R. “Fazendas e Plantações na Meso-América e nas Antilhas” (1ª ed: 1957; trad.port.). in: Mintz, S. W. O Poder Amargo do Açúcar. Produtores escravizados, consumidores proletarizados. Recife: Ed.UFPE, 2003.
Mintz, Sidney W., Sweetness and Power. The Place of Sugar in Modern History. New York: Penguin Books, 1985.
Monbeig, Pierre. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo (1ª ed. fr.: 1952; trad.port.). São Paulo: Hucitec, 1984.
Monteith, Kathleen. “Planting and Processing Techniques on Jamaican Coffee Plantations, During Slavery”. In: V.Shepherd (ed), Working Slavery, Pricing Freedom. Perspectives from the Caribbean, África and the African Diaspora. Kingston: Ian Randle Publ.; Oxford: James Currey Publ., 2002.
Monteith, Kathleen. “The Labour Regime on Jamaican Coffee Plantations during Slavery”. In: K.Monteith & G.Richards (ed.). Jamaica in Slavery and Freedom. History, Heritadge and Culture, Mona: University of the West Indies Press, 2001.
Moore, Jason. “Sugar and the Expansion of the Early Modern World-Economy: Commodity Frontiers, Ecological Transformation, and Industrialization”. In: Review. A Journal of the Fernand Braudel Center.  XXIII (3): 409-33, 2000.
Moore, Jason. “Ecology, Capital, and the Nature of Our Times: Accumulation and Crisis in the Capitalist World-Ecology”, in: Journal of World-Systems Research, vol. 17, n.1, p.108-147, 2011. 
Moraes, Maria Luiza de Paiva. A atuação da firma Theodor Wille & Cia. no mercado cafeeiro do Brasil, 1944-1918. Tese de Doutorado em História, FFLCH/USP, 1988.
Moreno, Breno Aparecido Servidone. Demografia e trabalho escravo nas propriedades rurais cafeeiras de Bananal, 1830- 1860. 2013. Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. 
Motta, José Flávio. Escravos daqui, dali e de mais além. O tráfico interno de cativos na expansão cafeeira paulista (Areias, Guaratinguetá, Constituição/Piracicaba e Casa Branca, 1861-1887). Tese de Livre-Docência. São Paulo: FEA/USP, 2010.
Motta, José Flávio. Corpos escravos, vontades livres. Posse de cativos e família escrava em Bananal (1801-1829). São Paulo: Annablume-FAPESP, 1999.
Motta, Márcia Maria Menendes. Nas fronteiras do poder. Conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura – APERJ, 1998.
Motta Sobrinho, Alves. A civilização do café (1820-1920). São Paulo: Brasiliense, 1967.
Moura, Carlos Eugênio Marcondes de. O Visconde de Guaratinguetá. Um fazendeiro de café no Vale do Paraíba (1ª ed: 1976). São Paulo: Studio Nobel, 2002.
Muaze, Mariana. As memórias da viscondessa. Família e poder no Brasil império. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nogueira de Matos, Odilon. Café e ferrovias. A evolução ferroviária de São Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira. (1ª ed.: 1973). São Paulo: Pontes, 1990.
Oliveira, Mônica Ribeiro de. Negócios de famílias. Mercado, terra e poder na formação da cafeicultura mineira, 1780-1870. Bauru: Edusc – Juiz de Fora: Funalfa, 2005.
Oostindie, Gert. “The Economics of Suriname Slavery”, in Economic and Social History in the Netherlands, 5, 1993, pp. 1- 24. 
Oostindie, Gert; van Stipriaan, Alex. “Slavery and Slave Cultures in a Hydraulic Society. Suriname”, in: Stephan Palmié (ed.), Slave Cultures and the Cultures of Slavery. Knoxwille: The University of Tennessee Press, 1995, pp.78-99.
Palacios, Marco. El Café en Colombia, 1850-1970. Una historia económica, social y política. Bogotá: Planeta, 2002.
Palmer, Robert R. The Age of Democratic Revolution. A Political History of Europe and America, 1760-1800. Princeton: Princeton University Press, 2014.
Parron, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
Parron, Tâmis. A política da escravidão na era da liberdade. Brasil, Estados Unidos e Cuba, 1787-1846. Tese de Doutorado em História Social, FFLCH/USP, 2015.
Pena, Eduardo Spiller. Pajens da casa imperial: jurisconsultos, escravidão e a lei de 1871. Campinas: Ed. Unicamp, 2001.
