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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
História
 
Disciplina: FLH0853 - Movimentos Sociais e Agência Histórica em Atenção às Leis 10.639/03 e 11.645/08 [7- Ensino de História e Pesquisa]
Social movements and historical agency in compliance with laws 10.639/03 and 11.645/08

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 20 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2023 Desativação:

Objetivos
A historiografia da escravidão no Brasil e nas Américas, bem como a que tratou do período pós-emancipação oferece a possibilidade de alargar o campo dos estudos sobre as populações africanas e afrodescendentes, contemplando seus movimentos, sua criatividade cultural, religiosa e social e sua agência histórica. De outro lado, a produção de intelectuais vinda dos movimentos sociais, desde a antessala da Constituição de 1988 aos tempos atuais das lutas antirracistas, antissexistas, feministas e decoloniais, traz consigo maior visibilidade a projetos alternos, colocando sobre novos patamares a discussão histórica sobre a sociedade brasileira. Propostos na formação de comunidades históricas de refugiados, de ribeirinhos, aos propagados pelos movimentos sociais de mulheres, de quilombolas e pelas comunidades indígenas, esses movimentos e projetos sinalizam uma maneira diferenciada de pensar desde o conceito de liberdade, as questões de gestão do meio ambiente, a importância da territorialidade, às formas de expressão das dimensões do religioso, das festas e das manifestações culturais, apresentando caminhos distintos aos colocados pela modernidade ocidental.  A ideia do título parte da reflexão crítica sobre comentários constantes nos testemunhos da época da Abolição que indagavam sobre a capacidade dos ex-escravizados e ex-escravizadas gerenciarem a liberdade recém obtida (“o que fará essa gente quando for decretada a completa emancipação?”) e da intenção em colocar em pauta, visões contra-hegemônicas e atuações políticas de luta contra o racismo, o eurocentrismo e o preconceito e, neles, a possibilidade pedagógica orientada a “desacostumarmos ao racismo”, como afirma Achille Mbembe. 
Assim, com o foco em múltiplas narrativas, produções e projetos em curso, a disciplina tem como objetivo maior o revigoramento dos dispositivos da Lei 10.639/03 e da Lei 11.645/08 e de seus efeitos, fornecendo aos alunos e alunas elementos conceituais que orientem sua atuação como professores de História no desenvolvimento dos temas da lei e que os instruam na produção de materiais didáticos. Nas interlocuções entre História Social, Antropologia, Arqueologia, bem como nas novas vertentes da História Pública, os conteúdos a serem desenvolvidos nas aulas, leituras e discussões tem como eixo a revisão no estudo das dinâmicas que conectaram as sociedades de ambas as margens do Atlântico, orientada pela perspectiva das transformações que acompanharam o processo da diáspora africana no mundo atlântico, as circularidades, as vindas e os retornos, e as reconfigurações africanas nas Américas. Além disso, pretende-se abarcar nos movimentos sociais da colônia, do império, da república e dos tempos atuais, sujeitos subalternizados, silenciados e/ou estigmatizados – mulheres, crentes, quilombolas, penitentes, camponeses –, recuperando a partir dos referenciais de uma produção comprometida, a maneira de integrá-los à História. Outro objetivo é dar continuidade aos estudos de meio – as excursões didáticas – como forma didática de aprofundar o contato das alunas e dos alunos com as comunidades quilombolas e indígenas, apreendendo a diversidade de histórias e territórios, os diferentes projetos e as  narrativas históricas que informam sua organização.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
1496166 - Maria Cristina Cortez Wissenbach
 
Programa Resumido
Com o foco em múltiplas narrativas, produções e projetos em curso, a disciplina tem como objetivo maior o revigoramento dos dispositivos da Lei 10.639/03 e da Lei 11.645/08 e de seus efeitos, fornecendo aos alunos e alunas elementos conceituais que orientem sua atuação como professores de História no desenvolvimento dos temas da lei e que os instruam na produção de materiais didáticos. Nas interlocuções entre História Social, Antropologia, Arqueologia, bem como nas novas vertentes da História Pública, os conteúdos a serem desenvolvidos nas aulas, leituras e discussões tem como eixo a revisão no estudo das dinâmicas que conectaram as sociedades de ambas as margens do Atlântico, orientada pela perspectiva das transformações que acompanharam o processo da diáspora africana no mundo atlântico, as circularidades, as vindas e os retornos, e as reconfigurações africanas nas Américas. Uma das atenções da disciplina é evidenciar a importância dos estudos do meio ou excursões didáticas como forma de aprofundar o conhecimento histórico, especificamente sobre a história e as lutas dos quilombolas no reconhecimento de seus direitos e fornecer as alunas e aos alunos a experiência do convívio com as comunidades remanescentes de quilombos.
 
 
 
Programa
O curso constará de aulas expositivas versando sobre os temas elencados, seguidas de discussão de textos detalhados no programa. Além da exibição de filmes e documentários, estão previstos convites feitos a expositores especializados nos temas em tela, como também estudos de campo/excursões didáticas, realizados junto a comunidades quilombolas em áreas historicamente expressivas. O curso constará do desenvolvimento dos seguintes temas: 1. Os estudos sobre o negro no Brasil, os movimentos sociais, a Constituição de 1988 e as políticas púbicas (com destaque para as leis 10.639/2003, 11.645/08 e a Lei de Cotas); 2. Intelectuais mestres indígenas e quilombolas: saberes orgânicos e movimentos contra coloniais; 3. Memórias e autobiografias afro-atlânticas; 4. Cartografando sociabilidades e territórios negros em São Paulo; 5. A história social das mulheres nos diálogos com a construção de personagens históricas e literárias femininas; 6. Musicalidades diaspóricas: os sentidos dos instrumentos musicais na África Central ocidental e no Brasil Centro-africano; 7. História pública e a memória da escravidão.
Centrado no aprofundamento da história dos quilombos, desde a época da colônia e do império até as comunidades quilombolas contemporâneas, e com o objetivo de preparar as excursões didáticas, serão discutidos os temas: 8. Dos múltiplos sentidos históricos, políticos e historiográficos dos quilombos; 9. Movimentos sociais, o quilombismo e os direitos das comunidades indígenas e quilombolas; 10. As comunidades remanescentes de quilombos, as políticas de conservação ambiental e as reservas sustentáveis e extrativistas; 11. O lugar do sagrado nas territorialidades quilombolas.
 
 
 
Avaliação
     
Método
A avaliação será feita a partir da participação das alunas e dos alunos nas discussões dos textos e na apresentação de relatórios de leitura dos mesmos; constará também de relatórios de viagens e trabalhos finais (a combinar).
Critério
Espera-se dos participantes do curso a compreensão do conteúdo dos textos e, sobre eles, a participação nas aulas e nas discussões; embora não seja obrigatória, também a participação nas atividades extraclasse. Além de um trabalho final, cada uma das atividades implicará em formas de avaliação com pesos específicos. Serão considerados aprovados as alunas e os alunos que obtiverem média acima de 5,0.
Norma de Recuperação
Segundo as normas vigentes, as alunas e os alunos que obtiverem na média geral entre 3,0 e 4,9 terão direito a uma nova avaliação, em regime de recuperação, que consistirá em uma entrevista oral e uma prova sobre temática e/ou leitura do curso.
 
Bibliografia
     
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