Pendergrast, Mark. Uncommon Grounds. The History of Coffee and How it Transformed the World. New York: Basic Books, 2010.
Pérez de la Riva, Francisco. El Café: Historia de su Cultivo y Explotación en Cuba. Havana: Jesus Montero, 1944.
Petrone, Maria Thereza Schorer. A lavoura canavieira em São Paulo. Expansão e declínio (1765-1851). São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.
Pires, Anderson. Capital agrário, investimento e crise da cafeicultura de Juiz de Fora (1870-1930). Dissertação de Mestrado. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 1993.
Pires, Anderson. Café, Finanças e Indústria. Juiz de Fora, 1889-1930. Juiz de Fora: Funalfa, 2009.
Polanyi, Karl. A Grande Transformação. As origens de nosso tempo. (trad.port.) Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Posthumus, N. Inquiry into the History of Prices in Holland. 2v. Leiden: E.J.Brill, 1946.
Postma, Johannes Menne. The Dutch in the Atlantic Slave Trade, 1600-1815. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
Prado Jr., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. (1ª ed: 1942). São Paulo: Brasiliense, 1987.
Ramírez Baca, Renzo. Formación y transformación de la cultura laboral cafetera en el siglo XX. Medellín: La Carreta Histórica, 2004.
Ramirez Perez; Jorge Freddy; Paredes Pupo, Fernando Antonio. Los cafetales de la Sierra del Rosario (1790-1850). Havana: Ediciones Unión, 2004.
Raymond, André, “Les problémes du café en Égypte au XVIIIe siécle”, in: Le Café en Mediterranée. Histoire, Anthropologie, Economie, XVIII-XIXe siècle. Aix-en-Provence: Institut de Recherches Méditerranéennes, 1980, pp.31-71. 
Raymond, André. “A Divided Sea: the Cairo Coffee Trade in the Red Sea Area during the Seventeenth and Eighteenth Centuries.” In: Leila Tarazi Fawaz & C.A.Bayly (ed.), Modernity and Culture. From the Mediterranean to the Indian Ocean. New York: Columbia University Press, 2002, pp.46-57.
Ribas, Rogério de Oliveira. Tropeirismo e escravidão: um estudo das tropas de café das lavouras de Vassouras, 1840-1888. Dissertação de Mestrado. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1989.
Rickfels, M.C. A History of Modern Indonesia since c.1200. London: Palgrave-Macmillan, 2001.
Roseberry, William. Coffee and Capitalism in the Venezuelan Andes. Austin: University of Texas Press, 1983.
Roseberry, William (ed). Coffee, Society, and Power in Latin America, Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1995.
Rousssel, Claude-Youenn. Esclaves, café et belle-mère de Brest a Saint-Domingue. L’amiral Le Dall de Tromelin. Une correspondance coloniale inédite, 1769-1851. Paris: Éditions S.P.M., 2015.
Saes, Flávio Azevedo Marques de. As ferrovias de São Paulo, 1870-1940. São Paulo: Hucitec – INL/MEC, 1981.
Saes, Flávio Azevedo Marques de. “Estradas de ferro e diversificação da atividade econômica na expansão cafeeira em São Paulo, 1870-1900”. In: Tamás Szmrecsányi & José Roberto do Amaral Lapa (org.), História Econômica da Independência e do Império. São Paulo: Hucitec-Edusp, 1996, pp.177-196.
Saia, Luis. “Notas preliminares sobre a Fazenda Pau d’Alho (História, Restauração e Projeto de Aproveitamento)”. In: Revista de História. 102: 581-630, abril-junho 1975.
Salles, Ricardo. E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX – Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Samper, Mario; Fernando, Radin. “Historical Statistics of Coffee Production and Trade from 1700 to 1960”. In: W.G. Clarence-Smith & S. Topik (eds), The Global Coffee Economy in Africa, Asia, and Latin América, 1500-1989. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
Schama, Simon. Patriots and Liberators. Revolution in the Netherlands, 1780-1815. New York: Oxford University Press, 1977.
Schiebinger, Londa. Plants and Empire. Colonial Bioprospecting in the Atlantic World. Cambridge Ma: Harvard University Press, 2004.
Schivelbusch, Wolfgang. Tastes of Paradise. A Social History of Spices, Stimulants, and Intoxicants. New York: Vintage, 1992.
Schnakenbourg, Christian. “Statistiques pour l’histoire de l’économie de plantation en Guadeloupe et Martinique (1635-1835)”, in: Annales des Antilles. Bulletin de la Société d’Histoire de la Martinique, n.21, pp. 3-121, 1977.
Schneider, Jürgen. “The Effects on European Markets of Imports of Overseas Agriculture: The Production, Trade and Consumption of Coffee (15th to late 18th Century)”. In: José Casas Pardo (ed.), Economic Effects of the European Expansion, 1492-1824. Stuttgart: Franz Steiner Verlag, 1992,pp.283-306.
Schrikker, Alicia. Dutch and British colonial intervention in Sri Lanka, 1780-1815: Expansion and Reform. Leiden: Brill, 2007.
Silva, Eduardo. Barões e Escravidão. Três gerações de fazendeiros e a crise da estrutura escravista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Silva, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976.
Simonsen, Roberto. Aspectos da História Econômica do Café. São Paulo: Separata da Revista do Arquivo, 1940.
Singleton, Theresa A. “Slavery and Spacial Dialetics on Cuban Coffee Plantations.” In: World Archaeology. Vol.33, No.1, pp.98-114, jun.2001.
Slenes, Robert W. The Demography and Economics of Brazilian Slavery. PhD Dissertation. Stanford: Stanford University, 1976.
Slenes, Robert W. “Grandeza ou Decadência? O mercado de escravos e a economia cafeeira da Província do Rio de Janeiro, 1850-1888”. In: I. del Nero (org.), Brasil: história econômica e demográfica. São Paulo: IPE-USP, 1986.
Slenes, Robert W. Na Senzala, uma Flor. Esperanças e recordações da família escrava – Brasil Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Slenes, Robert W. “‘Malungo, Ngoma vem’: África coberta e descoberta no Brasil”. In: Nelson Aguilar (org.). Mostra do Descobrimento: negro de corpo e alma. São Paulo: Associação Brasil 500 anos de Artes Visuais, 2000. 
Slenes, Robert. “The Brazilian Internal Slave Trade, 1850-1888: Regional Economies, Slave Experience, and the Politics of a Peculiar Market”. In: Walter Johnson (ed.), The Chattel Principle: Internal Slave Trades in the Americas. New Haven: Yale University Press, 2004, 325-270.
Smith, S.D. “Accounting for Taste: British Coffee Consumption in Historical Perspective”. In: Journal of Interdisciplinary History, 27 (2): 183-214, Autumn 1996.
Smith, S.D. “Sugar’s Poor Relation: Coffee Planting in the British West Indies, 1720-1833”. In: Slavery and Abolition, 19 (3): 68-89, December 1998.
Smith, S.D. “The Early Diffusion of Coffee Drinking in England.” In: Michel Tuchscherer (ed.), Le commerce du café avant l’ère des plantations colonials. Cairo: Institut Français D’Archéologie Orientale, 2001, pp.245-268.
Smith, Woodruff D. Consumption and the Making of Respectability, 1600-1800. Londres: Routledge, 2002.
Smith, Woodruff D. “From coffeehouse to parlour: the consumption of coffee, tea and sugar in north-western Europe in the seventeenth and eighteenth centuries”. In: J. Goodman, P.E. Lovejoy & A. Sherratt (ed.), Consuming Habits. Global and Historical Perspectivees on How Cultures Define Drugs. London: Routledge, 2007, pp.142-157.
Soja, Edward W. Geografias Pós-Modernas. A reafirmação do espaço na teoria social crítica (trad.port.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993
Sousa, Jorge Prata de; Andrade, Rômulo Garcia de (org.), Zona da Mata Mineira: escravos, família e liberdade. Rio de Janeiro: Apicuri, 2012.
Sousa, Jorge Prata de; Andrade, Rômulo Garcia de (org.), Zona da Mata Mineira: fronteira, escravismo e riqueza. Rio de Janeiro: Apicuri, 2014.
Souty, F.J.L., “Agriculture et système agricole au Suriname de la fin du XVIIe siècle à la fin u XVIIIe siècle.” In: Revue Françcaise d’Histoire d’Outre-Mer, vol.49, n.156, pp.193-224, 1982.
Spary, E.C. Eating the Enlightnment. Food and the Sciences in Paris, 1670-1760. Chicago: The University of Chicago Press, 2012.
Stein, Stanley J. Vassouras. Um município brasileiro do café, 1850-1900. (1ª ed: 1957; trad.port.) Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
Stolcke, Verena; Hall, Michael M. “A introdução do trabalho livre nas fazendas de café de São Paulo”. In: Revista Brasileira de História. 6: 80-120, setembro 1983.
Stolcke, Verena. Cafeicultura: homens, mulheres e capital (1850-1980). (trad.port.) São Paulo: Brasiliense, 1986.
Summerhill, William R. Inglourious Revolution. Political Institutions, Sovereign Debt, and the Finantial Underdevelopment in Imperial Brazil. New Haven: Yale University Press, 2015.
Sweigart, Joseph E. Coffe Factorage and the Emergence of a Brazilian Capital Market, 1850/1888. New York: Garland Publishing, 1987.
Talbot, John M. “The Coffee Commodity Chain in the World-Economy: Arrighi’s Systemic Cycles and Braudel’s Layers of Analysis”, in: Journal of World-System Research, v.XVIII, n.1, pp.58-88, 2011.
Tarrade, Jean. Le Commerce Colonial de la France a la Fin de L’Ancien Régime. L’évolution du régime de ‘l’Exclusif’ de 1763 à 1789. Paris: PUF, 1972, 2v.
Taunay, Affonso de E. História do Café no Brasil. 15 v. Rio de Janeiro: DNC, 1939.
Tessari, Cláudia Alessandra. Braços para a colheita. Sazonalidade e permanência do trabalho temporário na agricultura paulista (1890-1915). São Paulo: Alameda, 2012.
Thésée, Françoise. Négociants bordelais et colons de Saint-Domingue. Liaisons d’habitations. La maison Henry Romberg, Bapst & Cie., 1783-1793. Paris: Société Française d’Histoire d’Outre-Mer, 1972.
Thurber, Francis Beatty. Coffee, from Plantation to Cup. A Brief History of Coffee Production and Consumption. (6th ed). New York: American Grocer Publishing Association, 1884.
Thurston, Robert W; Jonathan Morris & Shawn Steiman (eds.), Coffee. A Comprehensive Guide to the Bean, the Beverage and the Industry. Boulder, Co: Rowman & Littlefield, 2013.
Tomich, Dale. Through the Prism of Slavery: Labor, Capital, and World Economy. Boulder, Co: Rowman & Littlefield, 2004.
Topik, Steven. “The Integration of the World Coffee Market”. In: W.G.Clarence-Smith; S.Topik (ed). The Global Coffee Economy in Africa, Asia, and Latin América, 1500-1989. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
Topik, Steven; Marichal, Carlos; Frank, Zephir (ed.) From Silver to Cocaine. Latin America Commodity Chains and the Building of the World Economy, 1500-2000. Durham: Duke University Press, 2006.
Topik, Steven. “Coffee”, in: Kenneth F. Kiple, K. C. Ornelas (ed.), The Cambridge World History of Food. Cambridge: Cambridge University Press, 1999, pp.641-652.
Topik, Steven. “Coffee as a Social Drug”. In: Cultural Critique, n.71 (Winter, 2009), pp.81-106.
Toplin, Robert Brent. The Abolition of Slavery in Brazil. New York: Atheneum, 1975.
Trouillot, Michel-Rolph. “Motion in the System: Coffee, Color, and Slavery in Eighteenth-Century Saint-Domingue”. In: Review. A Journal of the Fernand Braudel Center, 5 (3): 331-388, Winter 1982.
Tuchscherer, Michel (ed.) Le commerce du café avant l’ère des plantations coloniales. Cairo: Institut Français d’Archéologie Orientale, 2001.
Tuchscherer, Michel. “Trade and Port Cities in the Red Sea – Gulf of Aden Region in the Sixteenth and Seventeenth Centuries.”In: Leila Tarazi Fawaz & C.A.Bayly (ed.), Modernity and Culture. From the Mediterranean to the Indian Ocean. New York: Columbia University Press, 2002, pp.28-47.
Tucker, Richard P. Insatiable Appetite. The United States and the Ecological Degragation of the Tropical World. Berkeley: University of California Press, 2000.
Ukers, William H. All About Coffee. New York: The Tea and Coffee Trade Journal Company, 1922.
Ulm, Nancy. The Merchant Houses of Mocha. Trade and Architecture in an Indian Ocean Port. Seattle: University of Washington Press, 2009.
Ulm, Nancy. Shipped But Not Sold. Material Culture and the Social Protocols of Trade During Yemen’s Age of Coffee. Honolulu: University of Hawai’i Press, 2017.
Valverde, Orlando. “A fazenda de café escravocrata no Brasil.” In: Estudos de Geografia Agrária Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985.
Van Niel, Robert. Java under the Cultivation System. Leiden: KITLV Press, 1992.
Van Norman Jr., William C. Shade Grown Slavery: Life and Labor on Coffee Plantations in Western Cuba, 1790-1845. PhD Thesis. Chapel Hill: University of North Carolina, 2005.
van Stipriaan, Alex. Surinaams Contrast. Roofbouw en overleven in een Caraïbische plantagekolonie, 1750-1863. Leiden: KITLV, 1993.
van Stipriaan, Alex. “Debunking Debts: Image and Reality of a Colonial Crisis: Suriname at the End of the 18th Century”, Itinerario, 19 (1): 69-84, 69-84.
Van Zander, Jan Luiten; Van Riel, Arthur. The Strictures of Inheritance: The Dutch Economy in the Nineteenth Century. (Engl.trans.) Princeton: Princeton University Press, 2004.
Veinstein, Gilles, “L’empire dans sa grandeur (XVIe siècle)”, in: Robert Mantran (dir.), Histoire de L’Empire Otoman. Paris: Fayard, 1989.
Wallerstein, Immanuel. The Modern World-System I. Capitalist Agriculture and the Origins of the European World-Economy in the Sixteenth Century. Nova York: Academic Press, 1974.
Wallerstein, Immanuel. The Modern World-System II. Mercantilism and the Consolidation of the European World-Economy, 1600-1750. New York: Academic Press, 1980.
Wallerstein, Immanuel. The Modern World-System III. The Second Era of Great Expansion of the Capitalist World-Economy, 1730-1840s. New York: Academic Press, 1989.
Wanquet, Claude. “Le café a la Reunión, une civilization disparue”. In: Claude Wanquet (ed.), Fragments pour une histoire des economies et societes de plantation a la Reunion. Saint-Denis: Publication de l’Université de la Réunion, 1989, pp.55-73
Watts, David. Las Indias Occidentales. Modalidades de desarrollo, cultura y cambio medioambiental desde 1492 (trad.esp.). Madrid: Alianza Editorial, 1992.
Webb Jr., James L.A., Tropical Pionners. Human Agency and Ecological Change in the Highlands of Sri Lanka, 1800-1900. Athens: Ohio University Press, 2002.
Weber, Klaus. “Linen, Silver, Slaves, and Coffee: A Spatial Approach to Central Europe’s Entanglements with the Atlantic Economy”, in: Culture & History Digital Journal, vol.4, n.2, 2015.
Wenzlhuemer, Roland. From Coffee to Tea Cultivation in Ceylon, 1880-1990. An Economic and Social History. Leiden: Brill, 2008.
Weinstein, Barbara. “The Decline of the Progressive Planter and the Rise of Subaltern Agency: Shifting Narratives of Slave Emancipation in Brazil”. In: Gilbert M. Joseph (ed.), Reclaiming the Political in Latin American History. Essays from the North. Durham: Duke University Press, 2001, pp.81-101.
Werneck, Luiz Peixoto de Lacerda. “Breves considerações sobre a posição atual da lavoura de café”. In: Almanack Laemmert, Suplemento. Rio de Janeiro: Laemmert, 1855, pp.93-109.
Whately, Maria Celina. O café em Resende no século XIX. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987.
Wick, Alex. The Red Sea. In Search of Lost Space. Berkeley: University of California Press, 2016.
Wild, Antony. Black Gold. A Dark History of Coffee. London: Harper Perennial, 2004.
Williams, Eric. Capitalism & Slavery (1st ed: 1944). Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1994.
Williams, Robert G. States and Social Evolution. Coffee and the Rise of National Governments in Central America. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1994.
Wolf, Eric. A Europa e os Povos sem História (1ª ed: 1982; trad.port.). São Paulo: Edusp, 2009.
Zeuske, Michael. “Kaffee statt Zucker: Die globale commodity Kaffee und die Sklaverei auf Kuba (ca. 1790–1870)”, in: Saeculum, v.67, n.2, pp.273-301, 2017.
 

Clique para consultar os requisitos para FLH0826

Clique para consultar o oferecimento para FLH0826

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP